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1 Laura Almeida e Kéven Wrague, ATM23 Sedativos-Hipnóticos • Ansiedade: o Ansiedade é um estado desagradável de tensão, apreensão e inquietação o Esse temor pode ter origem tanto de uma fonte conhecida ou desconhecida o Os sintomas físicos da ansiedade grave são similares aos do medo gerando taquicardia, sudoração, tremores e palpitações. Ou seja, eles envolvem a ativação simpática. o De acordo com relatos históricos, ansiedade significa um sinal, servindo de reação adaptativa de sobrevivência com uma função biológica a cumprir. • Sintomas: o Físicos: ▪ Dor de cabeça/peito ▪ Formigamento ▪ Tontura ▪ Palpitação ▪ Alterações gastrointestinais (diarreia) o Psíquicos ▪ Insônia ▪ Irritação ▪ Tensão ▪ Inquietação ▪ Perda de concentração • Classificação dos transtornos de ansiedade: o Transtorno de ansiedade de separação o Mutismo seletivo o Fobia especifica o Transtorno de ansiedade social (fobia social) ou outra condição médica o Transtorno de pânico, agorafobia o Ansiedade induzida por substancias/ medicamentos o Transtorno de ansiedade não especificado • Transtorno de ansiedade o Existe sintomas centrais de medo e preocupações excessivas o Há uma superposição de sintomas com a depressão maior o Frequentemente comórbidos. • Neurotransmissores associados: o O GABA é um dos neurotransmissores-chave envolvidos na ansiedade e na ação ansiolítica de muitos fármacos. o É o principal neurotransmissor inibitório do cérebro e exerce importante papel regulador na atividade de muitos neurônios (amígdala e alças CSTC). o Porém, há outros neurotransmissores associados como: serotonina e noradrenalina o Dentro da região conhecida como “alça da preocupação”, há o predomínio do GABA e da serotonina de neurotransmissores. Essa região corresponde ao circuito corticoestriado-talâmico-cortical. o Na região do “medo”, há o predomínio dos mesmos neurotransmissores, do GABA e da serotonina, mas a região correspondente é o circuito centrado da amigdala. o Tendo em vista que a serotonina é um neurotransmissor importante, será visto que os ISRS e ISRSN são muito usados no tratamento da ansiedade, bem como da depressão. 2 Laura Almeida e Kéven Wrague, ATM23 • Classificação dos ansiolíticos e hipnóticos o Em casos de overdose de benzodiazepínicos, eszoplicoanas, Zaleplona e Zolpinzem pode-se usar um antagonista benzodiazepínico: Flumazenil o Não tem capacidade de reverter ação dos barbitúricos o Pode-se usar, também, antagonistas beta-adrenérgicos, principalmente o Propanolol para o alívio dos sintomas físicos da ansiedade. Essa classe proporcionará o bloqueio simpático. o Local de ação dos GABA: o Existem receptores de GAB do tipo A, B e C o Fármacos ansiolíticos/ sedativos-hipnóticos se ligam nos receptores de GABA A o Nessa imagem pode-se conferir o receptor do GABA A, ele é composto por 5 subunidades transmembranas. o Para cada subunidade existem vários subtipos (p. ex., há seis subtipos da subunidade α) o Ou seja, vai haver espaço para a ligação dos GABA e locais diferentes para ligação dos barbitúricos e dos benzodiazepínicos. • Os benzodiazepínicos se ligam na subunidade gama • Os barbitúricos se ligam na subunidade beta • Os GABA se ligam na subunidade alfa 1. o Os novos fármacos ansiolíticos, chamados de compostos “Z” possuem maior seletividade pelo receptor alfa 1, isso proporciona menores efeitos colaterais e também a chamada “ressaca” ao despertar. 