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Resumo - Implantação

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IMPLANTAÇÃO
Evento pré implantatório necessário:
eclosão da zona pelúcida; 
Hatching: eclosão da Zona Pelúcida 
É o fenômeno de associação e adesão do
embrião com o endométrio; 
→ Em humanos demora cerca de 7 dias 
 
→ degradada parcialmente por ação
enzimática da estripsina 
 
Durante cerca de 1-2 dias, o embrião
"boia" no útero antes de ser implantado
(dentro ainda da zona pelúcida). Nesse
momento, ele realiza movimentos de
contração e expansão. A Zona Pelúcida
passa a sofrer uma ação degradatória,
pois a fonte de manutenção proteica (as
células foliculares) desaparece após a
fertilização. Além disso, as enzimas do
útero (estripsina) começam a agir sobre
a Zona Pelúcida. 
 
A zona pelúcida então passa a sofrer
aberturas em sua estrutura, o que
ocasiona na saída do embrião de dentro
dela, utilizando seus movimentos de
contração e expansão. 
 
A implantação se inicia quando o
blastocisto encosta no epitélio do
endométrio e inicia uma série de
interações entre receptores para
permitir que a implantação
aconteça;
O endométrio responde ao contato do
blastocisto alterando a estrutura
morfológica e funcional de suas
estruturas, principalmente do
tecido conjuntivo. 
INÍCIO DA IMPLANTAÇÃO 
 
 
→ Reação de Decidualização 
Transformação das células de natureza
conjuntiva do estroma endometrial em
células secretoras e armazenadoras de
reservas nutritivas 
 
Finalidades: invasão controlada do
trofoblasto (para impedir que ele
chegue ao miométrio, por ex.);
proteção imunológica do concepto (o
endométrio interage com os vasos
sanguíneos e impede que linfócitos
reconheçam o blastocisto); 
MODIFICAÇÕES DO
BLASTOCISTO 
Formação de citotrofoblasto: células
achatadas se tornam cúbicas e
proliferam, gerando várias camadas de
células; 
Formação de sinciciotrofoblasto:
células periféricas do citotrofoblasto
se fundem, formando uma massa
multinucleada de células denominada
sinciotrofoblasto —libera substancias
de ação local (enzimas proteolíticas)
e hormônios (gonadotrofina corionica). 
1) Modificações do trofoblasto -
modificações que permitem a associação
com o endométrio 
 
→ as enzimas proteolíticas servem para
a adentração do blastocisto no
endométrio (se tratando de uma
implantação intersticial), criando uma
cavidade no tecido onde ele possa se
desenvolver. 
→ a gonadotrofina coriônica entra na
corrente sanguínea e alcança os ovários,
ligando-se ao corpo lúteo, que, por sua
vez, continua a produção de progesterona
– reconhecimento materno da prenhez. 
MODIFICAÇÕES DO
BLASTOCISTO 
A movimentação do citotrofoblasto
envolve a formação de uma cavidade
entre ele e o embrioblasto –
cavidade amniótica. Ela é preenchida
pelo líquido amniótico. A formação
da cavidade amniótica leva ao
surgimento de duas camadas que
separam o embrioblasto: epiblasto e
o hipoblasto. 
O epiblasto passa a revestir a
cavidade amniótica, sendo denominado
âmnio. 
O hipoblasto prolifera e reveste a
blastocele – passa a se chamar saco
vitelino (apesar de não possuir
vitelo) 
2) Modificações do embrioblasto -
Modificações que permitem o
desenvolvimento do embrião
MODIFICAÇÕES DO
BLASTOCISTO 
Formação do mesoderma
extraembrionário e formação da
placenta 
3) Modificações da blastocele -
modificações que auxiliam o trofoblasto
e o embrioblasto 
 
→ O sinciciotrofoblasto rompe diversos
vasos durante a implantação do embrião.
Contudo, a presença do embrião estimula
a dilatação desses vasos sanguineos,
irrigando as células do
sinciciotrofoblasto. Esse sangue se
acumula das depressões dessas células,
iniciando-se a circulação útero-
placentária primitiva. Esse sangue
acumulado oferece nutrição e oxigenação
ao embrião por difusão. 
 
→ Surge, ao fim da implantação, uma
massa de células que separa o
citotrofoblasto das estruturas
internas, originadas do hipoblasto —
esse novo tecido formado denomina-se
mesoderma extraembrionário. Esse
mesoderma inicia um processo de
cavitação (celoma) que o separa em duas
faixas.

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