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Agroestratégica e deterritorização

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UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CEARÁ – UECE 
 CENTRO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIAS – CCT 
 CURSO DE GRADUAÇÃO EM GEOGRAFIA LICENCIATURA 
 GEOGRAFIA AGRÁRIA
 SUELLEN INGRID PEREIRA LIMA 
 PROFESSORA DRA. CAMILA DUTRA DOS SANTOS
 
 RESENHA 
 
 FORTALEZA-CEARÁ
 2020
ALMEIDA, Alfredo Wagner Berno de Almeida. Agroestratégias
e desterritorialização: direitos territoriais e étnicos na mira dos estrategistas dos
agronegócios. In: ALMEIDA, Alfredo Wagner Berno de. Capitalismo globalizado e
recursos territoriais. Rio de Janeiro: Lamparina, 2010.
	Nesse texto, podemos destacar as estratégias em sentido prático na qual está vinculado com o agronegócio, em que tem finalidade o domínio de ampla extensões das terras brasileiras, usam como destaque o Poder Judiciário, Legislativo e Executivo, fazendo com que esses poderem façam enfraquecimento para os mais pobres e menos favorecidos, como por exemplo, os indígenas e os quilombolas.	
	A agroestratégia visa como uma forma de aglomerados financeiros, em que se liga como uma crise do setor de alimentos, sendo feito uma abastecimento de gêneros de alimentos para que pudesse ser resolvido o tal problema, além da agricultura, houve também o empreendimento agropecuário, em que existirá uma incorporação de novas extensões de terras aos interesses industriais.
	Nas entidades brasileiras de agricultura e pecuária iram existir empresas de empreendimentos de produtos de grãos, óleo, vegetal, matérias-primas, como os principais uso industriais, na qual será avaliado o que é produzido no campo e onde produz determinado tipo de produto, são elaboradas pesquisas para seu suporte técnico empresarial. 
	Essas agroestratégias foram criadas por ideais e políticos e com relação de planos econômicos, e essa modalidade foi originada dos sistemas políticos dos Estados Unidos e da Inglaterra, em que o seu funcionamento teria sido adaptado para outros países em que possuía uma taxa de crescimento elevados, como está em destaque o Brasil e a Índia. 
	Foi reforçado na formulação de políticas governamentais na representação de planos, projetos e pesquisas para o setor agrícola; ela também fará a iniciativa da localização de implantação de empreendimentos agroindustriais. Uma de suas características marcante é a utilização de recursos naturais, tanto por unidades de trabalho familiar que é o caso da agricultura familiar, como também por povos e comunidades tradicionais que ocupam as terras dos agronegócios, e de mineradores.
	Dentro dessa agroestratégia pode destacar uma crise alimentar na qual irá existir mercados que irá entrar em conflitos com outros mercados em que envolverá empreendimentos de monocultores, e a produção de alimentos e também a produção de biocombustível. Esse biocombustível é um crime contra a humanidade pelo seu impacto nos preços mundiais dos alimentos, em que esse uso das terras férteis para o cultivo desses tipos de biocombustíveis faz com que a redução dessas superfícies que está sendo destinadas a esses alimentos que serão produzidos, com isso tudo ocorreu uma certa escassez de alimentos e fez com que aumentassem o preço dos alimentos, fazendo com que haja um distúrbio do mundo para meio social (sociedade).
	Essas agroestratégias visam remover tais obstáculos e incentivar as possibilidades de compra e venda, ampliando das terras disponíveis aos empreendimentos vinculados aos agronegócios. Sendo em vista, faz com que a produção dos alimentos vá aumentando e que a renda também cresça.
	Segundo o autor, irá haver a existência de campanhas de desterritorização, sobre o agronegócio e reestruturação do mercado de terras, em que foi ocupado por povos indígenas, quilombolas, seringueiros, ribeirinhos; em que o jurídico-formal e político-admistrativos, reservam áreas para fins de preservação ambiental ou até mesmo para atender as reivindicações desses povos.
	Ela incorpora novas terras na região Amazônica, por empreendedorismo econômico, em vista disso podemos citar que tanto nas terras indígenas como também na dos quilombolas seria uma questão drástica por serem povos, mas pobres. Esse processo cabe exemplificar, a intenção de ampliar as extensões de terras aráveis, modificando as divisões política-administrativas, as medidas de proteção ambiental das florestas e as regras em que se orientam o uso dos recursos naturais nos imóveis rurais.
	Podemos concluir então, que esse texto procura trazer as problemáticas e tentam solucionar os aspectos em relação a esse processo da agricultura para determinado povo, principalmente os que são menos favorecidos, e cada certo período vão sendo fundados programas em que consiga solucionar certos tipos de problemas para a população, nos faz também refletir se pode ser levado em conta até os dias de hoje, podendo melhorar ou até mesmo piorar em alguns aspectos sociais e políticos.

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