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A burocracia da gestão pública como entrave de desenvolvimento econômico Gabriel Xavier Costa1 Iranilson De Sousa Ferreira2 RESUMO: O presente trabalho tem como objetivo principal demonstrar a importância da desburocratização do processo na formalização de uma empresa. Tem como problemática o excesso de burocracia imposta pelo Estado na abertura de empresas. Para tal, o presente estudo foi desenvolvido através de levantamento bibliográfico, utilizando o método qualitativo, para levantamento de informações e conhecimentos acerca da burocracia da gestão pública quanto aos pequenos e médios empreendedores. Destaca-se como um tema de relevância devido os vários benefícios promovidos pelas empresas informais como a criação de empregos e a movimentação da economia. Palavras-Chave: Desburocratização; empresas informais; desenvolvimento econômico. ABSTRACT: The present work has as main objective to demonstrate the importance of reducing the bureaucracy of the process in the formalization of a company. The problem is the excess of bureaucracy imposed by the State in the opening of companies. To this end, the present study was developed through a bibliographic survey, using the qualitative method, to survey information and knowledge about the bureaucracy of public management regarding small and medium entrepreneurs. It stands out as a topic of relevance due to the various benefits promoted by informal companies such as job creation and the movement of the economy. Keys-Works: Debureaucratization; informal companies; economic development. 1 Graduando em Ciências Contábeis 6° período pela Faculdade Carajás em Marabá/PA. Correio eletrônico: yrandesousa@gmail.com. 2 Graduando em Ciências Contábeis 6° período pela Faculdade Carajás em Marabá/PA. Correio eletrônico: costax.gabriel10@gmail.com. INTRODUÇÃO Sabe-se que o desenvolvimento econômico é muito importante para o processo de crescimento do País, e junto a isso está atrelado as empresas criadas pelos empreendedores. Schumpeter (1982) acredita que a existência de empreendedores inovadores e novas combinações produtivas é uma condição necessária para o processo de desenvolvimento econômico. A informalidade é um dos meios onde as pessoas recorrem devido as dificuldades da regularização do trabalho formal, como por exemplo os vendedores ambulantes. O empreendedorismo se apresenta como uma forma de adaptação ao cenário atual de constantes mudanças, ou seja, é uma estratégia de sobrevivência dos indivíduos e empresas (SILVA, 2018). Para tanto o presente trabalho tem por proposito abordar o excesso de burocracia imposta pelo Estado na abertura de empresas. Atualmente, considerado um dos entraves para a ampliação do desenvolvimento do setor empresarial, pois o excesso de burocracia representa um retrocesso para a economia como um todo. (JUS, 2019). O levantamento dessa temática considera-se importante devido os vários benefícios promovidos pelas empresas informais como a criação de empregos e a movimentação da economia. Nesse sentido, facilitar os processos através do uso da internet, e automações, podem ser uma opção que promovam a simplificação e desburocratização desses processos, proporcionando maior agilidade para as empresas. Este trabalho tem por objetivo geral demonstrar a importância da desburocratização do processo na formalização de uma empresa. Neste intuito, o trabalho tem como objetivos específicos apresentar as dificuldades que os empreendedores passam no brasil, demonstrar a informalidade empresarial e o excesso de burocracia imposta as pequenas empresas. Diante das grandes dificuldades quanto a complexidade das tributações e burocracia, este trabalho é de grande relevância para que pessoas que pretendem empreender, para que estejam cientes das dificuldades e atrasos apresentados quanto a formalização de uma empresa e, propor melhorias para a simplificação das mesmas. O presente estudo foi desenvolvido através de levantamento bibliográfico, utilizando o método qualitativo, para levantamento de informações e conhecimentos acerca da burocracia da gestão pública quanto aos pequenos e médios empreendedores. 8º parágrafo: apresente a estrutura do trabalho, ou seja, como ele está dividido em capítulos. Lembre-se de falar, resumidamente, sobre o que se trata cada capítulo. 