Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOASUNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS CAMPUS DO SERTÃOCAMPUS DO SERTÃO SISTEMAS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUASISTEMAS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA COAGULAÇÃOCOAGULAÇÃO Prof. Dr. Prof. Dr. Antonio Pedro de Oliveira Antonio Pedro de Oliveira NettoNetto TRATAMENTO CONVENCIONAL DE ÁGUAS TRATAMENTO CONVENCIONAL DE ÁGUAS DE ABASTECIMENTODE ABASTECIMENTO Manancial Coagulação Floculação Sedimentação FiltraçãoDesinfecçãoFluoretaçãoCorreção de pH Água Final Polímero Agente oxidante Alcalinizante •• Definição: Operação unitária Definição: Operação unitária responsável pela desestabilização das responsável pela desestabilização das COAGULAÇÃOCOAGULAÇÃO partículas coloidais em um sistema partículas coloidais em um sistema aquoso, preparandoaquoso, preparando--as para a sua as para a sua remoção nas etapas remoção nas etapas subsequentessubsequentes do do processo de tratamento.processo de tratamento. COAGULAÇÃO COAGULAÇÃO re la ti va Água bruta Água coagulada Diâmetro das partículas F re q u ên ci a re la ti va SISTEMAS COLOIDAISSISTEMAS COLOIDAIS •• Colóides liofóbicos: São aqueles que Colóides liofóbicos: São aqueles que formam um sistema heterogêneo com o formam um sistema heterogêneo com o solvente (Sistema Bifásico). Desta solvente (Sistema Bifásico). Desta solvente (Sistema Bifásico). Desta solvente (Sistema Bifásico). Desta forma, distingueforma, distingue--se uma fase contínua se uma fase contínua (solvente) e uma fase dispersa (solvente) e uma fase dispersa (colóides). Uma vez que predomina um (colóides). Uma vez que predomina um sistema bifásico, podesistema bifásico, pode--se definir uma se definir uma área de interface.área de interface. SISTEMAS COLOIDAISSISTEMAS COLOIDAIS •• Colóides liofílicos: São aqueles que Colóides liofílicos: São aqueles que formam um sistema homogêneo com o formam um sistema homogêneo com o formam um sistema homogêneo com o formam um sistema homogêneo com o solvente (Sistema Unifásico). Desta solvente (Sistema Unifásico). Desta forma, distingueforma, distingue--se uma única fase se uma única fase contínua tendo o solvente e o sistema contínua tendo o solvente e o sistema coloidal como soluto.coloidal como soluto. ESTABILIDADE DE ESTABILIDADE DE SISTEMAS COLOIDAISSISTEMAS COLOIDAIS Quando a fase contínua é a água, os Quando a fase contínua é a água, os Quando a fase contínua é a água, os Quando a fase contínua é a água, os sistemas coloidais são denominados