HISTÓRIA - Ocidente na Idade Média

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HISTÓRIA
Ocidente na Idade Média
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Teodósio deixou em testamento, antes de sua morte, a
divisão do Império que atuava. O qual se dividia agora em:
Imperador Teodósio: 
baixou o Edito de Tessalônica
que, por sua vez, assegurou o
cristianismo como religião
oficial de Roma.
Imperador Constantino: 
baixou o Edito de Milão, o
que assegurava, em Roma, a
liberdade religiosa.
A SOCIEDADE FEUDAL - ECONOMIA MEDIEVAL
Após o surgimento do cristianismo, o Império Romano
iniciou seu processo de decadência, isto é, o Baixo Império
Romano. Durante esse período, houve a desistência de dois
grandes Imperadores à perseguição de cristãos, tais:
Império Romano do
Ocidente que tinha
como capital Roma
Império Romano do
Oriente que tinha, por
sua vez, como capital
Constantinopla.
Isso desfechou a Idade Antiga.
IDADE MÉDIA
O ocidente da Europa, antigo Império Romano, foi ocupado
pelos bárbaros. Vale ressaltar que os bárbaros eram povos
do exterior da Roma, denominados dessa forma por deterem
de costumes e culturas distintas da população nativa, vale
abordar, ainda, que tal massa era vista como incivilizada:
justamente por vir de outros âmbitos.
Primordialmente, vale abordar que os reinos bárbaros
duravam muito pouco em sua individualidade por tais serem
frutos de invasões. No entanto, os reinos em sua amplitude e
conjuntura duraram mais ou menos mil anos.
Dado o exposto, vários reinos bárbaros se estabeleceram
no ocidente do antigo Império, porém o Reinos dos Francos
foi o mais relevante
Dinástia Merovíngia 
Englobou como reis mais importantes:
Carlos Martel: Teve participação ativa na batalha do
Poátiê. Tal consistia na entrada dos muçulmanos, que
buscava ampliar seu território, no âmbito de tal rei (O
ocidente europeu). Martel conseguiu deter tal invasão o
que, eventualmente, constituiu a história contemporânea,
pois caso tal fenômeno tivesse um outro desfecho similar
seria a história global.
Dinástia Carolíngia
Carlos Magno: O mais famoso famoso e relevante rei:
tornou o reino franco em um Império. Magno distribuiu
terras e grandes cargos em troca de fidelidade e favores o
que mais tarde seria adquirido com outra ótica.
Principais características de tal modo de produção:
O poder político era centralizado, ou seja, era nítida a
imobilidade social: quem nasce em determinada classe prevalece
nela por sua vida toda;
Vale explícitar que o feudalismo foi o modo produtor da
Europa Ocidental ao decorrer de toda Idade Média.
Após a morte de Carlos Magno o feudalismo foi implantado
com mais ênfase no ocidente europeu, mas vale ressaltar
que tal modo de produção já era executada por Magno.
Nesse contexto, vale mencionar que um reino era passado
de geração para geração e tal repasse do governo era
denominado “Dinástia".
Clóvis: Se converteu ao cristianismo, fato que seria
proveitoso para o reino e paralelamente à Igreja, sendo a
última uma das instituições mais poderosas da Idade Média.
Pepino: Atribuiu terras à Igreja católica.
FEUDALISMO
O poder divino (representado pelo papa) era superior ao do Rei.
Cada feudo supria suas próprias necessidades, ou seja, produzia
o suficiente para seu interno, logo, o comércio não era relevante.
Os feudos, geralmente, eram fornecidos em forma de terras e
compartilhava em seu funcionamento dois grupos:
nobreza/clero (englobava os duques,
marqueses, condes, bispos, abades,
monges e párocos)
Suserania (Senhor feudal) geralmente rei
Vassalagem
Os suseranos doavam terras em
troca de favores;
Os vassalos recebiam a oferta
cientes de tais condições.
O poder, respectivamente, era maior:
NÃO PERCA A
PRÓXIMA APOSTILA!!
povo (englobava os trabalhadores: isto é, os
servos, vilões e escravos)
Organização feudal
rei
Vale abordar
também que o
vassalo poderia
se tornar um
suserano.
Ademais, vale abordar também que o Senhor feudal
vivia em uma montanha afastada de seu público,
portanto, os demais povos viviam abaixo de tal âmbito.
 Por fim, é relevante abordar também que a unidade de
produção era o senhorio e que este, por sua vez, era dividido
em três grandes áreas:
Senhorio: Terra do Senhor Feudal
Manso senhorial: toda produção era destinada ao
senhor (dono de tal terra)
Manso servil: a produção era destinada ao camponês:
para a sua sobrevivência, como também para cumprir
suas obrigações com o senhor 
Terras comunais: englobavam florestas e pastagens.
 
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