Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
NORMA BRASILEIRA ABNT NBR Segunda edição 30.1 0.2009 Válida a partir de 30.1 1.2009 Agregado graúdo - Determinação da massa específica, massa específica aparente e absorção de água Coarse aggregate - Determlnatlon of the bulk specmc gravlty, apparent specific gravity and water absorption ICS 91.100.10 ISBN 97845-07-017899 =rncno BRASILEIRA DE #O- TECNICAS Número de referência ABNT NBR NM 53:2009 08 páginas Q ABNT 2009 Acesso realizado pelo sistema Target GEDWEB de uso exclusivo de Construções e Comércio Camargo Corrêa S/A em 01/11/2012. ABNT NBR NM 53:2009 O ABNT 2009 Todos os direitos reservados. A menos que especificado de outro modo, nenhuma parte desta publicação pode ser reproduzida ou utilizada em qualquer forma ou por qualquer meio, eletrônico ou mecânico, incluindo fotocópia e microfilme, sem permissão por escrito da ABNT. Sede da ABNT Av. Treze de Maio, 13 - 28O andar 20031-901 - Rio de Janeiro - RJ Tel.: + 55 21 3974-2300 Fax: + 55 21 3947-2346 abnt@abnt.org.br www.abnt.org.br Q ABNT 2009 -Todos os direitos reservados Acesso realizado pelo sistema Target GEDWEB de uso exclusivo de Construções e Comércio Camargo Corrêa S/A em 01/11/2012. ABNT NBR NM 53:2009 Prefácio Nacional A Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) é o Foro Nacional de Normalização. As Normas Brasileiras, cujo conteúdo é de responsabilidade dos Comitês Brasileiros (ABNTICB), dos Organismos de Normalização Setorial (ABNTIONS) e das Comissões de Estudo Especiais (ABNTICEE), são elaboradas por Comissões de Estudo (CE), formadas por representantes dos setores envolvidos, delas fazendo parte: produtores, consumidores e neutros (universidades, laboratórios e outros). Os Documentos Técnicos ABNT são elaborados conforme as regras das Diretivas ABNT, Parte 2. A Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) chama atenção para a possibilidade de que alguns dos elementos deste documento podem ser objeto de direito de patente. A ABNT não deve ser considerada responsável pela identificação de quaisquer direitos de patentes. O Projeto de Norma MERCOSUL, elaborado no âmbito do Comitê Setorial MERCOSUL de Concreto e Cimento, (CSM-05), circulou em Consulta Nacional entre os associados da ABNT e demais interessados, conforme Edital nW8, de 31.08.2000 a 30.10.2000, sob o número de Projeto PNM 0502-NM 053. A ABNT adotou a NM 53:2009 como Norma Brasileira por indicação do seu Comitê Brasileiro de Cimento, Concreto e Agregados (ABNTICB-18). A correspondência entre a norma listada na Seção 2 "Referências normativas" e a Norma Brasileira é a seguinte: NM 26:2009 ABNT NBR NM 26:2009 NM 27:2000 ABNT NBR NM 27:2001 NM 52:2009 ABNT NBR NM 52:2009 NM-ISO 331 0-1 ABNT NBR NM ISO 3310-1:1997 NM 248:2001 ABNT NBR NM 248:2003 Esta segunda edição cancela e substitui a edição anterior (ABNT NBR NM 53:2003), a qual foi tecnicamente revisada. O Escopo desta Norma Brasileira em inglês é o seguinte: Scope This Sfandard esfablishes fhe mefhod hr fhe deferminafion of specific mass (bulk densify), apparenf specific mass and wafer absorpfion of coarse aggregafe for concrefe, in safurafed dry surface condifion. O ABNT 2009 -Todos os direitos resewados Acesso realizado pelo sistema Target GEDWEB de uso exclusivo de Construções e Comércio Camargo Corrêa S/A em 01/11/2012. Acesso realizado pelo sistema Target GEDWEB de uso exclusivo de Construções e Comércio Camargo Corrêa S/A em 01/11/2012. NORMA MERCOSUR Segunda edlción I Segunda edi@o 200902-1 0 Agregado grueso - Determinacidn de Ia densidad, de Ia densidad aparente y de Ia absorción de agua Agregado graúdo - Determinação de massa específica, massa específica aparente e absorção de água ASOCIA C16N MERCOSUR DE NORMALIZACI~N Númerode referenda NM 532009 Acesso realizado pelo sistema Target GEDWEB de uso exclusivo de Construções e Comércio Camargo Corrêa S/A em 01/11/2012. Acesso realizado pelo sistema