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Bruno mota A síndrome coronariana aguda Consiste em uma das faces da doença aterosclerótica, a qual é oriunda da presença de placas ateromatosas na circulação arterial do coração. Ela se evidencia como um quadro instável, que se apresenta com sintomas anginosos que surgem aos mínimos esforços e até mesmo em repouso, estando associada a altos índices de morbidade e mortalidade. A SCA engloba: • IAM com supra ST • IAM sem supra ST • Angina instável São diferenciados pelo aumento do marcador de necrose – troponina No IAMSST há o aumento da troponina Na angina instável não há aumento Fisiopatologia • Trombo parcialmente oclusivo: Angina instável e infarto agudo do miocárdio sem supra de ST, não há a oclusão inteira do vaso, ou seja ainda há circulação sanguínea mesmo que pouca • Trombo com oclusão total da luz: Infarto agudo do miocárdio com supra de ST. Essa obstrução resulta em isquemia consequentemente causando morte tecidual ECG pode estar normal ou com alteração do na onda T, ou infra desnivelamento do ST, com duração do desnivelamento até 30 mim Bruno mota Causas de SCA • Traumas (laceração, radioterapia torácica) • Estreitamento luminal (dissecção de aorta, espasmo coronário) • Arterites (doença de takayasu, sind. de Kawasaki) Infarto agudo do miocárdio • Corresponde a forma mais grave de síndrome coronariana aguda, a oclusão coronária é completa, ainda que de forma temporária, aí já seria o infarto agudo do miocárdio sem supra de ST • Caracterizado por: Dor forte que se estende por mais de 30 min, sudorese náuseas extremidades frias e úmidas, acompanhada de sensação de morte iminente • Repouso e nitrato melhora um quadro de infarto agudo do miocárdio sem supra de ST Sempre que há supra do segmento ST ou obstrução completa do vaso deve- se classificar o paciente na escala de kiliip Exame físico • Taquicardia, diaforese e palidez cutânea • infarto agudo do miocárdio com envolvimento da parede inferior, apresenta bradicardia com sinais de baixo débito cardíaco hipotensão. • em resposta a necrose a temperatura corporal se eleva entre 1 e 4° • ausculta cardíaca: costuma ser inalterada • mas pode apresentar: presença de quarta bolha (B4) que indica contração atrial • presença da terceira bulha (B3) que indica falência ventricular • presença de sopros Sistólico tratamento • A identificação de um infarto agudo do miocárdio sem supra de ST requer como necessidade urgente, a terapia de reperfusão, cateterismo. A fim de evitar progressão da isquemia miocárdica lembre-se que tempo é músculo • a terapia de reperfusão miocárdica pode ser feita por meio de procedimento percutâneo, via Bruno mota cateterismo ou farmacológico fazendo uso de fibrinolíticos. • Até 90 minutos após A Chegada ao serviço de emergência a terapia de escolha o cateterismo angioplastia primária, caso não haja a possibilidade, a segunda terapia de escolha é a fibrinolítica • angioplastia primária é superior a fibrinolítica. • Tratamento farmacológico inicial: • Dor anginosa deve ser tratada com Isordil 5mg para alívio do desconforto isquêmico • Nitroglicerina EV em BIC 10cmg/min + morfina como analgésico de 2/8 mg (a morfina NÃO deve ser usada em IAMSST relacionados ao ventrículo direito) • AAS pro resto da vida, inicialmente dose de ataque de 162/325mg mastigado com manutenção de 75 a 100mg/dia • Agregação plaquetária: clopidrogrel • Ticagrelor – após reperfusão primaria • Anticoagulante – enoxaparina Bruno mota Bruno mota
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