As tendências de consumismo da sociedade brasileira contemporânea no mundo globalizado

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Ciências Humanas e suas 
Tecnologias - Geografia
Ensino Fundamental, 7º Ano
As tendências de consumismo da sociedade 
brasileira contemporânea no mundo globalizado
GEOGRAFIA, 6º Ano do Ensino Fundamental
As tendências de consumismo da sociedade brasileira 
contemporânea no mundo globalizado
VOCÊ É CONSUMIDOR OU 
CONSUMISTA?
Imagem: Mercado em San Juan de Dios /
Autor: Christian Frausto Bernal, from Tepic, Nayarit, MEXICO / 
Creative Commons Attribution-Share Alike 2.0 Generic
Imagem: Shopping Ahmedabad /
Autor: ashwinrb / 
Creative Commons Attribution-Share Alike 2.0 Generic
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As tendências de consumismo da sociedade brasileira 
contemporânea no mundo globalizado
CONSUMIDOR é quem pratica o CONSUMO, que é
o ato de comprar produtos ou serviços visando a
necessidade real, ou seja, apenas para suprir as
necessidades de sobrevivência.
Mas o que é ser CONSUMIDOR?
CONSUMISTA é quem pratica o CONSUMISMO,
que é o ato de comprar produtos ou serviços de
forma compulsiva, sem necessidade e consciência.
Onde se tem origem a perturbação emocional, a falta
de recursos financeiros e, juntamente com a
necessidade de suprir, a indiferença social e a baixa
autoestima.
E o que é ser CONSUMISTA?
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Como surgiu o CONSUMISMO?
A Revolução Industrial acelerou e diversificou a 
produção, 
desenvolvendo uma economia mais liberal,
baseada no marketing e na propaganda,
geradora do consumismo insano de produtos 
industrializados,
Sociedade de Consumo.
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As tendências de consumismo da sociedade brasileira 
contemporânea no mundo globalizado
O século XX pode ser caracterizado pelo desenvolvimento
tecnológico associado a um crescimento sem precedentes na
produção e pela formação de uma sociedade fortemente estimulada
ao consumo. Em determinados grupos sociais, o consumo passou a
exercer papel fundamental nas relações entre seus integrantes.
Vivemos numa sociedade que valoriza as pessoas pelos objetos que
possuem. Ter a posse de determinados bens é uma demonstração de
sucesso social. A própria concepção de desenvolvimento econômico
de um país está associada à capacidade de produzir e consumir bens
materiais e outros serviços.
SOCIEDADE DE CONSUMO
(1)
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As tendências de consumismo da sociedade brasileira 
contemporânea no mundo globalizado
As pessoas são estimuladas pelos meios de comunicação –
principalmente a televisão – a consumir cada vez mais. As mensagens
publicitárias, além de enaltecerem as qualidades de determinado produto,
costumam associá-lo ao sucesso, ao prazer ou à felicidade. Essa
associação induz o consumidor a imaginar que a aquisição de
determinado bem poderá abrir-lhe a porta da ascensão social e da
realização pessoal.
Para fomentar a produção, o mercado cria hábitos e necessidade de
consumo, reduz a vida útil dos produtos e multiplica as opções por
mercadorias e embalagens descartáveis. Na fase atual, essa “lógica de
mercado” apoia-se no desenvolvimento tecnológico incessante: novos
produtos são criados ou a eles são acrescentados novos recursos,
tornando a mercadoria obsoleta num período cada vez mais curto. Um
telefone celular, por exemplo, criado para o uso de telefonia móvel,
transforma-se também em relógio, aparelho de áudio, câmera fotográfica,
televisão e até computador portátil. Mais que tudo isso, transforma-se num
acessório de moda.
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As tendências de consumismo da sociedade brasileira 
contemporânea no mundo globalizado
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As tendências de consumismo da sociedade brasileira 
contemporânea no mundo globalizado
CONSUMO NO BRASIL
O Brasil é um dos poucos países com forte poder de consumo,
com uma classe C em ascensão que ainda não dispõe de itens
básicos como eletrodomésticos e saneamento, ou seja, é um
mercado com intenso potencial de crescimento.
