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NORMA ABNT NBR Segunda edição 30.4 0.2009 Válida a partir de 30.1 4.2009 Agregado miúdo - Determinaçáo da massa específica e massa específica aparente Fine aggregate - Deterrnination of the bulk specific gravity and apparent specific gravity ICS 91.100.10 ISBN 978-85-07-01 788-2 Número de referência ABNT NBR NM 52:2009 06 paginas O ABNT 2009 Acesso realizado pelo sistema Target GEDWEB de uso exclusivo de Construções e Comércio Camargo Corrêa S/A em 01/11/2012. ABNT NBR NM 52:2f)f)4 O ABNT 2009 Todos os direitos resewados. A menos que especificado de outro modo, nenhuma parte desta publicação pode ser reproduzida ou utilizada em qualquer forma ou por qualquer meio, eletrônico ou mecânico, incluindo fotocópia e microfilme, sem permissão por escrito da ABNT. Sede da ABNT Av. Treze de Maio, 13 -. 28" andar 20031-901 - Rio de Janeiro - RJ Tel.: + 55 21 3974-2300 Fax: + 55 21 3947-2346 abnt@abnt.org.br ww.abnt.org.br Zl ABNT 2009 -Todos os direitos reservados Acesso realizado pelo sistema Target GEDWEB de uso exclusivo de Construções e Comércio Camargo Corrêa S/A em 01/11/2012. ABNT NBR NM 52:2004 Prefgcio Nacional A Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) é o Foro Nacional de Normalização. As Normas Brasileiras, cujo conteúdo 6 de responsabilidade dos Comitês Brasileiros (ABNTICB), dos Organismos de Normalização Setorial (ABNTIONS) e das Comissões de Estudo Especiais (ABNTICEE), são elaboradas por Comissóes de Estudo (CE), formadas por representantes dos setores envolvidos, delas fazendo parte: produtores, consumidores e neutros (universidades, laboratórios e outros). Os Documentos Técnicos ABNT são elaborados conforme as regras das Diretivas ABNT, Parte 2. A Associaçáo Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) chama atenção para a possibilidade de que alguns dos elementos deste documento podem ser objeto de direito de patente. A ABNT não deve ser considerada responsavel pela identificação de quaisquer direitos de patentes. O Projeto de Norma MERCCJSUL, elaborado no Smbito do Comitê Setorial MERCOSUL de Concreto e Cimento, (CSM-05), circulou em Consulta Nacional entre os associados da ABNT e demais interessados, conforme Edital nW8, de 31.08.2000 a 30.10.2000, sob o ncmero de Projeto NM 52. A ABNT adotou a NM 52:2009 como Norma Brasileira por indicação do seu Comitê Brasileiro de Cimento, Concreto e Agregados (ABNTICB-I 8). A correspondência entre a norma listada na Seção 2 "'Referências normativas" e a Norma Brasileira e a seguinte: NM 26:2009 ABNT NBR NM 26: 2009 NM 27:2000 ABNT NBR NM 27: 2001 Esta segunda edição cancela e substitui a edição anterior (ABNT NBR NM 52:2003), a qual foi tecnicamente revisada. O Escopo desta Norma Brasileira em inglês é o seguinte: This Standard establishes the rnethod for the determination of specific rnass (buik density) and apparent specific mass of fine aggregate htended for use in concrete. O ABNT 2003 -Todos os direitos reservados Acesso realizado pelo sistema Target GEDWEB de uso exclusivo de Construções e Comércio Camargo Corrêa S/A em 01/11/2012. Acesso realizado pelo sistema Target GEDWEB de uso exclusivo de Construções e Comércio Camargo Corrêa S/A em 01/11/2012. NORMA MERCOSUR Segunda edición /Segunda edição 2009-02-1 8 Agregads fins - Determinaeicán de la densidad y de la densidad aparente Agregads miúdo - Dettermivia~ão de massa espeeífiea e massa espeeífiea aparente Número de referencia NM 52:2009 Acesso realizado pelo sistema Target GEDWEB de uso exclusivo de Construções e Comércio Camargo Corrêa S/A em 01/11/2012. Acesso realizado pelo sistema Target GEDWEB de uso exclusivo de Construções e Comércio Camargo Corrêa S/A em 01/11/2012. índice 1 Objeto 2 Referencias normativas 3 Definiciones 4 Muestreo 5 Instrumental 6 Preparación de Ia rnuestra para el ensayo 7 Procedimiento 8 Calculos 9 Concordancia de resultados e inforrne Sumário 1 Escopo 2 Referências normativas 3 Definições 4 Amostragem 5 Aparelhagem 6 Preparaç" da amostra para ensaio 7 Procedimento 8 Cálculos 9 Concordância de resultados e relatório