Target GEDWEB de uso exclusivo de Construções e Comércio Camargo Corrêa S/A em 01/11/2012. (ndice 1 Objeto 2 Referendas normatlvas 3 Definiciones 4 Instrumental 5 Mueetreo 6 Procedlmlento 7 CAlculos 8 Informe 9 Repetitividad y reproducibilidad Sumário 1 Escopo 2 Referêndas normatlvas 3 Definições 4 Aparelhagem 5 Amastragem 6 Procedlmento 7 Cálculos 8 Relabbno 9 Repetitividade e reprodutibilidade Acesso realizado pelo sistema Target GEDWEB de uso exclusivo de Construções e Comércio Camargo Corrêa S/A em 01/11/2012. Prefacio Prefácio La AMN -Asociación MERCOSURde Normalizacibn - tiene por objeto promover y adoptar Ias acclones para Ia armonlzadbn y Ia elaboración de Ias normas en el Amblto de1 Mercado Común de1 Sur - MERCOSUR, y eslA integrada por 10s Organismos Nacionalesde Nmalizaciõnde Ias paísesmiembm. La AMN desarrollasu actividad de normalizacibn por mediodelosCSM-Comités SedorialesMERCOSUR - creados para campos de accibn claramente ddinidos. Normas MERCOSUR son elaboradas en awerdo con Ias reglasdadasen Ias Directivas AMN, Parte2. Los Proyectos de Norma MERCOSUR, elaborados en el bmbito de 10s CSM. circulan para votación nacional porintermediode los Organismos Nacionales de Nomalizacibn de 10s palses miembros. La epmbecibn como Norma MERCOSUR por parie da Ia AMN requlere Ia aprobacibn por consenso de sus miembros. Esta Norma fue elaborada por el CSM 05 - Comlld Sectorial de Cemento y Hormlgón. El texto de1 Proyecto de Revislón de Ia NM 53:96 fue elaborado por Brasil y tuvo origen en Ias Normas: NM 53:96 Agregado grueso - Determlnaclbn de Ia densidad relativa y de Ia densidad relativa aparente NBR 9937:87 Agregados - Determlnaçao da absorção e da massa especifica de agregado graudo - Metodo de ensalo. Esta Norma cancela y reemplaza Ia NM 64:1996. Esta segunda edicibn incorpora Ia ERRATA 1 :2006, y cancela y sustituye Ia primem edicibn, Ia cual fue técnicamente revisada. !3e solicita atenclbn para Ia poslbllldad de que algunos elementos de este documento puedan ser objetos de derechos de patente. La AMN no es responsable por Ia idenüficaclbn de cualqulero iales derechos de patente. AAMN -Asociacibn MERCOSUR de Nomalizacibn tem por objetivo promover e adotar as awes para a harmonlzação e a elaboração das normas noâmblto do Mercado Comum do Sul - MERCOSUL, e é integrado pelos Organismos Nacionais de Normalização dos palses membros. A AMN desenvolve sua atividade de normalização por meio dos CSM - Comitds Setoriais MERCOSUL criados para campos de açáo claramente definidos. Normas MERCOSULsãoelaboradas de acordo com as regras dadas nas Diretivas AMN, Parte 2. Os Projetos de Norma MERCOSUL, elaborados no ambiiodos CSM, circulam paravotação nacional por interm6dio dos Organismos Nacionais de Normalizaçio dos palses membros. Ahomologaçáo como Norma MERCOSUL porparte da AMN requer a aprovação por consenso de seus mem bros. Esta Norma fol elaborada pelo CSM 05 - ComitB Setorial de Clmento e Concreto. O lexto do Anleprojeto de Revisão da NM 53:96 foi daborado pelo Brasil, tendo origem nas Normas: NM 53:96 - Agregado graQdo - Determinação de massa especifica e massa especifica aparente NBR 993737 - Agregados - Determlnação da absorção e da massa especlflca de agregado graudo - MBtodo de ensalo. Esta Norma cancela e substitui a NM 64:1996. Esta segunda edição incorpora a ERRATA 1 : 2006, bem como cancela e substitui a primeira edição a qual foi tecnicamente revisada. Solicita-se atenção para a posslbilldade de que alguns elementos deste documento possam ser objetos de dlreilos de patente. A AMN não é msponsAvel pela Identificação de qualquer ou tals direltos de patente. Acesso realizado pelo sistema Target GEDWEB de uso exclusivo de Construções e Comércio Camargo Corrêa S/A em 01/11/2012. Agregado grueso - Determinación de Ia densidad, de Ia densidad aparente y de Ia absorciónde agua Agregado graúdo - Determinação de massa específica, massa especifica aparente e absorção de água 1 Objeto 1 Escopo Esta Norma MERCOSUR establece el mdbdo de Esta Norma MERCOSUL estabelece o método de determinacidn de Ia densidad, de Ia densidad determinaçflo da massa especifica, da massa aparente y de Ia absorcldn da agua de 10s agregados espacffica aparante e da absoMo de bgua dos gtuesos, en condicidn de saturados y de superficie agregados graúdos, na condição sahrados superfície seca, destinados a usar en hotmigones. seca, destinados ao uso em concreto. 