3 Laura Almeida e Kéven Wrague, ATM23 Benzodiazepínicos • Introdução: o São os ansiolíticos mais usados, desde 1963. o Eles substituíram os barbitúricos e o meprobamato no tratamento da ansiedade e da insônia por serem fármacos mais seguros e eficazes o Apesar de serem usados comumente, eles não são a melhor escolha contra ansiedade ou insônia, devido a efeitos colaterais como sedação envolvendo hipnose e ressaca ao acordar o Os ISRS e IRSN (antidepressivos com ação ansiolítica) são os preferidos em vários casos o Já os hipnóticos não benzodiazepínicos (compostos Z) e os anti-histamínicos de primeira geração podem ser preferidos contra insônia • Mecanismo de ação: o A fixação do GABA ao seu receptor inicia a abertura do canal iônico central, permitindo a entrada de cloreto através do poro. o O influxo do íon cloreto causa hiperpolarização do neurônio e diminui a neurotransmissão, inibindo a formação de potenciais de ação. o Os benzodiazepínicos modulam os efeitos do GABA ligando-se a um local específico de alta afinidade, distinto do local de ligação do GABA, situado na interface da subunidade α e da subunidade γ no receptor GABA. o Os benzodiazepínicos aumentam a frequência da abertura dos canais produzida pelo GABA, e isso, aumentará a afinidade do GABA por seus locais de ligação, e vice-versa. o Aumentarão a potência da resposta do GABA o Os efeitos clínicos dos vários benzodiazepínicos se correlacionam bem com a afinidade de ligação de cada fármaco pelo complexo receptor GABA-canal de íon cloreto. • Intoxicação e Overdose por benzodiazepínicos: o Pode-se usar um antagonista benzodiazepínico: Flumazenil 4 Laura Almeida e Kéven Wrague, ATM23 • Indicação de uso: o Redução da ansiedade e agressividade o Tratamento dos sintomas da ansiedade secundária ao transtorno de pânico ▪ Alprazolam é eficaz para tratamentos curtos ou longos o Transtorno de ansiedade generalizada (TAG) o Transtorno de ansiedade social e por performance o Transtorno de estresse pós-traumático o Transtorno obsessivo-compulsivo o Ansiedade extrema encontrada, às vezes, em fobias específicas, como o medo de voar. o Tratamento da ansiedade relacionada com depressão e esquizofrenia. ▪ Os benzodiazepínicos de ação mais longa, como clonazepam, lorazepam e diazepam, são preferidos nos pacientes com ansiedade que pode exigir tratamento por tempo prolongado. • Tolerância: o A tolerância, isto é, um gradual aumento da dose necessária para produzir o efeito necessário, ocorre com todos os benzodiazepínicos. o Ocorre quando o uso se estende por mais de uma ou duas semanas, assim ocasiona diminuição da resposta com doses repetidas. o A tolerância está associada a uma diminuição na densidade de receptores GABA, ou seja, ocorre ao nível de receptor. o Ocorre tolerância cruzada entre benzodiazepínicos e etanol. o Pode-se desenvolver dependência física e psicológica aos benzodiazepínicos se doses elevadas forem administradas por longos períodos. ▪ A principal desvantagem dos benzodiazepínicos é a dependência. o A interrupção abrupta do tratamento após semanas ou meses, causa aumento dos sintomas de abstinência, incluindo ansiedade, agitação, insônia, tensão juntamente com tremor e tontura. o Todos os benzodiazepínicos são fármacos controlados. (Receituário especial B) • Síndrome da abstinência: • Ações: 1. Redução da ansiedade: ▪ Em doses baixas, os benzodiazepínicos são ansiolíticos. A redução da ansiedade é atribuída à potenciação seletiva da transmissão gabaérgica em neurônios que têm a subunidade α2 em seus receptores GABA, inibindo, assim, os circuitos neuronais no sistema límbico do cérebro. 