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1 Curso: Ciências Contábeis 10º PERÍODO Disciplina: Contabilidade Rural Prof. Hamilton Nogueira Makoski Depreciação, Amortização Exaustão das Empresas Rurais DEPRECIAÇÃO é a redução do valor dos bens pelo desgaste ou perda de utilidade por uso, ação da natureza ou obsolescência. A depreciação na atividade rural é a apropriação ao resultado, da perda de eficiência ou da capacidade de produção de bens tangíveis, componentes do Ativo Não Circulante que servem à produção de vários ciclos de produção e não se destinam à venda. É o caso das culturas permanentes, máquinas e equipamentos, tratores, animais reprodutores, animais de trabalho e outros bens que são de propriedade da empresa. Para se estipular o percentual mensal ou anual desta perda, leva-se em consideração o tempo de vida útil do bem. Depreciação na Atividade Agrícola Na Agricultura a depreciação é aplicada a culturas permanentes, tais como, florestas ou árvores e todos os vegetais de menor porte, dos quais são extraídos os frutos, folhas, cascas, de empreendimento da própria empresa. A taxa de depreciação adequada para as culturas agrícolas permanentes somente os agrônomos, técnicos agrícolas e outros profissionais da área são os mais indicados para estimarem a vida útil de culturas permanentes, considerando fatores como solo, clima, qualidade da cultura, número de colheitas, quantidade produzida, etc. O critério mais simples de calcular a taxa de depreciação de acordo com a produção total estimada. Ex. admitindo colher 1.000 toneladas de determinada cultura permanente, cuja produção no 1° ano é de 21 toneladas, a depreciação no 1° ano será de 2,1% (21/1000 t.) e, assim, sucessivamente usa-se o percentual nos outros anos, aplicando-se sobre a produção. Quanto maior a produção maior a depreciação. Outro critério é estimar o tempo de vida produtivo. Uma videira, tipo Cabernet, na região da serra gaúcha, produz frutos, em média, durante 12 anos, a taxa de depreciação média anual será de 8,33% (100/12 anos), considerando taxas constantes. Já a plantação de Cana de Açúcar, quando for feito a rebrota, prática que está sendo abandonada pela redução substancial de produção, não pode ser depreciada e sim exaurida, porque ocorre um corte e posterior rebrota do vegetal, já o cultivo de Chá, é depreciado, pois as folhas são consideradas um produto da árvore e não parte dela. Depreciação Máquinas e Implementos Agrícolas Implementos agrícolas como tratores, colheitadeiras, aparelhos agrícolas, etc. não são utilizados ininterruptamente durante o ano em virtude de entressafras, chuvas, geadas, ociosidades, etc. Dessa forma, recomenda-se a apropriação em decorrência do uso às respectivas culturas. Daí a necessidade de se calcular a depreciação por hora, se estimado um número de horas de trabalho por equipamento, em vez de quantidade de vida útil. As máquinas, tratores e outros implementos agrícolas, o próprio fabricante poderá informar a vida produtiva provável, ou se basear em uma tabela, pré-estabelecida, disponível em literaturas especializadas. Há empresas agropecuárias que limitam um certo número de horas, outras vão pela regra do fisco. Mas para fins gerenciais, devemos aproximar ao máximo a depreciação da real vida útil do bem. Na ausência de melhores dados, pode-se usar os padrões para os países em desenvolvimento propostos pelo Programa Cooperativo do Banco Mundial, cujas, as estimativas são: tratores de pneus – 8.000 horas aproximadas de trabalho; tratores de esteira – 9.000 horas aproximadas de trabalho. Exemplo do cálculo da depreciação de um trator pela quantidade de horas estimadas de vida útil: 2 Formula 01: Valor do bem (Trator) ____________________________________________________________________________________________________________________ = Valor em R$ da depreciação p/ hora x horas consumidas no período. N° de horas trabalhadas Formula 02: N° máximo de horas a trabalhar ____________________________________________________________________________________________________________________ = Percentual da depreciação x valor do Bem imobilizado. N° de horas trabalho A depreciação de Máquinas e Implementos Agrícolas, também poderá observar tabelas já existentes para o cálculo da depreciação, mas é bom lembrar que uma boa avaliação das condições de uso e da vida útil do bem, podem trazer melhores benefícios, do que a utilização de uma tabela já elaborada. Fonte: Marion, José Carlos. Contabilidade Rural. São Paulo: Atlas, 2012. 