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GESTAO DE ESTOQUES

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GESTÃO DE ESTOQUES 
ESTOQUES
Estoque é a composição de materiais, (matérias-primas,
materiais em processamento, materiais semi-acabados,
materiais acabados, produtos acabados) que não é utilizada
em determinado momento na empresa, mas que precisa existir
em função de suas necessidades. Assim, o estoque constitui
todo o sortimento de materiais que a empresa possui e utiliza no
processo de produção de seus produtos e serviços.
CLASSIFICAÇÃO DE ESTOQUES
 1. matérias-primas;
 2. materiais em processamento (ou em vias);
 3. materiais semi-acabados;
 4. materiais acabados (componentes);
 5. produtos acabados (PA’s).
 1. matérias-primas – constituem os insumos e materiais básicos
que ingressam no processo produtivo. São os itens iniciais para
a produção dos produtos/serviços de cada empresa.
Significa, portanto, que a produção é completamente
dependente das entradas de MP’s para ter sua sequência e
continuidade garantidas.
 2. materiais em processamento (ou em vias) – são aqueles
que estão sendo processados ao longo da cadeia produtiva
da empresa
 3. materiais semi-acabados – processados numa posição
intermediária de acabamento ao longo da cadeia produtiva.
Diferem dos materiais em processamento pelo seu estágio
mais avançado, mais próximos de se tornarem PA’s.
 4. materiais acabados – também denominados componentes
– referem-se a peças isoladas ou componentes já acabados e
prontos para serem anexados ao produto final.
 5. produtos acabados – constituem o estágio final do processo
produtivo e já passaram por todas as fases de produção
tornando-se o produto final.
AS PRINCIPAIS FUNÇÕES DO ESTOQUE SÃO:
 1. garantir o abastecimento de materiais neutralizando os
efeitos de: a) demora ou atraso no fornecimento de materiais
e b) sazonalidade no suprimento;
 2. proporcionar economia de escala por meio de a) compra
ou produção em lotes econômicos, b) pela flexibilidade do
processo produtivo, c) pela rapidez e eficiência no
atendimento às necessidades.
 Ao adotar o sistema de produção mais adequado às suas
necessidades cada empresa deve procurar fazê-lo funcionar da
melhor maneira possível. No sistema de produção sob
encomenda é quase sempre o produto que permanece imóvel
no centro, enquanto tudo o mais gira ao redor dele. O foco
central está no produto encomendado. Nos demais sistemas são
os materiais que fluem ao longo do processo produtivo. O foco
está no processo produtivo.
 Para que o sistema de produção não sofra interrupções ou
paralisações desnecessárias, torna-se imprescindível haver
alguma garantia na quantidade de materiais que fluem ao longo
do processo. Quase sempre essa garantia significa uma certa
folga na quantidade de estoques. A essa folga dá-se o nome de
estoque de materiais. Em geral o estoque de materiais necessita
de estoque de segurança para enfrentar possíveis contingências.
 Estoque de segurança – sua função é proteger o sistema
produtivo quando a demanda (D) e o tempo de reposição (L)
variam ao longo do tempo. A variação da demanda
representa um desvio padrão ao redor da média da
demanda e flutua de acordo com as circunstâncias do
mercado. Muitas vezes a previsão de vendas sofre alterações
em função de contingências bruscas não previstas. Também
o tempo de reposição pode sofrer variações em função de
problemas na cadeia de suprimentos. Assim, a demanda
pode ser fixa e o tempo de reposição variável, ou vice-versa.
DIMENSIONAMENTO DE ESTOQUES 
 significa estabelecer níveis adequados ao abastecimento da
produção sem resvalar nos dois extremos, de excessivo a
insuficiente. Estoque excessivo leva ao desperdício de dinheiro
e perdas financeiras decorrentes de seus custos mais
elevados. Estoque insuficiente leva a paradas e interrupções
da produção causando sérios prejuízos financeiros e de
credibilidade. Ambas as situações podem e devem ser
evitadas.
