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Assistência de Enfermagem ao Recém-nascido de risco

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Assistência de 
Enfermagem ao 
Recém-nascido 
de risco
PROF.ª NATHALIA RUDER BORÇARI
PROFª THAÍS MORENGUE DI LELLO BOYAMIAN
DISCIPLINA: SAÚDE DA MULHER
Cuidados especiais ao RN no alojamento 
conjunto: Hiperbilirrubinemia neonatal
Hiperbilirrubinemia Neonatal
❑ Hiperbilirrubinemia é definida como a concentração sérica de bilirrubina indireta (BI) 
maior que 1,5mg/dL ou de bilirrubina direta (BD) maior que 1,5mg/dL, desde que esta 
represente mais que 10% do valor de bilirrubina total (BT).
❑ A icterícia constitui-se em um dos problemas mais frequentes no período neonatal e 
corresponde à expressão clínica da hiperbilirrubinemia
❑ Com frequência, está associada à oferta láctea inadequada, perda elevada de peso e 
desidratação.
Icterícia Neonatal
❑ A hiperbilirrubinemia indireta costuma se manifestar clinicamente como icterícia quando
atinge níveis séricos superiores a 5 mg/dL, o que acontece em aproximadamente 60% dos
recém-nascidos (RN) a termo e 80% dos prematuros tardios na primeira semana de vida.
❑ Na maioria das vezes a icterícia reflete uma adaptação neonatal ao metabolismo da
bilirrubina e é denominada de “fisiológica”
❑ Por outras vezes decorre de um processo patológico, podendo alcançar concentrações
elevadas e ser lesiva ao cérebro, instalando-se o quadro de encefalopatia bilirrubínica
aguda com letargia, hipotonia e sucção débil nos primeiros dias de vida.
❑ A forma crônica da doença com sequelas neurológicas permanentes é denominada
kernicterus e em alguns casos pode evoluir para óbito
Se aparecer icterícia antes das 24 horas, deve ser considerada patológica:
✓ A icterícia por doença hemolítica devido à incompatibilidade do fator Rh
Ocorre quando a mãe é do grupo Rh negativo e o recém-nascido Rh positivo. É consequente a
transmissão de sangue incompatível da circulação fetal até a materna. Em outra gestação, os
anticorpos anti-Rh (IgG) produzidos pela mãe passam através da placenta e chegam ao feto,
iniciando-se o processo hemolítico, que, se muito intenso, pode levar à morte intrauterina.
✓ A icterícia da doença hemolítica por incompatibilidade ABO
Alguns indivíduos do grupo sanguíneo “O” podem produzir naturalmente anticorpos anti-A ou
anti-B (IgG). Na incompatibilidade ABO, a mãe é do grupo sanguíneo O e a criança A ou B e,
esses anticorpos atravessam a barreira placentária, entram em contato com os eritrócitos “A”
ou “B” do recém-nascido, causando hemólise.
Essa avaliação faz parte 
do exame físico realizado 
pelo Enfermeiro
Bilicheck: faz a leitura da bilirrubina
transcutânea.Pode ser utilizado como uma forma de
triagem antes da solicitação do exame de sangue.
Procedimento realizado pela Enfermeira, no
momento do exame físico, quando há suspeita de
hiperbilirrubinemia.
Após a calibração do aparelho, deve-se aproximar o
leitor na região frontal, tórax (altura do esterno ou
abdome do RN e aguardar a leitura.
Cuidados de Enfermagem ao RN em 
fototerapia
 Manter RN com proteção ocular
 Verificar irradiância da fototerapia pelo menos 2x ao dia
 Não passar nenhum tipo de creme, óleo ou pomada na pele do RN
 Estimular o aleitamento materno. Avaliar necessidade de complemento. Risco de 
desidratação.
 Observar frequência e aspecto da evacuação (mecônio) e diurese
 Realizar rigoroso controle de temperatura do RN (risco de hipotermia)
 Posicionar adequadamente o aparelho em relação à distância entre a fonte luminosa e 
o paciente:
Lâmpadas fluorescentes brancas – 30 cm acima do paciente;
Lâmpadas alógenas – 50 cm do paciente;
BiliberçoOctofoto
Bilispot Bilitron Bilitron Sky
Critérios para identificar o RN de alto 
risco:
 RN com asfixia grave ao nascer ( Apgar <7 no 5º 
min).
 RN pré-termo com peso ao nascer <2.000 g.
 RN <35 semanas de idade gestacional.
 RN com outras doenças graves.