5 Laura Almeida e Kéven Wrague, ATM23 2. Efeito hipnótico/sedativo: ▪ Todos os benzodiazepínicos têm propriedades sedativa e calmante, e alguns podem produzir hipnose (sono produzido “artificialmente”) em doses mais elevadas. ▪ O efeito hipnótico é mediado pelos receptores α1-GABAA. ▪ Poucos são úteis como hipnóticos ▪ Eles diminuem o tempo para começar (latência) a dormir e aumentam a duração total do sono (estágio II do sono) ▪ A maioria reduz a proporção do sono REM (sono com movimentos oculares rápidos – sonhos). ▪ Os benzodiazepínicos somente são recomendados para o tratamento de insônia em curto prazo. ▪ No tratamento da insônia, éimportante por na balança se há benefício com o efeito sedativo necessário na hora de deitar, lembrando que há a sedação residual (“ressaca”) após o despertar. 3. Amnésia anterógrada: ▪ A perda temporária da memória também é mediada pelos receptores α1-GABA. A capacidade de aprender e formar novas memórias também é reduzida. ▪ Evitam a memória de eventos experimentados durante a sua influência. ▪ Procedimentos cirúrgicos menores ou invasivos podem, dessa forma, ser realizados sem deixar lembranças desagradáveis (por exemplo, endoscopia, colonoscopia) ▪ Benzodiazepínicos de ação curta são empregados como pré-medicação para determinados procedimentos, causam uma forma de sedação consciente. ▪ Midazolam (Dormonid®) usado para facilitar amnésia e causar sedação antes da anestesia. ▪ Flunitrazepam (Rohypnol®), e demais do BDZ são conhecidos como “droga de estupro” ou “boa noite cinderela”, pois as vítimas têm dificuldade em relatar o que ocorreu durante o ataque. 4. Efeito anticonvulsivante: ▪ Vários benzodiazepínicos têm atividade anticonvulsivante. Esse efeito é parcialmente mediado pelos receptores α1-GABAA. 5. Redução do Tônus muscular e Coordenação: ▪ O aumento do tônus muscular é característica comum dos estados de ansiedade e contribuem para a ocorrência de dores, inclusive cefaleia, que costumam incomodar os pacientes ansiosos. ▪ Os benzodiazepínicos reduzem o tônus muscular por uma ação central sobre os receptores GABAA, principalmente na medula espinhal. ▪ Diazepam é usado no tratamento de espasmos dos músculos esqueléticos, porém em doses maiores • Farmacocinética: o Absorção e distribuição: ▪ São lipofílicos sendo rapidamente e completamente absorvidos quando administrados por via oral ▪ Concentração máxima plasma de 30 min a 2 horas ▪ Distribuição por todo organismo e entram no SNC. ▪ Atravessam a placenta, deve-se cuidar o uso na gestação ▪ A maioria se liga fortemente a proteínas plasmáticas e podem se acumular na gordura ▪ Podem ser administrados por via intravenosa (Por exemplo, Diazepam no estado epiléptico e Midazolam, em anestesia). o Duração de ação: ▪ Podem ser divididos em grupos de ação curta, média ou intermediária e longa duração. • Curta duração: Meia-vida menor que 12 horas • Média duração: Meia-vida de 12 a 24 horas • Longa duração: Meia-vida maior que 24 horas ▪ De ação longa formam metabólitos ativos com meias-vidas longas ▪ N-desmetildiazepam (Nordazepam), que têm uma meia-vida de aproximadamente 60 horas 6 Laura Almeida e Kéven Wrague, ATM23 ▪ Os benzodiazepínicos de longa duração são responsáveis pela tendência de muitos benzodiazepínicos produzirem efeitos acumulativos e ressaca longa, quando são dados a intervalos regulares. o Biotransformação e excreção: ▪ São metabolizados pelo fígado, CYP450 (CYP2C19 e CYP3A4) em subprodutos ativos ou inativos ▪ Alprazolam e midazolam são metabolizadas pela CYP3A4 ▪ Diazepam pelas CYP3A4 e CYP2C19. ▪ São excretados na urina como conjugados (glicuronídeos ou metabólitos oxidados) ▪ Todos atravessam a placenta e deprimem o SNC do neonato, se forem