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Leitura e fichamento do Livro Gestalt Terapia

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Resumo do Capítulo 5 “Gestalt - Terapia”, dos autores Frederick Perls, 
Ralph Hefferline e Paul Goodman. 
 
 
 
 
 
 
Thaise Goes Carneiro RA 27347 
 
 
Trabalho apresentado a Professora: Any Lilian Maxemiuc Barcellos 
da disciplina de: Humanismo II 
da turma 6º Semestre, turno Noturno do curso de Psicologia. 
 
 
UniFaccamp 
Campo Limpo Paulista – Novembro/2019 
 
FICHAMENTO – Leitura e fichamento do Livro Gestalt – Terapia, FREDERIK, 
Perls; HEFFERLINE, Ralph; GOODMAN, Paul; 1997. 
 
O Capítulo 5 do livro “Gestalt - Terapia” abordou como tema “O Amadurecimento 
e a rememoração da infância”, escrito pelos autores FREDERIK, Perls; 
HEFFERLINE, Ralph; GOODMAN, Paul; ano de 1997. Ao discorrer de toda 
narrativa o estudo buscou-se apresentar o estudo da Gestalt terapia no âmbito 
do passado, presente e futuro. Segundo Perls “quando enfatizamos a awareness 
de si próprio, o experimento, a emergência sentida e o ajustamento criativo, 
estamos dando menos ênfase à recuperação da memória passada 
(“rememoração da infância”) ou às antecipações para o futuro (“plano de vida”). 
No entanto, a memória e a antecipação são atos no presente, e é importante que 
analisemos seu lugar na estrutura da realidade.” Onde nós como indivíduos 
buscamos regulamente a reestruturação do intelecto com auxílio da 
racionalização. Logo a importância do passado, presente e do futuro no processo 
de terapia é chegar à “base subjacente” da qual o self não tem consciência para 
aumentar sua força (do self). O problema a ser resolvido é descobrir como essa 
base subjacente se manifesta no presente. A não consciência dessa base nos 
impede de ser nos mesmos porque nos habituamos aquilo que nos tornamos. 
Os hábitos, por exemplo, as técnicas ou o conhecimento são outras formas 
fixadas que são assimiladas à estrutura orgânica mais conservadora. O que nos 
impede de viver experiencias novas. Algumas formas fixadas são neuróticas 
como, por exemplo, a repetição compulsiva. Contudo, quer sejam saudáveis ou 
neuróticas, o passado persiste por meio de seu funcionamento presente: um 
pensamento persiste quando é comprovado na fala presente. Quando alguma 
situação nos coloca em perigo ou risco essas formas fixadas persistem. Ao se 
dar conta o organismo descarta os efeitos fixamos do passado, chamado assim 
de auto regulação a compulsão perde força e ela é esquecida. Para Perls, “O 
organismo que não cresceu pelo êxito e pela assimilação assume a mesma 
atitude para fazer o mesmo esforço de novo. Infelizmente, a atitude fixada, que 
fracassou antes, tornou-se mais inepta nas circunstâncias alteradas; o que não 
conseguiu se completar é ignorante e não está a par das coisas, e, portanto, 
torna-se cada vez mais incompleto.” Comportamento infantis dão lugar a atitude 
fixada suas concepções abstratas e imagens que estão desatualizadas e são 
ineficazes. O esforço repetido do organismo para satisfazer sua necessidade é 
que causa a repetição; mas esse esforço é repetidamente inibido por um ato 
deliberado presente. À medida que a necessidade obtém expressão, ela utiliza 
técnicas desatualizadas (“o retorno daquilo que foi reprimido”). Para essa ação 
em nosso organismo dá lugar ao retorno do conteúdo reprimido. O espaço para 
o sentimento sentido no âmbito da palavra, produz agora o primeiro exercício do 
excitamento renovado. O próximo processo podemos assim dizer é “explicação” 
com relação ao que o sentimento antigo “significa”, o tipo de objeto a que se 
refere; é nessa altura que a interpretação é valiosa para o paciente explicar a si 
próprio seu novo sentimento de si mesmo. Pensar no sentimento e a atitude 
infantis que viveram a cena são da máxima importância. Os sentimentos infantis 
são importantes como alguns dos poderes mais belos da vida adulta que 
precisam ser recuperados: espontaneidade, imaginação exatidão da consciência 
e manipulação. A maturidade foi outro ponto abordado pelo autor, o 
amadurecimento do adulto se enquadra em ajustamento rígido a uma sociedade 
rotineira e sistematizada. Ocupando o espaço da neurose na vida adulta, sendo 
escravizada em sua ação perdendo o conhecimento do sentimento “felicidade”, 
viver no prazer da vida. No campo da infância esses “padrões da vida adulta” 
não são existentes.

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