Quais materiais são necessários para assistência na sala 
de parto e como deve ser composta a equipe?
 Médico neonatologista, Enfermeira, 
Auxiliar ou Técnico de Enfermagem
 Berço com fonte de calor radiante
 Balança
 Oxímetro e monitor cardíaco
 Fonte de oxigênio com fluxômetro
 Vácuo
 Campos estéreis aquecidos
 Material para intubação
 Medicações para reanimação
 Ventilador manual (Baby Puff)
 Sondas de aspiração (6, 8 e 10)
 Aspirador de mecônio
 Luvas de procedimento e estéreis
 Surfactante (UTI?)
 Plástico e manta térmica
 Incubadora de transporte 
 Balão auto-inflável com máscaras 
Baby puff Berço de 
procedimento 
com fonte de 
calor radiante e 
painel de 
controle
Aspirador de 
mecônio
Laringoscópio neonatal 
com lâminas retas, 
tamanhos 00, 0 e 1
Incubadora de transporte com 
espaço para torpedos de O2 e ar 
comprimido
Transporte Neonatal: da sala de parto 
para o alojamento conjunto ou UTI
Transporte Inter-Hospitalar
Aquele realizado entre hospitais, sendo indicado principalmente quando há 
necessidade de recursos de cuidados intensivos não disponíveis nos hospitais de 
origem, como: 
• abordagens diagnósticas e cirúrgicas mais sofisticadas e/ou de doenças menos 
frequentes; 
• medidas de suporte ventilatório; 
• nutrição parenteral; 
• monitorização vital complexa. 
ATENÇÂO/ Verifique:
✓ Vaga cedida
✓ Profissional responsável
✓ Ambulância ou outro tipo de 
transporte
✓ Documentos
✓ Condições do RN 
Transporte Neonatal: da sala de parto 
para o alojamento conjunto ou UTI
Transporte Intra-Hospitalar
➢ Dentro da própria instituição onde o RN nasceu
➢ Atenção para alguns cuidados:
• Passagem de plantão / Solicitação da vaga
• Equipe necessária para o transporte
• Condições dos equipamentos
• Condições do RN
ATENÇÃO
Qualquer tipo de 
transporte pode 
acarretar riscos 
para o paciente
Cuidados importantes no transporte do 
RN
 Temperatura do RN
 Incubadora de transporte
 Equipamentos 
 Torpedo de oxigênio
 Maleta de transporte
 Check list de transporte
 Cuidados com prevenção 
de hemorragia 
intracraniana Grande problema no transporte: RN 
tem sistema de termorregulação 
ineficaz!!!!
Grave risco de hipotermia
Questões éticas da reanimação na sala 
de parto
 Reanimar ou não reanimar?
 RN de 22 a 23semanas de gestação é viável?
 RN menor que 500g é viável?
 Quando desistir da reanimação?
 Entregarei para mãe um filho morto ou um filho com 
sequelas?
 Qual será a qualidade de vida dessa criança e da 
família se eu continuar a reanimação e entregar uma 
criança com sequelas?
 Preenchimento da DNV e da declaração de óbito
“A conduta de “esperar e 
ver” para então iniciar a 
reanimação deve ser
abandonada, pois retardar 
o início dos procedimentos 
pode resultar em
lesões do RN pelo estresse 
ao frio, hipoglicemia, 
hipotensão e hipoxemia,
aumentando ainda mais 
sua morbidade e 
mortalidade.”
e da Enfermeira
Momento que 
poderá indicar o 
futuro do RN e 
Família
“Estudo feito pelo Programa 
de Reanimação Neonatal 
mostrou que, entre 2005 e 
2010 no Brasil, ocorreram 5-6 
mortes precoces por dia de 
neonatos ≥2500g sem 
anomalias congênitas por 
causas associadas à asfixia 
perinatal, sendo duas delas, 
em cada dia, decorrentes de 
síndrome de aspiração de 
mecônio. A maior parte 
dessas mortes aconteceu no 
primeiro dia de vida”
RNT Vigoroso
Procedimentos de rotina
Respirando ou chorando
Tônus muscular em flexão
Independente do liquido 
amniótico
Clampeamento
do cordão tardio 
1 a 3 minutos
Prover calor
Secar
Mãe
Contato pele a 
pele
Aleitamento
Garantir vias 
aéreas pérvias
Clampeamento
imediato a 
qualquer 
anormalidade
Sem flexão ou 
hiperextensão 
do pescoço 
Compressas 
aquecidas
Retirar campos 
molhados
Utilizar campos 
de algodão
Avaliar: FC, tônus muscular, 
atividade,respiração/choro e 
apgar
Rotina: Vitamina k, vacina Hep B, peso, medidas antropométricas, 
carimbo dos pés, preenchimento da ficha, pulseiras 
Quando alguma coisa não acontece como 
planejado...