2 Referencias normativas 2 Referências normativas Los documentos Indicados a conllnuaclón son Os documentos relacionados a seguir são indispensables paralaaplicacidndeeste documento. indispensáveis ii aplicação deste documento. Para Para Ias referencias fechadas, se aplicen solamente referências datadas, aplicam-se somente as ediçJ5es lasedlciones cltadas. Para Ias refaranclas sln fecha, citadas. Para refer8nclas não datadas, aplicam-se se aplican Ias ediciones m8s recientes de1 as edições mais recentes do referido documento documento normativo citado (incluyendo cualquier (incluindo emendas). modlficacl6n). NM 26:2009, Agregados - Muestreo NM 26:2009, Agregados - Amostragem NM 27:2000, Agregados - Reduccibn de Ia muestra NM 27:2000, Agregados - Redução da amostra de de campo pare ensayo de laboratorio campo para ensaios de laboratbrio NM 52:2009, Agregado flno - Deteminaci6n de Ia NM 52:2009, Agregado miúdo - Determinação de densldad y de Ia densldad aparente massa específica e massa específica aparente NM-ISO 3310-1:1996, Tamices de ensayo - NM-ISO 3310-1:1996, Peneiras de ensaio - Requerimientos técnicos y verificecidn. Parte 1 - Requerimenbs técnicos e verificeção. Parte 1 - Tamices de ensayo de tela de lejido metálico Peneiras de ensaio com tela de tecido metálico NM 248:2001, Agregados - Determinacibn de Ia NM 248:2001, Agregados - Determinaçao da com posicibn grenulom8trlca composlçio granulom8trica 3 Definiciones 3 Definições 3.1 3.1 agregado gnieiro agregado graúdo agregado en que Ia mayor parte de sus partículas agregado cuja maior parte de suas parilculas fica quedan retenidas en Ia malla de 4,75 mm, o Ia relida na peneira com abertura de malha de porci6n retenlda en Ia malla de 4,75 mm 4,75 mm, ou a porçio retlda nessa mesma penelra 3.2 Definlclones de densldad, densldad aparente, 3.2 Definições de massa especlflca, massa densidad relativa y agregados saturados y de especifica aparente, massa especlflca relativa e supeficle seca de acuerdo con Ia NM 52. agregado saturado superfície seca de acordo com a NM 52. 4 Instrumental 4 Aparelhagem 4.1 Balanza 4.1 Balança Con una capacidad mínima de 10 kg y que permiia Com capacidade mlnima para 10 kg e resoluçiio de apreciar e11 g. Estará equipada con un dlsposltlvo 1 g. Deve estar equipada com um dlsposltlvo Acesso realizado pelo sistema Target GEDWEB de uso exclusivo de Construções e Comércio Camargo Corrêa S/A em 01/11/2012. adecuado para mantener suspendldo en el agua, desde el centro de1 plato de Ia balanza, el recipiente que contine Ia muestra. 4.2 Recipiente 4.2.1 El reciplente para contener Ia muestra consistirá en un cesto de alambre de abertura de malla de 3,35 mm como máximo, con una capacidad de 4 dm3 a 7 dm3 para agregados de dlmenslbn mbxima caracteristica hasta 373 mm. Para agregados de mayor tamaflo es necesario un reciplente de mayor capacldad. NOTA Se recomlenda que el hilo de sustenlaclbn de1 cesto o balde tenga el menor dlameim poslble y que Ia vadaclbn de1 largo surnergido. antes y deapubs de Ia colocaclbn de Ia muesira. no wbrepase 10 mm, slendo tal verieclbn verificade a través de una marca pmla en el hllo. 4.2.2 Eslará construido de forma de impedir Ia perdida de material o Ia retencibn de aire cuando se lo sume je. 4.3 Tanque de agua Consistirá en un recipiente estanco con agua dentro de1 wal pueda sumergirse el cesto de alambre con Ia muesha (4.2). 