Na atual sociedade de consumo, o Brasil se destaca como o
segundo maior consumidor de cosméticos e de produtos de
entretenimento.
Contudo, os direitos do consumidor brasileiro ainda são
bastante desrespeitados e ainda engatinha em relação a outras
regiões do mundo.
(2)
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As tendências de consumismo da sociedade brasileira 
contemporânea no mundo globalizado
Consumo no Brasil
ENDEF = Estudo Nacional da Despesa Familiar
POF = Pesquisa de Orçamento Familiar 
Fonte: http://www.fae.edu/publicacoes/pdf/revista_fae_business/n11/conjuntura_evolucao_consumo.pdf. Acesso em: 15/07/2012.
http://www.fae.edu/publicacoes/pdf/revista_fae_business/n11/conjuntura_evolucao_consumo.pdf
Chart1
		Alimentação
		Habitação
		Transporte
		Assistencia à saude
		Educação
		Outros
Sales
ENDEF 1974/1975 TOTAL
33.91
30.41
11.23
4.22
2.28
17.95
Sheet1
				Sales
		Alimentação		33.91
		Habitação		30.41
		Transporte		11.23
		Assistencia à saude		4.22
		Educação		2.28
		Outros		17.95
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Chart1
		Alimentação
		Habitação
		Transporte
		Assistencia à saude
		Educação
		Outros
Sales
ENDEF 2002/2003 TOTAL
20.75
35.5
18.44
6.49
4.08
17.74
Sheet1
				Sales
		Alimentação		20.75
		Habitação		35.5
		Transporte		18.44
		Assistencia à saude		6.49
		Educação		4.08
		Outros		17.74
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Consumo no Brasil
ENDEF = Estudo Nacional da Despesa Familiar
POF = Pesquisa de Orçamento Familiar 
Fonte: http://www.fae.edu/publicacoes/pdf/revista_fae_business/n11/conjuntura_evolucao_consumo.pdf. Acesso 
em: 15/07/2012.
http://www.fae.edu/publicacoes/pdf/revista_fae_business/n11/conjuntura_evolucao_consumo.pdf
Chart1
		Alimentação
		Habitação
		Transporte
		Assistencia à saude
		Educação
		Outros
Sales
ENDEF 1974/1975 RURAL
53.24
17.84
7.5
5.03
0.87
15.52
Sheet1
				Sales
		Alimentação		53.24
		Habitação		17.84
		Transporte		7.5
		Assistencia à saude		5.03
		Educação		0.87
		Outros		15.52
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Chart1
		Alimentação
		Habitação
		Transporte
		Assistencia à saude
		Educação
		Outros
Sales
ENDEF 2002/2003 RURAL
34.12
28.66
17.88
5.39
1.46
12.49
Sheet1
				Sales
		Alimentação		34.12
		Habitação		28.66
		Transporte		17.88
		Assistencia à saude		5.39
		Educação		1.46
		Outros		12.49
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(5)
Consumo no Brasil
ENDEF = Estudo Nacional da Despesa Familiar
POF = Pesquisa de Orçamento Familiar 
Fonte: http://www.fae.edu/publicacoes/pdf/revista_fae_business/n11/conjuntura_evolucao_consumo.pdf. Acesso em: 15/07/2012.
