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Seminário Interdisciplinar Impacto dos Custos na Formação de Preços e no Orçamento

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EFEITOS DA GESTÃO TRIBUTÁRIA E DE CUSTOS NA CONTINUIDADE DAS 
EMPRESAS 
 
Cláudia Mendes da Silva 
Francisco Neto Pinheiro Farias 
Vivianne Maria Machado de Machado 
Volnei Martins Figueiredo 
 
Tutor: Lislaine Aparecida Przybyzewski Panka 
 
 
RESUMO 
 
Este Paper tem como objetivo apresentar aos seus leitores o tipo de efeito em que uma gestão 
tributária e de custos transmitem nas organizações. Como o sistema tributário brasileiro é 
bastante complexo, cabe aos contadores e gestores desenvolverem métodos administrativos 
com cuidado e conhecimento, buscando a melhor estratégia empresarial, englobando não 
somente conhecimento tributário em relação ao fisco, mas também em relação ao controle de 
gastos, receitas e despesas. Objetivando sempre o lucro para as empresas e possibilitando a 
sobrevivência ao cenário organizacional competitivo do Brasil. Os Gestores, além de buscarem 
alcançar a lucratividade, esperam um crescimento do negócio, administrando através de uma 
forma dinâmica o melhor plano gestacional escolhido e que melhor se enquadra para a 
continuidade da empresa, a fim de cumprir as obrigações, sempre dentro da legalidade. 
 
 
1. INTRODUÇÃO 
 
O presente trabalho discorrerá sobre os Efeitos da Gestão Tributária e de Custos na 
Continuidade da Empresa. Nesse sentido, buscou-se conhecer a importância da gestão tributária 
e de custos no controle para a colaboração na gestão e para a sobrevivência da empresa. 
 Dito isso, faz-se necessário destacar que a gestão tributária pode ser entendido como 
um conjunto de medidas contínuas, que buscam de uma forma legal a economia de tributos. Por 
outro lado, a gestão de custos atua na análise das informações de uma empresa, levando em 
consideração os níveis que a constituem, para assim, possibilitar a antecipação de decisões de 
acordo com a necessidade do mercado e mantendo sua competitividade. 
 
Cláudia Mendes da Silva 
Francisco Neto Pinheiro Farias 
Vivianne Maria Machado de Machado 
Volnei Martins Figueiredo 
 
Tutor: Lislaine Aparecida Przybyzewski Panka 
Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI – Ciências Contábeis –Turma:2487CTB – 
Seminário Interdisciplinar: Impacto dos Custos na Formação de Preços e no Orçamento. 
O regime tributário brasileiro é consideravelmente complexo, portanto, os profissionais 
devem ser capacitados, devem realizar a difícil conciliação entre os estudos e o fluxo de trabalho 
para conseguir acompanhar as recorrentes mudanças no panorama tributário nacional. Dentre 
esses profissionais, destaca-se a importância do contador, o qual realiza o planejamento de custo 
e tributário, levando em consideração a legislação tributária e suas aplicações. 
Ademais, para a gestão optar pelo regime tributário mais compatível com o perfil de sua 
empresa é necessário buscar algumas orientações contábeis. Dessa forma, deve-se conhecer o 
potencial de desenvolvimento da sua empresa, saber o meio econômico no qual está inserido, 
somente assim, conseguirá realizar a escolha mais assertiva, evitando problemas fiscais no 
futuro. 
 Assim, portanto, observando a carga tributária no Brasil, associando as frequentes 
modificações nas Leis Tributárias. Evidencia a necessidade de um excelente planejamento 
tributário para assim obter uma boa gestão, resultando na redução dos custos com impostos o 
que corrobora para o fortalecimento da empresa, seu desenvolvimento e o aumento da sua 
competitividade no mercado. 
 