4.4 T a m i m de ensayo Un tamiz de abertura nomlnal4,75 mm o de otros tamafios segiín se neceslten, que cumplan con Ia NM-ISO 3310-1. 5 Muestreo 5.1 Tomar Ia muestra siguiendo el procedimiento establecido en Ia NM 26 y redudria de awerdo con Ia NM 27. 5.2 Ellmlnar todo el materlal pasante por el lamlz de 4,75 mm por vla seca, excepto cuando el agregado contiene mas de1 2% de material que pasa el referido tamlz o cuando el material pasante presenta evidentes seiíales de alteración mineraldgica. El material menor que 4,75 mm debe ser ensayado slguiendo Ia NM 52. 5.3 Lavar completamente el agregado gnieso para eliminar el polvo u otro material de Ia superficle. Secar Ia muestra de ensayo hasta masa constante a una temperatura de (105 I 5)"C. Dejar enfrlar a temperatura amblente durante l h a 3h, para muestras de ensayo c u p agregado tenga dimensibn máxima característica de 373 mm, o períodos de tlempo mayores para agregados de dlmenslones mayores, de forma que puedan ser manipulados (temperatura de aproximadamente 50°C). adequado para manter o reclplente que contdm a amostra suspenso na bgua, no centro do prato da balança. 4.2 Recipiente 4.2.1 O recipiente, para conter a amostra deve ser constituido de um cesto de arame com abertura de malha igual ou inferior a 3,35 mm e capacidade para 4 dm3 a 7 dm3, para agregados de dlmensão máxima caracierlstica de 373 mm. Para agregados de maior dimensão 6 necessário um recipiente de maior capacidade. NOTA Recomenda-se que o fio de sustantação do cesto ou balde tenha o menor diâmeíro posalvel e que a variação do comprimento submerao, antes e depois da coloceç8o da emostra, n8o ultnipesse 10 mm, sendo tal verleção veriiicade atravds de uma marca prévla no tio. 4.2.2 Deve ser construido de forma a impedlr a perda de material ou a retenção de ar quando submerso. 4.3 Tanque de agua Reclplente eslanque para conter agua onde será submerso o recipiente (4.2) com a amostra. 4.4 Peneiras de ensaio Uma penelra com abertura nomlnal de 4,75 mm, ou outras dimensões, conforme seja necessbrlo, de acordo com a NM-ISO 3310-1. 5 Amostragem 5.1 Coletar a amostra seguindo o procedimento estabelecido na NM 26 e reduzi-la de acordo com a NM 27. 5.2 Ellmlnar todo o material passante pela penelra de 4,75 mm porvla seca, excetoquando oagregado contém mais que 2% de material que passa na referida peneira ou quando o material passante apresentar evidentes sinais de alteração mineraldgica. O material menor que 4,75 mm deve ser ensaiado segundo a NM 52. 5.3 Lavar completamente o agregado graúdo para remover o p5 ou outro material da superfície. Secar a amostra de ensalo at6 massa constante a uma temperatura de (105 I 5)"C. Delxar esfrlar A temperatura amblente durante l h a 3h, para amostras de ensalo cujo agregado tenha dimensão máxima caracterlstica de 373 mm, ou períodos de tempo maiores para agregados de dimensões superiores, de forma que possam ser manipulados (temperatura de aproximadamente 50°C). Acesso realizado pelo sistema Target GEDWEB de uso exclusivo de Construções e Comércio Camargo Corrêa S/A em 01/11/2012. 5.4 La mesa mlnlma de muestra está deflnlda en Ia 5.4A massa mlnlma de amostra a ensaiar 6 definida Tabla 1. na Tabela 1. 5.4.1 Muchas veces puede ser deseable ensayar un agregado gnieso en fracclones separadas de dlmenslones diierentes. De ta mlsma forma, cuando Ia muestra mntiene más de 15% de mabrial mbnldo en el tamiz de 37.5 mm, debe ser ensayado el material de dimensión mayor que 37,5 mm en una o m8s fracciones, separadas de Ias fracciones de dimensidn menor. En esos casos, Ia masa mlnima de muestra de ensayo para cada fraccibn, debe cumpllr con e1 que establece Ia Tabla 2. 