sistemas coloidais são denominados hidrofóbicos e hidrofílicos.hidrofóbicos e hidrofílicos. ESTABILIDADE DE SISTEMAS ESTABILIDADE DE SISTEMAS COLOIDAISCOLOIDAIS Sistemas coloidais hidrofóbicos: Sistemas coloidais hidrofóbicos: São sistemas instáveis, pois as São sistemas instáveis, pois as São sistemas instáveis, pois as São sistemas instáveis, pois as interações com o solvente são interações com o solvente são pequenas.pequenas. ESTABILIDADE DE SISTEMAS ESTABILIDADE DE SISTEMAS COLOIDAISCOLOIDAIS Sistemas coloidais hidrofílicos: São Sistemas coloidais hidrofílicos: São sistemas estáveis, as interações com sistemas estáveis, as interações com sistemas estáveis, as interações com sistemas estáveis, as interações com o solvente são tais que previnem o o solvente são tais que previnem o sistema contra alterações em sua sistema contra alterações em sua “estrutura global”.“estrutura global”. O PROCESSO DE O PROCESSO DE COAGULAÇÃOCOAGULAÇÃO Mecanismos de desestabilização de Mecanismos de desestabilização de partículas coloidaispartículas coloidaispartículas coloidaispartículas coloidais ••Compressão da dupla camadaCompressão da dupla camada ••AdsorçãoAdsorção--neutralizaçãoneutralização ••VarreduraVarredura ••Ponte interparticularPonte interparticular TEORIA DA DUPLA CAMADATEORIA DA DUPLA CAMADA ESTABILIDADE COLOIDALESTABILIDADE COLOIDAL - --- - - - -+ + + ++ +++ + + + + + - - - - - ++ Meio Aquoso Camada difusaCamada rígida TEORIA DA DUPLA CAMADATEORIA DA DUPLA CAMADA - - - - - - - - - - -- - - - - - - - + + + + + + + + ++ + + + + + + ++ + + + + + + + + + + - - - - - - - - - + + Partícula Cargas N- N+ COAGULANTES COAGULANTES EMPREGADOSEMPREGADOS •• Sulfato de alumínio (sólido ou líquido) Sulfato de alumínio (sólido ou líquido) •• Cloreto férrico (líquido) Cloreto férrico (líquido) •• Sulfato férrico (líquido) Sulfato férrico (líquido) •• Cloreto de polialumínio (sólido ou Cloreto de polialumínio (sólido ou líquido) líquido) •• Coagulantes orgânicos catiônicos Coagulantes orgânicos catiônicos (sólido ou líquido) (sólido ou líquido) DOSAGENS DE COAGULANTE DOSAGENS DE COAGULANTE USUALMENTE EMPREGADOS NO USUALMENTE EMPREGADOS NO TRATAMENTO DE ÁGUAS DE TRATAMENTO DE ÁGUAS DE ABASTECIMENTOABASTECIMENTO •• Sulfato de alumínio (5 mg/l a 100 mg/l)Sulfato de alumínio (5 mg/l a 100 mg/l) •• Cloreto férrico (5 mg/l a 70 mg/l)Cloreto férrico (5 mg/l a 70 mg/l) •• Sulfato férrico (8 mg/l a 80 mg/l)Sulfato férrico (8 mg/l a 80 mg/l) •• Coagulantes orgânicos catiônicos (1 mg/l Coagulantes orgânicos catiônicos (1 mg/l a 4 