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A prova documental deve ser produzida junto com a petição inicial, para o autor, e para o réu, junto com a contestação; no entanto, em se tratando de documento novo, poderá ser levado aos autos em qualquer momento, devendo o juiz, sempre, dar vistas à parte contrária em obediência ao princípio do contraditório. Considera-se autor do documento particular (art. 410) aquele que o fez e assinou, aquele que por conta de quem foi feito, estando assinado, aquele que, mandado compô-lo, não o firmou, porque, conforme a experiência comum não se costuma assinar, como livros empresariais e assentos domésticos. Quanto a autoria da prova documental, os documentos podem ser classificado como autógrafos ou heterógrafos. Sendo que os documento autógrafos são aqueles produzidos pelo autor da declaração de vontade nele contida. Como por exemplo um contrato particular, porque e escrito e assinado pelos próprios contratantes. Já os documentos heterógrafos são aqueles escritos por outra pessoa, diversa do autor da declaração de vontade. Como por exemplo a escritura pública, porque é redigida por um tabelião, que faz constar naquele documento a declaração de vontade das partes envolvidas. Não obstante, os documentos também podem ser públicos, que são os confeccionados por funcionários públicos, ou particulares que são confeccionado pelos autores da declaração de vontades.
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