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AVALIAÇÃO FAM - SEGURANÇA E CONFLITOS INTERNACIONAIS -06-2021

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AVALIAÇÃO : SEGURANÇA E CONFLITOS INTERNACIONAIS - FAM - 06/2021
A opção nuclear não era uma escolha viável de confronto bélico porque superava qualquer lógica de guerra - o desarme e a vitória sobre o adversário. Em uma guerra nuclear dificilmente existiria um vitorioso.
I. Com isso, estavam dadas as condições para a emergência de outro conceito fundamental popularizado pelos estudos estratégicos: détente ou distensão.
PORQUE
II. Era necessária uma política de distensão das tensões derivadas da questão nuclear, dando, então, lugar a uma política de maior cooperação e também construção de alguns acordos nucleares entre as superpotências - Estados Unidos da América (EUA) e União das Repúblicas Socialistas Soviéticas (URSS).
A respeito dessas asserções, assinale a opção correta:
Correto!
 As asserções I e II são proposições verdadeiras e a II é uma justificativa da I. 
As asserções I e II são proposições verdadeiras e a II é uma justificativa da I. A questão II explica a necessidade da política de distensão, dando continuidade à linha de raciocínio da alternativa I.
 A asserção I é uma proposição verdadeira e a II é uma proposição falsa. 
 As asserções I e II são proposições falsas. 
 A asserção I é uma proposição falsa e a II é uma proposição verdadeira. 
 As asserções I e II são proposições verdadeiras, mas a II não é uma justificativa da I. 
 
Pergunta 2
0,6 / 0,6 pts
O governo do presidente Richard Nixon (1969-1979) estava determinado a apaziguar o ânimo dos soviéticos (Kissinger, 1996, p. 707), a fim de obter a cooperação soviética para:
Suprimir a ameaça de Berlim.
Resolver as tensões no Oriente Médio.
E, antes de mais nada, pôr fim à Guerra de Cenepa.
Sobre as questões apresentadas, é possível afirmar que:
 Apenas a II e a III estão corretas. 
 Apenas a III está correta 
Correto!
 Apenas a I e a II estão corretas. 
Apenas as alternativas I e II estão corretas. O governo do presidente Richard Nixon queria, antes de mais nada, pôr fim à Guerra do Vietnã.
 I, II e III estão corretas. 
 Apenas a I está correta. 
 
Pergunta 3
0,6 / 0,6 pts
O que se propunham explicar os estudos estratégicos? Desde a produção da arma atômica pelos Estados Unidos, na primeira metade da década de 1940, do século passado, até os ataques nucleares em Hiroshima e Nagasaki , em 1945, as discussões sobre armas estratégicas foram baseadas em grupos políticos e acadêmicos, considerando as preocupações sobre as armas atômicas. As armas atômicas definiram o objeto dos estudos estratégicos, tendo por contexto histórico a Guerra Fria entre os Estados Unidos e a União Soviética. E, dessa forma, dois conceitos se distinguiram e se popularizaram: deterrence (ou dissuasão) e détente (ou distensão).
I. A dissuasão se baseava em fazer crível a ameaça do uso da arma nuclear contra o adversário, caso esse cogitasse, em algum cenário possível, usar a arma atômica como instrumento de guerra.
PORQUE
II. Qualquer ataque nuclear de um dos grandes superpoderes ao outro poderia ter represálias maciças e danos imprevisíveis. Essa ideia era embasada nos números de armas atômicas que cada lado possuía.
A respeito dessas asserções, assinale a opção correta:
 As asserções I e II são proposições verdadeiras, mas a II não é uma justificativa da I. 
Correto!
 As asserções I e II são proposições verdadeiras e a II é uma justificativa da I. 
As asserções I e II são proposições verdadeiras e a II é uma justificativa da I. A questão II complementa a explicação sobre dissuasão.
A dissuasão se baseava em fazer crível a ameaça do uso da arma nuclear contra o adversário, caso esse cogitasse, em algum cenário possível, usar a arma atômica como instrumento de guerra. Qualquer ataque nuclear de um dos grandes superpoderes ao outro poderia ter represálias maciças e danos imprevisíveis. Essa ideia era embasada nos números de armas atômicas que cada lado possuía.
 As asserções I e II são proposições falsas. 
 A asserção I é uma proposição verdadeira e a II é uma proposição falsa. 
 A asserção I é uma proposição falsa e a II é uma proposição verdadeira. 
 