mg/l)a 4 mg/l) SULFATO DE ALUMÍNIO SULFATO DE ALUMÍNIO ADQUIRIDO NA FORMA SÓLIDAADQUIRIDO NA FORMA SÓLIDA •• Dosagens de coagulante: (5 mg/l a 100 Dosagens de coagulante: (5 mg/l a 100 mg/l)mg/l) •• Produto adquirido na forma sólidaProduto adquirido na forma sólida•• Produto adquirido na forma sólidaProduto adquirido na forma sólida •• Sacos com 25 kg e 40 kg de capacidadeSacos com 25 kg e 40 kg de capacidade •• Pureza: 90% a 95%Pureza: 90% a 95% •• Massa Específica Aparente: 700 a 800 Massa Específica Aparente: 700 a 800 kg/mkg/m33 SULFATO DE ALUMÍNIO SULFATO DE ALUMÍNIO ADQUIRIDO NA FORMA SÓLIDAADQUIRIDO NA FORMA SÓLIDA SULFATO DE ALUMÍNIO SULFATO DE ALUMÍNIO ADQUIRIDO NA FORMA LÍQUIDAADQUIRIDO NA FORMA LÍQUIDA •• Dosagens de coagulante: (5 mg/l a 100 Dosagens de coagulante: (5 mg/l a 100 mg/l)mg/l) •• Produto adquirido na forma líquidaProduto adquirido na forma líquida•• Produto adquirido na forma líquidaProduto adquirido na forma líquida •• Caminhão tanqueCaminhão tanque •• Pureza: 50 %Pureza: 50 % •• Massa Específica: 1.300 kg/mMassa Específica: 1.300 kg/m33 SULFATO DE ALUMÍNIO SULFATO DE ALUMÍNIO ADQUIRIDO NA FORMA LIQUIDAADQUIRIDO NA FORMA LIQUIDA CLORETO FÉRRICO ADQUIRIDO CLORETO FÉRRICO ADQUIRIDO NA FORMA LÍQUIDANA FORMA LÍQUIDA •• Dosagens de coagulante: (5 mg/l a 70 Dosagens de coagulante: (5 mg/l a 70 mg/l)mg/l) •• Produto adquirido na forma líquidaProduto adquirido na forma líquida•• Produto adquirido na forma líquidaProduto adquirido na forma líquida •• Caminhão tanqueCaminhão tanque •• Pureza: 35 %Pureza: 35 % •• Massa Específica: 1.400 kg/mMassa Específica: 1.400 kg/m33 CLORETO E SULFATO FÉRRICO CLORETO E SULFATO FÉRRICO ADQUIRIDO NA FORMA LIQUIDAADQUIRIDO NA FORMA LIQUIDA O PROCESSO DE O PROCESSO DE COAGULAÇÃOCOAGULAÇÃO ••Compressão da dupla camadaCompressão da dupla camada 342 )(SOAl 2 4 3 .3.2 −−−−++++ ++++ SOAl 342 )(SOAl 4 .3.2 ++++ SOAl 3 FeCl −−−−++++ ++++ ClFe .33 342 )(SOFe 2 4 3 .3.2 −−−−++++ ++++ SOFe COAGULAÇÃO: REAÇÕES QUÍMICASCOAGULAÇÃO: REAÇÕES QUÍMICAS ALUMÍNIOALUMÍNIO OHAl 3 ++++ ++++ ++++++++ ++++ HAlOH 2 342 )(SOAl 2 4 3 .3.2 −−−−++++ ++++ SOAl OHAl 2 ++++ ++++ ++++ HAlOH OHAlOH 2 2 ++++ ++++ ++++++++ ++++ HAlOH 2 OHAlOH 22 ++++ ++++ (((( )))) ++++++++ HOHAl Sólido3 (((( )))) OHOHAl Sólido 23 ++++ ++++−−−− ++++ HAlOH 4 COAGULAÇÃO: REAÇÕES QUÍMICASCOAGULAÇÃO: REAÇÕES QUÍMICAS FERROFERRO 3 FeCl −−−−++++ ++++ ClFe .33 342 )(SOFe 2 4 3 .3.2 −−−−++++ ++++ SOFe OHFe 2 3 ++++ ++++ ++++++++ ++++ HFeOH 2 OHFeOH 2 2 ++++ ++++ ++++++++ ++++ HFeOH 2 OHFeOH 22 ++++ ++++ (((( )))) ++++++++ HOHFe Sólido3 (((( )))) OHOHFe Sólido 23 ++++ ++++−−−− ++++ HFeOH 4 DIAGRAMA DE SOLUBILIDADE DO DIAGRAMA DE SOLUBILIDADE DO FERRO E ALUMÍNIO EM MEIO FERRO E ALUMÍNIO EM MEIO AQUOSOAQUOSO 2 4 6 8 Fe Total Al Total -12 -10-8 -6 -4 -2 0 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 pH L o g ( A l o u F e ) VISÃO DINÂMICA DO VISÃO DINÂMICA DO PROCESSO DE COAGULAÇÃOPROCESSO DE COAGULAÇÃO Solvente Coagulante Colóide •• Dispositivos hidráulicosDispositivos hidráulicos PROCESSO DE COAGULAÇÃOPROCESSO DE COAGULAÇÃO •• Calhas ParshallCalhas Parshall •• Vertedores retangularesVertedores retangulares •• Malhas difusorasMalhas difusoras •• InjetoresInjetores PROCESSO DE COAGULAÇÃOPROCESSO DE COAGULAÇÃO VERTEDORES RETANGULARESVERTEDORES RETANGULARES PROCESSO DE COAGULAÇÃOPROCESSO DE COAGULAÇÃO CALHAS PARSHALLCALHAS PARSHALL PROCESSO DE COAGULAÇÃOPROCESSO DE COAGULAÇÃO CALHAS PARSHALL CALHAS PARSHALL PROCESSO DE COAGULAÇÃOPROCESSO DE COAGULAÇÃO CALHAS PARSHALL CALHAS PARSHALL PROCESSO DE COAGULAÇÃOPROCESSO DE COAGULAÇÃO ETA ALTO DA BOA VISTAETA ALTO DA BOA VISTA PROCESSO DE COAGULAÇÃOPROCESSO DE COAGULAÇÃO ETA GUARAÚ (SABESP)ETA GUARAÚ (SABESP) PROCESSO DE COAGULAÇÃOPROCESSO DE COAGULAÇÃO ETA GUARAÚ (SABESP)ETA GUARAÚ (SABESP) •• Dispositivos mecânicosDispositivos mecânicos PROCESSO DE COAGULAÇÃOPROCESSO DE COAGULAÇÃO ••Agitadores mecânicosAgitadores mecânicos ••TurbinasTurbinas ••Hélice propulsoraHélice propulsora SISTEMAS DE AGITAÇÃOSISTEMAS DE AGITAÇÃO ESCOAMENTO AXIAL E RADIALESCOAMENTO AXIAL E RADIAL SISTEMAS DE AGITAÇÃOSISTEMAS DE AGITAÇÃO ESCOAMENTO AXIAL E RADIALESCOAMENTO AXIAL E RADIAL Agitadores de fluxo radial vFP aot .==== Agitadores de fluxo axial 53 ... DnKP Tot ρρρρ==== CÁLCULO DO GRADIENTE DE CÁLCULO DO GRADIENTE DE VELOCIDADEVELOCIDADE vFP aot .==== 2 ... 2vAC F pd a ρρρρ ==== 2 ... 3vAC P pd ot ρρρρ ==== Fa=força de arraste (N) v=velocidade (m/s) Cd=coeficiente de arraste Ap=área projetada n=rotação (rps) D=diâmetro do rotor (m) P=Potência (W) Agitadores de fluxo axial 53 ... DnKP Tot ρρρρ==== Fa=força de arraste (N) v=velocidade (m/s) ol ot V P G .µµµµ ==== Tipo de rotor Valor de KT CÁLCULO DO GRADIENTE DE CÁLCULO DO GRADIENTE DE VELOCIDADEVELOCIDADE v=velocidade (m/s) Cd=coeficiente de arraste Ap=área projetada n=rotação (rps) D=diâmetro do rotor (m) P=Potência (W) Hélice propulsora marítima (3 hélices) 0,87 Turbina (seis palhetas retas) 5,75 Turbina (seis palhetas curvas) 4,80 Turbina com quatro palhetas inclinadas a 450 1,27 Turbina com quatro palhetas inclinadas a 320 1,0 a 