2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA 
 
Gestão Tributária é o processo de gerenciamento dos aspectos tributários de uma 
determinada empresa, com a finalidade de adequação e planejamento, visando controle das 
operações que tenham relação direta com tributos. Basicamente, a gestão atua sobre o 
departamento de impostos de uma respectiva empresa. 
Para que a empresa possua uma gestão tributária eficaz, deve-se utilizar de ferramentas 
que possibilite a coleta de informações em tempo real e para que isso seja possível, deve-se 
manter todas as bases e relatórios atualizados diariamente sobre principalmente o Faturamento 
e emissão de NF. 
No Brasil são exigidos inúmeros tributos, como impostos, taxas e contribuições, fazendo 
com que a operação se torne difícil devido ao excesso. O sistema tributário do país possui uma 
grande quantidade de preceitos, dividindo-se em três bases: União, Estado e Município. 
 
 
FONTE: Disponível em: 
<http://www.receita.fazenda.gov.br/publico/estudotributarios/estatisticas/20sistemaadministra
caotributaria.pdf>. 
 
Não é segredo que a carga tributária brasileira é extremamente pesada e sua legislação 
muito complexa. Diante disso, fazer uma eficaz gestão dos aspectos tributários pode se 
caracterizar não somente como um diferencial competitivo, mas também representar a 
continuidade dos negócios. 
A chave para o sucesso é o conhecimento do seu próprio negócio e entendimento das 
vantagens e prejuízos dentro de cada regime de tributação. 
Em um planejamento tributário precisa-se escolher qual regime tributário utilizar. 
Existem alguns tipos no Brasil, os mais comuns são Simples Nacional, Lucro Real e Lucro 
Presumido. Para se encaixar neles a empresa deve estudar qual poderá usar e qual garantirá 
mais vantagens a ela, lembrando que não é possível trocar de regime tributário dentro de um 
mesmo exercício. Tendo isso em vista, é preciso planejar muito bem para garantir que a empresa 
não sairá perdendo com essa escolha. 
Segundo OLIVEIRA (2013) o Simples Nacional é o pagamento unificado desses 
impostos: IRPJ (Imposto de Renda Pessoa Jurídica), CSLL (Contribuição Social sobre o Lucro 
Líquido), COFINS (Contribuição para o financiamento da Seguridade Social), PIS/PASEP 
(Contribuição para os Programas de Integração Social e de Formação do Patrimônio do 
Servidor Público), IPI (Imposto sobre Produtos Importados), CPP (Contribuição Patronal 
Previdenciária, ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadoria e Serviços de Transporte 
Interestadual e Intermunicipal) e ISS (Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza). 
 Já o Lucro Real constitui-se em: “[...] o lucro do período, apurado com observância das 
normas das legislações comercial e societária, ajustado pelas adições, exclusões ou 
compensações prescritas pela legislação do Imposto de Renda.” (SILVA, 2006, p.01). 
E o Lucro Presumido, “é a forma de tributação que tem por objetivo calcular o imposto 
de renda e a contribuição social através de uma base estimada, utilizando apenas as receitas da 
empresa” (PÊGAS, 2003, p. 251). 
Com as empresas cada vez mais competitivas e na busca de redução de gastos, o 
planejamento tributário acaba tornando-se vital para elas. Sobre isso, Hauser (2017, p.71) 
salienta: “Perceba que o planejamento tributário é utilizado como ferramenta importante para 
as empresas, a fim de assegurar a redução de custos e as despesas tributárias.”. 
A compreensão dos custos e, sobretudo, dos preços e das margens de lucro requer uma 
análise cuidadosa dos tributos incidentes sobre a operação. Embora os impostos não sejam 
registrados contabilmente nos custos dos produtos, já que possuem mecânica própria de registro 
e compensação, são muito importantes no processo de formação de preços. 
Geralmente os preços devem ser suficientemente capazes de remunerar os custos plenos, 
gerar margem razoável de lucro e cobrir todos os impostos incidentes, que podem ser de três 
diferentes esferas, federal, estadual e municipal, podendo ser cumulativos e não cumulativos. 
(BRUNI; FAMÁ, 2010). 
Tavares (2019, p.1), ao tratar da importância do planejamento tributário, coloca que: 
 O planejamento tributário é uma medida legal e constitucional, indispensável 
para qualquer empresa que esteja buscando promover redução de custos a fim 
de se tornar mais competitiva no mercado, alcançando preços que os 
concorrentes não poderiam oferecer com um modelo tributário inadequado ou 
sem criatividade. 
 