3 Depreciação na Atividade Pecuária A depreciação que deve ocorrer na atividade pecuária está direcionada para os animais reprodutores (machos e fêmeas), animais de trabalho e outros animais constantes do Ativo Não Circulante no Imobilizado, as deduções dos valores são denominadas depreciação. A depreciação não incide no período de crescimento do animal reprodutor, começando a partir do momento em que é utilizado para a reprodução. O ideal seria a partir do declínio do animal, porém é difícil detectar esse ponto. O veterinário é a pessoa mais indicada para determinar a vida útil do reprodutor ou animal de serviço. Um exemplo interessante é o problema na depreciação do gado (bovino) de reprodução, pois o problema está em relação ao método a ser utilizado, considerando-se que o declínio de potencialidade de reprodução é acelerado no final da sua vida útil, o que é somado a variedade de raças, do clima, das condições de vida, das distâncias a percorrer etc, para estabelecer uma curva de eficiência do gado de reprodução, por este motivo um método recomendado é o método da linha reta. Segundo estudos estatísticos que consideraram a moda como medida, constataram os seguintes prazos de vida útil: gado (bovino) reprodutor mestiço - cinco anos gado (bovino) matriz mestiça - sete anos gado (bovino) reprodutor puro - oito anos gado (bovino) matriz pura - dez anos Sempre se deve lembrar que o veterinário é a pessoa mais indicada para determinar a vida útil do gado reprodutor. Outro aspecto importante a destacar, é o valor residual existente no momento do descarte, ou seja, quando o animal for vendido para o abate, qual o preço que se obteria com a venda. Exemplo: Estimativa do valor de venda do animal no final de sua vida útil – R$ 6.200,00 Valor de avaliação do touro mestiço é de R$ 55.000,00 Vida útil do animal é de 5 anos Valor Contábil R$ 55.000,00 ( - ) Valor Residual R$ (6.200,00) Valor Depreciável = R$ 48.800,00 Taxa de Depreciação 20% (100% / 5 anos = 20%) Depreciação ano = R$ 9.760,00 Depreciação das Construções e Instalações das Propriedades Rurais As construções, melhoramentos e instalações podem ser orientados por uma tabela de percentuais de depreciação, pré-estabelecida, já utilizada pelo meio ou sugerida em algumas obras especializadas, como referência. Exemplo de tabela: Fonte: Marion, José Carlos. Contabilidade Rural. São Paulo: Atlas, 2012. 4 As tabelas apresentadas acima, como não são regras estabelecidas pela Contabilidade e servem de parâmetro, podem ser alteradas, desde que o empresário rural apresente, quando solicitado pelo fisco à fundamentação dos cálculos dos prazos e percentuais utilizados para a depreciação do bem. Aspectos fiscais e normativos Conforme o artigo n° 314, do Regulamento do Imposto de Renda de 1999, os bens do ativo não circulante imobilizado, exceto a terra nua, adquiridos por pessoa jurídica que explore aatividade rural (art. 58), para uso nessa atividade, poderão ser depreciados integralmente no próprio ano de aquisição (Medida Provisória nº 1.749-37, de 1999, art. 5º). O benefício consistente na dedução integral dos valores dos bens do ativo não circulante imobilizado, exceto a terra nua, no próprio ano de aquisição, não inclui a amortização nem a exaustão de recursos florestais. A legislação fiscal, em especial a do imposto sobre a renda, não fixa taxas de depreciação para bens rurais, deixando