Pergunta 4
0,6 / 0,6 pts
Conforme Matoso, 2014, a Teoria da paz democrática postula que as democracias evitam se envolver em conflitos armados com outras democracias. Ele explica que se trata de uma 'teoria da paz', que descreve os motivos que dissuadem a violência patrocinada pelos Estados". Sabe-se que há uma série de razões que explicariam as causas das democracias não fazerem guerra entre si, como as que seguem:
Há mecanismos de pesos e contrapesos entre as instituições (Legislativo e Executivo, acima de tudo, que tornam vagaroso o processo decisório de ir à guerra; as democracias tendem a possuir mais bens públicos que outros estados e, portanto, evitam a guerra para preservar sua própria infraestrutura e seus recursos.
A opinião pública democrática é vigilante de seus governantes; a guerra tem custos humanos (e vidas perdidas), econômicos e financeiros (Doyle, 1983).
A construção de normas democráticas que viabilizam compromissos e resoluções pacíficas de conflitos sem a ameaça de violência - ou seja, aplicam-se os mesmos princípios das fronteiras nacionais ao mundo internacional.
A respeito das questões apresentadas, é possível afirmar que:
 Apenas a II e a III estão corretas. 
 Apenas a I e a II estão corretas 
 Apenas a I está correta. 
 Apenas a III está correta. 
Correto!
 I, II e III estão corretas. 
As questões I, II e III estão corretas.
Há uma série de razões que explicariam as causas das democracias não fazerem guerra entre si: 1) há mecanismos de pesos e contrapesos entre as instituições (Legislativo e Executivo, acima de tudo) que tornam vagaroso o processo decisório de ir à guerra; 2) as democracias tendem a possuir mais bens públicos que outros estados e, portanto, evitam a guerra para preservar sua própria infraestrutura e seus recursos; 3) a opinião pública democrática é vigilante de seus governantes; 4) a guerra tem custos humanos (e vidas perdidas), econômicos e financeiros (Doyle, 1983); 5) a construção de normas democráticas que viabilizam compromissos e resoluções pacíficas de conflitos sem a ameaça de violência - ou seja, aplicam-se os mesmos princípios das fronteiras nacionais ao mundo internacional.
 
Pergunta 5
0,6 / 0,6 pts
Por que algumas pesquisas sobre o Cone Sul afirmam que, nessa sub-região, o sistema de balança de poder, fundado em 1860, terminou nos anos 1990, sendo substituído por uma comunidade pluralista de segurança? Sabe-se que três fatos explicam essa questão:
O primeiro deles foi a assinatura do Tratado de Não Proliferação Nuclear (TNP).
O segundo se refere ao estabelecimento e regularização da Agência Brasileiro-Argentina de Contabilidade e Controle de Materiais Nucleares (ABACC).
O terceiro diz respeito à aderência ao Regime de Controle de Tecnologia de Mísseis (MTCR) e ao Tratado de Tlatelolco -, assim como a intensa cooperação que Argentina e Brasil estabeleceram em matéria militar, desde a primeira década do século XXI.
 Sobre as questões apresentadas, é possível afirmar que:
 Apenas a III está correta. 
 I, II e III estão corretas. 
 Apenas a I está correta. 
 Apenas a II e a III estão corretas. 
Apenas a I e a II estão corretas. A resposta certa para a alternativa III seria: E o terceiro diz respeito à aderêcia ao Regime de Controle de Tecnologia de Mísseis (MTCR) e ao Tratado de Tlatelolco -, assim como a intensa cooperação que Argentina e Chile estabeleceram em matéria militar, desde a primeira década do século XXI. Não foi entre o Brasil e a Argentina a intensa cooperação. 
Resposta correta
 Apenas a I e a II estão corretas. 
 
Pergunta 6
0,6 / 0,6 pts
Segundo o pensamento tradicional em segurança, há três possibilidades de mitigar o conflito ou atingir certo grau satisfatório de segurança:
Pela teoria reducionista de Hans Morgenthau (1993)
Pela autoajuda.
Pela hegemonia.
Sobre as questões apresentadas, é possível afirmar que:
 Apenas a III está correta 
Resposta correta
 Apenas a II e a III estão corretas.Apenas a I está correta. 
 I, II e III estão corretas. 
Apenas a II e a III estão corretas. 
Resposta correta para alternativa I: Pela forma com que se adquire a balança do poder. Segundo o pensamento tradicional em segurança, há três possibilidades de mitigar o conflito ou atingir certo grau satisfatório de segurança: pela autoajuda, pela hegemonia ou pela forma com que se adquire a balança do poder.
Em relação à teoria reducionista de Hans Morgenthau (1993): discutindo a política dos estados, elaborou efetivamente uma teoria das relações internacionais. Em linhas gerais, ele desenvolveu uma teoria reducionista segundo a qual a chave para a pergunta acerca da razão por que Estados competem por poder se encontra em uma suposta natureza humana. Em seu argumento, o homem nasce com um desejo imanente por poder e prestígio, o qual se transpõe ao nível estatal por intermédio dos indivíduos que governam e regem as instituições governamentais. À pergunta sobre o quão poderosos desejam ser os estados, ou qual é a quantidade de poder que eles buscam controlar, Morgenthau (1993) responde com a afirmação de que o desejo por poder embutido na natureza humana é ilimitado. Isso significa que os estados competem intensamente por poder se se encontram em constante busca de oportunidades para alterar o status quo internacional e reverter a seu favor a distribuição do poder mundial.
 Apenas a I e a II estão corretas. 
 
