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ATIV 03 - MECANICA DOS SOLOS E GEOTECNIA

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UNIVERSIDADE POTIGUAR 
DISCIPLINA: MECÂNICA DOS SOLOS E GEOTECNIA 
ALUNO (A): ALEANNY BATISTA DE ARAÚJO 
ATIVIDADE 03 – SONDAGENS SPT (LABORATÓRIO 01) 
1. Verifique a Tabela 1 e durante a realização dos procedimentos experimentais 
realize a coleta de dados necessárias para preenchê-la com os dados adequados. 
Gráfico SPT 
30 cm INICIAIS 
30 cm FINAIS 
Profundidade (m) Ensaio de Penetração 
(Golpes/Penetração) 
Resistência à 
Penetração SPT 
Inicial Final 
 
De 0 a 1M - 16 - 4 - 4 golpes 
sendo encontrado: silte arenosa 
compacta. 
_____________________ 
De 1 a 2M - 3 - 4 - 5 golpes - encontrado: 
Argila média. 
_______________ 
De 2 a 3M - 5 - 3 – 4 golpes - encontrado: 
Argila média. 
_____________________ 
De 4 a 5M - 3 - 1 golpes - encontrado: 
Argila muito mole. 
_____________________ 
De 5 a 6M - 1 - 2 golpes - encontrado: 
Argila muito mole. 
_____________________ 
De 6 a 7M - 1 - 2 golpes - encontrado: 
Argila muito mole. 
_____________________ 
De 7 a 8M - 2 - 4 - 5 golpes - encontrado: 
Areia - medianamente compacta. 
_____________________ 
De 8 a 9M - 7 - 7 - 9 golpes - encontrado: 
Areia - medianamente compacta. 
_____________________ 
De 9 a 10M - 12 - 14 - 15 golpes - 
encontrado: Areia compacta. 
_____________________ 
De 10 a 11M - 16 - 16 - 18 golpes- 
encontrado: Argila dura. 
 
Tabela 1 – Relatório de sondagem 
2. Qual foi a condição que determinou o término do ensaio? 
 Depois de encontrar um solo firme, que tenha resistência para que tenha uma 
fundação firme e concreta. 
 
3. Qual a importância de se realizar a sondagem em uma obra de construção civil? 
 A sondagem e um processo de reconhecimento do solo com iss o obtemos os 
resultados de resistência do solo, nível de lençol freático, e vários outros fatores. 
Com o estudo sondagem pronto, podemos definir qual tipo de fundação utilizar na obra 
podendo economizar na obra. 
 
4. A partir do ensaio de SPT, qual o principal parâmetro encontrado? 
 A partir do ensaio temos laudo do solo, com isso percebendo qual a condição 
do solo desde 0m até 10m onde foi analisado um solo firme. 
 
5. Por que o ensaio de SPT é comumente realizado no Brasil? 
 Devido ao seu baixo custo, e a simplicidade do equipamento, além de fazer em 
única operação a retirada das amostras, determinação dos níveis da água e a medida de 
resistência a penetração. 
 
6. Após a cravação dos 45 cm, como se realizar a leitura da resistência à penetração 
do solo? 
Após a cravação dos 45 cm, o amostrador padrão é retirado do solo onde o 
mesmo é recolhido para se obter a sua análise da granulometria, plasticidade, cor 
e outros parâmetros, a partir daí é feita a execução de leitura e cálculo da resistência do 
solo estudado. 
 
 
 
ATIVIDADE 03 – COMPACTAÇÃO DOS SOLOS (LABORATÓRIO 02) 
 
1. Preencha a tabela 1 de acordo com os dados obtidos durante a realização do 
ensaio. 
 
Água adicionada (g) 0 120 240 360 480 
Solo Úmido Compactado + 
Molde (g) 
9150,50 9256,20 9399,20 9378,40 9286,70 
Molde (g) 5310 5310 5310 5310 5310 
Solo Úmido Compactado 
(g) 
3840,5 3946,2 4089,2 4068,4 3976,7 
Volume do Cilíndro (cm³) 2086 2086 2086 2086 2086 
Peso Aparente Úmido 
(g/cm³) 
1,84 1,89 1,96 1,95 1,91 
Solo Úmido + Cápsula (g) 72,5 75,5 75,70 76,70 75,20 
Solo Seco + Cápsula (g) 66,70 65,70 64,70 64,50 62,20 
Cápsula (g) 15,10 15,10 15,10 15,10 15,10 
Água (g) 5,80 9,80 11,00 12,20 13,00 
Solo Seco (g) 51,60 50,60 49,60 49,40 47,10 
Umidade (%) 17,93 19,45 22,27 24,69 27,38 
Massa Específica Aparente 
Seca 
(g/cm³) 
1,56 1,56 1,62 1,61 1,49 
Tabela 1 – Dados experimentais de compactação dos solos 
2. Utilize os dados da tabela 1 para construir um gráfico da curva de compactação 
com coordenadas cartesianas normais onde, os valores de umidade devem ser 
marcados no eixo das abscissas e os valores de massa específica aparente seca 
correspondentes a cada umidade devem ser marcados no eixo das ordenadas. A 
curva traçada deve possuir um formato semelhante a uma parábola. 
 
