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Processos de Esterilização

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Esterilização
É o processo que elimina todas as formas de organismo vivo inclusive os esporos podendo ser feito por processos físicos ou químicos
Depende de temperatura e tempo de exposição frente a essa temperatura
Físicos- calor
Químico- soluções e óxidos (glutaraldeído é um exemplo de solução química)
Forma física é a mais utilizada
Formas de utilização de calor: autoclave (calor húmido) e estufa (não se usa mais, calor seco)
Esterilização por óxidos permite o controle da temperatura
Estufa: calor seco 160 graus por duas horas (oms) já a ADA diz que tem que ser a 170 graus por uma hora
Autoclave: (calor úmido) água destilada; a oms diz que tem que ser usada a 121 graus em uma pressão de 1 atm durante 20 minutos; 126 graus, na pressão de 1,4 durante 15 minutos; e de 134 graus com 2 atm de pressão durante 6 minutos (3 aparelhos diferentes, sendo o último o mais caro). 
Ação da autoclave: desnaturação dos microrganismos= termocoagulação.
Vapor, Pressão, Temperatura, Tempo são utilizados a favor da autoclave (pela formula pvt=povoto)
Esterilizadores com perolas de vidro: 218 graus em 20 segundos e as perolas de vidro podem ser substituídas por sal de cozinha.
Radiação: baixas temperaturas, disponível em escala industrial (mais utilizado para implantes dentários)
Processo químico: glutaraldeído a 2%; formaldeído alcoólico a 8 por canto; formaldeído aquoso a 20 por cento (não são mais indicados por capacidade carcinogênica)
Gás de oxido de etileno (químico mais físico)- temperatura associado a oxido, gás inflamável, explosivo e carcinogênico (menos que o anterior); desnaturação das cadeias protéticas são as ações; esteriliza em baixas temperaturas, então materiais sensíveis são bem utilizados para isso; empresa ESTERELIZE é a empresa que usa isso no Brasil.
Nosso ministério da saúde determina que temos que utilizar a autoclave como forma primordial (as de 121 ou 131 graus citadas antes); a estufa -que não é mais recomendado mas também não leva multa- ( de 160 ou de 170 graus); ou imersão em solução (glutaraldeído) por 10 horas
Essas formas de esterilização devem ser monitoradas. São feitos por bactérias – coloca um “casulo” que vem em uma ampola- uma vez por semana (indicadores biológicos). Um método alternativo é o teste calorimétrico: a região marcada da fita muda de cor (fica marrom)
Para permitir o processo de esterilização em ambientes grandes/separados precisam de um centro dinamizado por uma enfermeira: organizar; orientar; disciplinado; responsabilidade; hierarquizar; estabelecer objetos e métodos; distribuir tarefas, tudo isso é função da enfermeira.
Nesse centro (cme) deve existir uma seladora e não pode reutilizar papel graus
Formas utilizadas para embalar os materiais: papel grau; rolos de papel grau, pano especifico para esterilização e antigamente era utilizado papel craft mas a vigilância sanitária não recomenda.
No cme tem área contaminada (expurgo-procedimentos prévios). Nesse lugar acontece: recebimento do material contaminado; descontaminação prévia (pré lavagem em cubas ultrassônicas com desincrustantes ou produtos enzimáticos); limpeza do material (lavagem e secagem) -para secagem utiliza compressa estéril disponível no cme. NÃO PODE SER UTILIZADO PAPEL TOALHA-.
Ultrasonic cleaner retira material biológico por meio de micro vibrações associadas a substancia química.

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