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@nutribyancacarneiro Manual de condutas gerais (https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publica coes/manual_suplementacao_ferro_con dutas_gerais.pdf). Resolução n° 150, de 13 de abril de 2017. Dispõe sobre o enriquecimento das farinhas de trigo e milho com ferro e ácido fólico. (http://portal.anvisa.gov.br/documents/1 0181/2718376/RDC_150_2017_.pdf/a873d 3b9-3e93-49f3-b6c5-0f45aefcd348). O PNSF A suplementação profilática com sulfato ferroso é uma medida com boa relação de custo efetividade para a prevenção da anemia. No Brasil, são desenvolvidas ações de suplementação profiláticas desde 2005. Consiste na suplementação para todas: × Crianças de 6 a 24 meses de idade × Gestantes ao iniciarem o pré-natal (independente da IG até o 3° mês) × E na suplementação de gestantes com ácido fólico Consequências da deficiência × Baixo rendimento escolar em crianças × Baixa produtividade em adultos × Comprometimento do sistema imune, com aumento da predisposição a infecções × Aumento do risco de doenças e mortalidade perinatal para mães e recém-nascido × Aumento da mortalidade materna e infantil × Redução da função cognitiva, do crescimento e desenvolvimento neuropsicomotor de crianças com repercussões em outros ciclos vitais × Diminuição da capacidade de aprendizagem em crianças escolares e menor produtividade em adultos Ações de prevenção e controle da anemia × Suplementação universal em doses profiláticas. × Fortificação dos alimentos preparados para as crianças com micronutrientes em pó. × Fortificação obrigatória das farinhas de trigo e milho com ferro e ácido fólico (Resolução n° 150, de 13 de abril de 2017). × Promoção da alimentação adequada e saudável para aumento do consumo de alimentos fontes de ferro. Administração da suplementação profilática Público Conduta Periodicidade Crianças de 6 a 24 meses 1 mg de ferro elementar/kg Diariamente até completar 24 meses Gestantes 40 mg de ferro elementar e 400 µg de ácido fólico Diariamente até o final da gestação Mulheres no pós- parto e pós-aborto 40 mg de ferro elementar Diariamente até o 3° mês pós-parto e pós-aborto A recomendação (WHO, 2001) de suplementação de ferro para o tratamento da anemia ferropriva é: × Crianças menores 2 anos: 3 mg de ferro/kg/dia, não superior a 60 mg por dia. × Adultos: 120 mg de ferro elementar/dia por 3 meses. https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/manual_suplementacao_ferro_condutas_gerais.pdf https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/manual_suplementacao_ferro_condutas_gerais.pdf https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/manual_suplementacao_ferro_condutas_gerais.pdf http://portal.anvisa.gov.br/documents/10181/2718376/RDC_150_2017_.pdf/a873d3b9-3e93-49f3-b6c5-0f45aefcd348 http://portal.anvisa.gov.br/documents/10181/2718376/RDC_150_2017_.pdf/a873d3b9-3e93-49f3-b6c5-0f45aefcd348 http://portal.anvisa.gov.br/documents/10181/2718376/RDC_150_2017_.pdf/a873d3b9-3e93-49f3-b6c5-0f45aefcd348 @nutribyancacarneiro Resolução n° 150/2017 Estabelece os principais requisitos para o enriquecimento de farinhas de trigo e milho com ferro e ácido fólico destinadas ao consumo humano. Não se aplica a: × Farinha de biju × Farinha de milho flocada ou flocos de milho pré-cozidos × Farinha de trigo integral × Farinha de trigo durum × Farinhas de trigo e de milho contidas em produtos alimentícios importados As farinhas enriquecidas devem conter, até o vencimento do prazo de validade: × Teor igual ou superior a 140 µg de ácido fólico por 100 g de farinha, observando o limite máximo de 220 µg de ácido fólico por 100 g de farinha. × Teor igual ou superior a 4 mg de ferro por 100 g de farinha, observando o limite máximo de 9 mg de ferro por 100 g de farinha.
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