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Estruturas Curriculares - Inter e Transdisciplinares: Prova e Gabarito

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Estruturas Curriculares - Inter e Transdisciplinaridade 
UNIASSELVI 
 
1. O subsistema da participação e de controle. Em todo sistema educativo, 
a elaboração e concretização do currículo, assim como o controle de sua 
realização, estão a cargo de determinadas instâncias com competências 
mais ou menos definidas, que variam de acordo com o campo jurídico, 
com a tradição administrativa e democrática de cada contexto. A 
administração sempre tem alguma competência neste sentido. Todas 
essas funções são desempenhadas pela própria burocracia 
administrativa, seus corpos especializados, como é o caso da inspeção, 
mas, à medida que um sistema se democratiza e se descentraliza, deixa 
para outros agentes algumas decisões relativas a certos aspectos ou 
componentes. As funções sobre a configuração dos currículos, sua 
concretização, sua modificação, sua vigilância, análise de resultados etc. 
também podem estar nas mãos de órgãos do governo, das escolas, das 
associações e sindicatos de professores, pai de alunos, órgãos 
intermediários especializados, associações e agentes científicos e 
culturais etc. Todo currículo se insere num determinado equilíbrio de 
seus conteúdos e formas (GIMENO SACRISTÁN, 2017, p. 23). FONTE: 
GIMENO SACRISTÁN, José. O currículo: uma reflexão sobre a prática. 
ROSA, Ernani da Fonseca (tradução). HORN, Maria da Graça Souza 
(revisão técnica). 3. ed. Porto Alegre: Penso, 2017. O que pode 
transformar o subsistema de participação e controle, segundo o texto, no 
sentido de permitir ações coletivas nas decisões de caminhos de 
estudo? 
 
A) Os órgãos da escola. 
 B) A tradição democrática. 
 
C) Os órgãos do governo. 
 D) A tradição administrativa. 
 
Resposta: B 
2. Simionato (2003) significa os processos do desenvolvimento de 
competências com as necessidades do mundo contemporâneo, com a 
organização do processo produtivo e as novas tecnologias. SONTE: 
SIMIONATO, Margareth. Desmistificando competências. Novo 
Hamburgo: Paper, 2003. Qual a tríade que segundo o autor formam 
competências relacionadas aos currículos? 
 
A) Autonomia, anomia e heteronomia. 
 B) Atividades individuais, coletivas e híbridas. 
 
C) Conteúdos conceituais, atitudinais e procedimentais. 
 D) Básicas, operacionais e globais. 
 
Resposta: C 
3. Os planejamentos coletivos organizados pelos conselhos de educação 
são de suma importância para ações de melhoria continuada e criação 
de utopias (novos projetos). Estes documentos organizam ações e 
estabelecem caminhos qualitativos e quantitativos com relação ao 
desenvolvimento de todas as comunidades escolares, como forma de 
orientar, cobrar e regular os processos educacionais. Qual documento 
decenal traduz as ações educacionais intencionadas por estes 
conselhos? 
 A) Os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN). 
 
B) A Base Nacional Comum Curricular (BNCC). 
 C) O Plano Nacional de Educação (PNE). 
 
D) O Projeto Político Pedagógico (PPP). 
 
Resposta: C 
4. O Padreado elucidado no texto base com apoio na pesquisa de Ferreira 
Jr. (2010) estabeleceu as casas de “bê-á-bá” e sucumbiu as práticas e 
crenças dos ameríndios como forma de sobreposição cultural. No 
entanto, as culturas indígenas possuíam formas de educar, mesmo que 
muito diferentes em formas e contextos (significados) da visão dos 
europeus. FONTE: FERREIRA JUNIOR, Amarilio. História da Educação 
Brasileira: da colônia ao século XX. São Carlos: EdUFSCar, 2010. 
(Coleção UAB-UFSCar) Qual foi o primeiro currículo de formação 
cultural do Brasil? 
 A) O currículo jesuítico. 
 
B) O currículo ramista. 
 C) O currículo da Companhia de Jesus. 
 
