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Abordagem no COVID-19 Bianca Corsato Volpe, Diego José Ferreira, Fabiane Bereza, Felipe Tazinazzio, Flavia de Souza, Gabriela Brilhante, Gabriela Guedes, Gabriel Candelaria Abreu, Gustavo Katayama, Larissa Thamy, Leilane Junqueira, Izabela Brilhante, Vanessa P. Milani das Chagas e Stefanye Catezani. Centro Universitário de Adamantina Curso de Medicina Disciplina de Introdução a medicina de Urgência Definição ❏ Infecção respiratória aguda causada pelo coronavírus SARS-CoV-2. ❏ SARS-CoV-2: beta coronavírus, subgênero Sarbecovírus da família Coronaviridae. ❏ Sétimo coronavírus. ❏ Animais, homem, camelos, gado, gatos e morcegos. ❏ Raramente animais infecta pessoas: ❏ Ex.:MERS-CoV e o SARS-CoV-2. ❏ Descoberta (2019): amostras de lavado broncoalveolar com pneumonia de causa desconhecida. ❏ Doença grave, elevada transmissibilidade e distribuição global. ❏ O SARS-CoV-2 é um vírus de RNA. ❏ Material genético consiste em uma molécula de RNA+ envolvidos por uma capa de gordura e proteína. ❏ Tamanho: aproximadamente cem nanômetros. ❏ Proteína Spike, ou Proteína S. ❏ A molécula transitória de RNA- serve como modelo para a produção de moléculas de RNA+. ❏ O vírus se produzem no interior da célula. Microbiologia ❏ Divulgação de dados da COVID-19 diariamente. ❏ Pandemia. ❏ Medidas de prevenção. ❏ 25 de maio de 2021: ❏ 167.011.807 casos confirmados de COVID-19. ❏ 3.472.068 mortes. ❏ Aproximadamente 4,1 milhões de novos casos. ❏ 84.000 novos óbitos. ❏ Europa e sudeste asiático menor relato de óbitos. Epidemiologia ❏ Variants of Interest (VOIs) e Variants of Concern (VOCs) ❏ B.1.1.7, B.1.351, P.1 e B.1.617. ❏ Atualização da transmissibilidade, gravidade, risco de reinfecção, diagnóstico, vacina, distribuição geográfica dos VOCs. ❏ Instabilidade e constante mudança da situação epidemiológica. Epidemiologia ❏ COVID: Corona Virus Disease (doença do coronavírus). ❏ Agente etiológico: SARS-CoV-2. ❏ Primeiros casos em 2019 na China. ❏ Doença infecciosa: ❏ Síndrome respiratória aguda grave 2. ❏ Tornou-se uma emergência de saúde pública: ❏ 30 de janeiro de 2020. ❏ Pandemia: ❏ 11 de março de 2020. Etiologia ❏ Não totalmente esclarecida. ❏ SARSCoV-2 se liga ao receptor da enzima conversora de angiotensina-2 (ECA2): ❏ Patogêneses semelhante ao SARS. ❏ Acúmulo excessivo tóxico da angiotensina-II no plasma (Síndrome do desconforto respiratório agudo e miocardite fulminante). ❏ Órgãos vulneráveis: pulmão, coração, esôfago, rim, bexiga e íleo. ❏ Menor expressão de ECA2 no epitélio nasal de crianças com idade <10 anos. ❏ Doença do endotélio: ❏ Hiperviscosidade e trombose. Fisiopatologia ❏ Podemos identificar na fisiopatologia: 1. Na insuficiência respiratória pacientes apresentaram dano alveolar difuso exsudativo com congestão capilar maciça, frequentemente acompanhada de microtrombos. 2. A formação de membrana hialina e a hiperplasia atípica dos pneumócitos são comuns. 3. Obstrução da artéria pulmonar por material trombótico nos níveis macroscópico e microscópico. 4. Sinais de microangiopatia trombótica generalizada. 5. Lesão endotelial grave associada à presença de vírus intracelular e rompimento de membranas celulares. ❏ Outros achados: Broncopneumonia, embolia pulmonar, hemorragia alveolar e vasculite. ❏ Angiogênese intussusceptiva distingue a patologia pulmonar decorrente da COVID-19 da infecção por influenza grave. Fisiopatologia ❏ 80% dos infectados são assintomáticos. ❏ 20% dos infectados tem casos leves a grave. ❏ Sintomas leves: Anosmia, odinofagia, tosse e congestão nasal. ❏ Sintomas de agravamento: Dispnéia em casos mais graves ❏ Exame físico: ❏ Ausculta respiratória: Roncos e crepitações. ❏ Quadros respiratórios agudos: Batimento de asa de nariz, tiragem intercostal, saturação