O DIMENSIONAMENTO DOS ESTOQUES SE BASEIA NOS SEGUINTES 
PRESSUPOSTOS:
 1. o quê? – quais materiais devem permanecer em estoque;
 2. quanto? – qual o volume de estoque necessário para um
determinado período, ou seja, qual o nível de estoque para
cada item;
 3. reposição – quando os estoques devem ser repostos, qual a
periodicidade das compras e qual o giro de cada item
CONFLITO DE INTERESSES
MÍNIMO NÍVEL DE ESTOQUE MÁXIMO
PARA FINANÇAS
MATÉRIAS-PRIMAS
PARA COMPRAS
Menor capital 
investido
Menores juros e custos 
de estocagem
Melhores condições 
de compra e 
descontos
Nenhum risco de falta
Menor risco de perdas 
e de obsolescência MATERIAIS EM 
PROCESSO
SEMI-ACABADOS
MATERIAIS ACABADOS
PARA A PRODUÇÃO
Nenhum risco de falta
Maior segurança e 
flexibilidade
Menor capital 
investido
Menor custo de 
estocagem
PRODUTOS 
ACABADOS
PARA O DEPÓSITO
Entregas rápidas
Nenhum risco de falta
TÉCNICAS DE PREVISÃO DE DEMANDA
 1. método do consumo do último período;
 2. método da média móvel;
 3. método da média móvel ponderada;
 4. método da média móvel exponencial.
 1. método do consumo do último período – é um método
simples e empírico que consiste na reposição direta baseado
no consumo do período anterior. Muitas vezes adiciona-se
uma certa quantidade quando o consumo apresenta
tendência de crescimento de um período para outro.
CONSUMO DO MÊS: 600 PÇS PREVISÃO PARA O MÊS SEGUINTE :660 
PÇS
2. método da média móvel – é um método também simples,
baseado na média de consumo dos períodos anteriores. Se a
tendência for de consumo crescente a média futura será
menor. Se a tendência for de consumo decrescente, a média
futura será maior.
2006......................................100.000
2007......................................200.000
2008......................................300.000
2009......................................400.000
2010......................................500.000
Acumulado.........................1.500.00
0
Média Móvel...................... 
300.000
2006......................................500.000
2007......................................400.000
2008......................................300.000
2009......................................200.000
2010......................................100.000
Acumulado.........................1.500.00
0
Média Móvel....................... 
300.000
Método da Média Móvel
 Esse método baseia-se no princípio de que a estimativa de consumo do
próximo período será a média dos últimos “n” períodos. O termo móvel
vem do fato de que a cada nova previsão os dados do período mais
antigo são desprezados e um novo período, mais recente, é incorporado
no cálculo.
 É um método estritamente matemático, desconsiderando as causas de
picos e quedas ocorridos no passado. Ex:
 Mês Demanda Cálculos
 JAN 4
 FEV 9
 MAR 8 (8 + 9 + 4) / 3 = 7
 ABR 7 (7 + 8 + 9) / 3 = 8
 MAI 3 (3 + 7 + 8) / 3 = 6
 JUN 2 (2 + 3 + 7) / 3 = 4
 3. método da média móvel ponderada – trata-se de uma variação
do método anterior. Os valores dos períodos mais recentes
recebem um peso maior do que os valores mais antigos.
2006........................................................................100.000 x 
1..............100.000
2007........................................................................200.000 x 
2..............400.000
2008........................................................................300.000 x 
3..............900.000
2009........................................................................400.000 x 
4...........1.600.000
2010........................................................................500.000 x 
5...........2.500.000
Acumulado...........................................................1.500.000................5.500.000
Média Móvel 
Ponderada................................................................................366,666
 Este método atribui pesos diferentes para os dados históricos, sempre
dando maior peso aos mais recentes e menor peso aos dados mais
antigos. Isso possibilita uma previsão mais aproximada, em termos de
sazonalidade. Se considerarmos o exemplo anterior, teremos o seguinte:
Meses jan fev mar abr mai jun jul
Demanda 4 9 8 7 3 2 __
Peso (∑ = 1) 0,05 0,05 0,10 0,10 0,20 0,50
Método da Média Móvel Ponderada
 JUL = (4 x 0,05) + (9 x 0,05) + (8 x 0,1) + (7 x 0,1) + (3 x 0,2) + 
(2 x 0,5) = 3,75 = 4
 Logo, a demanda prevista para Julho, pelo método da
média móvel ponderada é de 4.
 No exemplo acima, foram usados todos os dados
disponíveis, mas pode-se também, para facilitar a
distribuição dos pesos, utilizar somente os últimos 3 (no
caso, para determinar o valor de JUL, seriam ABR, MAI e
JUN).
Política de Estoque
 Necessidade – comprar quando necessário, somente a quantidade
necessária e não manter estoques do item;
 Restrição – comprar um lote que atenda às necessidades da empresa
durante determinado período de tempo, assumindo o risco pela falta do
item;
 Facilidade – manter estoques de matérias-primas suficientes para que a
área de produção possa produzir qualquer item em determinado
período de tempo preestabelecido (lead time);
 Adequação – manter estoques de produtos acabados suficientes para
que determinada porcentagem de clientes seja atendida
imediatamente quando ocorrer o pedido.