http://www.fae.edu/publicacoes/pdf/revista_fae_business/n11/conjuntura_evolucao_consumo.pdf
Chart1
		Alimentação
		Habitação
		Transporte
		Assistencia à saude
		Educação
		Outros
Sales
ENDEF 1974/1975 URBANA
30.13
32.65
11.93
4.05
2.58
18.66
Sheet1
				Sales
		Alimentação		30.13
		Habitação		32.65
		Transporte		11.93
		Assistencia à saude		4.05
		Educação		2.58
		Outros		18.66
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Chart1
		Alimentação
		Habitação
		Transporte
		Assistencia à saude
		Educação
		Outros
Sales
ENDEF 2002/2003 URBANA
19.58
36.11
18.49
6.59
4.32
14.91
Sheet1
				Sales
		Alimentação		19.58
		Habitação		36.11
		Transporte		18.49
		Assistencia à saude		6.59
		Educação		4.32
		Outros		14.91
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Consumo no Brasil
Participação na despesa de consumo monetária e não monetária, média mensal familiar 
por tipo de despesas(%)
Situação do 
domicílio e 
regiões
Alimentação habitação Vestuário transporte Higiene e 
cuidados
pessoais
Assistencia 
a saúde
educação
Brasil 20,75 35,50 5,68 18,44 2,17 6,49 4,08
Urbana 19,58 36,11 5,67 18,49 2,17 6,59 4,32
Rural 34,12 28,66 5,74 17,88 2,14 5,39 1,46
Norte 27,19 33,42 7,29 15,70 3,00 4,90 2,30
Nordeste 26,79 32,27 6,82 16,01 2,95 5,98 3,28
Sudeste 18,89 36,67 5,13 18,44 1,94 6,91 4,70
Sul 19,95 35,46 5,73 20,65 1,90 6,16 3,47
Centro-oeste 18,09 35,86 5,90 20,77 2,13 6,40 4,05
Participação na despesa de consumo monetária e não monetária, média mensal familiar, por tipos de despesas, 
segundo a situação do domicílo e grandes regiões – Brasil – 2002 - 2003
Fonte: http://www.fae.edu/publicacoes/pdf/revista_fae_business/n11/conjuntura_evolucao_consumo.pdf. Acesso em: 15/07/2012.
http://www.fae.edu/publicacoes/pdf/revista_fae_business/n11/conjuntura_evolucao_consumo.pdf
Refletindo sobre o “PODER” do mundo 
do MARKETING, da PUBLICIDADE e 
da PROPAGANDA...
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As tendências de consumismo da sociedade brasileira 
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Os meios de comunicação, seja rádio, 
internet ou tv cada vez mais se prestam 
aos desígnios da publicidade, com 
enxurradas de propagandas a todo o 
momento.
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Imagem: Internet / Autor: Jcarranza / public domain Imagem: TV LCD LED Mivar 32LED1 100Hz / Autor: Enzo1 /
Creative Commons Attribution-Share Alike 3.0 Unported
Enquanto a publicidade padroniza, ela tenta também fazer 
o consumidor ter a sensação de ser diferente entre os 
demais com uma individualidade especial.
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Imagem: Shopping City Link / Autor: Terence Ong / Creative Commons Attribution-Share 
Alike 3.0 Unported
A aquisição de bens materiais traz não só a ilusão da 
felicidade, mas a “obrigação” de ser feliz. Promessas 
reiteradas da publicidade que não se concretizam ao não 
preencherem verdadeiramente o homem.
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A sensação de pertencimento do 
status quo muitas vezes se dá pela 
aquisição do material que está atrás 
das vitrines reluzentes e sedutoras.
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Em minha calça está grudado um nome
Que não é meu de batismo ou de cartório
Um nome… estranho.
Meu blusão traz lembrete de bebida
Que jamais pus na boca, nessa vida,
Em minha camiseta, a marca de cigarro
Que não fumo, até hoje não fumei.
Minhas meias falam de produtos
Que nunca experimentei
Mas são comunicados a meus pés.
Meu tênis é proclama colorido
De alguma coisa não provada
Por este provador de longa idade.
Meu lenço, meu relógio, meu chaveiro,
Minha gravata e cinto e escova e pente,
Meu copo, minha xícara,
Minha toalha de banho e sabonete,
Meu isso, meu aquilo.
Desde a cabeça ao bico dos sapatos,
São mensagens,
Letras falantes,
Gritos visuais, 
Ordens de uso, abuso, reincidências.
Costume, hábito, permência,
Indispensabilidade,
E fazem de mim homem-anúncio itinerante,
Escravo da matéria anunciada.
Estou, estou na moda.
É doce estar na moda, ainda que estar na moda
Seja negar minha identidade,
Trocá-la por mil, açambarcando
Todas as marcas registradas,
Todos os logotipos do mercado.
Com que inocência demito-me de ser
Eu que antes era e me sabia
Tão diverso de outros, tão mim mesmo,
EU, ETIQUETA
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Ser pensante sentinte e solitário
Com outros seres diversos e conscientes
De sua humana, invencível condição.
Agora sou anúncio
Ora vulgar ora bizarro.
