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GRADUAÇÃO EM MATEMÁTICA JUAN AMÂNCIO ARAÚJO DE SOUSA FERREIRA ATIVIDADE AVALIATIVA EM PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO. Observar, Pesquisar e Construir o Conhecimento! Castanhal - PA 2021 PRÁTICA COMO COMPONENTE CURRICULAR PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO - EEL 0119 A partir do trecho discorra: Observar, Pesquisar e Construir o Conhecimento “Para a Psicologia, o conceito de aprendizagem não é simples. Há diversas possibilidades de aprendizagem, ou seja, há diversos fatores que nos levam a apresentar um comportamento que anteriormente não apresentávamos, como o crescimento físico, descobertas, tentativas e erros, ensino etc. Nós mesmos temos uma amiga que sabe uma poesia inteira em francês, porque a copiou 10 vezes como castigo, há 20 anos, e tem uma vaga ideia do que está dizendo quando a declama. Podemos dizer que ela aprendeu a poesia? Essas diferentes situações e processos não podem ser englobados em um só conceito. E, assim, a Psicologia transforma a aprendizagem em um processo a ser investigado. São muitas as questões consideradas importantes pelos teóricos da aprendizagem: Qual o limite da aprendizagem? Qual a participação do aprendiz no processo? Qual a natureza da aprendizagem?” O que é fracasso escolar? (BOCK, FURTADO, TEIXEIRA, 2001). Atividade Com base no fragmento acima, converse com um professor de qualquer nível escolar sobre as perguntas relacionadas no fragmento. A partir do tema exposto, faça uma entrevista com esse professor, a partir de um roteiro de perguntas elaborado por você. Pode utilizar as perguntas que estão no fragmento. 3 Dissertação argumentativa/Expositiva sobre o questionamento exposto acima: De acordo com uma visão holística, percebe-se nitidamente que lei 13.935/2019 que determina que equipes multiprofissionais deverão desenvolver ações para a melhoria da qualidade do processo de ensino-aprendizagem, assim como, a própria constituição federal de 1988 ambas se interseccionam e ressaltam que é direito de todos os indivíduos, sem distinção o acesso à educação de qualidade com padrões de acessibilidade disponíveis para todos. No entanto, o atual cenário desse importante aspecto biopsicossocial escolar impede que isso aconteça na prática devido, não só ao falta de conscientização e colaboração de profissionais e alunos, como também a falta de compreensão dessa significativa esfera de aprendizagem pela sua complexidade. Nesse contexto, pode-se verificar que a falta de conscientização e colaboração de profissionais e alunos estar proporcionando uma realidade distinta do que somos acostumados a vivenciar em nosso dia a dia, uma vez que inúmeras perguntas são colocadas em questão como por exemplo: o fato de se tentar identificar o limite da aprendizagem desenvolvida por um aluno. Com isso, percebe-se que para tentar responder a tal questionamento é de extrema valia identificar vários aspectos como o fato do convívio escolar, nível de qualidade do ensino, adequabilidade do aluno a turma e entre outros. Ou seja, não é simples definir essa magnitude de ensino. Temos que buscar aprofundamento e pesquisas constantes para tentar entender essa complexidade temática sobre diversos aspectos. Conversando com amigos facilitadores de ensino podemos verificar que essa esfera de complexidade elevada reflete de maneira direta e indireta na vida de milhões de alunos a nível mundial. Além do mais, torna-se imprescindível o fato de que a falta de compreensão dessa significativa esfera de aprendizagem pela sua complexidade. Estar impulsionando inúmeros problemas como os que se relacionam a efetiva participação do aprendiz no processo, os que refletem a real natureza da aprendizagem, e também a respeito do fracasso escolar. Ou seja, para verificar a fundo esses aspectos necessita-se uma integração mais forte e efetiva de professores, alunos e profissionais que tratam te temas relacionados a saúde mental para em paralelo e no mesmo sentido tentarem solucionar, alinhar e direcionar esforço no sentido de minimizar transtornos mentais e a posterior ter esse progresso no ensino e aprendizagem. Assim, nesse contexto de pandemia onde http://www.in.gov.br/web/dou/-/lei-n-13.935-de-11-de-dezembro-de-2019-232942408?inheritRedirect=true&redirect=%2Fweb%2Fguest%2Fsearch%3FqSearch%3DLei%252013.935%25202019 4 muitos valores, princípios e estilos de vida foram colocados em “Check” necessita-se urgentemente de mais incentivos e políticas para atuarem de maneira mais assertivas com esse tema central aqui discutido: Psicologia da educação. Destarte, com o propósito de relacionar o contexto mencionado, observa-se, portanto, que para se minimizarem as adversidades derivadas desse complexo e multivariavel assunto de ensino e aprendizagem em seu nível biopsicossocial necessita- se de atitudes eficientes de ações governamentais assim como ações efetivas da comunidade em parcerias com as famílias no sentido de reforçar laços e fortalecer convívios sócias para tornar menos exaustivos o papel de educadores e profissionais da área tentando assim, redefinir está triste realidade social. Onde dessa forma não haverá perdas e sim ganhos de ambos os lados: Educação e Cidadania. 5 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BOCK, A. M.; FURTADO, O.; TEIXEIRA, M. L. Psicologias: uma introdução ao estudo de psicologia. 13.ed São Paulo: Saraiva,2003. Disponível em https://petpedufba.files.wordpress.com/2016/02/bock_psicologias-umaintroduc3a7c3a3o- p.pdf BOSSA, Nádia. A psicopedagogia no Brasil. Wak, 2020. EL ABED, N. M. Atuação do profissional do Serviço Social na Educação Especial. Revista Educação, Psicologia e Interfaces, v. 1, n. 1, p. 44-56, 2017. MATTA, M.; SOUZA, M. M. P.; RODRIGUES, G. S. O papel do psicopedagogo institucional e a sua importância na educação infantil. 2019. MENEZES, E. P. CERQUEIRA. Contribuições do serviço social para melhoria da educação inclusiva: Uma análise documental à luz dos subsídios da Lei 13.935/2019. 2020. SILVA, D. T.; NASCIMENTO, M. A. A construção histórica do serviço social no brasil e sua realidade no estado do Tocantins. Multidebates, v. 1, n. 1, p. 217-225, 2017. TOMAS, N. P. S. et al. Afetividade como instrumento facilitador no processo de ensino- aprendizagem. Brazilian Journal of Development, v. 6, n. 2, p. 5738-5749, 2020. https://petpedufba.files.wordpress.com/2016/02/bock_psicologias-umaintroduc3a7c3a3o-p.pdf https://petpedufba.files.wordpress.com/2016/02/bock_psicologias-umaintroduc3a7c3a3o-p.pdf
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