Pergunta 7
0,6 / 0,6 pts
O panorama regional contribui para afastar as hipóteses de conflitos nas relações do Brasil com os países sul-americanos em termos de dilema de segurança. Entretanto, como sustentado por Nasser e Moraes (2014, p. II), "embora se possa afirmar que a região sul-americana seja uma zona de paz, em que os conflitos interestatais estão praticamente ausentes e, em que inexistem quaisquer tipos de armas de destruição em massa, várias ameaças surgiram e/ou se intensificaram ao longo da última década, com destaque para:
O narcotrático.
O crime organizado.
Os grupos guerrilheiros que pressionam as fronteiras brasileiras.
A respeito das questões apresentadas, é possível afirmar que:
 Apenas a I e a II estão corretas. 
 Apenas a III está correta. 
 Apenas a II e a III estão corretas. 
Correto!
 I, II e III estão corretas. 
As questões I, II e III estão corretas.
O panorama regional contribui para afastar as hipóteses de conflitos nas relações do Brasil com os países sul-americanos em termos de dilema de segurança. Entretanto, como sustentado por Nasser e Moraes (2014, p. II), "embora se possa afirmar que a região sul-americana seja uma zona de paz, em que os conflitos interestatais estão praticamente ausentes e em que inexistem quaisquer tipos de armas de destruição em massa, várias ameaças surgiram e/ou se intensificaram ao longo da última década, com destaque para: o narcotrático, o crime organizado e os grupos guerrilheiros que pressionam as fronteiras brasileiras.
 Apenas a I está correta. 
 
Pergunta 8
0,6 / 0,6 pts
Por favor, leia as alternativas, abaixo, e avalie o que o Brasil pós-Guerra Fria admite como ameaça a sua segurança regional:
I. Desde a perspectiva das ameaças estatais, seus vizinhos sul-americanos não oferecem nenhuma ameaça perceptível. As balanças de poder e os dilemas de segurança baseados em corridas armamentistas parecem ter se esgotado na década de 1980 (Martin, 2006). O Brasil é um Estado que na região sul-americana é quase um poder unipolar (Schenoni, 2014): apresenta mais de 50% dos gastos militares da região; 2/3 do total da população da sub-região. Além disso, o país não se comportou, ao longo de sua história, como um Estado expansionista ofensivo (nos padrões dos grandes estados expansionistas da Europa Ocidental dos séculos XIX e XX, como a França napoleônica ou a Alemanha de Hitler).
PORQUE
II. Tais fatos não fizeram com que seus vizinhos sul-americanos lhe percebessem em termos de balança de ameaças, isto é, como um Estado percebido como uma ameaça para os territórios vizinhos (considerando sua independência, seus valores e suas instituições).
 A respeito dessas asserções, assinale a opção correta:
 A asserção I é uma proposição verdadeira e a II é uma proposição falsa. 
 As asserções I e II são proposições verdadeiras, mas a II não é uma justificativa da I. 
 As asserções I e II são proposições falsas. 
 A asserção I é uma proposição falsa e a II é uma proposição verdadeira. 
Correto!
 As asserções I e II são proposições verdadeiras e a II é uma justificativa da I. 
As asserções I e II são proposições verdadeiras e a II é uma justificativa da I. A questão II explica que os fatos apresentados na alternativa I fizeram com que os vizinhos do Brasil não percebessem o país como uma ameaça.
Desde a perspectiva das ameaças estatais, seus vizinhos sul-americanos não oferecem nenhuma ameaça perceptível. As balanças de poder e os dilemas de segurança baseados em corridas armamentistas parecem ter se esgotado na década de 1980 (Martin, 2006).
O Brasil é um Estado que na região sul-americana é quase um poder unipolar (Schenoni, 2014): apresenta mais de 50% dos gastos militares da região; 2/3 do total da população da sub-região. Além disso, o país não se comportou, ao longo de sua história, como um Estado expansionista ofensivo (nos padrões dos grandes estados expansionistas da Europa Ocidental dos séculos XIX e XX, como a França napoleônica ou a Alemanha de Hitler).
Tais fatos não fizeram com que seus vizinhos sul-americanos lhe percebessem em termos de balança de ameaças, isto é, como um Estado percebido como uma ameaça para os territórios vizinhos (considerando sua independência, seus valores e suas instituições).
 