5.4.1 Multas vezes pode ser desejhvel ensaiar um agregado graúdo em fraçóes separadas de dimensões diferentes. Da mesma forma, quando a amostra contdm malsde 15% de material retido na peneirade 373 mm, deve ser ensaiado o material de dimensao superior a 37,5 mm em uma ou mais freçdes, separadas das frações de dlmensão Inferior. Nesses casos, a massa mlnima de amostra de ensaio para cada fraçBo, deve cumprir com o que estabelece a Tabela 2. Tabla 1 I Tabela 1 - Masa mlnima de Ia mueata de ensayo I Massa mínima de amas- de ensaio 5.4.2 Cuando Ia muestra es ensayada en dos o más fracciones de tamafio, se debe determinar Ia granulometria de acuerdo con Ia NM 248, incluyendo 10s tamices usados para Ia separacidn de Ias fracciones de tamafio para Ias determlnadones de este mdtodo. En e1 cálculo de1 por clenb de material en cada fracdbn de tamafio se ignora Ia cantidad de mateial más fino que 4,75 mm. Dlmensión máxima caraclerlstica I Dimensdo mdxima característica mm 12,5 19.0 25,O 373 50 63 75 90 100 112 125 150 5.4.2 Quando a amostra for ensaiada em duas ou mais frações, deve ser determinada sua granulometria, de acordo com a NM 248, incluindo as peneiras usadas para separar as fraç6es para as deterrninaç6es deste mdtodo de ensaio. No cálculo da porcentagem de material de cada fração, deve ser Ignorada a quantidade de material mals fino que 4,75 mm. Maça minlma de Ia muestra de ensayo I Massa mlnima da e m t m de ensaio kg 2 3 4 5 8 12 18 25 40 50 75 125 Acesso realizado pelo sistema Target GEDWEB de uso exclusivo de Construções e Comércio Camargo Corrêa S/A em 01/11/2012. Tabla 2 1 Tabela 2 - Mama mínima por fteccidn I Messe mínlme por freçe'o 6 Procedimiento 6.1 Pesar Ia muestra de acuerdo w n Ia Tabla 1. A wntlnuación, sumergir el agregado en agua a ia temperatura ambiente durante un perlodo de (24 k4) h. Maça mlnlma por fracción / Massa mlnima por fração kg 3,O 4 ,O 6,o 22,O 35,O 50,O Tam iz I Peneira NOTA Cuando el ensayo requlera rnayor cantidad de rnuestra. puede ser mnvenlenle pare Ia precislbn dei ensayo, subdividir le rnuestra en dos o rn4s submuestras y Ias velores obtenldas combinarlos slgulendo lo establecldo en e1 Cepítulo 7. Material pasante I Material passanfe 50 64 76 100 125 152 0.2 Cuando los valores de densidad relativa vayan a ser utilizados como base para dosificar mezcias de hotmigones, con agregados utilizados normalmente húmedos, el requisito de secado a masa constante puede ser eliminado. Material retenido I Materia! leiido 38 50 64 76 100 125 6.3 Se retira Ia muestra de1 agua y se envuelve en una tela absorbente hasta que toda el agua vislble sea eliminada, aunque Ia superficle de Ias partículas l o b l a se muestre húmeda. Los fragmentos grandes se limpian individualmente. Es necesario evitar Ia evaporacibn de1 agua de 10s poros de1 agregado durante Ia operación de enjugado de Ia muestra. 6.4 Se pesa Ia muestra, de Inmedlato, al 1 g (m,, muestra saturada y de superficie seca). 0.5 Colocar Ia muestra en el recipiente (4.2). sumergirla en agua mantenida a (23 I2)"C y pesar en agua con precisión de 1 g (m,, masa en agua). NOTA 1 La balanza debe ser prevlemenle calbrada en cero con el reciplente vaclo y surnergldo en agua. NOTA 2 Les temperaturas de1 mire de le sala y de1 egua de ensayo pueden eer mantenldaa en el Intarvalo de (25 I2)OC 6 (27 i 2)"C en palses o reglonee de dlma callente, paro asto debe ser regialrado en el informe de1 enaayo. 6.6 Se seca Ia muestra a (105 i 5)"C hasta mesa constante, se deia enfriar hasta temperatura ambiente durante I h a 3h o hasta que el agregado 6 Procedimento 6.1 Pesar a amostra confotme Tabela 1. A seguir, submergir o agregado em agua a temperatura ambiente por um período de (24 f 4) h. NOTA Quando for neeess8rio ensaiar uma quantidade maior de amoslra, pode ser ainvenlente, para a precis€io do ensalo, subdlvidlr a amoatra em duaa ou maia partea e tratar 08 valores obtldos de acordo com o estabeleddo na Se@o 7. 6.2 Quando os valores de massa especlflca forem utilizados como base para a dosagem de concreto, com agregados usados normalmente úmidos, o requisito de secagem até massa constante pode ser eliminado. 