de oxigênio menor que 95%, dispneia e cianose. Achados Clínicos Achados Clínicos Acima de 38°C Febre Seca e persistente Tosse Coriza ou nariz entupido Congestão nasal Cansaço excessivo Dispnéia ❏ Indicados para todos os pacientes sintomáticos. ❏ Grande demanda: ❏ Devido a fatores de risco para complicações, com manifestações clínicas mais graves ou que necessitem de admissão hospitalar. ❏ Métodos virológicos: amostras respiratórias para detecção molecular (RT-PCR). Exames Complementares ❏ Detecção molecular (RT-PCR): ❏ Detecção em amostras do trato respiratório superior. ❏ Indivíduos com sintomas agudos de COVID-19 ou no rastreamento de contatos. ❏ Em sintomáticos o teste deve realizado na primeira semana (D1-7) de sintomas, apresentando sensibilidade máxima nos 3 primeiros dias. ❏ Na segunda semana de sintomas (D8-14) ainda será possível detectar o genoma viral na maioria dos indivíduos. ❏ Na terceira semana de sintomas (D15-21) ainda poderá haver detecção em cerca de metade dos indivíduos. ❏ A obtenção de resultado detectável em caso suspeito de COVID-19 deverá ser suficiente para a confirmação diagnóstica. ❏ No caso de obtenção de resultado não detectável pode ser recomendável a repetição do exame após 24 a 48 horas, caso haja forte suspeita diagnóstica. Exames Complementares ❏ Detecção de antígenos: ❏ Método de diagnóstico direto ou virológico. ❏ Investigação de casos agudos da doença, rastreamento de contatos, investigação de surtos, inquéritos epidemiológicos e barreiras sanitárias. ❏ Execução mais simples, rápida, baixo custo e disponibilidade no ambiente assistencial. ❏ Sensibilidade inferior aos NAAT (testes de detecção de ácidos nucleicos). ❏ Em sintomáticos o teste deve ser realizado na primeira semana (D1-7) de sintomas. Exames Complementares ❏ Detecção de anticorpo: ❏ Métodos indiretos. ❏ Testes imunológicos ou sorológicos. ❏ Estão indicados primariamente no diagnóstico retrospectivo de indivíduos que apresentaram previamente sintomas da doença. ❏ Caracterização do quadro epidemiológico. ❏ Menor sensibilidade nas primeiras semanas de doença. ❏ Não são recomendados para a confirmação diagnóstica de casos agudos. ❏ Indicados a partir da terceira ou quarta semana (D15-28) de doença. Exames Complementares ❏ Exames de imagem: ❏ Tomografia do tórax: ❏ Não apresenta alterações patognomônicas ❏ Opacificações em vidro fosco, distribuídas de forma simétrica e periférica. ❏ Velamentos pulmonares mistos, espessamentos pleurais adjacentes, espessamento septal interlobular e broncogramas aéreos. Exames Complementares Classificação da Doença Fonte: Ministério da Saúde. ❏ Não possui tratamento eficaz comprovado. ❏ A Organização Mundial de Saúde (OMS) afirma que não há comprovação científica para tratamento medicamentoso. ❏ Suplementação da vitamina D: ❏ Ação anti-infecciosa e imunomoduladora. ❏ Realiza inibição da ECA2, gerando o aumento da ACE 2 e como consequência diminuição da angiotensina II e evita uma inflamação exacerbada. ❏ A hipovitaminose da vit. D estão relacionadas aos efeitos pró-trombótico. Tratamento ❏ Interferons: ❏ Citocinas: células de defesa ❏ Interferon alfa com tirosina: eficaz durante 28 dias de segmento sem infecção, porém sem comprovação de ação profilática. ❏ Plasma convalescente: ❏ Melhora em pacientes hospitalizados em estado grave caso no início da doença. ❏ Pacientes em estados moderados, o plasma não mostrou eficácia. ❏ Pacientes em estado grave melhorou falta de ar e fadiga. Tratamento ❏ A intubação representa um alto risco para toda a equipe. ❏ Equipamento de proteção individual contra geração de aerossol (EPIga). ❏ Treinamento prévio: vestir e tirar o EPI. ❏ Utilização de oxigênio nasal de alto fluxo (ONAF) e a ventilação não invasiva (VNI): ❏ Dificuldade