livre ao contribuinte a determinação destes prazos, exigindo, no entanto, que fundamente como estipulou os prazos. Como emissão do pronunciamento técnico as normas contábeis através do CPC 27, em 31 de julho de 2009, que regulamenta a evidenciação, mensuração e registros do imobilizado e suas desvalorizações através da depreciação, coloca que a definição do tempo e taxas de depreciação e decisão da administração. E, a lei 12.973 de 2014, na seção XVII define que a taxa de depreciação que ficar maior ou menor deverá ser incluída ou excluída da apuração do lucro real, vindo de encontro da norma contábil. Este contexto, corrobora, para que as regras do tempo da vida útil e taxas da desvalorização de itens de compõe os imobilizados sejam de competência da administração. AMORTIZAÇÃO é a redução do valor aplicado na aquisição de direitos de propriedade e quaisquer outros com existência ou exercício de duração limitada, ou cujo objeto sejam bens de utilização por prazo legal ou contratualmente limitado. Amortização na Atividade Rural A ocorrência da amortização nas atividades rurais se dá nos casos de aquisição de direitos sobre bens de terceiros. Corresponde à perda do valor do capital aplicado em Ativos Intangíveis de duração limitada. Como exemplo, a aquisição de direitos de extração de madeira em florestas de propriedade de terceiros ou de exploração de pomar alheio, por prazo determinado, a preço único e prefixado. Marion (2012), exemplifica em uma atividade rural a amortização: suponha-se que determinada empresa de exportação de suco de laranja adquira os direitos de colheita de um pomar, durante três anos. A empresa adquirente registrará o custo de aquisição desse direito no Ativo Imobilizado e fará a amortização de 1/3 por colheita, distribuindo o custo desses direitos ao longo de três anos, contratados para a exploração. A EXAUSTÃO corresponde à perda do valor, decorrente da exploração de direitos, cujo objeto seja extração de minerais ou florestais, ou bens aplicados nessa exploração. Exaustão na Atividade Rural A exaustão nas atividades rurais, está voltada às culturas que sofrem a extração ou corte, o que gera de forma gradual o esgotamento da cultura, em um determinado tempo estipulado, por técnicos da área. Na proporção em que são extraídos os recursos naturais, registra-se a exaustão deste recurso. Para cálculo do valor exaurido, calcula-se primeiramente o percentual do volume extraídos durante o período, em relação á quantidade total existente no início do período base que compunha a reserva florestal ou mineral. Em seguida, aplica-se este percentual encontrado sobre o valor da reserva registrada no Ativo, sendo o resultado encontrado a cota de exaustão do período. As florestas destinadas ao corte para comercialização deverão sobre cotas de exaustão, observando-se o seguinte critério, segundo Marion (2012): 5 apurar-se-á, inicialmente, o percentual que o volume dos recursos florestais utilizados ou a quantidade de árvores extraídas durante o período-base representa em relação ao volume ou à quantidade de árvores que no início do ano-base compunha a floresta; o percentual encontrado será aplicado sobre o valor da floresta registrado no Ativo, e o resultado será considerado como custo dos recursos florestais extraídos. As empresas que estiverem nas situações desse tipo devem apresentar laudos de profissionais qualificados, que possam seguramente servir de base aos cálculos mencionados. Exemplo: Para um reflorestamento que envolve 16.000 eucaliptos cujo custo da cultura formada é de R$ 120.000,00 e há um total de 4 cortes previstos, com rebrota, a quota de exaustão será de 25% (100/4 cortes) por corte. Supondo-se que na primeira colheita até o final do ano agrícola do (ano-base) houve a colheita de 5.200 árvores. Qual será o custo da exaustão dos recursos florestais extraídos? Cálculo percentual das árvores extraídas > = 5.200 árvores extraídas = 0,325 = 32,50% ________________ 