Em língua nacional ou em qualquer língua
(Qualquer principalmente.) 
E nisto me comprazo, tiro glória
De minha anulação.
Não sou – vê lá – anúncio contratado.
Eu é que mimosamente pago
Para anunciar, para vender
Em bares festas praias pérgulas piscinas,
E bem à vista exibo esta etiqueta
Global no corpo que desiste
De ser veste e sandália de uma essência
Tão viva, independente,
Que moda ou suborno algum a compromete.
Onde terei jogado fora
Meu gosto e capacidade de escolher,
Minhas idiossincrasias tão pessoais,
Tão minhas que no rosto se espelhavam
E cada gesto, cada olhar 
Cada vinco da roupa
Resumia uma estética.
Hoje, sou costurado,
Sou tecido,
Sou gravado de forma universal,
Saio da estamparia, não de casa,
Da vitrine me tiram, recolocam,
Objeto pulsante mas objeto
Que se oferece como signo dos outros
Objetos estáticos, tarifados.
Por me ostentar assim, tão orgulhoso
De ser não eu, mas artigo industrial,
Peço que meu nome retifiquem.
Já não me convém o título de homem.
Meu nome novo é Coisa.
Eu sou a Coisa, coisamente.!
DRUMMOND DE ANDRADE, Carlos. Antologia 
Poética. São Paulo. Record, 2001.
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Estudo do Poema...
1- Qual a mensagem central do poema?
2- Qual parte do poema chamou mais sua 
atenção? Justifique sua resposta.
3- Cite elementos contidos no poema que 
você observa no seu dia a dia.
4- Qual crítica o poema faz à sociedade 
contemporânea?
5- Faça uma associação entre a imagem 
ao lado e a temática central do poema.
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MANIPULANDO MENTES
Já em 1892, por exemplo, a Coca-Cola apresenta um dos maiores 
orçamentos publicitários do mundo. E em 1912, ano em que o Advertising Club of
América declara que a Coca-Cola detém a melhor publicidade [...]. Desde essa 
época, os dirigentes da empresa têm uma concepção da publicidade em função do 
maior número possível de compradores potenciais. “A repetição”, diz um deles, 
“pode ser o fator principal. Uma gota-d’água acaba penetrando numa rocha. A 
mastigação contínua é o bastante para digerir os alimentos. Se você bate no lugar 
certo, e sem parar, o prego acaba entrando na cabeça”.
Com a multiplicação dos meios de comunicação elétricos (cinema, rádio), 
eletrônicos (televisão) e digitais (internet), o século XX não somente assistiu à 
explosão da publicidade, mas à sua sofisticação. A ambição de manipular as 
mentes, dentro dos próprios lares, alcançou quase níveis de uma ciência. As 
técnicas de persuasão não cessaram de se aperfeiçoar, vencendo a barreira do 
barulho, transpondo os milhares de pedidos publicitários que nos atormentam 
diariamente, confundindo a nossa desconfiança e se incrustando em nossas 
mentes com uma mensagem precisa.
RAMONET, Ignacio. Le monde diplomatique. Edição brasileira, ano 2, n. 16, maio de 2001.
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Estudo do Texto...
1- Qual a ideia principal do texto?
2- Quais características da sociedade consumista podem ser reconhecidas no 
texto?
3- Você acredita que os meios de comunicaçãocontribuem para a formação 
de uma sociedade consumista? Justifique sua resposta. 
4- Qual seu julgamento acerca da opinião do autor do texto, ao afirmar que os 
meios de comunicação manipulam as mentes humanas, transformando o ser 
humano em um ser consumista?
5- Você se considera influenciado pelos meios de comunicação? Justifique sua 
resposta.
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A PUBLICIDADE
[...] ninguém é mais profundamente consciente da onipresença da
propaganda do que os próprios publicitários, que veem a inundação comercial
como um claro e convincente convite por mais propaganda – e propaganda mais
invasiva. Com tanta concorrência, afirmam as agências, os clientes devem gastar
mais do que nunca para terem a certeza de que estão gritando tão alto que possam
ser ouvidos por todos os outros. David Lubars, executivo sênior de publicidade no
Omnicom Group, explica o princípio norteador do setor com mais franqueza do que
a maioria. Os consumidores, diz ele, “são como baratas; você os enche de
inseticidas e eles ficam imunes após algum tempo”.