D) O currículo dos índios. 
Resposta: D 
5. A Base Nacional Comum Curricular (BNCC) publicada em 2017 prevê 
um conjunto de normativas curriculares que devem ser oferecidas em 
todas as escolas de Educação Básica. No entanto, apresenta mudanças 
no sentido de proposta curricular que passa de seleção de conteúdos 
para a apresentação de habilidades e competências que devem ser 
desenvolvidas por todos os estudantes no país. Tal caminho implica em 
normativa e não mais em parâmetros, sobretudo, com relação ao 
desenvolvimento de competências gerais. FONTE: BRASIL. Ministério 
da Educação. Base Nacional Comum Curricular. Versão Final. Brasília: 
MEC, 2017. Disponível em: . Acesso em: 10 jan. 2020. Com relação às 
competências gerais, quantas são determinadas na BNCC? 
 
A) 10. 
 B) 8. 
 
C) 6. 
 D) 12. 
 
Resposta: A 
6. O fenômeno da interdisciplinaridade como instrumento de resgate do ser 
humano com a síntese projeta-se no mundo todo. Mais importante que 
conceituar é refletir a respeito de atitudes que se constituem como 
interdisciplinares. A dificuldade na sua conceituação surge porque está 
pontuada de atitudes, e não simplesmente em um fazer. Entretanto, 
precisa ser bem compreendida para que não ocorram desvios na sua 
prática, o que me levou a refletir sobre as reinvindicações que a geraram 
e sobre suas origens. Isto é um caminho fascinante, já que ela 
pavimentou o caminho para outra nova ordem de se pensar o ser 
humano, o mundo e as coisas do mundo; velhos caminhos há muito 
esquecidos foram reabertos na mente humana e viajar no tempo 
(TRINDADE, 2013, p. 72). FONTE: TRINDADE, Diamantino Fernandes. 
Interdisciplinaridade: um novo olhar sobre as ciências. In: FAZENDA, 
Ivani (coordenadora). Práticas interdisciplinares na escola. 13. ed. São 
Paulo: Cortez, 2013. Segundo o estudado no livro texto, para que é 
importante a postura interdisciplinar? 
 A) Para o pensamento crítico e a postura de solução de problemas. 
 
B) Para elaborar temas que perpassem por todas as áreas de conhecimento. 
 
 
C) Para ensinar melhor aos estudantes. 
 D) Para o desenvolvimento integral do estudante. 
 
Resposta: A 
7. O termo currículo tem origem do latim curriculum que pode significar 
caminho, percurso, percurso de corrida. Quando apresentado como 
caminho profissional recebeu o nome de curriculum vitae. Como 
podemos designar o currículo como caminho de estudo? 
 A) Como a determinação de caminho oriunda de órgão institucional. 
 
B) Como o conjunto de seleção dos conteúdos que serão ensinados. 
 C) Como a definição dos métodos de ensino. 
 
D) Como conjunto de todas as ações que ocorrem no estudo. 
 
Resposta: D 
 
 
 
 
 
 
 
8. Segundo Chizzotti e Casali (2012) o relatório DeSeCo foi dividido em 
três categorias, que apoiariam a construção de currículos dos estados-
membros da OCDE. As categorias possuem um conjunto de 
competências que são esperadas em desenvolvimento ao longo da vida 
de estudo, como a capacidade de comunicação, de realização de 
projetos e soluções de problemas, entre inúmeras outras. FONTE: 
CHIZZOTTI, Antonio; CASALI, Alípio. O paradigma curricular europeu 
das competências. Cadernos de História da Educação, v. 11, n. 1, p. 13-
30, Jan./Jun. 2012. Enunciado Quais eram os elementos dispostos na 
categoria 1? 
 
A) Capacidade de (to be able to) usar ferramentas interativamente, tanto as 
físicas, quanto as das tecnologias da informação e as socioculturais: a) a 
linguagem, os símbolos e os textos; b) o conhecimento e a informação; c) as 
tecnologias. 
 
B) Capacidade de agir de modo autônomo, responsavelmente: a) saber 
compreender, decidir e agir considerando o contexto social amplo; b) ser capaz 
de organizar e realizar planos de vida e projetos pessoais; c) ser capaz de 
fazer valer direitos, interesses, limites e necessidades. 
 