“O RN precisa começar a respirar, espontaneamente ou com 
auxílio,no primeiro minuto de vida, considerado o “Minuto de 
Ouro”. Um em cada 10 recém-nascidos necessita ajuda para 
iniciar a respiração ao nascer. Sabe-se que o risco de morte 
aumenta 16% a cada 30 segundos de demora para iniciar a 
respiração, nos primeiros 6 minutos de vida. (SBP)”
REANIMAÇÃO NEONATAL
O “ABC” da reanimação para Recém-Nascidos
determina que se assegure uma via aérea
aberta e pérvia e que a respiração se inicie, seja
espontaneamente ou com assistência.
Determina ainda que se garanta a circulação
adequada do sangue de tal forma que ele passe
pelos pulmões e receba oxigenação e, a seguir,
transporte o oxigênio para os demais órgãos,
inclusive o coração.
REANIMAÇÃO NEONATAL
▪ A frequência cardíaca
A frequência cardíaca de um recém-nascido sadio e vigoroso deve ser maior que 100
batimentos por minuto. É o mais importante indicativo da vitalidade do RN. Uma frequência
cardíaca menor que 100bpm ou ausente significa que existe alguma condição de risco e,
possivelmente, haverá necessidade de reanimação urgente. A frequência cardíaca é o
principal determinante da decisão de indicar as diversas manobras de reanimação.
▪ O tempo transcorrido em segundos
O tempo transcorrido durante um procedimento de reanimação neonatal é de vital
importância para se assegurar não só a sobrevivência, mas também a integridade
neurológica do recém-nascido e uma vida futura de qualidade. Quanto maior o tempo para
se iniciar uma reanimação necessária, maior será o risco de comprometimento neurológico.
REANIMAÇÃO NEONATAL
Todos os recém-nascidos menores que 37 semanas de gestação e aqueles de
qualquer idade gestacional sem vitalidade adequada ao nascer precisam ser
conduzidos à mesa de reanimação, iniciando-se os seguintes passos:
✓ Proporcionar calor
✓ Posicionar a cabeça em leve extensão
✓ Aspirar vias aéreas (se necessário)
✓ Secar o paciente e reposicionar a cabeça
Tais passos devem ser executados em, no máximo, 30 segundos.
RNT ou > 34s com 
necessidade de reanimação
Parâmetros para 
definição de 
necessidade de 
reanimação:
• FC < 100 bpm
• Respiração: 
ausente, irregular, 
apnéia, gasping
Reavaliação a 
cada 30 segundos
Como avaliar:
Respiração: observação / 
expansão torácica
FC: Ausculta (6’’ e 
multiplica por 10) , 
palpação do cordão 
umbilical, oxímetro, 
monitor cardíaco com 3 
eletrodos
REANIMAÇÃO NEONATAL
Primeiros passos da reanimação:
✓ Proporcionar calor.
*Os recém-nascidos estão molhados depois de nascer e a perda calórica é elevada; por isso, é
importante secá-los e manter a temperatura corporal durante o procedimento de reanimação.
*O ato de secar o corpo e a cabeça previne perda calórica por evaporação e funciona como
estímulo para iniciar a respiração. Deve ter dois campos pré-aquecidos. O bebê inicialmente pode
ser colocado em um desses campos, que será utilizado para remover a maioria do líquido do corpo e
da cabeça. Este primeiro campo deve ser descartado e deve-se utilizar outro seco e pré-aquecido
para continuar secando e estimulando o recém-nascido
✓ Posicioná-lo em decúbito dorsal, com pescoço em leve extensão, para manter a permeabilidade
das vias aéreas. Se necessário, aspirar inicialmente a boca e depois as narinas.
✓ Reposicioná-lo e avaliar frequência cardíaca e ritmo respiratório.
*A respiração deve ser regular e efetiva com expansão torácica visível. A frequência cardíaca deve
ser maior que 100 bpm.