 Relevância – obedecer aos conceitos de: economia (ABC),
popularidade (PQR), criticidade (XYZ) e complexidade de aquisição (123)
por item cadastrado.
Métodos de previsão de demanda
 Métodos qualitativos – baseados em opiniões e estimativas de
diretores, gerentes, vendedores e consultores especializados
(feeling ou chutômetro);
 Métodos quantitativos – baseados em ferramentas estatísticas e
de programação da produção, pressupondo a utilização de
cálculos matemáticos.
 Demanda Constante – a quantidade consumida não varia
significativamente ao longo do tempo, mantidas as mesmas condições
de consumo.
 Demanda Variável - a quantidade consumida altera-se
significativamente ao longo do tempo, aumentando ou diminuindo de
acordo com as necessidades dos clientes. Essas alterações podem ser
explicadas por 3 fatores:
 Tendência – mostra a direção básica do consumo, que pode ser de aumento,
diminuição ou estacionária;
 Sazonalidade – mostra o comportamento das alterações do consumo, que se
repetem dentro de um intervalo curto de tempo, geralmente um ano;
 Ciclicidade – mostra o comportamento das alterações do consumo, que se
repetem dentro de um intervalo longo de tempo, geralmente décadas.
Demanda quanto ao seu comportamento ao longo 
do tempo:
 É fundamental observar que alguns fatores influenciam diretamente
nesse comportamento, alterando frequentemente os resultados
esperados:
 A demanda durante o período de consumo pode não ser
constante;
 Ocorrem falhas na área de compras ou no controle de estoques
que atrasam o pedido junto aos fornecedores;
 O fornecedor pode atrasar a entrega;
 O controle da qualidade pode rejeitar lotes entregues
 Todavia, para efeitos de cálculo, desconsideramos essas possíveis
falhas e chegamos ao modelo da curva dente-de-serra, de forma
simplificada. Posteriormente, veremos como corrigi-las.
 Essa curva é elaborada calculando-se a demanda média ou 
consumo médio no período, através da seguinte fórmula: DM = 
D1 + D2 + ... + Dn / n
 em que: DM = Demanda média
 Di = Demanda em cada período (diária, mensal, etc)
 N = Número de períodos
Tempo de Reposição do Estoque
 Chamamos de tempo de reposição o período que vai desde a detecção de que um item
precisa ser reposto até o momento da chegada de um novo lote e disponibilização para
consumo. Compreende as etapas seguintes:
 Constatação da necessidade de reposição pelo Almoxarifado;
 Informação à área de Compras;
 Contato com fornecedores para obtenção de cotações;
 Análise da melhor opção e confirmação do pedido de compra;
 Tempo de separação e despacho do item pelo fornecedor;
 Transporte até o comprador;
 Desembaraços alfandegários, quando em importações;
 Inspeção do Controle de Qualidade, quando necessário.
 Logo, para cada caso, deve-se computar o somatório de tempo de cada uma dessas
atividades para se estimar o tempo de reposição de cada material.
ESTOQUE
Estoque de Segurança
 Como destacamos anteriormente, a curva dente-de-serra
desconsidera as falhas que ocorrem na cadeia de
abastecimento. Logo, para que não haja falta de itens
importantes no estoque é preciso incorporar um fator que
corrija qualquer eventualidade, ao que chamamos de
“estoque de segurança”.
 As falhas mais críticas no procedimento de reposição de
estoque ocorrem em três pontos principais:
 Aumento repentino de demanda – motivados por promoções
e outras ações de mercado. A figura abaixo mostra o que
acontece com o estoque quando isso ocorre:
 Demora no procedimento do pedido de compra – falhas no
sistema de informações do Almoxarifado ou da área de
compras podem incorrer em demoras excessivas na
expedição do pedido;
 Atrasos na entrega pelo fornecedor – o fornecedor nem
sempre tem condições de cumprir seus prazos de entrega em
virtude de problemas no seu sistema de produção, transporte
ou dependência de liberação alfandegária. Veja o gráfico
para este caso:
PRATICANDO
 Existem diversas formas complexas de se estimar o estoque de segurança. A
mais simples e prática, destacamos a seguir:

 ESeg = (DMáx – DM) x (TRMáx – TR)

 Em que:
 ESeg = Estoque de segurança
 DMáx = Demanda máxima histórica
 DM = Demanda média
 TRMáx = Tempo de reposição máximo
 TR = Tempo de reposição médio
ESTOQUE
 NOTA IMPORTANTE: Como o estoque de segurança é um volume
adicional, é necessário dimensioná-lo com muito cuidado, para
evitar a supervalorização do estoque, causando problemas
financeiros à empresa, como tratamos anteriormente.
