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Parada Cardiorrespiratória

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URGÊNCIA E EMERGÊNCIA
PARADA CARDÍACA
É a cessação dos batimentos cardíacos decorrente
de distúrbios do ritmo cardíaco, trauma direto no
coração, rapidamente após uma parada cardíaca
ocorre a parada respiratória, sendo denominada
Parada Cardiorrespiratória - PCR.
SINAIS E SINTOMAS DE UMA RCP
● Perda imediata da consciência ;
● Ausência de pulso carotídeos ou femoral ;
● Ausência dos sons cardíacos audíveis ;
● Ausência de ruídos respiratórios ou
movimentos respiratórios ;
● Dilatação das pupilas ;
● Palidez e cianose ;
● Morte aparente ou definitiva ;
RESSUSCITAÇÃO/REANIMAÇÃO
CARDIORRESPIRATÓRIA - RCP
A compressão torácica deve ser feita sobre o
esterno no nível do mamilo, apoiar a palma da mão
dominante e sobrepor a outra, entrelaçar os dedos,
nunca apoiá-los sobre o tórax, mantendo os braços
estendidos, se possível posicione-se do lado direito
da vítima. A vítima tem de estar em uma superfície
rígida.
O sincronismo entre as compressões e ventilações é
realizado na proporção de 30 compressões para 2
ventilações (30:2). A ventilação é administrada em
1 segundo gerando aproximadamente 10 a 12
ventilações por minuto. Antes do controle definitivo
da via aérea através de algum artefato (tubo
traqueal, máscara laríngea ou combitube ) é
recomendado 5 ciclos completos de RCP ( cerca de
2 minutos). Após este controle a ventilação e a
compressão torácica deve ser feita
simultaneamente, portanto não havendo pausa para
ventilação. Nesta circunstância a compressão deve
ser de aproximadamente 100 compressões por
minuto e as ventilações de 8 a 10 incursões por
minuto.
Deve- se lembrar que em adultos nos quais
sofreram PCR sem testemunha,portanto estavam
inconscientes quando foram encontrados, ou
quando o serviço móvel de atendimento apresentou
um tempo de chegada ao local maior que 4 a 5
minutos é obrigatório realizar 5 ciclos de RCP ou 2
minutos,, quando já instalado a via aérea avançada,
antes do emprego do DESA. O objetivo é diminuir a
hipóxia e acidose do miocárdio e facilitar a
desfibrilação. É importante advertir que após o
desfecho da desfibrilação do Desfibrilador Externo
Automático - DEA, a avaliação do ritmo cardíaco é
feita somente após 5 ciclos de RCP. O objetivo é não
descontinuar as manobras de RCP
desnecessariamente e piorar o prognóstico.
Complicações da RCP:
● Fratura de costelas
● Pneumotórax
● Distensão gástrica
● Lesões pulmonares
Danilo de Jesus Costa.

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