RNT ou > 34s com 
necessidade de reanimação
Prover calor: berço 
aquecido, sem 
inclinação da mesa
Posição: dorsal, 
cabeça voltada para 
o profissional, leve 
extensão 
Manter vias aéreas 
pérvias: Aspirar boca 
e narinas S/N 
Secar
Retirar campos 
úmidos
ATENÇÃO: 
Tº do RN entre 36,5 a 
37,5°C do nascimento 
até o AC ou UTI
T° > 37,5°C pode 
agravar a lesão 
cerebral
Aspiração: 
Sonda traqueal 
8 /10.
Vácuo pressão 
máxima 
100mmHg
Cuidado:
Reflexo vagal, 
espasmo 
laríngeo, 
apnéia, 
bradicardia
1ª Fase: Reavaliar em 30 
segundos
RNT ou > 34s com 
necessidade de reanimação
Ausência de MR
Apnéia
Respiração irregular
FC < 100 bpm
VPP com máscara
Instalar oxímetro (pulso 
radial D) e monitor 
cardíaco
Ventilação nos 
primeiros 60 
segundos de 
vida
Minuto 
de Ouro
A ação mais importante e 
efetiva para reanimar um 
recém-nascido 
comprometido é a 
ventilação
Enquanto um profissional de saúde inicia a 
ventilação com pressão positiva (VPP), o 
outro fixa os três eletrodos do monitor 
cardíaco e o sensor do oxímetro.
Cuidados quando houver líquido meconial
RN vigoroso:
Cuidados de 
rotina
RN com 
desconforto 
respiratório:
Aspiração com 
sonda traqueal 
n°10
RN com 
necessidade 
de 
reanimação: 
Parâmetros??
Rotina de 
reanimação
Aspiração 
direta da 
traquéia com 
aspirador de 
mecônio
Minuto 
de Ouro
Reavaliação a 
cada 30 segundos
REANIMAÇÃO NEONATAL
O que devo fazer se o líquido amniótico tem mecônio e o recém-nascido não está vigoroso?
Se a respiração do recém-nascido é inadequada, e/ou o tônus muscular está diminuído, e/ou a frequência
cardíaca é menor que 100bpm, isso significa que o recém-nascido não está vigoroso. Está indicada a
aspiração direta da traqueia imediatamente depois do nascimento e antes que se estabeleçam as
respirações. Os seguintes passos podem diminuir o risco de que o recém-nascido desenvolva a Síndrome de
Aspiração Meconial:
o Administre oxigênio a fluxo livre durante o procedimento da aspiração.
o Introduza o laringoscópio e utilize uma sonda de aspiração traqueal número 10 para aspirar a boca e a
faringe posterior e, assim, poder visualizar a glote.
o Introduza o tubo endotraqueal na traqueia.
o Conecte a fonte de aspiração ao conector de aspiração de mecônio e ao tubo endotraqueal. Aspire com
uma pressão máxima de 100mmHg à medida que se retira o tubo endotraqueal lentamente.
o Só aspire a traqueia uma vez.
➢ Se o recém-nascido apresentar apneia, respiração irregular ou FC<100bpm, inicie a ventilação com pressão
positiva.
RNT ou > 34s com necessidade de reanimação
Ventilação efetiva
VPP : ar ambiente
Melhorou?
SIM
Cuidados de rotina
NÃO
Corrigir posição da máscara 
e técnica da VPP
Melhorou?
SIM NÃO
VPP com O2 e 
Ar (Blender)
Ventilador 
manual em T
REANIMAÇÃO NEONATAL
Como devo colocar a máscara na face do bebê?
➢ Lembre que a máscara deve ser colocada na face cobrindo a ponta do queixo, a boca
e o nariz. A melhor maneira é colocar a máscara primeiro no queixo e logo movimentá-
la em direção à boca e ao nariz.
➢ A máscara geralmente é adaptada à face com os dedos polegar, indicador e médio,
fazendo um círculo na borda da máscara, o qual a mantém mais firme e não permite o
escape de ar em cada insuflação.
REANIMAÇÃO NEONATAL
Quando devo dar oxigênio suplementar ao recém-nascido?
➢ Para ventilar o recém-nascido, é necessário decidir a concentração de oxigênio a ser
ministrada. As evidências mostram que, após os passos iniciais, se o recém-nascido tem
34 semanas ou mais e apresenta apneia, respiração irregular e/ou frequência cardíaca
menor que 100bpm, deve-se iniciar a ventilação com ar ambiente e monitorar com
oximetria de pulso para avaliar a necessidade de oxigênio suplementar.