 Latorraca, orienta que: 
 
 Costuma-se denominar dePlanejamento Tributário a atividade empresarial que, 
desenvolvendo-se de forma estritamente preventiva, projeta os atos e fatos administrativos com 
o objetivo de informar quais os ônus tributários em cada uma das opções legais disponíveis. O 
objeto do planejamento tributário é, em última análise, a economia tributária. Cotejando as 
várias opções legais, o administrador obviamente procura orientar os seus passos de forma a 
evitar, sempre que possível, o procedimento mais oneroso do ponto de vista fiscal. 
(LATORRACA, 2000, p. 37). 
3. METODOLOGIA 
O presente relato foi elaborado através de pesquisas realizadas em diversas fontes, para 
que nos fosse possível obter uma visão mais detalhada, segura, esclarecedora e consensual dos 
objetivos de nossa pesquisa e, de acordo com pesquisas realizadas, decidimos expor neste relato, 
fatos da Legislação e comentários que julgamos necessários importantes, conforme segue: 
Para que possamos iniciar um processo da Gestão Tributária sadia, consistente e eficaz, 
torna-se necessário “O planejamento Tributário” - Segundo Borges (2002) e para que seus 
objetivos sejam seguidos, como relataremos a seguir. 
Para que se possa atingir uma conclusão perfeita na gestão tributária, há a necessidade 
de se iniciar o processo de forma devidamente correta, ou seja, usar os limites legais e máximos 
que a Legislação permite e, segundo Humberto Bonavides. Planejamento Tributário. 7.ed – 
“A depreciação com os índices máximos permitidos, inclusive depreciação acelerada ou lançar 
as Notas Fiscais de entrada pela data de emissão e não pela de entrada. Sequencialmente, torna-
se necessário efetivar uma análise dos fatores resultantes, com o fim de se saber exatamente a 
situação oriunda de uma aplicação inicial correta de todos os procedimentos possíveis, 
visando à verificação e a classificação das opções tributárias existentes aplicáveis ao caso 
concreto. 
E, assim, conhecendo o lícito e o ilícito tributário, agir dentro do primeiro utilizando-se 
do máximo de benefícios que se possa usufruir, como por exemplo, a escolha entre as diversas 
formas de tributação, fato este que por muitos é tratado como se planejamento tributário o fosse, 
quando na verdade isto antecede ao mesmo e faz parte da gestão tributária”. 
É muito importante a presença de um CONTROLLER na Empresa, pois esse terá função 
de realizar uma minuciosa análise da Constituição Formal da Empresa, seu ramo de 
Atividade(s), seu Enquadramento Fiscal, para que se possa realizar estudos detalhados e 
minuciosos sobre suas características operacionais, considerando-se que dessa forma, é possível 
vislumbrar um horizonte mais promissor e competitivo empresarial, através da busca incessante 
de Incentivos Fiscais nas áreas Federais, Estaduais e Municipais. 
Para Sacha Calmon (Doutor em Direito, Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), 
1981), (Fundado em 17 de agosto de 1994, o Sacha Calmon – Misabel Derzi Consultores e 
Advogados (SCMD) é referência nacional em Direito Tributário. transcrevendo os artigos 109, 
110 e 118 do Código Tributário Nacional: 
‘Art. 109 – Os princípios gerais de direito privado utilizam-se para pesquisa da definição, 
do conteúdo e do alcance de seus institutos, conceitos e formas, mas não para a definição dos 
respectivos efeitos tributários.’ (destacamos). 
‘Art. 110 – A lei tributária não pode alterar a definição, o conteúdo e o alcance de 
institutos, conceitos e formas de direito privado, utilizados, expressa ou implicitamente, pela 
Constituição Federal, Constituições dos Estados, ou pelas Leis Orgânicas do Distrito Federal 
ou dos Municípios, para definir ou limitar competências tributárias.’ 
‘Art. 118 – A definição legal do fato gerador é interpretada abstraindo-se: 
I – da validade jurídica dos atos efetivamente praticados pelo contribuinte, responsáveis, ou 
terceiros, bem como da natureza do seu objeto ou dos seus efeitos. 
II – dos efeitos efetivamente ocorridos. 
"Dos textos acima transcritos infere-se que: os princípios gerais do Direito Privado 
prevalecem para a pesquisada da definição, do conteúdo e do alcance dos institutos de Direito 
Privado, de tal sorte que ao aludir a tais institutos sem lhes dar definições próprias para efeitos 
