Buscar

Psicanálise: Sexualidade

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 3 páginas

Prévia do material em texto

Sexualidade
@psi.taismarques
https://www.instagram.com/psicostudiest/
@psi.taismarques
Comumente, funde-se a sexualidade com a genitalidade.
No início do século XX, a sexualidade estava associada a reprodução. Dessa forma, diversas
outras "modalidades" sexuais eram consideradas, como ainda são até hoje, preliminares,
formas de se chegar ao ato genital.
Freud encontra, ao ouvir os relatos de seus pacientes, uma série de fantasias sexuais
reprimidas, que gerariam vários sintomas.
Essas fantasias possuíam traços daquilo que era apontado pela medicina da época como
"perversão" ou "degeneração" sexual - oralidade, prática anal, masoquismo, sadismo,
voyeurismo, fetichismo.
Os bebês e as crianças só desenvolveriam a sexualidade a partir da puberdade, não havendo
nenhum vestígio de sua presença anteriormente.
A inversão = homossexualidade
Zoofilia e pedofilia
Transgressões anatômicas - uso de outras partes do corpo com finalidade sexual
Fixação em alvos sexuais provisórios
 - Supervalorização do objeto sexual
 - Mucosa dos lábios e da boca
 - Uso sexual do orificio anal
 - Fetichismo - ocorre quando há a substituição do objeto sexual, geralmente, por uma parte do
corpo pouco apropriada para fins sexuais (pés, cabelos, mãos). Substituição por um objeto que
representaria objeto sexual (roupas, sapatos)
 - O tocar e o olhar - masturbação e voyeurismo
 - Sadismo e masoquismo - infligir dor e desejar ser machucado
Para Freud, desde o nascimento, a criança já apresenta manifestações de sua sexualidade.
Ainda que a criança não tem a estrutura para realizar o ato sexual, ela é capaz de se estimular
através de suas zonas erógenas. Tal estímulo é compreendido em suas manifestações
autoerótica e masturbátorias, presentes em todas as crianças.
Freud também sustenta a ideia que, no princípio, todos são bissexuais (ou pansexuais), sendo
que, um dos sexos será reprimido enquanto objeto da pulsão. Por conta da repressão que
ocorre ao fim da passagem pelo Édipo, tais lembranças são recalcadas, se tornando traços
mnemônicos e se apresentando de forma deslocada nas fantasias e sintomas.
https://www.instagram.com/psicostudiest/
@psi.taismarques
Freud compreendia que a pulsão é apenas o representante psíquico de uma fonte
endossomática.
Pulsão, portanto, é um dos conceitos de delimitação entre o anímico e o físico. Ela não possui
qualidade alguma, devendo apenas ser considerada como uma medida da exigência de
trabalhos da vida anímica.
O corpo todo se caracteriza como uma zona erógena. Isso explicaria a ocorrência de sintomas
corporais na histeria em diversas partes diferentes do corpo.
Contudo, algumas zonas erógenas são mais investidas do que outras, tornando-as mais
"importantes" no desenvolvimento sexual infantil, apresentando manifestações específicas.
O auto-erotismo
O chuchar - oralidade
Atividade na zona anal - área com inúmeras inervações, sendo fonte diversas estimulações. O
conteúdo intestinal, que, enquanto corpo estimulador, se comporta frente a uma área de
mucosa sexualmente sensível como precursor de outro órgão destinado a entrar em ação
depois da fase da infância. A criança e sua relação com o cocô: é sua primeira "produção",
representa um do seu primeiro "presente" para os pais. Quando se desfaz do cocô, se mostra
dócil. Quando recusa soltá-lo, mostra sua obstinação. Quando o retém de forma intencional,
tira proveito de forma masturbátoria do ato. Não é raro que seja estimulada também pelo
dedo.
Atividade na zona genital - se apresenta desde os primeiros anos da criança através do
onanismo. Se dá independente do gênero da criança e é reprimida pelos pais e adultos, na
maioria das vezes com ameaças (castração).
O tempo entre o estímulo e a reação do indivíduo. Neste período, a libido é impelida de se
manifestar e os desejos sexuais não-resolvidos da fase fálica não são atendidos pelo ego e são
reprimidos pelo superego.
Durante esta fase, a sexualidade normalmente não avança mais, pelo contrário, os anseios
sexuais diminuem de vigor e são abandonadas e esquecidas.
O período ou fase de latência é quando se adquirem os valores e papéis sexuais culturalmente
determinados, surgem as brincadeiras de casinha, como “Papai e Mamãe”, entre outras.
É quando, segundo Freud, a criança começa a sentir vergonha devido a moral imposto.
https://www.instagram.com/psicostudiest/

Outros materiais