da ventilação mecânica. ❏ Posição prona em ventilados mecanicamente e aos que recebem suporte ventilatório não invasivo:❏ Não exige especialista, equipamento especial. ❏ Melhor oxigenação e diminuição da mortalidade em pacientes ventilados mecanicamente com a Síndrome da Angústia Respiratória Aguda (SARA) moderada ou grave. Suporte Respiratório ❏ O ONAF é utilizado para terapia respiratória não invasiva de primeira linha: ❏ Indicada para pacientes que não conseguem manter uma saturação adequada de oxigênio enquanto usam a máscara facial. ❏ Avaliar a resposta de 30 até 60 minutos após o início da ONAF. ❏ SpO2 94-96%. ❏ Se o paciente apresentar IR tipo 2, considerar ventilação mandatória intermitente ou BIPAP. ❏ Ventilação mecânica imediata: ❏ Pacientes que apresentam dificuldade exagerada para a ventilação ou muito hipóxico. Suporte Respiratório ❏ Ventilação mecânica invasiva: ❏ Segurança de um circuito fechado para a aspiração da via aérea, a umidificação passiva, filtro de barreira na válvula exalatória, inaladores pressurizados dosimetrados com adaptador para administração de broncodilatadores e a pressão do balonete do tubo traqueal entre 25-32 cmH2O. ❏ Após 1 hora colher a gasometria, realizar o índice de oxigênio e radiografia do tórax após a intubação. Suporte Respiratório ❏ Ajustes após a intubação orotraqueal: Suporte Respiratório ❏ Outras medidas coadjuvantes para uma intubação segura: ❏ Apoio de uma equipe experiente em Síndrome da Angústia Respiratória Aguda (SARA), monitorização de pressão arterial por meio de cateter induzido na artéria, evitar retenção hídrica se possível, não utilizar corticosteróide de rotina, não realizar manobras de recrutamento alveolar máximo e evitar duplo-disparo ( oferta do ventilador de dois ciclos consecutivos para um esforço muscular do paciente). Suporte Respiratório ❏ Não há evidências de estudos científicos ❏ OMS: remdesivir, cloroquina, ritonavir e interferon-beta ❏ Diretrizes para tratamento de SARA ❏ Brasil: hidroxicloroquina + azitromicina. ❏ Estado crítico + acompanhamento médico. ❏ Papel do médico em tomar decisões. Tratamento Específico Prevenção Não toque na máscara e não remova para falar. Descarte a máscara no lixo. Lave suas mãos. Use máscaras. Retire a máscara pelas laterais. 4 1 2 3 5 Prevenção ❏ Isolamento social (quarentena): ❏ Pacientes suspeitos e fechamento de ambientes não essenciais. ❏ Permanência em casa, sem receber visitas a partir do primeiro dia de qualquer pessoa com sintomas associados a COVID-19 por 14 dias. ❏ Todos aqueles assintomáticos que moram na mesma casa. ❏ Atendimento: realizado em locais com janelas abertas, consulta isolada e banheiros isolados. ❏ Assepsia: ❏ Higienização das mãos ❏ Evitar levar as mãos a mucosas como olhos, nariz e boca; ❏ Tossir e espirrar no cotovelo ou em lenços descartáveis. ❏ Outros: ❏ Máscaras descartáveis e de uso individual; ❏ Distanciamento social de no mínimo 1 metro. Prevenção ❏ Atenção primária: ❏ Equipamentos de proteção individual: máscara, luva, óculos, touca, avental de manga longa. ❏ Barreiras físicas: janelas de vidro ou plástico, protetor facial de plástico e protetores de acrílico. ❏ Desinfecção do ambiente após atendimento. ❏ Assepsia das mãos. ❏ Profissionais da saúde: ❏ Adotar medidas de precaução durante os atendimentos. ❏ Automonitoramento dos sintomas respiratórios e febre. ❏ Máscara N95 ou FFP2 em procedimentos geradores de aerossóis (intubação, ventilação mecânica invasiva ou não invasiva, ressuscitação cardiopulmonar, ventilação manual, coleta nasotraqueal). ❏ Grupo de risco (idade acima de 60 anos, imunossuprimidos, doenças crônicas e gestantes), recomenda-se afastamento das atividades que envolvam contato com o coronavírus. ❏ O vírus se liga nas células através da “proteína S” (spike) e causa a doença. ❏ Objetivo: Induzir o sistema imunológico a produzir anticorpos contra a “proteína S” presente na superfície do coronavírus. ❏ ANVISA: Coronavac e a Covishield. ❏ Efeitos Adversos: Dor no local da injeção, febre de intensidade leve ou moderada, cansaço, dor muscular, dor de cabeça. Vacinação Coronavac ❏ Vírus inativado. ❏ Segurança no ciclo gravídico puerperal. ❏ 50,4% de eficácia geral. ❏ Previne casos graves e moderados. Covishield ❏ Vetor viral não replicante de adenovírus de chimpanzé. ❏ 70% de eficácia geral. ❏ Serum Institute of India em parceria com a AstraZeneca/Universidade de Oxford. Vacinação Indicações de internação, terapia intensiva e seguimento Fonte: BATISTA, 2020 ❏ Casos leve a moderado: ❏ Não utiliza oxigenioterapia ou internamento hospitalar. ❏ Casos grave: ❏ Oxigenioterapia hospitalar: frequência respiratória 23 incursões por minuto, dispnéia ou Saturação de Oxigênio < 93% em ar ambiente. ❏ Casos grave crítico: ❏ Insuficiência respiratória grave por hipoxemia. ❏ Choque séptico. ❏ Evolução: falência múltipla de órgãos. ❏ Complicação: sepse e choque séptico. ❏ Outras complicações: arritmias, miocardite aguda e choque. Indicações de internação, terapia intensiva e seguimento Sepse ❏ Disfunção orgânica como alteração do estado mental, insuficiência respiratória e hipóxia. ❏ Insuficiência renal. ❏ Hipotensão arterial. ❏ Coagulopatia. ❏ Trombocitopenia. ❏ Acidose. ❏ Hiperlactatemia. ❏ Hiperbilirrubinemia. Choque Séptico ❏ Hipotensão persistente independente da ressuscitação volêmica. ❏ Vasopressores para manutenção da pressão arterial média (PAM) ≥ 65 mmHg e lactato sérico >2 mmol/L. Indicações de internação, terapia intensiva e seguimento ❏ DA SILVA DANTAS, Dalyane Laís et al. COVID-19: conceito, etiologia e terapia nutricional. Diálogos em Saúde, v. 3, n. 1, 202 ❏ MAENO, Maria. Doenças ocupacionais relacionadas à pandemia de covid-19: fatores de risco e prevenção. Revista do Tribunal do Trabalho da 2. Região: N. 25 (2021), 2021. ❏ TORRES, Ana Rita et al. Deteção Precoce de COVID-19 em Portugal: Uso de Registos Clínicos. Acta Medica Portuguesa, v. 34, n. 3, 2021. ❏ https://www.gov.br/saude/pt-br/coronavirus/o-que-e-o-coronavirus ❏ Benvenuto D, Giovanetti M, Ciccozzi A, et al. The 2019-new coronavirus epidemic: evidence for virus evolution. J Med Virol. 2020; 92: 455-9. ❏ Cox M, Loman N, Bogaert D, O´Grady Justin. Co-infection: potentially lethal and unexplored in COVID-19, The Lancet, Abr 2020. ❏ HENDAUS, Mohamed A.; JOMHA, Fatima A. Covid-19 induced superimposed bacterial infection. Journal of Biomolecular Structure and Dynamics, p. 1-7, 2020. 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Vacinação,2021 ❏ https://www.sbmfc.org.br/wp-content/uploads/2020/06/BMJ-22-6-20.pdf ❏ BATISTA, Amanda et al. Análise socioeconômica da taxa de letalidade da COVID-19 no Brasil. Nucleode Operacoes e Inteligencia em Saude (NOIS), 2020. ❏ DIAS, V. M. C. H. et al. Orientações sobre diagnóstico, tratamento e isolamento de pacientes com COVID-19. J Infect Control, v. 9, n. 2, p. 56-75, 2020. ❏ GALLASCH, Cristiane Helena et al. Prevenção relacionada à exposição ocupacional do profissional de saúde no cenário de COVID-19 [Prevention related to the occupational exposure of health professionals workers in the COVID-19 scenario][Prevención relacionada con la exposición ocupacional de profesionales de la salud en el escenario COVID-19]. Revista Enfermagem UERJ, v. 28, p. 49596, 2020. ❏ BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria de n. 356, 11 de março de 2020. Disponível em: <http://www.in.gov.br>. Acesso em: 01/06/2020. ❏ LIMA, J. O papel da vitamina D na pandemia de COVID-19: revisão integrativa. 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