administrados antes do parto. ▪ Lactantes podem ser expostos pelo leite materno. ▪ Excreção mais lenta em idosos • Efeitos adversos: o Efeitos tóxicos decorrentes da toxicidade aguda: ▪ Menos perigosos que outros ansiolíticos/hipnóticos. ▪ Sono prolongado sem depressão grave da respiração ou função cardiovascular ▪ Associação com outros depressores, como o etanol podem causar depressão respiratória grave o Efeitos adversos decorrentes do uso normal: ▪ Sonolência, confusão, amnésia e comprometimento da coordenação (desempenho ao volante) ▪ Sedação e confusão. • Tempo de meia vida: 7 Laura Almeida e Kéven Wrague, ATM23 • Dosagens: • Tabelas importantes: 8 Laura Almeida e Kéven Wrague, ATM23 Outros ansiolíticos: • Características o Vários antidepressivos são eficazes no tratamento da ansiedade crônica e devem ser considerados fármacos de primeira escolha, principalmente em pacientes com inclinação para dependência ou vício. o Entretanto, os antidepressivos demoram para produzir uma resposta clínica, em média 15 dias. ▪ ISRS: Escitalopram ou Paroxetina ▪ IRSN: Venlafaxina ou Duloxetina ▪ Usados isolados ou associados com baixas doses de BZD durante as primeiras semanas o Já, os benzodiazepínicos possuem uma resposta rápida. o Nesse sentido, o que pode ser feito é iniciar com a terapia com um ISRS e um benzodiazepínico juntos. o O benzodiazepínico em baixas doses, apenas para proporcionar os efeitos desejados de maneira mais imediata e o ISRS na dose padrão, na medida em que o ISRS começar a fazer efeito, em média de 4 a 6 semanas, pode-se suspender gradualmente a terapia com o benzodiazepínico • Buspirona o Uso indicado: ▪ Tratar transtornos de ansiedade generalizados o Características: ▪ Eficácia comparada com os benzodiazepínicos ▪ É ineficaz no tratamento de ataques do pânico, fobias ou estados de ansiedades graves ▪ Possui início de ação lento e seus efeitos ansiolíticos levam dias ou semanas para aparecer. ▪ Efeitos de sedação, disfunções cognitivas e psicomotoras são mínimas ▪ Muito improvável desenvolver dependência. o Mecanismo de ação: ▪ São mediados pelos receptores de 5-HT1A e receptores D2 e 5-HT2A o Tabela de comparação entre os efeitos da Buspirona e do Alprazolam: ▪ O Alprazolam é 3 x mais potente que a Buspirona. 9 Laura Almeida e Kéven Wrague, ATM23 Barbitúricos • Introdução: o Foram, no passado, a base do tratamento usado para sedar o paciente ou para induzir e manter o sono. Com o tempo, foram amplamente substituídos pelos benzodiazepínicos, principalmente porque os barbitúricos induzem a tolerância e a dependência física e estão associados a sintomas de abstinência o Não são mais usados como ansiolíticos o Todos os barbitúricos são substâncias controladas o Em doses baixas, os barbitúricos produzem sedação, têm um efeito calmante e reduzem a excitação. o Em doses crescentes, eles causam hipnose, seguida de anestesia e, finalmente, coma e morte. o Não se tem um antagonista para overdose de Barbitúricos, o Flumazenil não tem ação • Principais representantes: o Amobarbital o Fenobarbital (Gardenal) o Pentobarbital o Secobasrbital o Secobarbital o Tiopental • Usos terapêuticos: o Anestésicos ▪ Tiopental possui ação ultracurta para induzir a anestesia, mas são menos empregados atualmente devido aos novos fármacos com menos efeitos adversos. o Anticonvulsivante: ▪ Fenobarbital tem atividade anticonvulsiva específica e pode ser usado no tratamento do estado epilético refratário. o Hipnoticossedativo ▪ Sedativos leves para aliviar ansiedade, tensão nervosa e insônia. • Mecanismo de ação: o O mesmo dos BZD, porém o local de