C) Capacidade de interagir com pessoas e grupos heterogêneos, usar 
ferramentas interativamente, decidir e agir considerando o contexto social 
amplo, ser capaz de fazer valer, interesses, limites e necessidades. 
 
D) Capacidade de interagir com pessoas e grupos heterogêneos, de 
diferentes culturas: a) relacionar-se bem com os outros; b) cooperar e saber 
trabalhar em equipe; c) saber gerir e resolver conflitos. 
 
Resposta: A 
9. A participação da comunidade na construção da escola é importante 
para osengajamentos, a criação de utopias e solução de problemas. 
Neste contexto, a participação dos membros da comunidade escolar 
(pais, responsáveis e cidadãos interessados na educação) deve ser 
valorizada e possuir caminho legal para efetivação das decisões 
coletivas. Qual desses caminhos podem ser considerados 
participativos? 
 A) Supervisão escolar pela secretaria de Educação. 
 B) Aplicação de provas para os indicadores externos. 
 
C) Conselhos escolares. 
 D) Controle de frequência escolar. 
 
Resposta: C 
 
 
 
10. O subsistema prático-pedagógico é a prática por antonomásia, 
configurada basicamente por professores e alunos circunscrita às 
instituições escolares, embora se coloque a necessidade de ultrapassar 
esse campo muitas vezes isolado. E o que comumente chamamos 
ensino como processo no qual se comunicam e se fazem realidade as 
propostas curriculares, condicionadas pelo campo institucional imediato 
e pelas influências dos subsistemas anteriores. É óbvio que o currículo 
faz referência à interação e ao intercâmbio entre professores e alunos, 
expressando-se em práticas de ensino-aprendizagem sob enfoques 
metodológicos muito diversos, através de tarefas acadêmicas 
determinadas, configurando de uma forma concreta o posto de trabalho 
do professor e o de aprendiz dos alunos. Naturalmente, através de todos 
estes subsistemas, em cada um deles, se expressam determinações 
sociais mais amplas, sendo o currículo um teatro de operações 
múltiplas, de forças e determinações diversas, ao mesmo tempo em que 
ele também, em alguma medida, pode converter-se em determinador 
das demais. Se o sistema escolar mantém particulares dependências e 
interações com o sistema social em que surge, não poderia ocorrer o 
contrário ao conteúdo fundamental da escolarização (GIMENO 
SACRISTÁN, 2017, p. 25-26). FONTE: GIMENO SACRISTÁN, José. O 
currículo: uma reflexão sobre a prática. ROSA, Ernani da Fonseca 
(tradução). HORN, Maria da Graça Souza (revisão técnica). 3. ed. Porto 
Alegre: Penso, 2017. A culpabilidade não condiz com a forma 
contextualizada (de várias origens e interesses) que o currículo escolar 
se constitui. Neste sentido, qual seria o caminho de responsabilidade na 
construção curricular? 
 
A) A responsabilização dos governos. 
 B) Atribuir testes constantes para ver quem está errando. 
 
C) A equidade como forma de atribuir responsabilidade. 
 D) A igualdade de decisões. 
 
Resposta: C 
11. As dimensões curriculares apresentadas por Gimeno Sacristán (2017) 
estão postas em questões sociais, econômicas e políticas, em caráter de 
texto inacabado que se reconstrói diante dos movimentos da própria 
sociedade. FONTE: GIMENO SACRISTÁN, José. O currículo: uma 
reflexão sobre a prática. ROSA, Ernani da Fonseca (tradução). HORN, 
Maria da Graça Souza (revisão técnica). 3. ed. Porto Alegre: Penso, 
2017. Qual é o lugar (documento) possível de construção de proposta 
curricular pela comunidade previsto em nossa legislação educacional? 
 
A) O Programa Dinheiro Direto na Escola (PDDE). 
 B) Os registros da secretaria da escola em conjunto com os professores. 
 
C) O Projeto Político Pedagógico (PPP). 
 D) O Plano Nacional de Educação (PNE). 
 