Acesso realizado pelo sistema Target GEDWEB de uso exclusivo de Construções e Comércio Camargo Corrêa S/A em 01/11/2012. Prefacio Prefácio a AMN - Asociación MERCOSUR de Normalización - tiene por objeto promover y adoptar Ias acciones para Ia armonización y laelaboración de Ias normas en el ambito del Mercado Común del Sur - MERCOSUR, y está integrada por los Organismos Nacionales de Normalización de los países miembros. La AMN desarrolla su actividad de normalización por mediodelosCSM -Comités Sectoriales MERCOSUR - creados para campos de accion claramente definidos. Normas MERCONR son elaboradas en acuerdo con Ias reglas dadasen Ias Directivas AMN, Parte 2. Los Proyectos de Norma MERCOSUR, elaborados en el ámbito de los CSM, circulan para votación nacional por intermediode los Organismos Nacionales de Normalización de los países miembros. La aprobación como Norma MERCOSUR por parte de Ia AMN requiere Ia aprobación por consenso de sus miembros. Esta Norma fue elaborada por el CSM 05 - Comité Sectorial de Cemento y Hormigón. El texto de1 Proyecto de Revisión de Ia NM 52:96 fue elaborado por Brasil y tuvo origen en Ias Normas: NM 52:96 Agregado fino --- Determinación de Ia densidad relativa y de Ia densidad relativa aparente IRAM 1520:70 Agregados finos - Métodos de laboratorio para Ia determinacion de Ia densidad relativa, de Ia densidad relativa aparente y de Ia absorción de agua NBR 9776:87 Agregados - Determinação da massa específica de agregados miúdos por meio do frasco de Chapman - Método de ensaio ASTM C 128:84 Standatd test method for specific gravity and absorption of fine aggregate Estasegundaedición incorpora Ia ERRATA I :2006, y cancela y sustituye Ia primera edición, Ia cual fue técnicamente revisada. Se solicita atención para Ia posibilidad de que algunos elementos de este documento puedan ser objetos de derechos de patente. La AMN no es responsable porla identificación de cualquiero tales derechos de patente. A AMN - Asociación MERCOSURde Normalización tem por objetivo promover e adotar as ações para a harmonização e a elaboração das normas no âmbito do Mercado Comum do Sul - MERCOSUL, e é integrado pelos Organismos Nacionais de Normalização dos países membros. A AMN desenvolve sua atividade de normalização por meio dos CSM - Comitês Setoriais MERCOSUL criados para campos deação claramente definidos. Normas MERCOSULsãoelaboradasde acordo com as regras dadas nas Diretivas AMN, Parte 2. Os Projetos de Norma MERCOSUL, elaborados no âmbitodos CSM, circulam paravotação nacional por intermédio dos Organismos Nacionais de Normalização dos países membros. A homologaçãocomo Norma MERCOSUL por parte da AMN requer a aprovação por consenso de seus membros. Esta Norma foi elaborada pelo CSM 05 - Comitê Setorial de Cimento e Concreto. O texto do Projeto de Revisão da NM 52:96 foi elaborado pelo Brasil, tendo origem nas Normas: NM 52:96 Agregado miúdo - Determinação de massa especifica e massa específica aparente IRAM 1520:70 Agregados finos - Métodos de laboratorio para Ia determinacion de Ia densidad relativa, de Ia densidad relativa aparente y de Ia absorción de agua NBR 9776:87 Agregados - Determinação da massa específica de agregados miúdos por meio do frasco de Chapman - Método de ensaio ASTM C 128:84 Standatd test method for specific gravity and absorption of fine aggregate Esta segunda edição incorpora a ERRATA 1 : 2006, bem como cancela e substitui a primeira edição a qual foi tecnicamente revisada. Solicita-se atenção para a possibilidade de que alguns elementos deste documento possam ser objetos de direitos de patente. A AMN n" é responsável pela identificação de qualquer ou tais direitos de patente. Acesso realizadopelo sistema Target GEDWEB de uso exclusivo de Construções e Comércio Camargo Corrêa S/A em 01/11/2012. 