Massa esp. ap. seca 
(g/cm3) 
Umidade % 
1,56 17,93 
1,56 19,45 
1,62 22,27 
1,61 24,69 
1,49 27,38 
 
 
 
 
 
3. Para elaboração da curva de compactação, quantas vezes foram necessárias 
repetir o ensaio? 
5 vezes. 
 
4. O que significa o ramo seco e o ramo úmido encontrados no gráfico da curva de 
compactação? 
O ramo ascendente da curva de compactação é denominado ramo seco e o ramo 
descendente de ramo úmido. No ramo ascendente, a água lubrifica as partículas e facilita 
o arranjo destas, ocorrendo, por esta razão, o acréscimo da massa específica aparente 
seca 
1,56 1,56
1,62
1,61
1,49
1,45
1,47
1,49
1,51
1,53
1,55
1,57
1,59
1,61
1,63
1,65
15 17 19 21 23 25 27 29
M
as
sa
 E
sp
ec
ífi
ca
 A
pa
re
nt
e 
Se
ca
 (g
/c
m
3)
Umidade (%)
CURVA DE COMPACTAÇÃO
 
 
5. Determine a massa específica aparente máxima de acordo com o gráfico da curva 
de compactação. Este valor corresponde ao máximo valor obtido no eixo das 
ordenadas. 
R: Massa específica aparetem ente seca 
Maxima= 1,62 cm³ 
 
6. Determine a umidade ótima de acordo com o gráfico da curva de compactação. 
Este valor corresponde valor da umidade no ponto da curva com valor da massa 
específica aparente máxima. 
R: Úmidade Òtima= 22,27% 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ATIVIDADE 03 – COMPRESSIBILIDADE DOS SOLOS (LABORATÓRIO 03) 
 
1. Preencha as Tabelas 1 e 2 de acordo com os dados obtidos durante a realização 
do ensaio. Os valores exibidos no relógio comparador do anel dinamométrico são 
de 1 kN para cada divisão do equipamento. 
 
 Massa (g) 2222,70 
Altura 1 (mm) 199,5 
Altura 2 (mm) 199,5 
Altura 3 (mm) 199,5 
Altura média 
(mm) 
199,5 
Diâmetro 1 (mm) 99 
Diâmetro 2 (mm) 99 
Diâmetro 3 (mm) 99 
Diâmetro médio 
(mm) 
99 
Área (cm²) 77,09 
Volume (cm³) 1538,40 
Tabela 1 – Dados do corpo de prova 
 
 
Tempo 
(s) 
Leitura da 
Deformação 
Vertical 
(mm) 
Leitura 
da 
carga 
(kN) 
Deformação 
axial específica 
ε (%) 
Área da seção 
transversal média 
A (m²) 
Tensão de 
compressão 
(kN/m²) 
30 0,52 5 0,26 0,0077 646,90 
60 1,03 10 0,52 0,0077 1290,49 
90 1,56 15 0,78 0,0078 2059,27 
120 2,04 19 1,02 0,0078 2439,46 
150 2,57 22 1,29 0,0078 2817,05 
180 3,05 25 1,53 0,0078 3321,13 
210 3,57 27 1,79 0,0078 3567,14 
240 4,08 29 2,04 0,0079 3684,92 
270 4,56 30 2,29 0,0079 3802,63 
300 5,08 31 2,55 0,0079 3918,90 
Tabela 2 – Dados experimentais de compressibilidade 
 
2. Utilize os dados da tabela 2 para construir um gráfico com coordenadas 
cartesianas normais, onde os valores da deformação axial específica devem ser 
marcados no eixo das abscissas e os valores da tensão de compressão 
correspondentes a cada deformação devem ser marcados no eixo das ordenadas. 
 
 
 
646,9
1290,49
2059,27
2439,46
2817,05
3321,13
3567,143684,92
3802,63 3918,9
0
500
1000
1500
2000
2500
3000
3500
4000
4500
0 0,5 1 1,5 2 2,5 3
Te
ns
aã
o 
de
 c
om
pr
es
sã
o 
(k
N
/m
2)
Deformação axial (%)
Tensão de Compressão X Deformação Axial
ATIVIDADE 03 – ADENSAMENTO UNIDIMENSIONAL (LABORATÓRIO 04) 
 
1. Trace uma curva da altura do corpo de prova em função do logaritmo do tempo. 
Utilize os dados da altura para uma pressão após a pressão de pré-adensamento. 
O valor da pressão de pré-adensamento para esta amostra é de 459 kPa. 
 