Resposta: C 
12. Almeida (2018), Vygotsky (1995) e Vickery (2016) tratam de uma 
habilidade primordial, mesmo que de forma diferenciada, mas 
convergente no sentido de base para o desenvolvimento de todas as 
outras habilidades. FONTE: ALMEIDA, Fernando. Pensar estratégico. In: 
ALMEIDA, Fernando; TORREZAN, Gustavo; LIMA, Lúcia; CATELLI, 
Rosana Elisa (organizadores). Cultura, Educação e Tecnologias em 
Debate. São Paulo: SESC São Paulo, 2018. VICKERY, Anitra. 
Estruturas do pensamento. In: VICKERY, Anitra. et al. Aprendizagem 
ativa nos anos iniciais do ensino fundamental. GUERRA, Oliveira 
(tradutor). CORSO, Luciana Vellinho (revisão técnica). Porto Alegre: 
Penso, 2016. VYGOTSKY, Levy. Obras Escogidas III. Madrid: Centro de 
Publicaciones de MEC y Visor Distribuiciones, 1995. De qual habilidade 
os autores tratam? 
 A) Habilidades do pensamento. 
 
B) Habilidades operacionais. 
 C) Habilidades globais. 
 
D) Habilidades socioemocionais. 
 
Resposta: A 
13. As diversas relações que fixam diretrizes curriculares têm avançado 
muito na incorporação de princípios, valores e concepções avançadas 
de educação, de percursos formativos e de aprendizagem, mas têm 
dificuldade de inovar nas formas de organização dos conhecimentos e 
na organização dos tempos de trabalho. É núcleo duro, resistente. 
Essas inciativas e aberturas exigem resistência, contestando o caráter 
sagrado, hegemônico, inevitável que se impõem sobre os educandos e 
as escolas sobre o currículo e as avaliações e, sobretudo, sobre a 
criatividade e autoria docente (ARROYO, 2013, p. 38). FONTE: 
ARROYO, Miguel. Currículo: território em disputa. 5. ed. Petrópolis: 
Vozes, 2013. O trecho apresentado por Arroyo (2013) diz respeito a qual 
visão sobre o pensar curricular, no sentido de construções curriculares? 
 
A) Que não há descompasso ou problema, pois tudo corre como deveria ser 
na elaboração e aplicação de currículos escolares. 
 
B) À visão da falta de autorias curriculares por conta da falta de trabalho dos 
professores. 
 
C) À visão de resistência em fazeres autorais e criativos com relação ao 
pensar sobre o currículo. 
 
D) Ao excesso de liberdade das escolas que provocam rupturas nos currículos 
prescritos. 
 
Resposta: C 
 
 
14. Nos anos 1970, também como apontam Lopes e Macedo (2011), houve 
críticas do currículo como aparato de controle social, chamadas de 
teorias da correspondência ou reprodução. Isso implica na imposição de 
cultura, saberes e comportamentos dos determinadores de currículo 
para as classes sociais, e ainda leva a crença de que a igualdade de 
oportunidades, quando há divergências em caminhos e condições 
sociais, sobretudo, de acesso à cultura e experiências diversificadas. 
FONTE: LOPES, Alice Casimiro; MACEDO, Elizabeth. Teorias de 
currículo. São Paulo: Cortez, 2011. No texto base, quais autores 
formularam, com apoio da Nova Sociologia da Educação (NSE), estudos 
sobre a ideia de currículo como objeto modelado constantemente pela 
sociedade? 
 A) Piaget e Perrenoud. 
 
B) Montessori e Macedo. 
 C) Apple e Young. 
 
D) Freinet e Freire. 
Resposta: D 
15. O método em questão era apropriado para o ensino das chamadas artes 
liberais (ciências humanas modernas), mas não para a história natural 
(ciências da natureza), pois o ensino da física, por exemplo, depende da 
experimentação (pesquisa empírica). Em síntese: os colégios jesuíticos 
foram considerados os melhores do mundo de então (séculos XVI, XVII 
e XVIII) no processo de formação de intelectuais (quadro de dirigentes 
da sociedade) com sólida base nas ciências humanas (FERREIRA JR., 
2010, p. 25-26). FONTE: FERREIRA JUNIOR, Amarilio. História da 
Educação Brasileira: da colônia ao século XX. São Carlos: EdUFSCar, 
2010. (Coleção UAB-UFSCar) Qual currículo foi implantado nesta 
perspectiva? 
 A) O Ratio Studiorum. 
 