fiscais (sujeito à limitação do artigo 118), o legislador tributário ou o aplicador ou intérprete da 
lei tributária deverá ater-se ao significado desses princípios como formulados no Direito 
Privado, mas não para definir efeitos tributários de tais princípios; exemplo: se a lei tributária 
é silente na matéria, e apenas alude, como elemento de conexão ou gênese de obrigação 
tributária a ‘titularidade dominial’ prevalece, para caracterizar a situação que ele definiu, o 
conceito privatístico de titularidade dominial.(...) 
Absurdo é, ao que penso, dizer que para efeitos tributários pode ser abusivo o recurso a 
formas de Direito Privado que neste campo são legítimas, pois a abusividade não decorre da 
prescrição legal, senão, e apenas, da convicção de algum agente da Administração Pública ou 
de magistrado de que o legislador teria querido dizer, ao expedir a lei, muito mais que 
efetivamente disse. É claro que a realidade econômica se apresenta como pressuposto lógico 
relevante dos tributos, mas só é presente na obrigação tributária se tiver sido juridicizado pela 
lei, dado o princípio da legalidade.". 
Esses e outros fatos da Legislação Tributária, são importantíssimos para que o 
CONTROLLER da Empresa, tenha clareza das necessidades empresariais e assim buscar as 
melhores condições de ajustes fiscais, objetivando assim uma competitividade sadia, plena e 
sua continuidade no mercado. 
4. RESULTADOS E DISCUSSÕES 
Todos os empresários devem ter as suas atenções redobradas aos seus negócios, entre 
eles, devem andar sempre em dia com os seus compromissos fiscais, até por que, com uma boa 
gestão tributária, feita com eficiência, por profissionais com qualidade, muitos benefícios 
podem ser desenvolvidos visando o bem da sua empresa. Sem contar a questão fiscal, na qual 
nenhum empresário quer ter problemas com a justiça. Portanto, tenha atenção aos detalhes e 
utilize da forma correta para crescer. 
Mantendo uma gestão tributária eficiente, o empresário poderá conquistar diversos 
benefícios para a sua empresa, como a redução dos custos do empreendimento. 
O contador deve ter amplo domínio sobre essas informações. Mas o empresário também 
tem sua responsabilidade. Ele deve entender a importância da contabilidade para o sucesso do 
seu negócio. Você é peça-chave para abrir os olhos do cliente e ajudá-lo a enxergar os impactos 
das suas decisões. 
Quando tudo é feito com controle e planejamento os tributos pagos são diminuídos. Para 
isso, uma análise de todo o histórico deve ser feita, levando em contas as despesas, expectativa 
de faturamento e a sua margem de lucro. Dessa forma, o custo do seu empreendimento é 
reduzido, e possibilita uma geração maior no caixa. 
Outra vantagem é o poder de escolha de um regime tributário adequado, podendo optar 
até pelo simples nacional, lucro presumido ou o lucro real, para reger todo o ano fiscal da 
empresa. 
Com o planejamento tributário, a empresa pode antever algumas situações e com isso, 
realizar projeções escolhendo opção que julgarem mais adequadas para o regime do seu ano 
fiscal. Uma consequência disso é que a empresa irá recolher apenas tributos necessários para 
que possa desempenhar as suas atividades. 
Outra vantagem é o possível aproveitamento de incentivos fiscais, evitando um prejuízo 
na atividade da empresa. 
A gestão tributária também depende dos dados recentes e das análises precisas da 
empresa. Já o planejamento utiliza esses elementos para gerar algumas previsões, sendo um 
método seguro para o futuro, na relação de ganhos e gastos. 
O planejamento tributário acaba permitindo com que a empresa tenha um orçamento 
anual o mais próximo possível da realidade, dessaforma, evitando os prejuízos e alguns 
investimentos que sejam sem futuro., o planejamento tributário faz com que o empresário tenha 
uma visão mais ampla do seu próprio negócio, conhecendo de fato os processos que podem 
gerar vantagens de acordo com a lei. 
Para uma empresa crescer, a parte tributária é muito importante, pois com a gestão e o 
planejamento feito corretamente, por profissionais capacitados e que realmente entendam do 
assunto, poderá levar a empresa a reduzir custos, melhorar a competitividade, evitar a autuação 
fiscal, contribuir na elaboração de um orçamento anual, prevenindo os investimentos errados e 
aumentando os lucros e muito mais. 
 