16.000 árvores Cálculo da exaustão > 32,50% x 25% x = 8,125% x R$ 120.000,00 = R$ 9.750,00 Outro exemplo de cultura que têm seu custo de formação, apropriados ao resultado pelo critério da exaustão, está em algumas cultivares de Chás que extraem as folhas, juntamente, com galhos, que serão substituídos por outros pela rebrota. Neste caso, uma vez formado o arvoredo, dependendo da região, poderá proporcionar cinco a oito cortes. Admitindo-se que seja de 5 cortes, um por ano, a cota de exaustão anual, será obtida aplicando-se o percentual de 20% sobre o valor da cultura formada. Neste contexto, para a obtenção do valor da exaustão do ano, basta multiplicar o percentual de 20% pelos custos de formação do arvoredo, que está registrado no imobilizado. Supondo-se que exercício social termine antes no ano agrícola, ou seja, a colheita não está terminada, por ocasião do final do exercício social, há necessidade de calcular o percentual do volume ou quantidade extraída em relação a cultura total, até o momento. Exemplo: Área cultivada total = 200 hectares Área extraída até o fim do exercício social =80 hectares Total de área extraída sobre a área total = 80/200 = 0,400 = 40,00%, ou seja, aplicação os 20% sobre os 40,00% de área extraída, para se achar o percentual de exaustão até o momento do cálculo, que deverá ser exaurido do imobilizado, que representa o custo de formação do arvoredo de Chá. 40% x 20% = 8% de exaustão do arvoredo. Outro item imobilizado que será exaurido são as pastagens, parte importante no planejamento pecuário, uma vez que contribui, para a melhoria da qualidade do animal, consequentemente no rendimento do projeto. As pastagens podem ser artificiais, que exigem preparo do solo por meio de destocamentos, arações, adubações, gradagem e plantação ou semeadura. Outro tipo de pastagem é a natural, denominada de pasto nativo, são área de boa cobertura vegetal e em geral não apresentam grandes problemas de erosão. Este tipo de pasto pode ter melhoramentos esporádicos, como: nivelamento de erosões, correção do solo pela calagem, rosadas, etc. As pastagens devem sofrer exaustão, porque, mesmo que o tipo de capim seja permanente, a fertilidade da terra tem capacidade limitada. Recomenda-se estimar o período de tempo de vida útil das pastagens com base em estudos agrícolas ou estudo do próprio engenheiro agrônomo que presta serviços à propriedade. Ex: Para o cálculo da exaustão de uma pastagem artificial perene, é preciso o levantamento das seguintes informações com a área técnica: - tempo de rebrota do pasto – quantidade de pasto arrancado pelos animais – perda de nutrientes no solo e, consequentemente, enfraquecimento do pasto – efeito de possíveis de erosões no solo da pastagem - efeitos do pisoteio dos animas na pastagem – manejo dos animais na pastagem – etc. 6 Com o levantamento destas informações e outras que forem necessárias o técnico deverá estimar a duração da pastagem através de um laudo ou parecer, que deverá ser encaminhar para o contador efetuar os lançamentos devidos de exaustão da pastagem e alocação deste nos custos de produção. Exemplos: Custo de formação da pastagem = R$ 20.000,00 Parecer do técnico de tempo de vida útil da pastagem a ser exaurida = 4 anos Cálculo > 100/4anos = 25% de exaustão ao ano. Então: R$ 20.000,00 X 25% = R$ 5.000,00 é o valor a ser contabilizado ao ano como a exaustão da pastagem. Ainda, pode-se demonstrar outro exemplo de exaustão que é a calagem, através da aplicação de calcário. O calcário é insumo utilizado para a correção de acidez no solo que melhora a absorção de nutrientes pela cultura plantada. Por essa razão, sua aplicação é recomendada em solos classificados como ácidos. Ex: Calagem em 200 hectares de terra (lavoura). Sabe-se, por pareceres técnicos, que uma calagem bem feita, tem seu efeito completo em torno de quatro a cinco anos. Calcário em pó – 4 toneladas por hectar, a um custo de R$ 1.100,00/t Custo Hora