B) O currículo mediado entre a concepção indígena e a jesuítica. 
 C) O currículo indígena. 
 
D) O currículo decidido por cada comunidade. 
Resposta: A 
16. Lopes e Macedo (2011) apresentam em suas pesquisas inúmeras 
teorias curriculares, que não são ingênuas como estudamos com outros 
autores, cada qual apresenta finalidades específicas no processo 
formativo: busca por um padrão educacional. FONTE: LOPES, Alice 
Casimiro; MACEDO, Elizabeth. Teorias de currículo. São Paulo: Cortez, 
2011. Um modelo de currículo científico explicitamente associado à 
administração escolar, pode ser classificado como: 
 
A) Progressista. 
 B) Eficientista. 
 
C) Tecnicista. 
 D) Taylorista. 
Resposta: B 
17. As técnicas oriundas das gramáticas escolares podem ter se valido do 
acesso cultural oferecido pela escola ao longo de sua história. No 
entanto, isso tem mudado com novos caminhos de acesso, ou seja, pela 
informaçãodisponível em diversas fontes. Diante da necessidade de 
mudanças na forma como a escola apresenta caminho, e de acordo com 
o estudado no texto base, quais das formas de ação apresentadas 
podem auxiliar em fazeres com mais expertise? 
 
A) Seguir integralmente os livros texto como forma de garantir o mínimo aos 
alunos. 
 
B) Padronização dos currículos por meio de prescrições mais completas. 
 C) Educação comparada como forma de colher bons exemplos. 
 
D) Caminhos de coautorias com práticas pautadas em ação/reflexão/ação. 
 
Resposta: D 
18. Os fazeres necessários para o desenvolvimento de habilidades são 
divididos em níveis: básico, operacional e global. Neste sentido, 
sabemos que habilidades requerem verbos que qualifiquem as ações 
que os estudantes serão capazes de desenvolver com o caminho de 
experimentação. Isso posto, para deixar claro que a escola solicita 
fazeres, mas que currículos pautados em habilidades e competências 
necessitam de múltiplos planejamentos para oferecer caminhos de 
exploração destes fazeres. Quais são os verbos apresentados no texto 
base que atendem ao nível global estudado no texto base? 
 A) Ordenar, classificar, selecionar, comparar, interpretar etc. 
 
B) Identificar, localizar, memorizar, descrever etc. 
 C) Analisar, relacionar, transferir, concluir, criticar, opinar etc. 
 
D) Copiar, transcrever, resumir etc. 
 
Resposta: C 
19. A França tentou o caminho de buscar por práticas que funcionaram em 
outras localidades e rapidamente recuou para construções que partem 
de suas comunidades escolares. Logo, o propósito não é transposição, 
mas estudo para construção de práticas autorais das comunidades 
escolares. Qual o termo que pode definir a tentativa da França em 
buscar modelos que funcionaram em outras localidades? 
 
A) Educação de plágio. 
 B) Educação comparada. 
 
C) Educação experimental. 
 D) Educação por indicadores externos. 
 
Resposta: B 
 
20. Há perspectivas na visão de construção do currículo escolar, pautadas 
no rigor acadêmico ou na experiência do sujeito, e ainda, o 
questionamento sobre seleção de conteúdos como forma de construção 
de caminho de aprendizagem. As épocas interferiram no caminho de 
construção das teorias curriculares, mas os estudos tratam 
especificamente de uma forma de abordagem: do que é importante 
estudar e como isso ocorrerá. Quais das alternativas a seguir podemos 
identificar como perspectiva progressista, sobretudo, na forma de estudo 
em contraponto à seleção de conteúdos? 
 A) Favorecer o conhecimento na experiência que os estudantes possam ter. 
 
B) Discutir os conteúdos de acordo com a necessidade de cada comunidade 
escolar. 
 C) Centrar na função técnica que irá exercer ao final do caminho. 
 
D) Ligação social com as atividades econômicas. 
 
Resposta: A

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