Assim, se os consumidores são como baratas, então os profissionais de
marketing devem estar imaginando novas fórmulas para um Raid de potência
industrial. E os homens de marketing dos anos [19]90, como um nível mais
avançado da espiral do patrocínio, têm zelosamente apresentado novas técnicas de
venda, mais inteligentes e invasivas, para fazer justamente isso. [...]
KLEIN, Naomi. A tirania das marcas num planeta vendido.Rio de Janeiro/São Paulo: Record, 2002. p.33.
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Estudo do Texto...
1- Explique a comparação que o autor faz entre os consumidores e as baratas.
2- Qual a principal consequência direta para os consumidores do aumento dos
gastos crescentes em publicidade e propagandas?
3- Cite as formas que a publicidade se manifesta no seu cotidiano.
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contemporânea no mundo globalizado
Você já se perguntou de onde 
vem todas as coisas que 
compramos e para onde vão 
quando nos desfazemos delas? 
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http://www.youtube.com/watch?v=7qFiGMSnNjw
Ou 
http://www.sununga.com.br/HDC/
Para responder essa e outras perguntas relacionadas ao
funcionamento da sociedade de consumo do mundo
contemporâneo globalizado, assistiremos ao documentário
“A HISTÓRIA DAS COISAS”.
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http://www.youtube.com/watch?v=7qFiGMSnNjw
http://www.sununga.com.br/HDC/
1 - Quais foram os assuntos tratados no documentário A História das
Coisas? Cite os cinco principais temas abordados.
2 - Considere a lista de palavras para completar as lacunas das cinco
etapas do esquema representativo do sistema “economia dos materiais”.
Palavras:
Tratamento do lixo
Extração
Distribuição
Consumo
Produção
3 - Você concorda com Annie Leornard, apresentadora do documentário,
ao afirmar que no momento atual, o sistema da economia dos materiais
estaria em crise? Justifique sua resposta.
Estudo do Documentário...
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4 - Ao longo do documentário, as cincos etapas da economia dos materiais foram
discutidas e questionadas. Partindo do que foi tratado, mencione dois ou mais
impactos negativos da ação humana que se relacionam com cada etapa dessa
economia.
5 - Segundo o documentário A História das Coisas, a produção das coisas que
usamos faz uso de produtos químicos que expõem trabalhadores das indústrias e
consumidores às toxinas prejudiciais à saúde humana. Partindo dessa análise,
responda às seguintes perguntas:
a) Porque existem pessoas que se sujeitam a trabalhar nesse tipo de indústria?
b) Porque boa parte dos consumidores consomem produtos que os expõem à
toxinas?
c) Cite duas indústrias que existam na região em que você mora, colocando
também o tipo de produto que elas produzem e os tipos de poluição por elas
geradas.
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CONSUMO CONSCIENTE
É consumir diferente: tendo no consumo um instrumento de 
bem-estar e não um fim em si mesmo. 
É consumir solidariamente: buscando os impactos positivos 
do consumo para o bem-estar da sociedade e do meio 
ambiente.
É consumir sustentavelmente: deixando um mundo melhor 
para as próximas gerações.
E aí... pronto para ser mais consciente e fazer a sua parte 
para melhorar o meio ambiente?
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http://www.akatu.org.br/Testes
E você, é um consumidor 
consciente???
Para ajudar a responder essa pergunta, o INSTITUTO 
AKATU, que trabalha pela propagação de uma educação 
pelo consumo consciente, elaborou um teste simples e 
rápido...
Vamos responder juntos???
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http://www.akatu.org.br/Testes
Dicas para 
praticar o 
Consumo 
Consciente...