4 Objeto Agregado fino -- Deterrninación de Ia densidad y de Ia densidad aparente Agregado miúdo - Determinagão de massa especifica e massa específica aparente Esta Norma MERCOSUR establece el método de determinación de Ia densidad y de Ia densidad aparente de los agregados finos para hormigón. "eferenciaç norrnat ivaç Los documentos indicados a continuación son indispensables para Ia aplicación de estedocumento. Para Ias referenciasfechadas, se aplican solamente Ias ediciones citadas. Para Ias referencias sin fecha, se aplican Ias ediciones más recientes del documento normativo citado (incluyendo cualquier modificación). NM 26:2009, Agregados - Muestreo NM 27:2000, Agregados - Reducción de Ia rnuestra de campo para ensayo de laboratorio 3.1 agregado f ino agregado que pasa Ia malla de 9,5 mm, que casi todo pasa Ia malla de 4,75 rnm y que queda en su mayoria retenido en Ia malla de 75 pm; o Ia porción que pasa Ia rnalla de 4,75 mm y queda en su mayoria retenida en Ia malla de 75 pm NOTA Las definiciones dadas son alternativas a ser aplicadas bajo diferentes circunstancias. i a primera definición se aplica al agregado intacto, ya sea en su estado natural o despues de procesado. La segunda definición se aplica a una porción de un agregado. 3.2 dençidad es Ia relación entre Ia masa del agregado seco y su volumen, excluyendo los poros permeables 3.3 dençidad aparente es Ia relación entre Ia masa del agregado seco y su volumen, incluyendo 10s poros permeables "4 densidad relativa es Ia relación entre Ia masa de Ia unidad de volumen de un material incluyendo los poros Esta Norma MERCOSUL estabelece o método de determinação da massa especifica e da massa especifica aparente dos agregados miúdos destinados a serem usados em concreto. 2 Referências norrnat ivaç Os documentos relacionados a seguir são indispensáveis a aplicação deste documento. Para referências datadas, aplicam-se somente as edições citadas. Para referências não datadas, aplicam-se as edições mais recentes do referido documento (incluindo emendas). NM 26:2009, Agregados - Amostragem NM 27:2000, Agregados - Redução da amostra de campo para ensaios de laboratório 3.1 agregado mii"ldo agregado que passa na peneira com abertura de malha de 9,5 mm, que passa quase totalmente na peneira 4,75 mm e fica retido, em sua maior parte, na peneira 75 pm; ou se define como a porção que passa na peneira de 4,75 mm e fica retida quase totalmente na peneira de 75 pm NOTA As definições dadas são alternativas a serem aplicadas sob diferentes condições. A primeira definição se aplica ao agregado integro, seja em seu estado natural ou depois de processado. A segunda definição se aplica a unia fração de um agregado. 3.2 massa especifica e a relação entre a massa do agregado seco e seu volume, excluindo os poros permeáveis 3.3 massa específica aparente e a relação entre a massa do agregado seco e seu volume, incluindo os poros permeáveis 3.4 massa específica relativa e a relação entre a massa da unidade de volume de um material, incluindo os poros permeáveis e Acesso realizado pelo sistema Target GEDWEB de uso exclusivo de Construções e Comércio Camargo Corrêa S/A em 01/11/2012. NM 52:2889 permeables e impermeables, a una temperatura determinada, y Ia masa de un volumen igual de agua destilada, libre de aire, a una temperatura establecida impermeáveis, a uma temperatura determinada, e a massa de um volume igual de água destilada, livre de ar, a uma temperatura estabelecida El concepto de densidad relativa puede ser aplicado tanto a Ia densidad, como a Ia densidad aparente, siendo divididos por Ia densidad de1 agua, a una determinada temperatura, los resultados obtenidos en 8.1, 8.2 y 8.3. La densidad relativa es una magnitud adimensional, debiendo ser expresada siempre en función de Ia temperatura. Cuando fuera determinada de acuerdo con esta Norma, Ia densidad relativa se debe expresar con dos cifras decimales. O conceito de massa específica relativa pode ser aplicado tanto a massa específica, quanto â massa específica aparente, dividindo-se os resultados obtidos em 8.1,8.2 e 8.3 pela massa especifica da agua a uma determinada temperatura. A massa específica relativa e uma grandeza adimensional, devendo ser expressa sempre em função da temperatura. Quando determinada de acordo com esta Norma, deve ser expressa com duas casas decimais. 