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Trabalho (Staphylococcus aureus)

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1 
 
 
 
ESCOLA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL SANTATEC 
 
 
 
 
 
 
 
 Staphylococcus aureus 
 
 
 
 
 
Nome: Miguel Eduardo Riedel 
 
 
 
 
 
DISCILPLINA MICROBIOLOGIA E PARASITOLOGIA 
 
 
Novo Hamburgo, 2021. 
2 
 
Introdução 
 
O Staphylococcus aureus é uma bactéria que faz parte do grupo cocos (esferas) e gram 
e catalase positivas. É a mais perigosa de todas as bactérias estafilococos. Essa bactéria é 
encontrada naturalmente nas fossas nasais de pessoas saudáveis, o S. aureus está presente 
no nariz, em cerca de 30% dos adultos saudáveis e na pele de cerca de 20% (os percentuais 
são maiores em pessoas que são pacientes ou trabalham em um hospital), em maioria eles 
estão temporariamente presentes. Apesar de sua presença na cavidade nasal, esse 
microrganismo pode causar doenças que podem ir de simples infecções, como espinhas, 
foliculite e celulites, até problemáticas infecções, como pneumonia, meningite, endocardite, 
ou até sepse quando infectado a corrente sanguínea. Há muitas cepas de Staphylococcus 
aureus. Algumas cepas produzem toxinas que podem causar intoxicação alimentar por 
estafilococos, síndrome de choque tóxico ou síndrome de pele escaldada. O diagnóstico é 
baseado na aparência da pele ou identificação da bactéria em uma amostra do material 
infectado. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
3 
 
Staphylococcus aureus 
 
O Staphylococcus aureus é uma bactéria esférica, aeróbia ou anaeróbia facultativa, gram 
positiva que cresce na forma de cachos de uva (ou seja, uma bactéria estafilococa). Essa 
bactéria é considerada pelos médicos um problema, já que, além de provocar infecções, 
costumam ser encontradas na pele de até 15% dos seres humanos. É comum termos esse 
microrganismo na pele, boca, nariz, intestinos, em forma de colônias de bactérias que não 
nos causam doenças. Essas bactérias só permanecem inofencivas quando isoladas nesses 
locais, por isso, vale lembrar que elas estão prontas para invadir o corpo todas às vezes que 
o sistema imunológico estiver fragilizado. Há varios tipos de infecção por S. aureus, um dos 
mais comuns é a contaminação por feridas na pele, pois esses microganismos que estão 
alojados na pele podem entrar no corpo, esta é uma justificativa para a boa manutenção da 
higine das mãos e braços. 
 
Histórico: 
 As primeiras cepas de Staphylococcus aureus resistentes foram identificadas pouco 
tempo após a introdução da penicilina, na década de 1940; 
 Seis anos depois as cepas isoladas em infecções hospitalares (25%) já eram 
resistentes à penicilina. 
 Prevalências altas entre 85% a 90% foram relatadas em diversos hospitais no início 
da década de 1960. A mesma progressão da resistência à penicilina foi observada 
nas infecções estafilocócicas comunitárias. 
 Em 1961, foi relatada a identificação das primeiras cepas de Staphylococcus aureus 
resistentes à recém-sintetizada penicilina beta-lactamase estável, precursora do 
grupo da meticilina e oxacilina. A partir de então, ocorreu aumento mundial dessas 
cepas resistentes, conhecidas como MRSA. 
 Em 1981, o CDC descreveu 98 usuários de drogas injetáveis com infecções por MRSA 
adquirido na comunidade, que tinham em comum a auto-administração de 
cefalosporina (antibióticos betalactâmicos bactericidas) profilática, antes do uso da 
drogas. 
 Outras séries de casos foram publicadas posteriormente na década de 1990, 
geralmente envolvendo indivíduos com fatores de risco reconhecidos para a 
colonização. 
4 
 
 A emergência desta nova cepa resultou no surgimento de novas terminologias para a 
classificação do Staphylococcus aureus resistente à meticilina/oxacilina. O MRSA 
pode ser dividido em duas categorias: o MRSA de origem hospitalar (HAMRSA) e o 
MRSA de origem comunitária (CA-MRSA). 
 A primeira refere-se ao MRSA encontrado em pacientes com história de internação 
ou assistência médica recente. 
 A segunda refere-se ao MRSA de pacientes sem história recente de internação, 
cirurgias ou outras assistências médicas no último ano e sem história de colonização 
ou infecção recente por MRSA. 
 
Características e contaminação dos Staphylococcus aureus 
É uma bactéria esférica, aeróbia ou anaeróbia facultativa, gram positiva que cresce na 
forma de cachos de uva. Como é comum termos em nosso organismo, deve-se lavar bem 
as feridas, pois vários tipos de infecções no organismo são causados pelo Staphylococcus 
aureus, e o tipo mais comum é a infecção da pele. As colônias de bactérias do corpo não 
nos causam doenças, mas é importante resaltar que essas bactérias não causam doenças 
somente enquanto permanecem restritas a esses locais, pois as colônias são verdadeiros 
reservatórios de bactérias prontas para invadir o corpo todas às vezes que o sistema 
imunológico estiver fragilizado, o que a torna um patógeno oportunista. O S. aureus também 
pode invadir o nosso corpo através de alimentos contaminados com as toxinas da bactéria, 
provocando intensa infecção intestinal, vômitos e diarreia. Esses alimentos podem ser 
contaminados na hora de sua manipulação. Produtos que não foram cozidos ou refrigerados 
adequadamente permitem a multiplicação da bactéria e a produção da toxina. 
 