➢ Indica-se a aplicação da mistura O2/ar, ajustando-se a concentração de oxigênio por
meio de um blender para atingir a SatO2 desejável. Sugere-se, nos raros pacientes em
que há necessidade de oxigênio suplementar durante a ventilação, fazer incrementos
de 20% e aguardar cerca de 30 segundos para verificar a SatO2 e indicar novos
incrementos.
Ventilação efetiva
Balão auto-inflável e 
mascara
• Frequência: 40 a 60 /min
“Aperta /solta/solta”
• Pressão: deve ser 
individualizada para que 
o RN alcance e 
mantenha FC >100 bpm. 
Ventilador Manual em T
• Fluxo: 5 a 15l/min
• Frequência: 40-60/ min 
“ocluuui/solta/solta“
• Pressão:máxima do circuito 
em 30-40 cmH2O 
• Pressão inspiratória a ser 
aplicada em cada ventilação, 
em geral ao redor de 20-25 
cmH2O
• PEEP ao redor de 5cmH2O. 
Reavaliar a cada 5 
ventilações. A 
cada 30 segundos
RN com necessidade de entubação
 Tentativas a cada 30 segundos. Manter VPP com máscara até conseguir uma 
entubação adequada.
 Aumento da FC: indicador de que a cânula está bem locada. Observar expansão 
torácica e realizar ausculta
REANIMAÇÃO NEONATAL
Quais são as indicações para iniciar compressão torácica?
➢ A compressão torácica deve ser iniciada se a frequência cardíaca se mantém abaixo de 60 por minuto após 30
segundos de ventilação efetiva com pressão positiva e oxigênio suplementar a 100%.
➢ Os recém-nascidos que têm uma frequência cardíaca abaixo de 60 por minuto, depois de 30 segundos de
ventilação com pressão positiva com oxigênio suplementar, provavelmente têm níveis muito baixos de oxigênio
no sangue. Como resultado disto, o miocárdio fica deprimido e não é capaz de bombear o sangue com força
suficiente até os pulmões para sua oxigenação.
➢ O RN necessita, portanto, de massagem cardíaca, enquanto se continua a ventilação com oxigênio a 100%, que
o miocárdio receba oxigenação suficiente e recupere sua função de bombear o sangue. Este procedimento
também fornece oxigênio aos demais órgãos, inclusive para o cérebro.
*Sempre que houver profissional habitado para intubação endotraqueal, essa deve ser realizada antes da massagem
cardíaca com a finalidade de melhorar a oxigenação do recém-nascido.
VPP sem sucesso. Necessidade de massagem 
cardíaca
Indicação : FC < 60bpm
Após 30 segundos de VPP com técnica adequada por meio da 
cânula traqueal e uso de concentração de oxigênio de 60-100%. 
O que é a compressão torácica?
 A compressão torácica se refere à massagem cardíaca externa, com compressões 
rítmicas sobre o esterno e que: 
 *Comprime o coração contra a espinha dorsal 
 *Aumenta a pressão intratorácica 
 *Circula o sangue até os órgãos vitais do corpo
 O coração está situado no tórax entre o terço inferior do esterno e a espinha dorsal. Ao 
comprimir o esterno, comprime-se o coração e aumenta-se a pressão intratorácica, 
promovendo o bombeamento do sangue para dentro das artérias. Quando se diminui a 
pressão contra o esterno, o sangue entra no coração através das veias.
Técnica de compressão torácica
 Técnica dos dois dedos: deve ser utilizada quando houver desproporção 
entre o tórax do bebê e o tamanho da mão do reanimador e se há 
necessidade de cateterismo umbilical. Posiciona-se o dedo indicador e o 
médio no terço inferior do esterno usando a outra mão como apoio no 
dorso do paciente.
 Técnica dos polegares: é a mais eficiente e menos cansativa; assim, 
deve ser a preferida. Comprimir com os dois polegares posicionados no 
terço inferior do esterno, logo abaixo da linha intermamilar, poupando-se 
o apêndice xifoide. As palmas das mãos e os outros dedos devem 
circundar o tórax do RN.
✓ As duas atividades (ventilação e massagem cardíaca) devem ser coordenadas,
mantendo-se uma relação de 3:1, ou seja, 3 movimentos de massagem cardíaca
para 1 movimento de ventilação, com uma frequência de 120 eventos por minuto (90
movimentos de massagem e 30 ventilações).
✓ A pessoa responsável pela ventilação deve ir dizendo em voz alta o momento de
realizar cada atividade. Assim, no momento em que a outra pessoa fizer a massagem
cardíaca dirá “um e, dois e, três e”, e, quando ventilar, dirá “ventila” (o ciclo é “um e,
dois e, três e, ventila”) e assim sucessivamente.