1 O EMPREENDEDORISMO NO BRASIL E SUAS DIFICULDADES A palavra empreendedor vem do verbo francês enterprerendre, que significa empreender e buscar. (FEUERSCHUTTE, 2006). O empreendedorismo é a implementação de novos negócios. Normalmente, o plano não traz apenas muitos benefícios aos profissionais, mas também traz riscos e incertezas. Empreendedorismo não é apenas abrir uma empresa, mas uma atitude que faz dos problemas uma oportunidade. Essa problemática se iniciou quando o Brasil ainda era uma colônia portuguesa. Qualquer ação dependia sempre da autorização da família real portuguesa, devido as viagens marítimas entre Portugal. Portanto, qualquer autorização para qualquer ação no Brasil levará meses para chegar a Portugal, assim como para a análise do caso, e meses para que informações voltassem. “Começar um negócio no Brasil, definitivamente, não é um processo simples.” (SOUZA, 2020) De acordo com o Instituto Brasileiro de Planejamento e Tributação (IBPT), as empresas brasileiras despendem em média 2.000 horas por ano para vencer a burocracia tributária. Logo, o Brasil é considerado o único país do mundo que gasta mais tempo calculando e pagando impostos. A tributação e a burocracia constituem uma complexidade nas regras de condução das atividades empresariais e muitos micros e pequenos empresários enfrentam essa realidade. O que dificultou a criação de muitas empresas neste país. O excesso desses processos prejudica o desenvolvimento de negócios e promovem tanto a corrupção e resulta na informalidade. Inicialmente o empreendedor deve cumprir uma série de requisitos legais para que a sua atividade seja juridicamente segura, pois se o empreendedor não cumprir a lei e agir de forma informal, estará a infringindo a lei além de sonegar impostos. (JÚNIOR, A; OLIVEIRA, L, 2019) As empresas formais inicialmente precisaram de um alvará de Funcionamento, com isso a empresa terá direito a Benefícios Fiscais, Cobertura previdenciária e poderá vender para o Governo. Para se abrir uma empresa basicamente, as etapas são: Defina seu modelo de negócios e o nome da empresa Contrate um Contador de confiança Escolha o tipo de empresa para abrir MEI, ME, EPP, médio ou Grande porte Defina o Regime jurídico da empresa: EI, EIRELI ou LTDA Escolha as atividades para exercer (CNAEs) Saiba qual será o seu regime tributário: Simples Nacional, Lucro Presumido ou Lucro Real Elabore o Contrato Social com a participação dos sócios Separe os documentos necessários para efetuar o registro na Junta comercial (Em alguns Casos) Obtenha o alvará de localização e funcionamento Faça a Inscrição Estadual. (TORRES, 2017) Além disso, outros procedimentos devem ser observados ao abrir uma microempresa, são eles: cadastro na prefeitura do estado ou na secretaria da região onde vai funcionar. Dependendo da atividade, também pode ser necessário se cadastrar na entidade da categoria, na secretaria de meio ambiente e em outros órgãos fiscalizadores. (SEBRAE, 2020) É importante que o microempreendedor individual (MEI), tenha conhecimento das normas, leis e as atividades permitidas para a mesma. Em suma, dominar todas as informações para se tornar um empresário, demanda um conhecimento mais técnico, apesar aparentemente ser por meio da internet. O conhecimento prepara o futuro empresário para qualquer situação. Um dos maiores entraves à expansão do setor empresarial é a exorbitância de burocracia imposto pelo Estado na abertura das mesmas. Pois, isso representa um retrocesso paratoda a economia, devido muitos trabalhadores informais não terem a coragem de enfrentar tantos procedimentos. Alguns por não possuírem conhecimento adequado sobre esses processos, acabam por não ter interesse em se regularizar. De acordo com o site Endeavor as pequenas e micro empresas enfrentam cinco grandes problemas, são eles: Gestão de pessoas, Gestão financeira, Burocracia (Jurídico e regulação), Inovação e o Marketing e vendas. Nessa situação, é evidente que todo empresário, grande ou pequeno, enfrenta desafios sem fim quase todos os dias. Para administrar essas situações se faz necessário conhecimento baseados em cursos, investidos por esses empreendedores. 2 A INFORMALIDADE EMPRESARIAL NO BRASIL O IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) entende que trabalhadores ou empresas sem carteira de trabalho assinada ou outro tipo de formalização são informais, por exemplo, pequenos empresários, prestadores de serviços ou empregados. A crise atual da pandemia tem proporcionado uma a possibilidade de muitos desempregados garantir seu próprio sustento. Esse alto índice de informalidade do Brasil prejudica a produtividade, crescimento e a competitividade das empresas que atuam de acordo com a legislação. Um exemplo são os vendedores ambulantes no Brasil, prova disso é que o trabalho informal nesse ano chegou a 41,3% de toda a população ocupada, diz IBGE. (SILVEIRA; ALVARENGA, 2019) Em uma matéria na revista Exame, a consultora Tracy Francis afirma que “a informalidade faz é limitar a produtividade e, portanto, limita o crescimento econômico”. (Folha de S. Paulo, 2019) Fato é, que empresas formais tendem a ser mais produtivas, visto