máquina/operador, para a distribuição e cobertura do calcário ao solo por hectare – R$ 12,50. Número de horas para a calagem em 200 hectares – 150 horas Amortização do custo da calagem em 5 anos. Cálculo do Calcário - 4 t x R$ 1.100,00 x 200 hectares = R$ 960.000,00 Cálculo das horas máquina/operador – 150 horas x R$ 12,50 = R$ 1.875,00 Total Calagem = R$ 961.875,00 Segundo parecer agronômico o efeito da calagem se dará da seguinte forma: 1° ano >> 15%; 2° ano >> 20%; 3° ano >> 30%; 4° ano >> 25% e 5° ano >> 10%. A cota de exaustão do período é obtida pela multiplicação do gasto com o melhoramento, pelo percentual do ano corrente, no qual está sendo cultivada a área com aplicação do calcário. Ex: 2° ano >> 20% 961.875,00 = 192.375,00 O procedimento adequado é procurar registrar na contabilidade a verdadeira cota depreciação, amortização e exaustão do período, valendo-se de avaliações de técnicos da área, de forma que a contabilidade, efetivamente, tanto no ativo imobilizado como no custo de produção que forma os estoques, reflita de forma mais correta possível o verdadeiro patrimônio e desempenho do empreendimento. Os procedimentos adequados utilizados no cálculo da depreciação, amortização e exaustão, auxiliam na gestão e demonstram o verdadeiro patrimônio e os custos/despesas da empresa rural. Exemplo de desvalorização linear e não linear Desvalorização linear – está relacionada somente aos anos de vida útil do bem, o qual será o divisor do 100% do bem, sem a inclusão de outras proporções, calculando-se sempre um valor fixo por ano de desvalorização. Ex: 100% / números de anos úteis = 100% 100% / 5 anos = 20% ao ano x valor imobilizado. Desvalorização não linear – está relacionada ao total de consumo ou uso do bem durante a sua vida útil, utilizando-se uma unidade de medida como quilômetros, horas máquinas ou outra unidade que possa medir a vida útil do bem de forma proporcional, até a totalização do 100% do valor Imobilizado. Ex: Um equipamento tem como tempo de uso 60.000h e foi utilizado 10.000h no primeiro ano. 10.000h / 60.000h = 16,6667 = 16,67% para o primeiro ano 7 Ativo Imobilizado De acordo com a lei 12.973 de 2014, no Ativo Imobilizado são considerados os direitos que tenham por objeto bens corpóreos destinados à manutenção das atividades da empresa ou exercidos com essa finalidade, inclusive os decorrentes de operações que transfiram à empresa os benefícios, riscos e controle desses bens. Dentro do que preconiza a norma, pode-se considerar que o Imobilizado se constituído de todos os investimentos corpóreos feitos para serem utilizados nas atividades da empresa, que geraram benefícios econômicos futuros, entendidos para mais de 12 meses, contados da data de colocação em operação. Conforme a lei 12.973 de 2014, em seu artigo 15, é recomendado que o valor mínimo para imobilização seja de R$ 1.200,00, ou prazo de vida útil inferior a um ano. Bibliografia: BRASIL, Lei 12.973 de 13 de maio e 2014. Esta legislação pretende aperfeiçoar a contabilidade das empresas ao trazer profundas mudanças na legislação. Dispondo sobre as novas regras de apuração dos tributos (PIS, COFINS, IRPJ e CSLL). Disponível: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011- 2014/2014/lei/l12973.htm. Comitê de Pronunciamentos Contábeis - CPC 29 – Ativos Biológicos e Produtos Agrícolas (IAS 41). Disponível em: http://static.cpc.aatb.com.br/Documentos/324_CPC_29_rev%2014.pdf. CREPALDI, Silvio Aparecido. Contabilidade Rural: Uma abordagem decisorial. 7ª ed. São Paulo: Atlas, 2012. MARION, José Carlos. Contabilidade da Pecuária. 10ª ed. São Paulo: Atlas, 2012. _______________. Contabilidade Rural: contabilidade agrícola, contabilidade da pecuária e imposto de renda – pessoa jurídica. 14ª ed. São Paulo: Atlas, 2014. MARION, José Carlos; SANTOS, Gilberto José do e SEGATTI, Sonia. Administração de Custos na Agropecuária. 4ª ed. São Paulo, Atlas: 2012.
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