Pergunta 9
0,6 / 0,6 pts
Na primeira década do século XXI, vários parâmetros guiaram a ação do Brasil em matéria de segurança, como o reforço do poder militar convencional e a presença em cenários internacionais, por meio de missões de operações permanentes de paz e do reforço de instrumentos normativos e legais da política nacional de defesa e da estratégia nacional de defesa. Pode-se afirmar que as alternativas, abaixo, também fazem parte desses parâmetros:
Indicativo de uma ação global em segurança;
Reforma das instituições internacionais de segurança, procurando influenciar o processo de elaboração de decisões;
Construção de uma agenda regional de segurança e reforço da atuação do Brasil em missões permanentes de paz da ONU. Isso pode significar que a condução da agenda de política externa do Brasil em segurança não seria mais monopolizada pelo Itamaraty.
Clique sobre a alternativa correta:
 Apenas a I está correta. 
 Apenas a II e a III estão corretas. 
 Apenas a I e a II estão corretas. 
 Apenas a III está correta. 
Correto!
 I, II e III estão corretas. 
Pode-se afirmar que as alternativas, abaixo, também fazem parte dos parâmetros que guiaram a ação do Brasil em matéria de segurança:
Indicativo de uma ação global em segurança;
Reforma das instituições internacionais de segurança, procurando influenciar o processo de elaboração de decisões;
Construção de uma agenda regional de segurança e reforço da atuação do Brasil em missões permanentes de paz da ONU. Isso pode significar que a condução da agenda de política externa do Brasil em segurança não seria mais monopolizada pelo Itamaraty.
 
Pergunta 10
0,6/ 0,6 pts
De acordo com Kenkel, 2010, entre os fatores que explicam o retorno do Brasil à contribuição de tropas em operações de paz da ONU estavam, em primeiro lugar, a nova postura do país em relação ao multilateralismo, abandonando o tom crítico que havia caracterizado a nação nos anos em que foi dominada pelo discurso de Araújo Castro. Quais dos motivos, abaixo, fazem parte desse novo período de cooperação do Brasil com a ONU?
Conforme Wrobel e Herz, 2002, na década de 1990, a elite decisória brasileira mudou gradativamente sua percepção sobre o cenário internacional, contribuindo para uma reorientação da política externa brasileira em relação às normas e regras internacionais - com o progressivo abandonodas posturas ideológicas vigentes durante o regime militar e a adoção de discursos favorecendo o multilateralismo.
A própria natureza multidimensional das novas operações de paz, pois, além da contribuição militar, o Brasil poderia enviar pessoal civil, a exemplo de equipes médicas, observadores de eleições, engenheiros de infraestrutura e reconstrução, tradutores, enfermeiros, etc.
As retomadas de discussões sobre as possibilidades de reforma do Conselho de Segurança da ONU, bem como o objetivo brasileiro de possuir, em algum momento, um lugar como membro permanente nesse conselho, visto por seus tomadores de decisão como uma maneira de mostrar que o país estava preparado para atuar em cenários de crises humanitárias e ameaças assimétricas, os quais, embora tivessem origem em crises regionais ou intraestatais, afetavam a segurança internacional.
Sobre as questões apresentadas, é possível afirmar que:
 Apenas a I está correta. 
CORRETO
As questões I, II e III estão corretas.
Conforme Wrobel e Herz, 2002, na década de 1990, a elite decisória brasileira mudou gradativamente sua percepção sobre o cenário internacional, contribuindo para uma reorientação da política externa brasileira em relação às normas e regras internacionais - com o progressivo abandono das posturas ideológicas vigentes durante o regime militar e a adoção de discursos favorecendo o multilateralismo.
A própria natureza multidimensional das novas operações de paz, pois, além da contribuição militar, o Brasil poderia enviar pessoal civil, a exemplo de equipes médicas, observadores de eleições, engenheiros de infraestrutura e reconstrução, tradutores, enfermeiros, etc.
As retomadas de discussões sobre as possibilidades de reforma do Conselho de Segurança da ONU, bem como o objetivo brasileiro de possuir, em algum momento, um lugar como membro permanente nesse conselho, visto por seus tomadores de decisão como uma maneira de mostrar que o país estava preparado para atuar em cenários de crises humanitárias e ameaças assimétricas, os quais, embora tivessem origem em crises regionais ou intraestatais, afetavam a segurança internacional.
 Apenas a II e a III estão corretas. 
 Apenas a III está correta. 
Resposta correta
 I, II e III estão corretas. 
 Apenas a I e a II estão corretas.

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