que obtêm maior eficiência decorrentes do acesso ao crédito e maior escala de produção. que a atividade formal proporciona, compensando os custos de formalização. A queda da taxa de desemprego apresentada em 2019 se dá ao aumento da informalidade. Nesse contexto, de acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), onde o estado do Maranhão e Pará, possuem índices acima de 60%. Outros 15 estados têm taxa de informalidade entre 30% e 50%. Somente duas unidades federativas ficaram abaixo de 30%, Santa Catarina, com 27,3%, e o Distrito Federal, onde 29,6% dos trabalhadores sobrevivem sem registro formal, e Pernambuco classificado como o maior nessa faixa, com 48,8%. (PHELIPE, 2020) Com relação a essa situação Qelli Rocha, 1º vice-presidente do ANDES-SN, explicou: "Quanto mais desprotegido o trabalhador, menor é o acesso dele a bens, serviços e políticas públicas. O Covid-19 tem evidenciado isso, os trabalhadores que têm uma condição de proteção social dada pela sua relação de trabalho formal – com leis que os protegem em momentos como esse - podem ficar em casa, fazer home office ou outras modalidades, com a sua condição salarial asseguradas. Já os trabalhadores que não têm essa condição formal instituída acabam desprotegidos. É uma forma funcional para o capitalismo, a desregulamentação das leis de proteção ao trabalho". Em resposta a esta situação, a OIT recomenda medidas destinadas a minimizar o impacto desta crise global e recomenda que os governos adotem medidas políticas que apoiem as empresas, o emprego e a renda para garantir a renda familiar; isso vai estimular a economia e Emprego, proteção dos trabalhadores no local de trabalho e diálogo social entre o governo, trabalhadores e empregadores para encontrar soluções. 3 EXCESSO DE BUROCRACIA IMPOSTA AS PEQUENAS EMPRESAS De acordo com Dornelas (2012, p. 18) apenas a criação de empresas não garante o desenvolvimento econômico, para isso esses novos negócios devem estar focados nas oportunidades disponíveis no mercado. O empreendedorismo se divide em duas definições: A primeira seria o empreendedorismo de oportunidade, em que o empreendedor visionário sabe aonde quer chegar, cria uma empresa com planejamento prévio, tem em mente o crescimento que quer buscar para a empresa e visa à geração de lucros, empregos e riqueza. Está totalmente ligado ao desenvolvimento econômico, com forte correlação entre os dois fatores. A segunda definição seria o empreendedorismo de necessidade, em que o candidato a empreendedor se aventura na jornada empreendedora mais por falta de opção, por estar desempregado e não ter alternativas de trabalho. Nesse caso, esses negócios costumam ser criados informalmente, não são planejados de forma adequada e muitos fracassam bastante rápido, não gerando desenvolvimento econômico e agravando as estatísticas de criação e mortalidade dos negócios. Esse tipo de empreendedorismo é mais comum em países em desenvolvimento, como ocorre com o Brasil, e também influência na atividade empreendedora total desses países. (DORNELAS, 2012) Nos últimos anos, o número de empreendedores em cada oportunidade tem aumentado em relação aos necessitados. Mesmo com avanços recentes do governo federal, as políticas públicas duradouras voltadas para a consolidação do espírito empreendedor no país ainda são inadequadas. Outro fator que continua a interferir na consolidação do empreendedorismo é a falta de ênfase nos exemplos culturais de homens e mulheres de sucesso. (CHIAVENATO, 2012). Nesse contexto, os brasileiros impulsionados pela crise causada pela nova pandemia do coronavírus, buscam alternativas de renda com a atividade empresarial, nesse caso, entende-se como o empreendedorismo por necessidade. Diante desse quadro, o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) apontou que aproximadamente 25% da população adulta vai abrir um novo negócio ou empresa que pode acomodar até 3 pessoas e exercer atividades por 5 anos até o final de 2020. (VILELA, 2020) Segundo Amando (2017), a palavra burocracia vem do francês ‘bureau’ (escritório) + o grego ‘kratos’ (regra). Representa o excesso de procedimentos para se obter algo. E essa demasia de burocracia atrapalha tanto a rotina das empresas quanto a do cidadão comum. Essa afirmativa se dá mediante duas pesquisas divulgadas) pela Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp) em parceria com a IPSOS Public Affairs. Segundo a pesquisa, a maioria da população (84%) considera o país burocrático. E para 75%, o excesso de burocracia é um estímulo à corrupção. Quase 80% (77%) disseram também que a burocracia dificulta a compra de bens como veículos e imóveis. Apenas 36% dos entrevistados avaliam que o governo tem sido capaz de implementar políticas de desburocratização. Já