6.3 Retirar a amostra da água e envolve-la em uma pano absorvente at6 que toda a água vislvel seja eliminada, ainda que a superflcie das partlculas se apresente iimlda. Os fragmentos grandes devem ser limpos individualmente. É necessário evitar a evaporação da água dos poros do agregado durante a operaMo de enxugamento da amostra. 0.4 Imediatamente apbs ser enxugada, pesar a amostra com precisão de 1 g (m, agregado saturado com superflcie seca). 6.5 Colocar a amostra no reciplente (4.2) submergl- Ia em água mantida a (23 I 2)"C e pesar em água com preclsáo de 1 g (m,, massa em água). NOTA 1 A balanw deve ser previamente zerada com o reciplenie vazio e imeno em Bgua. NOTA 2 As temperaturas do er de sale e da dgua de ensalo podem eer mantldaa no inlervalo da (25 i 2)"C ou (27 I 2 ) C em parses ou regi& de dlrna quente, porbm devem ser registrada8 no relalbrlo do ensalo. 6.6 Secar a amostra a (105 I 5)"C a16 massa constante, deixar esfriar a16 a temperatura ambiente durante 1 h a 3 h ou ate que o agregado esteja a Acesso realizado pelo sistema Target GEDWEB de uso exclusivo de Construções e Comércio Camargo Corrêa S/A em 01/11/2012. tenga una lemperatura que pemlte su manlpulacibn uma temperatura que perrnlte sua manipulação (aproximadamente 50°C) y se pesa al 1 g (m, (aproximadamente 50°C) e pesar com precisão de rnuestra seca). 1 g (m, agregado seco). 7 Chlculos 7 Chlculos 7.1 Densidad 7.1 Massa específica 7.1.1 Densidad de1 agregado seco 7.1 . l Massa especifica do agregado seco Se calcula mediante Ia fómula siguiente: Calcular utilizando a fórmula seguinte: donde: onde: d es Ia densidad de1 agregado seco, en gramos d d a massa especffica do agregado seco, em por centimetro cúbico; gramas por centímetro cúbico; m es Ia masa en alre de Ia muestra seca (6.6) en m d a massa ao ar da amostra seca (6.6) em gramos; gramas; m, es Ia masa en agua de Ia muestra (6.5), en m, 6 a massa em água da amoslra (6.5), em gramos. gramas. NOTA La diferencia (m- m,) ee numbrlcamem $ual al volumen NOTA A diferença (m - m,) b numericamente igual ao volume de1 agregado, Incluybndase Ias vacfos pameables. do agregado. Inclulndeae os vazio8 permedvele. 7.1.2 Densidad de1 agregado saturado y de 7.1.2 Massa especifica do agregado na supemcie seca condlçâo saturado ruperiicle seca Se calcula mediante Ia fómula siguiente: Calcular utilizando a fórmula seguinte: donde: onde: d, es Ia densldad de1 agregado saturado y de da d a massa especifica do agregado na condição superficie seca, en grarnos por centlmetro saturado superiície seca, em gramas por cúbico; centímetro cúbico; m. es Ia rnasa en aire de Ia muestra saturada y m, é a massa ao ar da amostra na condlção de superficie seca (6.4), en gramos; saturada superflcle seca (6.4). em gramas; m, es Ia masa en agua de Ia muestra (6.5), en m, 8 a massa em ãgua da amostra (6.5), em gramos. gramas. 7.1.3 Densidad aparente 7.1.3 Massa especifica aparente Se calcula mediante Ia fómula siguiente: Calcular utilizando a fórmula seguinte: Acesso realizado pelo sistema Target GEDWEB de uso exclusivo de Construções e Comércio Camargo Corrêa S/A em 01/11/2012. donde: onde: da es Ia densidad aparente de1 agregado seco, d, 6 a massa especlflca aparente do agregado en gramos por centlmetro cúbico; seco, em gramas por centimetro cúbico; m es Ia mata en alre de Ia muestra seca (6.6) en m 6 a massa ao ar da amostra seca (6.6), em gramos; gramas; ms es Ia masa en alre de Ia muestra saturada y de ms A a massa ao ar da amostra na condiçao superfide seca (6.4), en gramos saturada superfície seca (6.4). em gramas; m, e8 Ia masa en agua de Ia muestra (6.5). en m, é a massa ao ar da amostra na condiç8o gramos. safureda supeflcie seca (6.4), em gramas. NOTA La diferencia (ma - ma) es numdricemente igual al NOTA A dlferenw (% -ma) d numericamenteiguel ao volume volumen de1 agregedo, excluy4ndosa 10s vaclos pemi98ble6. do agregado, exelulndo-se os vezlos pemedveis. 