Ponto de Pedido - A quantidade em estoque que, quando
atingida, deve acionar um novo processo de compra ou fabricação é
chamada de ponto de pedido.
 Se conhecemos a demanda média de um produto, podemos prever
quando o seu saldo atingirá o nível de segurança (estoque de segurança) e,
baseado no tempo de reposição, iniciamos uma nova compra para que
quando esta chegar, o saldo esteja muito próximo do mínimo estipulado.
 Assim, o ponto de pedido pode ser calculado com a seguinte expressão:
 PP = DM x TR + ESeg
 Em que:
 PP = Ponto de pedido
 DM = Demanda ou consumo médio no período
 TR = Tempo de reposição
 ESeg = Estoque de segurança
 Pelo gráfico, podemos entender melhor o que isso 
significa:
 Custos de Estoque
 Existem duas análises possíveis sobre o custeio de estoques. A gerencial,
que fornece informações de custo relacionadas às operações da
empresa, que servem para tomada de decisões, implantação de novos
projetos e melhoria contínua. A outra é a contábil, que é utilizada para
compor as demonstrações de lucro ou prejuízo da empresa e serve de
referência para a fiscalização da Secretaria de Fazenda.
 Sobre os gerenciais, veremos os seguintes custos:
 Custo de armazenagem;
 Custo de pedido.
– Custos Gerenciais
ESTOQUE
 A estocagem de qualquer material implica em ocupação de
espaços que ficam improdutivos por algum tempo; espaços estes
que poderiam ser utilizados para, por exemplo, instalar mais
máquinas e aumentar a produção de uma fábrica. Portanto,
deve-se conhecer o custo da área ocupada para evitar que se
mantenha um estoque elevado além do período necessário.
 Podemos calcular esse custo com a seguinte fórmula:
 CAm = EM x PMu x T x CAmu
 Onde:
 CAm = Custo de Armazenagem de um item
 EM = Estoque médio de um item no tempo T (qtde)
 PMu = Preço médio unitário do item no tempo T (valor)
 T = Tempoem estoque
 CAmu = Custo de Armazenagem unitário
Custo de Armazenagem
ITEM SONHO DE VALSA
LOTE COMPRADO 1 2 3
DATA DA COMPRA 15.06.12 19.06.12 25.06.12
QUANTIDADE 500 300 400
PREÇO 10,80 11,00 10,50
ITEM SONHO DE VALSA
MES SET OUT NOV DEZ
EST. MEDIO 350 100 250 200
CUSTOS DA ÁREA DE ESTOQUE NO PERÍODO DE SETEMBRO A DEZEMBRO
JUROS ALUGUE
L
SEGURO PERDA
S
IMPOSTOS MOVIM. M.O DESP
1.200 5.000 1.750 2.500 1.000 3.500 7.000 2.000
VALOR MÉDIO DO ESTOQUE NO PERIODO SETEMBRO/DEZEMBRO = 180.000,00
 Cálculos:
 PMu = (500 x 10,80) + (300 x 11,00) + (400 x 10,50) = 12.900,00 =
10,75 R$ / peça
 500 + 300 + 400 1.200
 EM = 350 + 100 + 250 + 200 = 900 = 225 peças / mês
 4 4
 T = 4 meses
 CAmu = 1.200 + 5.000 + 1.750 + 2.500 + 1.000 + 3.500 + 7.000 +
2.000 = 180.000
 = 39.700 = 0,22
 180.000
 CAm = 225 x 10,75 x 4 x 0,22 = R$ 2.128,50
Custo de Pedido
 Quando falamos das etapas existentes no “tempo de reposição”,
referimo-nos no tocante a etapa de compras, citando os tempos
gastos com cotação, seleção da melhor oferta, confirmação do
pedido, enfim, diversas rotinas de trabalho do comprador. Conforme
o grau de complexidade da compra (Ex: importações, produtos
controlados pelo governo, etc), os custos dessa atividade podem
aumentar, encarecendo ainda mais cada pedido colocado.
 Portanto, o custo de pedido é dado pela seguinte equação:
 CP = n (CPAu + CPVu)
 Onde:
 CP = Custo de Pedido
 n = Número de Pedidos
 CPAu = Custo de Pedido Administrativo unitário
 CPVu = Custo de Pedido Variável unitário

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