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http://www.creditouni
versitario.com.br/dica
spravaler/2012/03/ag
ua-consumo-
consciente/. 
http://www.creditouniversitario.com.br/dicaspravaler/2012/03/agua-consumo-consciente/
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http://carlosberque.
blogspot.com.br/20
11/11/quer-uma-
boa-dica-pratique-
os-8-rs-do.html. 
http://carlosberque.blogspot.com.br/2011/11/quer-uma-boa-dica-pratique-os-8-rs-do.html
O CONSUMO SUSTENTÁVEL
Para a proposta de desenvolvimento sustentável tornar-se viável, é 
preciso promover mudanças nos hábitos de consumo e reduzir as diferenças 
sociais. O conceito de consumo sustentável, formulado em 1995, é uma tentativa 
de viabilizar essas mudanças.
Consumo e desenvolvimento sustentáveis são faces da mesma moeda. 
Do ponto de vista ambiental, é necessário modificar os hábitos de consumo para 
evitar o desperdício, considerando inclusive o consumo de água, energia elétrica e 
outras fontes de energia.
Além disso, os produtos consumidos deveriam atender a necessidades 
reais, ter qualidade comprovada e garantir que sua produção não deteriorou o meio 
ambiente, aspectos que não estão presentes nas atuais estratégias empresariais. É 
fundamental ainda a mudança nos hábitos do consumidor com vistas a dar 
preferência aos produtos recicláveis e às embalagens retornáveis, de 
disponibilidade ainda restrita no mercado.
Em relação ao lixo, a coleta seletiva, mesmo nas localidades onde foi 
implantada, não garante que as instituições públicas completem o processo. Ou 
seja, não adianta o lixo ser separado se o município não tem uma usina de 
compostagem dos materiais orgânicos ou não direciona o material coletado para o 
processo de reaproveitamento ou de reciclagem
(16)
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Referências
(1) LUCCI, Elian Alabi; BRANCO, Anselmo Lazaro & MENDONÇA, Cláudio. Território e Sociedade. vol. 1. p. 240. São
Paulo: Editora Saraiva, 2010.
(2) http://www.administradores.com.br/informe-se/informativo/a-evolucao-do-consumidor-brasileiro/21989/. Acesso em:
10/07/2012.
(3) http://www.fae.edu/publicacoes/pdf/revista_fae_business/n11/conjuntura_evolucao_consumo.pdf. Acesso em: 10/07/2012.(4) http://www.fae.edu/publicacoes/pdf/revista_fae_business/n11/conjuntura_evolucao_consumo.pdf. Acesso em: 10/07/2012.
(5) http://www.fae.edu/publicacoes/pdf/revista_fae_business/n11/conjuntura_evolucao_consumo.pdf. Acesso em: 10/07/2012.
(6) http://www.fae.edu/publicacoes/pdf/revista_fae_business/n11/conjuntura_evolucao_consumo.pdf. Acesso em: 10/07/2012.
(7) BITTENCOURT, Renato Nunes. Sedução para o consumo. Filosofia, São Paulo: Editora Araguaia, Ano VI, N.º 66, p. 16-
23, janeiro de 2012.
(8) BITTENCOURT, Renato Nunes. Sedução para o consumo. Filosofia, São Paulo: Editora Araguaia, Ano VI, N.º 66, p. 16-
23, janeiro de 2012.
(9) BITTENCOURT, Renato Nunes. Sedução para o consumo. Filosofia, São Paulo: Editora Araguaia, Ano VI, N.º 66, p. 16-
23, janeiro de 2012.
(10) BITTENCOURT, Renato Nunes. Sedução para o consumo. Filosofia, São Paulo: Editora Araguaia, Ano VI, N.º 66, p. 16-
23, janeiro de 2012.
(11) LUCCI, Elian Alabi; BRANCO, Anselmo Lazaro & MENDONÇA, Cláudio. Território e Sociedade. vol. 2. p. 97. São Paulo:
Editora Saraiva, 2010.
(12) LUCCI, Elian Alabi; BRANCO, Anselmo Lazaro & MENDONÇA, Cláudio. Território e Sociedade. vol. 3. p. 15. São Paulo:
Editora Saraiva, 2010.
(13) LUCCI, Elian Alabi; BRANCO, Anselmo Lazaro & MENDONÇA, Cláudio. Território e Sociedade. vol. 1. p. 241. São
Paulo: Editora Saraiva, 2010.
(14) http://remexo9e8.blogspot.com.br/2009/08/consumo-consciente.html. Acesso em: 10/07/2012.