7.1.4 Densidad promedio 7.1.4 Massa especlfica mtidla Cuando Ia muestra es ensayada en fracclones de Quando a amostra 6 ensaiada em frafles, o valor tamafio separadas e1 valor promedio de Ias médlo da massa especlflca deve ser calculado densidades se calculan mediante Ia fórmula utilizando a fónnula seguinte; sigulente: donde: onde: d, es Ia densidad pmmedio (todas Ias fonnas de 6 a massa especllica média (todas as formas expreslón de Ia densldad relativa pueden ser de expressão da massa especlflca podem ter promedladas de esta fonna), en gramos por sua mMia determinada por esta fórmula), em centlmetro cúblco; gramas por centimetm cúbico; P,, P,, .. . Pn son los por cientas en masa de cada P,, P,, ..., Pn s i0 as porcentagens em massa de fmcción de tamafio presentes en Ia cada fração, presentes na amostra muestra original; orlglnal; d d . d son 10s valores de densidad de cada d,, d,, ..., d, sgo os valores de massa especiíim fracción de tamaiio (dependlendo de1 de cada fração (em função do tipo de tipo de densldad relativa que está massa especifica de que esiá sendo slendo promedlada). determinada a media). 7.2 Absorci6n de agua 7.2 Absorção de bgua Se calcula mediante Ia fórmula slgulente: Calcular utilizando a fórmula segulnte: donde: onde: A es Ia absorcibn de agua, en por ciento; A 6 a absorçBo de Bgua, em porceniagem: Acesso realizado pelo sistema Target GEDWEB de uso exclusivo de Construções e Comércio Camargo Corrêa S/A em 01/11/2012. m. es Ia masa en alre de Ia muestra saturada y m, é a massa ao ar da amostra na condlção de superficie seca, en gramos; saturada superflcie seca, em gramas; m es Ia masa en alre de Ia muestra seca, en m é a massa ao ar da amostra seca, em gramas. gramos. 7.2.2 Absorción promedio 7.2.2 Absorção m6dia Cuando Ia muestra es ensayada en fracciones de Quando a amostra for ensaiada em fraçUes, o valor lamaiio separadas el valor promedio de Ia absorción medi0 da absorção deve ser calculado utlllzando a se calcula mediante Ia ffimula siguiente: fórmula seguinte: donde: onde: / Ã es Ia absorción promedio, en por ciento; A A a absorção media, em porceniagem; P,, P,, ..., P,, son Ias por cientos en masa de cada P,, P,, ..., Pn são as porcentagens em massa de fracción de tamano presentes en Ia cada fração do agregado presentes mueslra orlglnal: na amostra original; A,, A,, ..., Ah son 10s por clenlos de absorclón de A,, A,, ..., An são as porcentagens de absorção de cada fracción de tamano. cada fração de agregado. 8 Informe 8 Relat6rio 8.1 Resultados 8.1 Resultados 8.1.1 El resullado de1 ensayo es Ia media de dos 8.1.1 O resullado do ensaio 6 a média de duas deteminaciones. determinag(les. 8.1.2 Informar 10s resultados de densidad con 8.1.2 Informar os resultados de massa especffica aproximación de 0,01 g/cm9, indicando el tipo de com aproximaçi30 de 0.01 glcm9 indicando o tipo de densldad determinada. massa especlflca detemilnado. NOTA El concepia de densidad relatlva puede ser apllcado tanto a Ia densldad, como a Ia densidad aparente, siendo divldldoa por Ia denaldad de1 agua. a una deteminada temperatura, Ias resultados obtenldos en 7.1.1, 7.1.2, 7.1.3 y 7.1.4. La denaldad relaitva ea una magnltud adimenalonal, deblendo ser expreseda slempre en Iunclbn de le tempemture. Cuando fuera deiamilnada de awerdo mn esta Nonna, Ia denaldad relativa sa debe expresar mn dos dtras deumales. NOTA O concdb de maasa espectVca relatlva pode ser apllcado tanb B massa especfiica, quanto B massa especlfica aparente. divldlndo-se oa resultados obtidos em 7.1.1. 7.1.2. 7.1.3 97.1.4 pela massa espedfim de Bgua a uma detennlnede temperatura. A massa especlfica relatlva 6 uma grandeza adlmenslonal, devendo ser expressa sempre em funçdo de temperatura. Quando deiemlnada de acordo com e& Nome, deve ser expressa mm duas casas decimais. 8.1.3 Indicar 10s resuliados de absorción de agua 8.1.3 Indicar os resultados de absorçBo de 8gua con aproxlmacldn de1 O,l%. com aproximação de 0,1%. 