✓ A massagem e a ventilação devem ser sincronizadas.
Compressão torácica: Como fazer
Compressão torácica: Como fazer
• Local: Terço inferior do esterno, abaixo da linha 
intermamilar
• Profundidade: 1/3 da dimensão ântero posterior 
do tórax
• Massagem + Ventilação: Relação 3:1
• 120 eventos / min. = 90 massagens / 30 
ventilações
• O2 100% ---- reduzir conforme estabilização da 
FC e Sat.
Técnica de massagem cardíaca
 A pessoa responsável pela ventilação deve ir dizendo em voz alta o momento de realizar 
cada atividade. Assim, no momento em que a outra pessoa fizer a massagem cardíaca dirá 
“um e, dois e, três e”, e, quando ventilar, dirá “ventila” (o ciclo é “um e, dois e, três e, ventila”) 
e assim sucessivamente.
 A massagem e a ventilação devem ser sincronizadas. 
Avaliação da compressão torácica
• Massagem + Ventilação por 60’’ --- reavaliar FC
• Se FC > 60 e FR < 100 = parar massagem e continuar a ventilação
• Se FC > 60 e FR > 100 = parar massagem e ventilação
• Considerar extubação ou encaminhar a UTIN
• Avaliar FC, FR, atividade, tônus muscular, apgar
REANIMAÇÃO NEONATAL
✓ Considera-se a falha do procedimento se, após 60 segundos de VPP com cânula traqueal e
oxigênio a 100% acompanhada de massagem cardíaca, o RN mantém FC <60bpm.
✓ Nesse caso, verificar a posição da cânula, a permeabilidade das vias aéreas e a técnica
da ventilação e da massagem, corrigindo o que for necessário.
✓ Se, após a correção da técnica da VPP e massagem, não há melhora, considera-se o
cateterismo venoso umbilical de urgência e indica-se a adrenalina.
Medicações utilizadas em reanimação 
neonatal na sala de parto
 Adrenalina
 SF 0,9%
 Cateterismo umbilical de emergência: manter periférico
 Via traqueal: apenas para adrenalina, dose única, absorção lenta, 
resultados questionáveis.
Quais são as indicações para a 
administração de adrenalina?
 Adrenalina é um medicamento estimulante cardíaco, que melhora a efetividade dos 
batimentos cardíacos, assim como incrementa a vasoconstrição periférica, que 
desenvolve um papel importante no fluxo sanguíneo através das artérias coronárias e do 
cérebro.
 A adrenalina deve ser injetada na veia umbilical ou administrada diretamente na 
traqueia através do tubo endotraqueal. Embora a via venosa seja a ideal, a primeira 
dose pode ser administrada pela via traqueal na dose de 0,05 a 0,03mg/kg da solução a 
1:10.000.
 Quando houver necessidade de uma segunda dose, esta deve ser feita por via 
endovenosa na dose de 0,01-0,03 mg/kg da solução a 1:10.000. Deve-se contar a 
frequência cardíaca 30 segundos após esta dose. Doses adicionais podem ser 
administradas a cada 3 - 5 minutos, se necessário.
Definição de necessidade 
de reanimação:
• FC < 100 bpm
• Respiração: ausente, 
irregular...
Prover calor: berço 
aquecido, sem 
inclinação da mesa
Posição: dorsal, 
cabeça voltada para 
o profissional, leve 
extensão 
Manter vias aéreas 
pérvias: Aspirar boca 
e narinas S/N 
Secar
Retirar campos 
úmidos
Ausência de MR
Apnéia
Respiração 
irregular
FC < 100 bpm
VPP com máscara
Instalar oxímetro 
(pulso radial D) e 
monitor cardíaco
Não melhorou: Corrigir 
posição da máscara e 
técnica da VPP
Melhorou?
Não melhorou: VPP com O2 e 
Ar (Blender)
Ventilador manual em T
Se necessário:
Aspiração direta 
da traquéia com 
aspirador de 
mecônio
Reavaliação a 
cada 30 
segundos
FC < 60bpm 
Massagem cardíaca
Hipotermia como neuroproteção: inicio na sala de parto
Eu... 