Doenças causadas pela bactéria 
 Foliculite: é caracterizada pela presença de pequenas bolhas com pus e vermelhidão 
na pele provocada pela proliferação de bactérias no local, é a menos grave. A raiz do 
pelo (folículo) está infectada, causando uma espinha pequena e levemente dolorosa 
na base do pelo. 
 Celulite infecciosa: é quando o S. aureus consegue penetrar a camada mais 
profunda da pele, ou seja é uma infecção da pele e dos tecidos que se encontram 
imediatamente por debaixo dela, causando dor, inchaço e vermelhidão intensa da 
pele; 
5 
 
 Septicemia ou choque séptico: corresponde a uma infecção generalizada, 
caracterizada pela presença da bactéria na corrente sanguínea, podendo atingir 
diversos órgãos. 
 Endocardite: é uma doença que acomete as válvulas cardíacas devido à presença 
da bactéria no coração. Pode causar rapidamente lesões nas válvulas do coração, 
chegando à insuficiência cardíaca e, possivelmente, morte. 
 Osteomielite: é a infecção do osso causada por bactérias e que pode acontecer por 
contaminação direta do osso por meio de um corte profundo, fratura ou implante de 
uma prótese, por exemplo. Provoca calafrios, febre e dores nos ossos, a pele e os 
tecidos macios sobre o osso infectado ficam vermelhos e inchados, e o líquido pode 
se acumular nas articulações próximas. 
 Pneumonia: é uma doença respiratória que leva à dificuldade para respirar e pode 
ser causada pelo acometimento do pulmão por bactérias. Frequentemente provoca 
febre alta, falta de ar, tosse com expectoração que pode conter sangue. Abscessos 
pulmonares podem se desenvolver. 
 Síndrome do choque tóxico ou síndrome da pele escaldada: é uma doença de 
pele causada pela produção de toxinas pelo Staphylococcus aureus, provocando a 
descamação da pele. 
 Intoxicação alimentar: pode acontecer devido ao consumo de alimentos 
contaminados, principalmente embutidos, com toxinas produzidas por S. aureus. 
 
Sinais e sintomas 
Dor, vermelhidão e inchaço da pele (quando a bactéria se prolifera na pele, levando à 
formação de abscessos e bolhas),febre alta, dores musculares, falta de ar e dor de cabeça 
forte, (quando a bactéria consegue entrar na corrente sanguínea, geralmente devido a 
alguma lesão ou ferimento na pele, podendo se espalhar para diversos órgãos), náusea, dor 
abdominal, diarreia e vômito, que podem surgir quando a bactéria entra no organismo por 
meio de alimentos contaminados. 
 
Tratamento 
 Antibióticos 
As infecções por Staphylococcus aureus são tratadas com antibióticos. Os médicos 
tentam determinar se as bactérias são resistentes ao antibiótico e, se forem, a que 
antibióticos. A infecção adquirida em hospital é tratada com antibióticosque são eficazes 
6 
 
contra HAMRSA (como linezolida, tedizolida quinupristina associada a dalfopristina, 
ceftarolina, telavancina, ou daptomicina). Se os resultados dos testes posteriormente 
indicarem que a cepa é suscetível à meticilina, e a pessoa não for alérgica à penicilina, será 
usado um medicamento relacionado à meticilina, como a nafcilina ou oxacilina. As cepas de 
MRSA adquiridas na comunidade (CA-MRSA) são geralmente suscetíveis a outros 
antibióticos, tais como trimetoprima/sulfametoxazol, clindamicina, minociclina ou doxiciclina, 
assim como antibióticos usados para tratar infecções por SARM adquiridas no hospital. 
 Às vezes, remoção cirúrgica do osso infectado e/ou do material estranho 
Se uma infecção envolver osso ou material estranho no corpo (como marca-passos 
cardíacos, articulações e válvulas cardíacas artificiais e enxertos de vaso sanguíneo), 
rifampicina e possivelmente outro antibiótico são, por vezes, adicionados ao regime de 
antibióticos. Geralmente, o osso infectado e o material estranho precisam ser removidos 
cirurgicamente para curar a infecção. 
 
Diagnóstico 
As infecções estafilocócicas da pele são geralmente diagnosticadas com base em seu 
aspecto. Outras infecções requerem amostras de sangue ou líquidos infectados, que são 
enviados a um laboratório para fazer cultura, identificação e teste das bactérias. Os 
resultados do laboratório confirmam o diagnóstico e determinam quais antibióticos podem 
destruir o microrganismo. Também podem ser solicitadas radiografias, tomografias 
computadorizada (TC), imagens por ressonância magnética (RM), cintilografia óssea com 
radionuclídeos ou uma combinação em caso de suspeita de osteomielite. 
 