9 Repetitividad y Reproducibilidad 9 Repetitividade e Reprodutibilidade 9.1 Repetitividad 9.1 Repetltivldade La diferencia entre dos resultados individuales A diferença entre dois resultados individuais obtidos obtenidos a partir de una misma muestra sometida a partir de uma mesma amostra submetida a ensaio, a ensayo, por un operador empleando un mismo por um operador empregando um mesmo equipamiento, en un corlo intervalo de tiempo. no equipamento, em um curlo intervalo de tempo, não debe ser mayor que: deve ser maior que: - 0,02 g/cm3 para el ensayo de densidad; - 0,02 g/cm3 para o ensaio de massa especifica; Acesso realizado pelo sistema Target GEDWEB de uso exclusivo de Construções e Comércio Camargo Corrêa S/A em 01/11/2012. - 0,3% para el ensayo de absorcibn de agua de agregados con absorción menor que 2,0%. 9.2 Reproducibilidad La dlferencla entre dos resultados indlviduales e lndependlentes, obtenldos a partir de una mlsma muestra, sometida a ensayo por dos operadoms en laboratorios diferentes en un mrb intervalo de tiempo no debe ser mayor que: - 0,05 g / c f l para el ensayo de densidad; - 0,7% para el ensayo de absorcibn de agua de agregados can absorción menor que 2,0%. - 0,3% para o ensaio de absorçso de Bgua de agregadas com absorção menor que 2,0%. 9.2 Repmdutibilidade A diíerença entre dols resullados indivlduals e independentes, obtldos a partir de uma mesma amostra, submetida a ensaio por dols operadores em laboratórios diferentes em um curto intervalo de tampo n8o deve ser maior que: - 0.05 g/cm3 para o ensaio de massa especifica; - 0,7% para o ensaio de absoao de Bgua de agregados com absomo menor que 2,0%. Acesso realizado pelo sistema Target GEDWEB de uso exclusivo de Construções e Comércio Camargo Corrêa S/A em 01/11/2012. ICS 91.100.20 Descriptores: agregado grueso, densidad relativa, densidad relativa aparenle, absorcibn de agua Palavras chave: agregado graúdo, massa especlfica, massa especffica aparente, absor@o de água Número de Páginas: 08 Acesso realizado pelo sistema Target GEDWEB de uso exclusivo de Construções e Comércio Camargo Corrêa S/A em 01/11/2012. S~NTESE DAS ETAPAS DE ESTUDO DA NORMA MERCOSUL Agregado graúdo - Determinação de massa especifica, massa especifica aparente e absorção de água CSMOS CIMENTO E CONCRETO PROJETO 05:020308 O texto-base do PNM 05:02-0308 fol elaborado pelo Comltd Setorial MERCOSUL 05 de Clmento e Concreto e parilclparam Brasll, Argentina, Paraguai e Uruguai. O texto em espanhol foi traduzido pela comissão especializada do IRAM. O texto em portugu8s foi traduzido pela wmissâo de estudos da ABNT. O Projeto foi submetido a Votação Nacional nas palses membros pelo periodo de 01/10/95 at8 29/12/95; recebendo volos de aprovação sem observaç6es da ABNT e do UN IT, votos de aprovação com sugestões do IRAM. O INTN absteve-sedevotar. O texto final íoi enviadoà CMN para impressiio e aprovaçtio mmo Noma MERCOSUL em 1996, sendo publicado como NM 53. PROJETO DE REVISÃO DA NM 53 O texto-base do Projeto 05:02-NM 53 Ri elaborado pelo ComItQ Setorial MERCOSUL O5 de Clmenloe Conmio e pariiclparam Brasll, Argentlna, Paragual e Urugual. O Projeto de Revisa0 foi submetido a Votação Nacional nos palses membros pelo período de 01/09/00 até301 11/00; recebendo votos de aprovação sem observaçõesdo UNIT, votos de aprovação com sugestão do IRAM e da ABNT. O INTN absleve-se de votar. O lexto final foi enviado B AMN para impressão e aprovação wmo Norma MERCOSUL em 2002. A Errata da NM 26 foi elaborada pelo ComilQ Setorial MERCOSUL 05de Cimento e Concreto e aprovada pelos Organismos Nacionais de Normalização dos seguintes palses: Brasil, Argentina e Utuguai. O Paragual absievesede oplnar. O texlo final da errata foi enviado à AMN para impress80e aprovação como Errata da NM 53 em 2006. A Errata foi incorporada a Norma em janeiro de 2009, sendo publicada a NM 532009 Acesso realizado pelo sistema Target GEDWEB de uso exclusivo de Construções e Comércio Camargo Corrêa S/A em 01/11/2012.
Compartilhar