3.5 agregado saturado y de superficie seca son Ias partículas de agregado que han colmado sus posibilidades de absorber agua y mantienen su suaerficie seca 3.5 agregado saturado superfície seca são as partículas de agregado que culminaram suas possibilidades de absorver água e mantkrn a superfície seca 4 Amoçtragem La muestra debe ser tomada de acuerdo con el procedimiento establecido en Ia NM 26 y reducida para ensayo de acuerdo con Ia NM 27. A amostra deve ser coletada de acordo corn o procedimento descrito na NM 26 e reduzida para ensaio de acordo corn a NM 27. 5 Instrumental 5 Aparelhagem Con una capacidad mínima de 1 kg, que aprecie el 0,1 g. Com capacidade para 1 kg e resolução de 0,1 g. 5.2 Frasco aforado (Figura I) 5.2 Frasco aferido (Figura I) De (500 I 5 ) c m d e capacidad, calibrado a 20°C. De (500 i- 5) cm3 de capacidade, calibrado a 20°C. 5.3 Molde tronco-c6nico 5.3 Molde troncocbnico Metálico, de (40 + 3) mm de diámetro superior, (90 + 3) mm de diámetro inferior y (75 + 3) mm de altura, con un espesor mínimo de I mm. Metálico: de (40 + 3) mm de diâmetro superior, (90 i- 3) mm de diâmetro inferior e (75 i- 3) mm de altura, com espessura mínima de I mm. 5.4 Varilla de compactacibn 5.4 Haste de compactacão Metálica, de (340 + 15) g de masa, con una superficie de compactación circular plana de (25 + 3) mm de diâmetro. Metálica, corn (340 i- 15) g de massa, tendo superfície de compactação circular plana de (25 i: 3) mm de diâmetro. 5.5 Estufa 5.5 Estufa Capaz de mantener Ia temperatura en el intervalo de (1 05 i- 5) "C. Capaz de manter a temperatura no intervalo de (I 05 + 5) "C. 5.6 Bandas metálica 5.6 Bandeja metálica Para secar Ia muestra. Para secar a amostra. Acesso realizado pelo sistema Target GEDWEB de uso exclusivo de Construções e Comércio Camargo Corrêa S/A em 01/11/2012. 5.7 Espátula de acere 5.7 Eçpátula de a-e 5.8 Circulador de aire regulable 5.9 Desecader 6 Preparación de ia rnuestra para e! ensayo 6.1 La muestra para ensayo debe estar constituída por I kg de agregado fino, obtenida por cuarteo. 6.2 Se coloca Ia muestra en un recipiente, se cubre con agua y se deja estacionar durante 24 h. Se retira Ia muestra del agua y se extiende sobre una superfície plana, sometiéndola a Ia acción de una corriente suave de aire, removiendo Ia muestra con frecuencia para asegurar un secado uniforme. Se prosigue el secado hasta que los granos de agregado fino no se adhieran marcadamente entre si. 6.3 Se coloca el agregado fino en el molde, sin apretarlo, se apisona su superficie suavemente 25 veces con Ia varilla y se levanta verticalmente el molde. Si hay todavia humedad superficial, el agregado retiene Ia forma del molde. 6.4 En ese caso, se continúa e1 secado, removiendo Ia muestra constantemente y se hacen ensayos a intervalos frecuentes hasta que el cono de agregado fino se desmorone al sacar el molde. En este momento el agregado ha llegado a Ia condición de saturado y superficie seca. 6.5 El método descripto en 6.2 a 6.4 tiene por objeto asegurar que en el primer ensayo el agregado tenga algo de humedad superficial. Si el cono se desmorona en el primer intento, el agregado fino ha sido secado más allá de su punto de saturado y superficie seca. En ese caso se agrega una pequena cantidad de agua (unos centímetros cúbicos), se mezclan íntimamentey se deja Ia muestra en un recipiente tapado durante 30 min. Comenzando nuevamente el proceso de secado y ensayo. NOTA Alternativamente, suando 10s datos de densidad vayan a ser utilizados en hormigones con agregados usados con su condición natural de humedad, lo indicado en 10s apartados 6.2 a 6.5 puede ser omitido, siendo calculada solamente Ia densidad dei agregado, de acuerdo con 8.3. 7 Procedirniento 7.1 Se pesan (500,O + 0,1) g de muestra (mJ, se colocan en el frasco (5.2) y se registra Ia maça de1 conjunto (m,). Se llena con agua hasta cerca de Ia marca de 500 ml. Se mueve el frasco para eliminar Ias burbujas de aire; despues de lo cual se coloca en un bano a temperatura constante, mantenido a (21 + 2) "C. 5.8 Circulador de ar regulável 5.9 Dessecador 6 Preparaqãlo da amostra para ensaio 6.1 A amostra para ensaio deve ser constituída por 1 kg de agregado miúdo, obtido por quarteamento. 