Assistência de Enfermagem ao RN < 34 
semanas na sala de parto
 Características do RNPT:
 Imaturidade anatômica e fisiológica
 Pele fina, gelatinosa, pouco 
queratinizada
 Tecido adiposo subcutâneo escasso
 Baixo peso
 Pulmões: deficiência de surfactante, 
estrutura imatura
 Imaturidade do SNC
 Termorregulação ineficaz
 Imaturidade cardiovascular
 Fragilidade vascular
 Hipotonia cervical
Questões prévias ao nascimento do 
RNPT
 Conhecer a história materna
 Preparo da sala de parto e de reanimação neonatal
 Checar todos os materiais e equipamentos
 Equipe completa com no mínimo 2 a 3 pessoas, sendo um deles pediatra
 Equipe treinada e capacitada: conhecer o ambiente e as condutas. Comunicação 
em voz alta
 Equipe organizada: estabelecer um líder e funções de cada membro
 Gestação múltipla: uma equipe completa para cada RN
 RN é a prioridade do atendimento
Atenção para os cuidados quanto a 
prevenção de hipotermia
Atenção:
Temperatura da 
sala de parto e 
de reanimação 
23-26°C
Porta fechada
Redução de 
pessoascirculantes
Conscientização 
da equipe
T° do RN 36,5° a 37,5° C do momento do 
nascimento até a chegada na UTI 
neonatal
Indicador de qualidade 
Consequências da Hipotermia para o 
RNPT
 Fator de risco para mortalidade e morbidade
 Distúrbios circulatórios
 Depressão do SNC
 Taquicardia, hipertensão, vasoconstrição sistêmica, bradicardia
 Maior consumo de O2
 Agrava ou favorece: distúrbios metabólicos, desconforto respiratório, enterocolite
necrosante e hemorragia intracraniana.
 Evitar a hipertermia (temperatura axilar >37,5ºC), pois pode agravar a lesão cerebral 
em pacientes asfixiados 
Assistência de Enfermagem ao RN < 34 semanas
RNPT chorando e 
ativo
Clampeamento
do cordão em 30 
a 60 segundos
Secar, embrulhar 
em campo estéril 
aquecido
O clampeamento de cordão em RNPT com boa 
vitalidade ao nascer após 30 segundos resulta em:
• menor frequência de hemorragia intracraniana 
e enterocolite necrosante
• diminui a necessidade de transfusões 
sanguíneas
• Aumenta a chance de elevação da 
bilirrubinemia indireta, com indicação de 
fototerapia
• Não indicado ordenha de cordão.
Fonte de calor radiante
Prover calor: berço 
aquecido, sem 
inclinação da mesa
Posição: dorsal, 
cabeça voltada para 
o profissional, leve 
extensão 
Manter vias aéreas 
pérvias: Aspirar boca 
e narinas S/N 
Secar (depende)
Retirar campos 
úmidos
Atenção:
Temperatura 
da sala 23-
26°C
Porta fechada
Minuto 
de 
OuroReavaliação a 
cada 30 
segundos
Cuidados básicos no 
atendimento do RN na sala 
de parto
O que não podemos esquecer: 
Oxímetro, monitor 
cardíaco
Aspiração do RNPT se necessário
 RNT sonda 8 a 10
 RNT com mecônio sonda 10
 RNPT sonda 6 a 8
 Cuidados: delicadeza, pressão máxima de 100 mmHg 
 Consequências: reflexo vagal, espasmo laríngeo, apnéia, bradicardia, lesão de 
mucosa nasal, oral, traquéia, sangramento
Passo a passo da reanimação 
 Mesmos critérios para definição de necessidade aspiração do RNT
 Mesmos critérios de avaliação de Apgar
 Mesmos critérios para necessidade de massagem cardíaca
 3 situações:
 1º) RNPT com FC>100 bpm, respiração regular sem desconforto e SatO2 adequada; 
 2º) RNPT com FC>100 bpm e desconforto respiratório ou SatO2 baixa; 
 3º) RNPT em apneia e/ou respiração irregular e/ou bradicardia.
Prover calor: berço 
aquecido, sem 
inclinação da mesa
Posição: dorsal, 
cabeça voltada para 
o profissional, leve 
extensão, coxim
Manter vias aéreas 
pérvias: Aspirar boca 
e narinas S/N 
Secar (?)