entre as empresas, 90,2% disseram que o excesso de burocracia abre espaço para a corrupção. Para 94,7%, a burocracia dificulta o desenvolvimento econômico, e para 91,4% ela também afeta a competitividade das empresas. (G1, 2017) Pode-se constatar que, de acordo com a pesquisa citada, os fatores que geram essa burocracia são: fechamento de empresa, obtenção de recursos públicos, emissão de certificados / licenças ambientais e procedimentos de reporte de obrigações ambientais. O excesso de burocracia tem causado a maior dificuldade, envolvendo acesso à justiça, apresentação de queixas aos órgãos de defesa do consumidor e solicitação ou cancelamento de serviços de água, luz, telefone e Internet. A burocracia impacta negativamente as empresas; aumento no custo de gestão, o aumento excessivo das estruturas não ligadas diretamente à produção e o aumento de ações judiciais/administrativas por erros no cumprimento das obrigações. Logo, o “Brasil é o recordista mundial em tempo gasto pelas empresas para pagar impostos.” (ALVARENGA, 2017) Além de as empresas serem obrigadas por lei a usar espaços para armazenas muitas folhas de papel todos os meses. Paulo Skaf, presidente da Fiesp, relata que a “burocracia engessa a economia e rouba tempo de quem quer empreender. É muita exigência, muita complicação. O Governo não pode pesar nas costas de quemproduz. É preciso simplificar para que o país retome seu desenvolvimento, fique mais competitivo e gere empregos." Diante da era tecnológica é mais fácil encontrar meios viáveis para facilitar esses processos. Nesse contexto, foi criada a Medida Provisória (MP) nº 876, em 13 de março de 2019, que visa facilitar a vida dos empresários por meio da redução da burocracia no setor. Com essa nova medida, o processo de abertura da empresa ficou mais rápido. O objetivo é agilizar os procedimentos de abertura de empresa. (JÚNIOR, A; OLIVEIRA, L, 2019) Um fator muito relevante foram as duas alterações impostas por essa MP, são elas: A primeira alteração se deu no âmbito do deferimento do arquivamento dos atos constitutivos de uma empresa ou comumente chamada "abertura de empresa". Agora, o Empresário Individual, a Empresa Individual de Responsabilidade Limitada (Eireli) e a Sociedade Limitada (LTDA) terá seus atos constitutivos aprovados automaticamente, ou seja, não precisarão esperar pelo deferimento e terão a possibilidade de sair da Junta Comercial já com o seu CNPJ. (ROCHA, L. 2019) Segundo Rocha, Leonara (2019), para que esse empreendedor se beneficie do registro automático as empresas devem cumprir os seguintes requisitos básicos: utilização do instrumento padrão, consulta prévia da viabilidade do nome empresarial e viabilidade de localização. De acordo com dados das juntas comerciais, esses tipos de empresa representam 96% das empresas que procuram registro, em contrapartida menos de 1% desses pedidos são indeferidos após análise dos documentos. (Uchôa, 2019) A segunda mudança está na área de autenticação de documentos, o advogado ou contador da parte em questão ao fazer uma declaração sobre a autenticidade do documento, assim ficam isentos no que tange a exigência da autenticidade do documento. Isso quer dizer que a declaração do advogado ou do contador da empresa passa a ter fé pública. (ROCHA, L, 2019) CONSIDERAÇÕES FINAIS Por fim, entende-se que diante de tantas burocracias, muitos empreendedores se limitam a trabalhar de forma informal devido a tantos processos lentos de regularização. E isso impede que os mesmos venham a crescer, tendo em vista que ficam restritos a apenas suas próprias capacidades financeiras de investimentos, pois sem acesso ao crédito e trabalham com uma escala de produção menor. Outro fator é a necessidade desses empreendedores em buscar um conhecimento para poder empreender, para isso o SEBRAE oferta vários cursos gratuitos. Logo, conclui-se que se faz necessário aprimorar o processo das empresas recém-constituídas. Pois, muitas pessoas trabalham informalmente com o intuito de evitar os impostos e não gerar empregos formais. Isso afeta o desenvolvimento econômico do país. E necessita combater à burocracia, reduzindo a quantidade de leis e normas, simplificando a linguagem das obrigações e o estabelecimento de prazos máximos para que um requerimento seja concedido/aprovado. 3. REFERÊNCIAS ALMEIDA, Bruna L. et al. Burocratização no processo de constituição de empresas. 2018. Disponível em: https://multivix.edu.br/wp-content/uploads/2018/06/burocratizacao-no- processo-de-constituicao-de-empresas.pdf. Acesso em: 27 Set. 2020 . ALVARENGA, Darlan. Empresas gastam 1.958 horas e r$ 60 bilhões por ano para vencer burocracia tributária, apontam pesquisas. 2017. 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