6.2 Colocar a amostra em um recipiente, cobri-la com agua e deixar em repouso por 24 h. Retirar a amostra de água e estendê-la sobre uma superfície plana, submetendo-a a ação de uma suave corrente de ar, revolvendo a amostra com freqüência para assegurar uma secagem uniforme. Prosseguir a secagem ate que os grãos de agregado miúdo não fiquem fortemente aderidos entre si. 6.3 Colocar o agregado miúdo no molde, sem comprimi-lo; compactar sua superfície suavemente com 25 golpes de haste de socamento e então levantar verticalmente o molde. Se ainda houver umidade superficial, o agregado conserva a forma do molde. 6.4 Nesse caso, continuar a secagem, revolvendo a amostra constantemente e fazer ensaios a intervalos frequentes de tempo ate que o cone de agregado miúdo desmorone ao retirar o molde. Neste momento o agregado tera chegado a condição de saturado superfície seca. 6.5 O método descrito de 6.2 a 6.4 tem por fim assegurar que no primeiro ensaio o agregado tenha alguma umidade superficial. Se o cone desmoronar na primeira tentativa, o agregado miúdo tera sido seco alem do seu ponto de saturado superficie seca. Nesse caso, adicionar uma pequena quantidade de agua (alguns centímetros cúbicos), misturar intimamente e deixar a amostra em um recipiente tampado durante 30 min, iniciando novamente o processo de secagem e ensaio. NOTA Alternativamente, quando os dados de massa especifica se referem a agregados a serem utilizados no concreto em sua condição natural de umidade, as operações estabelecida nos itens 6.2 a 6.5 podem ser omitidas, sendo calculada apenas a massa específica do agregado, conforme 8.3. 7 Procedimento 7.1 Pesar (500,O IO,1) g de amostra (nis), colocar no frasco (5.2) e registrar a massa do conjunto (m,). Encher o frasco com agua ate próxima da marca de 500 ml. Movê-lo de forma a eliminar as bolhas de ar e depois colocá-lo em um banho mantido a temperatura constante de (21 + 2) "C. Acesso realizado pelo sistema Target GEDWEB de uso exclusivo de Construções e Comércio Camargo Corrêa S/A em 01/11/2012. NM 52:2889 NOTA i a s temperaturas dei aire de Ia sala, del agua de ensayo. y de1 bano indicado eii 7.1, pueden ser mantenidas eii el intervalo de (23 i 2 ) 'C, (25 i 2) "C o (27 i 2) 'C, en países o regiones de clima caliente: pero en esse caso se Ia debe registrar en el informe de1 ensayo. 7.2 Despues de 1 h, aproximadamente, se completa con agua hasta Ia marca de 500 cm3 y se determina Ia masa total al 0,1 g (m,). 7.3 Se retira el agregado fino del frasco y se seca a (105 5 5) OC hasta masa constante (2 0,1 g). Se enfría a temperatura ambiente en un desecador y se pesa a1 O, I g (m). 8.1 Densidad del agregado seco Se calcula mediante Ia fórmula siguiente: NOTA As temperaturas do ar da sala, da agua de ensaio e do banho definido em 7.1, podem ser niantidas no intervalo de (23 i 2 ) 'C , (25 i 2 ) "C ou (27 i 2 ) "C, em paises ou regiões de clima quente, porém devem ser registradas no relatório do ensaio. 7.2 Após 1 h, aproximadamente, completar corn água ate a marca de 500 cm" determinar a massa total com precisão de 0,1 g (m,). 7.3 Retirar o agregado miúdo do frasco e seca-lo a (1 05 9 5) .C ate massa constante ( I 0,1 g). Esfriar a temperatura ambiente em dessecador e pesar corn precisão de 0, l g (m). 8.1 Massa específica do agregado seco Calcular utilizando a fórmula seguinte: donde: onde: d,, es Ia densidad aparente del agregado seco, d,, e a massa específica aparente do agregado en gramos por centímetro cúbico; seco, em gramas por centímetro cúbico; m, es Ia maça de Ia muestra seca en estufa, m, e a massa da amostra seca em estufa, determinada según 7.3, en gramos; determinada segundo 7.3, em gramas; V, es el volumen de1 frasco, en centímetros V, e o volume do frasco, em centímetros cúbicos; cúbicos; Va, es el volumen de agua agregada a1 frasco, de Va, e o volume de água adicionada ao frasco, de acuerdo con Ia formula siguiente, en centímetros acordo com a seguinte fórmula, em centímetros cúbicos: cú bicos: donde: onde: m,, es Ia maça del conjunto (frasco + agregado) m,, e a massa do conjunto (frasco + agregado) determinada de acuerdo con 7.1, en gramos; determinada de acordo com 7.1, em gramas; m,, es Ia maça total (frasco + agregado + agua) m,, e a massa total (frasco + agregado + água) determinada de acuerdo con 7.2, en gramos; determinada de acordo com 7.2, em gramas; Paz es Ia densidad de1 agua, en gramos por pai e a massa específica da água, em gramas centímetro cubico. por centímetro cúbico. 