Retirar campos úmidos
Reposicionar cabeça
1º) RNPT com FC>100 bpm, respiração regular sem desconforto 
e SatO2 adequada
Avaliar FC, 
Respiração e 
Saturação
Cuidados de rotina 
em sala de parto
Oxímetro MSD, monitor 
cardíaco
2º) RNPT com FC>100 bpm e desconforto respiratório ou 
SatO2 baixa
Prover calor: berço 
aquecido, sem 
inclinação da mesa
Posição: dorsal, 
cabeça voltada para 
o profissional, leve 
extensão, coxim
Manter vias aéreas 
pérvias: Aspirar boca 
e narinas S/N 
Colocar no saco plástico sem secar
Touca dupla
Retirar campos úmidos
Reposicionar cabeça
Oxímetro MSD, monitor 
cardíaco
Avaliar FC, Respiração e 
Saturação
Iniciar CPAP com máscara e 
ventilador manual 
Considerar entubação
3º) RNPT em apneia e/ou respiração irregular e/ou 
bradicardia.
Prover calor: berço 
aquecido, sem 
inclinação da mesa
Posição: dorsal, 
cabeça voltada para 
o profissional, leve 
extensão, coxim
Manter vias aéreas 
pérvias: Aspirar boca 
e narinas S/N 
Colocar no saco plástico sem secar
Touca dupla
Retirar campos úmidos
Reposicionar cabeça
Oxímetro MSD, monitor 
cardíaco
Avaliar FC, Respiração e 
Saturação
Iniciar CPAP com máscara e 
ventilador manual 
Considerar entubação
Considerar massagem 
cardíaca
Detalhes importantes no atendimento do RNPT
 Touca dupla: plástica + algodão
 Saco plástico sem secar o RN
 Manta térmica (opcional)
 Colchão térmico elétrico ou químico (RN < 1000g): cuidado com hipertermia
 Evitar a ventilação com balão auto-inflável. Ter disponível
 Indicação de CPAP na sala e parto: prevenção de atelectasia, barotrauma
 Iniciar VPP com ventilador manual, FIO2 30%
 VPP com RN entubado e/ou massagem cardíaca, FIO2 100%
 FC é o principal parâmetro de avaliação – monitor cardíaco
Finalização do atendimento
 Encaminhamento do RNPT para a UTI neonatal
 Considerar a extubação em sala de parto 
 Considerar cateterismo umbilical em sala de parto se necessidade de medicações
 Transporte seguro em incubadora e equipe treinada e capacitada
 Transporte manter: RN no saco, com touca, coxim, roldana, ninho, monitor, oxímetro, 
ventilador manual
Assistência ao RN filho de mãe HIV+ na sala 
de parto
 Banho (água corrente sem banheira)
 Suspenso o aleitamento materno
 Promover vinculo mãe e filho
 Iniciar primeira dose de AZT VO 
Cuidados com RN com má formação 
congênita em sala de parto
 Hérnia Diafragmática congênita
 Diagnóstico pré-natal 
 Diagnóstico pós nascimento: RX, ausculta
 Cuidado na sala de parto: Não ventilar com balão 
auto-inflável
 Correção cirúrgica após estabilização do RN
Cuidados com RN com má formação 
congênita em sala de parto
 Gastrosquize
 Cuidados na sala de parto: proteção dos órgãos 
exteriorizados. Curativo estéril com compressa 
aquecida e úmida com SF 0,9%. 
Cuidados com RN com má formação congênita 
em sala de parto
• Onfalocele
• Cuidados na 
sala de parto: 
curativo estéril
Onfalocele e Gastrosquize
Curativo na sala de parto:
Objetivo: proteção
Cuidados com RN com má formação 
congênita em sala de parto
 Mielomeningocele
 Cuidado na sala de parto: curativo estéril
Referências
 Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações
Programáticas e Estratégicas. Manual AIDPI neonatal / Ministério da Saúde.
Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas e
Estratégicas, Organização Pan-Americana da Saúde. Coordenação de Rejane Silva
Cavalcante et al. – 5a. ed. – Brasília : Ministério da Saúde, 2014.
 Proposta de Adesão á Rede Cegonha RRAS6- São Paulo “Mãe Paulistana também é
Rede Cegonha”. PLANO DE AÇÃO DA REDE. Documento elaborado para
apreciação do Grupo Condutor Estadual da Rede Cegonha. 2013. Rede Cegonha
da RRAS – 6 São Paulo.
 Reanimação do recém-nascido ≥34 semanas em sala de parto: Diretrizes 2016 da
Sociedade Brasileira de Pediatria 26 de janeiro de 2016.
 Reanimação do recém-nascido ≤34 semanas em sala de parto: Diretrizes 2016 da
Sociedade Brasileira de Pediatria 26 de janeiro de 2016.
 Brasil. Ministério da Saúde. Atenção à Saúde do Recém-Nascido. Guia para os
Profissionais de Saúde. Volume 1 DF, 2011.

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