ligação ao receptor de GABA A é diferente o Interação com os receptores GABAA, potencializando a transmissão gabaérgica, prolongando o tempo de abertura do canal de cloreto. • Duração de ação: o Os barbitúricos causam sonolência, dificuldade de concentração e preguiça mental e física. o Os efeitos depressores do SNC são potencializados com os do etanol. o Os de ação ultracurta, como o Tiopental, são usados na prática como anestésicos 10 Laura Almeida e Kéven Wrague, ATM23 Novos agonistas dos receptores GABAA • “Compostos Z”: o Características: ▪ Intensificam a ação do GABA em receptores GABA-A, bem como os benzodiazepínicos e barbitúricos ▪ Possuem, entretanto, uma relativa seletividade para receptores GABAA que contém a subunidade α1, isso proporciona um maior efeito sedativo. ▪ São os fármacos preferidos no tratamento da insônia. ▪ São menos eficazes como anticonvulsivantes, ansiolíticos e relaxantes musculares ▪ Não estão relacionados estruturalmente com os benzodiazepínicos▪ Possui menor potencial para dependência e abuso. Ou seja, tem maior segurança no seu uso. ▪ Em caso de overdose pode ser tratada com o antagonista dos benzodiazepínicos (Flumazenil) • Zaleplona o É um hipnótico não benzodiazepínico o Possui curto tempo de meia-vida (1h) o Não produz sedação matutina o Diminui latência para início do sono o Pode ser utilizada no meia da noite em caso de despertar precoce • Zolpidem o Nome comercial: (Stilnox®, Patz®, Zolfest D®) o Meia vida de aproximadamente de 2,5 h o Reduz latência para início do sono o Prolonga tempo de sono total o Baixa incidência de efeitos adversos o Não se recomenda repetir a dose se acordar no meio da noite • Eszopiclone o É um hipnótico não benzodiazepínico oral que também atua no receptor BZ1. o Enantiômero ativo do zopiclone o Meia-vida de 6 horas. o Usado para o tratamento prolongado da insônia o Eficácia como auxiliar do sono com uso crônico de até 12 meses o Não foram observados sinais de tolerância ou abstinência grave. 11 Laura Almeida e Kéven Wrague, ATM23 • Análogo da Melatonina o São chamados de melatoninérgicos o Principais representantes: Ramelteona, Melatonina • Ramelteona o Características: ▪ É um análogo tricíclico sintético da melatonina ▪ Indicada para tratamento da insônia transitória e crônica, induz o início do sono o Mecanismo de ação: ▪ Liga-se a receptores MT1, os quais promovem o início do sono e MT2, o qual muda a sincronia do sistema circadiano. ▪ Os níveis de melatonina no núcleo supraquiasmático elevam-se e caem de maneira circadiana, sendo que a concentração aumenta a noite quando o indivíduo se prepara para dormir, atinge um platô e cai à medida que a noite prossegue. o Farmacocinética: ▪ É rapidamente absorvida pelo TGI ▪ Atinge pico sérico em 1 hora ▪ Biodisponibilidade menor que 2% (metabolismo de primeira passagem) ▪ Metabolizado pelas CYP1A2, 2C e 3A4 ▪ Meia-vida de 2 h ▪ Dose: 8mg 30 min antes de dormir. • Outros fármacos hipnóticos-sedativos o Fármacos com ação antagonista de receptores histamínicos H1 ▪ São adjuvantes do sono vendidos sem receita médica como exemplo, Difenidramina ▪ Mecanismo de ação: • Se sabe que a histamina, faz a promoção da vigília, uma vez que se realiza o bloqueio da liberação de histamina se promove a indução do sono • Agonistas serotoninérgicos o Trazodona: ▪ Em baixas doses: não bloqueia adequadamente a recaptação de serotonina (5-HT) mas conserva bloqueio dos receptores α1 adrenérgicos e histamínicos H1 , fato que provoca a indução do sono. 12 Laura Almeida e Kéven Wrague, ATM23
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