(15) http://www.educacao.org.br/eja/areadoeducador/Socializao%20de%20Prticas%20Pedaggicas/Planos%20de%20Aula%20
%E2%80%93%20Oficinas%20%E2%80%93%20EM/CH%20%E2%80%93%20%20EM/oficina_4_CH_EM_Historia_das_c
oisas.pdf. Acesso em: 10/07/2012.
(16) LUCCI, Elian Alabi; BRANCO, Anselmo Lazaro & MENDONÇA, Cláudio. Território e Sociedade. vol. 1. p. 245. São
Paulo: Editora Saraiva, 2010.
http://www.administradores.com.br/informe-se/informativo/a-evolucao-do-consumidor-brasileiro/21989/
http://www.fae.edu/publicacoes/pdf/revista_fae_business/n11/conjuntura_evolucao_consumo.pdf
http://www.fae.edu/publicacoes/pdf/revista_fae_business/n11/conjuntura_evolucao_consumo.pdf
http://www.fae.edu/publicacoes/pdf/revista_fae_business/n11/conjuntura_evolucao_consumo.pdf
http://www.fae.edu/publicacoes/pdf/revista_fae_business/n11/conjuntura_evolucao_consumo.pdf
http://remexo9e8.blogspot.com.br/2009/08/consumo-consciente.html
http://www.educacao.org.br/eja/areadoeducador/Socializao%20de%20Prticas%20Pedaggicas/Planos%20de%20Aula%20%E2%80%93%20Oficinas%20%E2%80%93%20EM/CH%20%E2%80%93%20%20EM/oficina_4_CH_EM_Historia_das_coisas.pdf
Tabela de Imagens
n° do 
slide
direito da imagem como está ao lado da 
foto
link do site onde se consegiu a informação Data do 
Acesso
2a Mercado em San Juan de Dios / Autor: 
Christian Frausto Bernal, from Tepic, 
Nayarit, MEXICO / Creative Commons 
Attribution-Share Alike 2.0 Generic
http://en.wikipedia.org/wiki/File:MercadodeSanJu
andeDios.jpg
24/08/2012
2b Shopping Ahmedabad / Autor: ashwinrb / 
Creative Commons Attribution-Share Alike 
2.0 Generic
http://commons.wikimedia.org/wiki/File:Ahmedab
ad_Mall.jpg
24/08/2012
14a Jornais do mundo / Autor: Ivanmartinez / 
Creative Commons license
http://commons.wikimedia.org/wiki/File:World_ne
wspapers_.JPG
24/08/2012
14b TV LCD LED Mivar 32LED1 100Hz / Autor: 
Enzo1 / Creative Commons Attribution-
Share Alike 3.0 Unported
http://commons.wikimedia.org/wiki/File:Mivar_32
led1_100Hz.jpg
24/08/2012
15 Shopping City Link / Autor: Terence Ong / 
Creative Commons Attribution-Share Alike 
3.0 Unported
http://commons.wikimedia.org/wiki/File:CityLink_
Mall.JPG
24/08/2012
16 Sacola de plástico / Autor: jslander / 
Creative Commons Attribution 2.0 Generic
http://commons.wikimedia.org/wiki/File:Plastic_sh
opping_bag_by_jslander_at_Din_Tai_Fung,_Arcadi
a.jpg
24/08/2012
17 Ganiveteria Solingen, Plaça del Pi / Autor: 
Enfo / Creative Commons Attribution-Share 
Alike 3.0 Unported
http://commons.wikimedia.org/wiki/File:Ganiveter
ia_Solingen,_pla%C3%A7a_del_Pi.jpg
24/08/2012
20 Happy Question / Autor: Nevit Dilmen / 
Creative Commons Attribution-Share Alike 
3.0 Unported
http://commons.wikimedia.org/wiki/File:Happy_Q
uestion.svg
24/08/2012
Tabela de Imagens
n° do 
slide
direito da imagem como está ao lado da 
foto
link do site onde se consegiu a informação Data do 
Acesso
27 SEE-PE Acervo SEE-PE. 24/08/2012
	Número do slide 1
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	Número do slide 31
	Número do slide 32
	Número do slide 33
	Número do slide 34
	Número do slide 35
	Número do slide 36