1,2 Turbina com seis palhetas inclinadas a 450 1,63 SISTEMAS DE AGITAÇÃOSISTEMAS DE AGITAÇÃO ESCOAMENTO RADIALESCOAMENTO RADIAL 53... DnKP Tot ρρρρ==== 5,55 aKT ≅≅≅≅ SISTEMAS DE AGITAÇÃOSISTEMAS DE AGITAÇÃO ESCOAMENTO RADIALESCOAMENTO RADIAL 53... DnKP Tot ρρρρ==== 0,25,1 aKT ≅≅≅≅ SISTEMAS DE AGITAÇÃOSISTEMAS DE AGITAÇÃO ESCOAMENTO AXIALESCOAMENTO AXIAL 53... DnKP Tot ρρρρ==== 8,05,0 aKT ≅≅≅≅ SISTEMAS DE AGITAÇÃOSISTEMAS DE AGITAÇÃO ESCOAMENTO AXIALESCOAMENTO AXIAL 3,12,1 aKT ≅≅≅≅ 53... DnKP Tot ρρρρ==== SISTEMAS DE AGITAÇÃOSISTEMAS DE AGITAÇÃO ESCOAMENTO AXIALESCOAMENTO AXIAL 53... DnKP Tot ρρρρ==== 4,03,0 aKT ≅≅≅≅ •• Gradiente de velocidade Gradiente de velocidade ≥≥≥≥≥≥≥≥ 1.000 s1.000 s--11 Mecanismo de coagulação por adsorçãoMecanismo de coagulação por adsorção-- neutralizaçãoneutralização UNIDADES DE MISTURA RÁPIDAUNIDADES DE MISTURA RÁPIDA DIMENSIONAMENTODIMENSIONAMENTO neutralizaçãoneutralização •• Gradiente de velocidade Gradiente de velocidade ≥≥≥≥≥≥≥≥ 300 s300 s--11 Mecanismo de coagulação por varreduraMecanismo de coagulação por varredura •• Tempo de detenção hidráulico Tempo de detenção hidráulico ≤≤≤≤≤≤≤≤ 30 s30 s W (pol) W (cm) A B C D E F G K N X Y Vazão com Escoamento Livre (L/s) 1'' 2,5 36,3 35,6 9,3 16,8 22,9 7,6 20,3 1,9 2,9 - - 0,3 - 5,0 3'' 7,6 46,6 45,7 17,8 25,9 45,7 15,2 30,5 2,5 5,7 2,5 3,8 0,8 - 53,8 6'' 15,2 61,0 61,0 39,4 40,3 61,0 30,5 61,0 7,6 11,4 5,1 7,6 1,4 - 110,4 9'' 22,9 88,0 86,4 38,0 57,5 76,3 30,5 45,7 7,6 11,4 5,1 7,6 2,5 - 252,0 1' 30,5 137,2 134,4 61,0 84,5 91,5 61,0 91,5 7,6 22,9 5,1 7,6 3,1 - 455,9 Dimensões do Medidor Parshall (cm) e Vazão com escoamento livre (L/s) 1' 30,5 137,2 134,4 61,0 84,5 91,5 61,0 91,5 7,6 22,9 5,1 7,6 3,1 - 455,9 1 1/2' 45,7 144,9 142,0 76,2 102,6 91,5 61,0 91,5 7,6 22,9 5,1 7,6 4,2 - 696,6 2' 61,0 152,5 149,6 91,5 120,7 91,5 61,0 91,5 7,6 22,9 5,1 7,6 11,9 - 937,3 3' 91,5 167,7 164,5 122,0 157,2 91,5 61,0 91,5 7,6 22,9 5,1 7,6 17,3 - 1427,2 4' 122,0 183,0 179,5 152,5 193,8 91,5 61,0 91,5 7,6 22,9 5,1 7,6 36,8 - 1922,7 5' 152,5 198,3 194,1 183,0 230,3 91,5 61,0 91,5 7,6 22,9 5,1 7,6 45,3 - 2423,9 6' 183,0 213,5 209,0 213,5 266,7 91,5 61,0 91,5 7,6 22,9 5,1 7,6 73,6 - 2930,8 7' 213,5 228,8 224,0 244,0 303,0 91,5 61,0 91,5 7,6 22,9 5,1 7,6 85,0 - 3437,7 8' 244,0 244,0 239,2 274,5 349,0 91,5 61,0 91,5 7,6 22,9 5,1 7,6 99,1 - 3950,2 10' 305,0 274,5 427,0 366,0 475,9 122,0 91,5 183,0 15,3 34,3 - - 200,0 - 5660,0 Planta baixa e corte longitudinal de medidor Parshall Relações geométricas de turbina utilizada para mistura rápida
Compartilhar