5. CONCLUSÃO 
 
Neste estudo, tivemos a oportunidade de comprovar, que o Brasil possui um elevado 
percentual de impostos e taxa tributária e que, ainda é regida por um complexo sistema 
regulatório, que dificulta o seu cumprimento nas esferas, Federal, Estadual e Municipal, e esses 
fatores contribuem para dificultar a saúde Econômica e Financeira das Empresas. 
As decisões tomadas pela Gestão nas Empresas, são muito importantes e fundamentais 
para sobrevivência dessas no mercado competitivo. Dentro de nossos estudos, verificamos que 
o Planejamento tributário tem grande relevância na escolha e trato no recolhimento dos 
impostos, levando-se em consideração, que entre os tipos de enquadramento Fiscal, pode haver 
consideráveis diferenças entre um valor e outro a ser recolhido. 
Ao elaborar este artigo, tornou-se possível ter melhor entendimento em relação aos 
impostos que são atualmente aplicados no Brasil, e os regimes tributários presentes que podem 
ser adotados pelas empresas, associado ao impacto que cada método de tributação traz às 
organizações. Visto isso, entende-se a importância que optar adequadamente um regime 
tributário traz à empresa, refletindo diretamente em seu resultado anual. 
É muito importante a presença de um CONTROLLER nas Empresas e que esse, seja 
provido de conhecimentos contábil/fiscal, capacitado e ético, considerando-se que esse 
profissional, devidamente capacitado, pode evitar perdas nas Empresas, com o pagamento justo 
dos tributos e ainda, cumprirá a Lei, protegendo o fisco. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
REFERÊNCIAS 
 
LATORRACA, Nilton. Direito Tributário: imposto de renda das empresas. 15. ed. São 
Paulo: Atlas, 2000. 
 
OLIVEIRA, Gustavo Pedro de. Contabilidade Tributária. 4. ed. São Paulo, Saraiva, 2013. 
 
PEREIRA, Carlos Alberto. Ambiente, empresa, gestão e eficiência. In: CATELLI, Armando 
(Org.). Controladoria: uma abordagem da gestão econômica - GECON. 2. ed. São Paulo: Atlas, 
2001 
 
PÊGAS, Paulo Henrique. Manual de contabilidade tributária. Rio de Janeiro: Freitas Bastos, 
2003. 
 
SILVA, J. Miguel; RODRIGUES, Agostinho Inácio. LALUR – Guia Prático de Escrituração 
do Livro de Apuração do Lucro Real. 4. ed. São Paulo, Cenofisco, 2006. 
 
TAVARES, Gabriel. Planejamento tributário: estratégia e economia para empresas. 
Disponível em: https://www.blbbrasil.com.br/blog/planejamento-tributario-estrategico/ . 2019. 
Acesso em: 25 mai.2021. 
 
https://jus.com.br/artigos/3583/a-legalidade-da-fusao-cisao-e-incorporacao-de-empresas-
como-instrumentos-de-planejamento-tributario/2 
 
https://blog.ipog.edu.br/contabilidade/qual-importancia-da-gestao-tributaria-nas-empresas/ 
 
Sacha Calmon (Doutor em Direito, Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), 1981), 
(Fundado em 17 de agosto de 1994, o Sacha Calmon – Misabel Derzi Consultores e Advogados 
(SCMD) é referência nacional em Direito Tributário. 
https://www.contabeis.com.br/artigos/5330/quais-as-vantagens-de-uma-gestao-tributaria-
profissional/ 
 
https://contadores.contaazul.com/blog/contabilidade-tributaria

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