8.2 Densidad de! agregado sêturado y de 8.2 Massa específica do agregado saturado supevficie seca superfície seca Se calcula mediante Ia fórmula siguiente: Calcular utilizando a fórmula seguinte: Acesso realizado pelo sistema Target GEDWEB de uso exclusivo de Construções e Comércio Camargo Corrêa S/A em 01/11/2012. donde: onde d,, es Ia densidad de1 agregado saturado y de d,, é a massa específica do agregado saturado superfície seca, en gramos por centímetro cúbico; superfície seca, em gramas por centímetro cúbico; mS, es Ia masa de Ia muestra en condición mS, é a massa da amostra na condição saturada saturada y de superfície seca, determinada según superfície seca, determinada em 7.1, em gramas; 7.1, en gramos; V, es el volumen de1 frasco, en centímetros V, é o volume do frasco, em centímetros cúbicos; cúbicos; V,, es el volumen de1 agua agregada al frasco, V,, é O volume de água adicionada ao frasco, determinado según 8.1, en centímetros cúbicos. determinado segundo 8.1, em centímetros cúbicos. 8.3 Densidad 8.3 Massa específica Se calcula mediante Ia fórmula siguiente: Calcular utilizando a fórmula seguinte: donde: onde: d,, es Ia densidad de1 agregado, en gramos por d,, é a massa específica do agregado, em gramas centímetro cúbico; por centímetros cúbicos; m, es Ia maça de Ia muestra seca, en estufa, m, é a massa da amostra seca em estufa, determinada según 7.3, en gramos; determinada segundo 7.3, em gramas; V, es el volumen de1 frasco, en centímetros cúbicos; V, é o volume do frasco, em centímetros cúbicos; V,, es el volumen de agua agregada al frasco, V,, é O volume de água adicionado ao frasco, determinado según 8.1, en centímetros cúbicos; determinado segundo 8.1, em centímetros cúbicos; mS, es Ia masa de Ia muestra en condición saturada mS, é a massa da amostra na condição saturada y de superficie seca, determinada en 7.1, en gramos; superfície seca, determinada em 7.1, em gramas; p,, es Ia densidad de1 agua, en gramos por pa, é a massa específica da água, em gramas por centímetro cubico. centímetro cúbico. 9 Concordancia de resultados e informe 9 Concordância de resultados e relatório Los resultados de 10s ensayos realizados con Ia 0 s resultados dos ensaios realizados com a mesma misma muestra no deben diferir en sus valores en amostra não devem diferir em mais de 0,02 glcm3 más de 0,02 glcm3 para Ia densidad relativa. Se para a massa específica. Tomar como valor definitivotoma como valor definitivo el promedio de losvalores a média dos valores correspondentes obtidos e correspondientes obtenidos y se informa al registrar com aproximação de 0,01 g/cm3. 0,01 g/cm3. NOTA Cuando el agregado fino sea ensayado con su condición NOTA Quando o agregado miúdo for ensaiado em sua condição natural de humedad, se debe informar Ia procedencia de Ia natural de umidade, se deve informar a procedência da amostra muestra y el procedimiento utilizado para prevenir su secado e o procedimento utilizado para prevenir a perda de umidade previo al ensayo. antes da realização do ensaio. Acesso realizado pelo sistema Target GEDWEB de uso exclusivo de Construções e Comércio Camargo Corrêa S/A em 01/11/2012. Medidas en milímetroslDimensões em milímetros Figura I - Frasco y tapa I Frasco e tampa NOTA Las dimensiones son dadas de manera ilustrativa, NOTA As dimensoes são dadas de maneira ilustrativa, apenas solamente para orientar ia construccion del frasco. para orientar a fabricaçao do frasco. Acesso realizado pelo sistema Target GEDWEB de uso exclusivo de Construções e Comércio Camargo Corrêa S/A em 01/11/2012.
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