 
Tem
po 
5 kpa 10 
kpa 
20 
kpa 
40 kpa 80 
kpa 
160 
kpa 
320 
kpa 
640 
kpa 
1280 
kpa 
2560 
kpa 
320 
kpa 
80 
kpa 
5 kpa 
7s 23.000 22.988 22.968 22.943 22.907 22.835 22.716 22.502 22.147 21.438 20.022 20.924 21.095 
15s 23.000 22.987 22.968 22.942 22.906 22.834 22.713 22.497 22.137 21.418 20.723 20.937 21.107 
30s 22.999 22.98722.967 22.941 22.905 22.832 22.710 22.492 22.137 21.399 20.738 20.950 21.108 
1m 22.998 22.986 22.966 22.939 22.902 22.830 22.701 22.477 22.098 21.340 20.753 20.963 21.120 
2m 22.997 22.985 22.965 22.937 22.897 22.820 22.686 22.453 22.049 21.241 20.768 20.976 21.132 
4m 22.996 22.984 22.963 22.933 22.882 22.810 22.642 22.379 21.901 20.946 20.783 20.989 21.144 
8mi 22.996 22.983 22.961 22.927 22.867 22.795 22.597 22.305 21.753 20.651 20.798 21.002 21.164 
15m 22.995 22.981 22.959 22.922 22.857 22.780 22.567 22.255 21.655 20.455 20.813 21.015 21.176 
30m 22.994 22.979 22.956 22.918 22.849 22.765 22.544 22.216 21.576 20.297 20.828 21.025 21.188 
1h 22.993 22.976 22.952 22.915 22.844 22.745 22.529 22.191 21.527 20.199 20.843 21.038 21.200 
2h 22.991 22.973 22.947 22.913 22.841 22.732 22.520 22.177 21.497 20.140 20.858 21.051 21.212 
4h 22.990 22.971 22.945 22.911 22.838 22.723 22.511 22.162 21.468 20.081 20.888 21.064 21.224 
8h 22.989 22.970 22.944 22.909 22.836 22.719 22.505 22.152 21.448 20.042 20.912 21.082 21.238 
24h 22.988 22.968 22.943 22.907 22.835 22.716 22.502 22.147 21.438 20.022 20.924 21.095 21.245 
Tabela 1 – Dados experimentais 
 
 
 
 
 
2. Utilize o processo de Casagrande em conjunto com o gráfico montado 
anteriormente para definir o coeficiente de adensamento. 
 
𝑇𝑣 × 𝐻𝑑2 
𝐶𝑣 = 
𝑡 
 
𝑡1 = 15 
 
𝑡2 = 4 × 𝑡1 = 60 
Para o cálculo de x, temos: 
𝑥 = 2,2497 − 2,2477 
 
𝑥 = 0,002 
Logo H0 é : 
 
𝐻0 = 2,2497 + 0,002 
22.50222.49722.492
22.477
22.453
22.379
22.305
22.255
22.216
22.19122.177
22.16222.152
22100
22150
22200
22250
22300
22350
22400
22450
22500
22550
1 10 100 1000 10000 100000
Al
tu
ra
 d
o 
co
rp
o 
de
 p
ro
va
Tempo a 640kpa (s)
Curva de altura X Tempo (640kpa)
 
𝐻0 = 2,2517 
 
𝐻100 = 2,2175 
 
𝐿𝑜𝑔𝑜 𝐻50 = 
 
𝐻50 = 2,2346 
 
Aplicando a formula: 
𝑇𝑣 × (0,5 × 𝐻50)2 
𝐶𝑣 = 
𝑡50 
 
𝐶𝑣 = 
 
𝐶𝑣 = 
 
𝐶𝑣 = 7,2 × 10−4𝑐𝑚2/𝑠 
 
 
3. Trace a curva de índices de vazios em função do logaritmo da pressão aplicada. 
Para o cálculo dos índices de vazios, utilize 0,692 como valor do índice de vazios 
inicial. 
 
 
 
4. Determine o índice de compressão utilizando os dados obtidos anteriormente. 
𝑒1 − 𝑒2 
𝐶𝑐 = 
𝑙𝑜𝑔𝜎2 − 𝑙𝑜𝑔𝜎1 
 
𝐶𝑐 = 
 
𝐶𝑐 = 1,03 
 
 
 
 
Ín
di
ce
s 
de
 V
az
io
s 
Logaritmo da pressão aplicada (KPa) 
Curva entre índices de Vazios x Pressão

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