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THOMAS EHF BEATRIZ RODRIGUES FIGUEIREDO 2 ANGIOGRAFIA Técnica para visualização e análise da estrutura e funcionamento dos vasos sanguíneos · USG- DOPPLER · Ultrassonografia adaptada · Efeito doppler- analise do movimento/ velocidade dos fluxos sanguíneos · Analise com ponto de vista anatômico e por gráficos · Difícil aplicabilidade em vasos profundos. EX: ver aorta em paciente obeso · Método Médico-dependente: o efeito doppler vai ser orientado para o vaso do meu interesse, foco em vaso especifico A bola azul indica velocidade negativa, ou seja, fluxo contrário (indo em direção ao transdutor) AZUL- veia jugular (leva sangue da cabeça para o coração) VERMELHO- artéria carótida (leva sangue para a cabeça do indivíduo) O transdutor deve ser colocado levemente inclinado para cima ou para baixo durante o exame. Colocado para baixo- fluxo se afastando do transdutor é SISTEMA VENOSO e fluxo se aproximando é SISTEMA ARTERIAL Colocado para cima- inverte a lógica. Se afastando é SISTEMA ARTERIAL e se aproximando é SISTEMA VENOSO O vaso analisado tem velocidade em picos (alto/baixo) ou seja, fica pulsando. Gráfico característico de SISTEMA ARTERIAL A linha verde indica um gráfico com ondas mais suaves, característico do SISTEMA VENOSO · ANGIOGRAFIA CONVENCIONAL · Radiografia sendo possível a filmagem da avaliação vascular · Uso obrigatório de contraste iodado · Angiografia-passo uma sonda no sistema vascular do paciente, injetando contraste no vaso de interesse · Análise morfológica (vejo o trajeto do vaso) e funcional (se um vaso não aparece é porque ele não está chegando, logo o sangue também não. Percebo então que está tendo uma obstrução). É um procedimento bem invasivo e pode gerar alguns riscos ao paciente. · CATETERISMO · exame de arteriografia da coronária · Paciente pode ser diagnosticado e tratado na hora da realização do exame, por isso que apesar dos riscos é bem recomendado · ANGIO-TC · Tomografia computadorizada voltada apenas para vaso · Menos invasivo, basta fazer uma punção venosa · Uso obrigatório de contraste · Útil para análise de diversas patologias, só não permite que o paciente saia já tratado · Dos exames não invasivos é o melhor (melhor até que a RS) · Análise morfofuncional dos vasos, da parede dos vasos e análise indireta do fluxo · Permite análise do próprio tecido que está em torno do vaso 2- A bolinha é a aorta e seus “braços” são artérias renais esquerda e direita 1- A estrutura com linhas brancas é a parede da aorta em imagem coronal 1. Círculo rosa- é a parte branca da parede da carótida que indica calcificação (reduz espaço interno do vaso). Pessoa pode ter cefalia- redução do fluxo sanguíneo da parte interna da carótida 2. A carótida se ramifica em EXTERNA (amarelo)- irriga a face INTERNA (rosa)- sobe e irriga o cérebro OBSERVAÇÃO: Na imagem 2 tem um vaso muito deslocado em função de um problema no tecido vizinho do sistema vascular. Esse tecido comprime o vaso e o desloca. · RESSÔNANCIA MAGNÉTICA · Uso de contraste, na maioria dos casos é indispensável, mas não em todos · Exame mais lento, perda de qualidade do exame · Analise mais grosseira do que a angio-TC · Permite análise indireta do fluxo, dificulta a análise do tecido estacionário ROSA- subclávia esquerda AZUL- subclávia direita subclávia- artéria que passa debaixo da clavícula AMARELO- carótida direita e esquerda ROXO- ponte contendo artéria de grossa calibre e curto comprimento chamada de TRONCO ENCEFÁLICO · TÉCNICAS DE PROCESSAMENTO DAS IMAGENS 1. MPR (reconstrução multiplanar) · Permite a reconstrução de imagens em diversos planos ou espessura de corte A imagem em axial é a fonte. Coronal e sagital foram originadas a partir da axial. 2. MIP (projeto de intensidade máxima) · Apenas extremos de sinal/opacidade da sequência (só o que está branco nas imagens) · Valoriza mais estruturas vasculares 3. VRT (técnica de renderização volumétrica) · Oferece novas escalas de cores e pixels
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