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Anatomia do Sistema Respiratório part 3

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TRAQUÉIA
Tubo cartilaginoso semi-rígido, com cerca de 10 a 11 cm de comprimento e
2,5 cm de largura. Se localiza anteriormente ao esôfago, descendo com
ligeira inclinação para a direita. Parede reforçada por 16 a 20 anéis
cartilaginosos em forma de ferradura. A parte aberta dos anéis é completada
por tecido fibroso elástico e por músculo não estriado
.
BRÔNQUIOS PRINCIPAIS
São conhecidos como brônquios de primeira
ordem, onde o brônquio principal direito é a
continuação da traquéia, sendo mais largo,
curto e vertical do que o brônquio principal
esquerdo.
ÁRVORE RESPIRATÓRIA ( VIA AÉREA ) BRONQUÍOLOS TERMINAIS BRONQUÍOLOS
RESPIRATÓRIOS DUCTOS ALVEOLARES SACOS ALVEOLARES ALVÉOLOS
PULMÃO DIREITO
Mais Curto Mais Largo (cúpula diafragmática) 3 Segmentos Lobos Superior,
Médio e Inferior 2 Fissuras - Horizontal e Oblíqua Brônquio Vertical B; A; VV
PULMÃO ESQUERDO
Mais Longo Mais Estreito (pericárdio) 2 segmentos Lobos Superior e Inferior
1 Fissura - Oblíqua Brônquio Horizontal A; B; VV
REDE VASCULAR NA CIRCULAÇÃO PULMONAR REDE VASCULA NA
CIRCULAÇÃO SISTÊMICA
Apresenta artérias de paredes mais finas São mais curtos Têm maior
diâmetro Menor resistência à passagem do fluxo Menor Pressão interna
Maior fluxo de sangue O fluxo de sangue apresenta velocidade lenta
Apresenta artérias de paredes mais espessas São mais longos Têm menor
diâmetro Maior resistência à passagem do fluxo Maior pressão interna
Menor fluxo de sangue O fluxo de sangue apresenta velocidade rápida
CIRCULAÇÃO PULMONAR X SISTÊMICA
Função pulmonar: aa. pulmonares Nutrição pulmonar: aa. brônquicas
VIAS AÉREAS
Zona de Condução: até bronquíolos terminais Zona de Transição: até
bronquíolos respiratórios Zona Respiratória: ductos e sacos alveolares
ZONA DE CONDUÇÃO ( TRANSPORTE )
Umidificar Aquecer Reter e expulsar impurezas Epitélio Ciliado
ALVÉOLOS
Pneumócitos tipo I: - poucos organelas - não regeneram Pneumócitos tipo II: -
capacidade mitótica - produção do surfactante
O SURFACTANTE PULMONAR
O surfactante pulmonar é uma lipoproteína complexa, rica em fosfolipídeos.
Trata-se de uma fina película que reveste o interior dos alvéolos influenciando
a retração induzida pela tensão superficial dos mesmos. Também possui em
sua constituição, proteínas, que são chamadas alveolinas em sua secreção é
influenciada pelo sistema nervoso autônomo simpático.
RESPIRAÇÃO
Fornecimento de oxigênio necessário à todas as células do organismo e a
remoção do excesso de dióxido de carbono, que é liberado para a atmosfera.
DIAFRAGMA
Músculo esquelético Único músculo considerado essencial à vida Possui
forma de cúpula, e se insere nas costelas inferiores e região lombar. Fases da
Respiração: 1) Inspiração 2) Expiração
CICLO RESPIRATÓRIO INSPIRAÇÃO( ATIVA )
O Diafragma se contrai, sua parte interna (abóbada) força o conteúdo
abdominal para baixo e para frente. Paralelamente, e com auxílio de
músculos acessórios, as costelas são elevadas para fora, fazendo com que
haja expansão dos pulmões.
EXPIRAÇÃO ( PASSIVA )
Em repouso, as expiração é passiva (se deve somente ao relaxamento do
diafragma).
A PLEURA
Membrana que envolve os pulmões; Pleura Parietal / Pleura Visceral;
Líquido Intrapleural;
PROPRIEDADES PULMONARES
Os pulmões são formados por um tipo de tecido que se caracteriza por
possuir grande elasticidade. A elasticidade é uma propriedade da matéria
através da qual um corpo pode retornar à sua forma original após a retirada
da força que o deformava. As forças elásticas do tórax e dos pulmões se
opõem. O pulmão tende a colabar e o tórax tende a se expandir.
MÚSCULOS
Músculos inspiratórios:
Expandem a caixa torácica e junto expandem também o pulmão, causando
uma pressão negativa em seu interior o que causa a entrada de ar
(inspiração). Diafragma: expansão no sentido caudal. Intercostais externos:
expansão no sentido ventral. Esternocleidomastóideo: expansão no sentido
ventral. Os músculos abdominais e intercostais internos podem ajudar na
expiração, mas não sempre.

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