Curiosidade 
O médico e bacteriologista escocês Alexander Fleming, em 1928, pesquisando 
substâncias capazes de combater bactérias em feridas, esqueceu seu material de estudo 
sobre a mesa enquanto saía de férias, esse material era a bactéria Staphylococcus aureus. 
Ao retornar, observou que suas culturas estavam contaminadas por mofo e que, nos locais 
onde havia o fungo, estavam circundados por halos transparentes, indicando que este 
poderia conter alguma substância bactericida. Ao estudar as propriedades deste bolor, 
identificou como pertencente ao gênero Penicillium, Fleming percebeu que ele fornecia uma 
substância capaz de eliminar diversas bactérias, como as estafilococos: responsáveis pela 
manifestação de diversas doenças, tanto comuns quanto mais graves. A substância recebeu 
7 
 
o nome de “penicilina”. Por esse fato –diz-se que a descoberta da penicilina se deu de forma 
acidental. 
 
 
[Créditos: O globo (8)] 
 
 
[Créditos: infoescola (9)] 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
8 
 
Concluindo 
O Staphyloccocus aureus é uma bactéria com um histórico antigo e cepas variadas e 
resistentes a antibióticos, podendo causar diversas doenças onde houver a contaminação 
de exemplo: foliculite, celulite, sepse, endocardite, ostiomielite, pneumonia e intoxicação 
alimentar. Concluímos ser um patógeno oportunista e que está presente em várias colônias 
no corpo como pele, boca, nariz, intestino. E trata-se com os antibióticos adequados 
referente a forma de contaminação, hospitalar ou comunitária, e se diagnostica-se 
principalmente por exames laboratoriais (cultura) e pelo aspecto. Além de ver que foi na 
bactéria que deu origem/descoberta acidental da penicilina. 
 
 
 
 
 
 
 
 
9 
 
 Referências Bibliográficas 
 
(1) https://www.msdmanuals.com/pt/casa/infec%C3%A7%C3%B5es/infec%C3%A7%C3
%B5es-bacterianas-bact%C3%A9rias-gram-positivas/infec%C3%A7%C3%B5es-por-
staphylococcus-
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Acessado em: 10/03/2021. 
(2) https://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1676-24442007000600005&script=sci_arttext 
Acessado em: 10/03/2021. 
(3) https://www.anvisa.gov.br/servicosaude/controle/rede_rm/cursos/rm_controle/opas_
web/modulo3/gramp_staphylo.htm Acessado em: 10/03/2021. 
(4) https://www.tuasaude.com/staphylococcus-aureus/ Acessado em: 10/03/2021. 
(5) https://mundoeducacao.uol.com.br/biologia/a-descoberta-penicilina.htm Acessado 
em: 10/03/2021 
(6) https://brasilescola.uol.com.br/biologia/staphylococcus-aureus.htm Acessado em: 
11/03/2021 
(7) http://residenciapediatrica.com.br/detalhes/24/mrsa-de-origem-comunitaria Acessado 
em: 14/06/2021 
(8) https://oglobo.globo.com/sociedade/saude/a-descoberta-da-penicilina-o-conselho-
ignorado-de-seu-criador-16318337 Acessado em: 20/06/2021 
(9) https://www.infoescola.com/microbiologia/origem-dos-antibioticos/ Acessado em: 
20/06/2021 
 
 
https://www.msdmanuals.com/pt/casa/infec%C3%A7%C3%B5es/infec%C3%A7%C3%B5es-bacterianas-bact%C3%A9rias-gram-positivas/infec%C3%A7%C3%B5es-por-staphylococcus-aureus#:~:text=Staphylococcus%20aureus%20%C3%A9%20a%20mais,v%C3%A1lvula%20card%C3%ADaca%20e%20infec%C3%A7%C3%B5es%20%C3%B3sseas
https://www.msdmanuals.com/pt/casa/infec%C3%A7%C3%B5es/infec%C3%A7%C3%B5es-bacterianas-bact%C3%A9rias-gram-positivas/infec%C3%A7%C3%B5es-por-staphylococcus-aureus#:~:text=Staphylococcus%20aureus%20%C3%A9%20a%20mais,v%C3%A1lvula%20card%C3%ADaca%20e%20infec%C3%A7%C3%B5es%20%C3%B3sseas
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https://www.msdmanuals.com/pt/casa/infec%C3%A7%C3%B5es/infec%C3%A7%C3%B5es-bacterianas-bact%C3%A9rias-gram-positivas/infec%C3%A7%C3%B5es-por-staphylococcus-aureus#:~:text=Staphylococcus%20aureus%20%C3%A9%20a%20mais,v%C3%A1lvula%20card%C3%ADaca%20e%20infec%C3%A7%C3%B5es%20%C3%B3sseas
https://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1676-24442007000600005&script=sci_arttext
https://www.anvisa.gov.br/servicosaude/controle/rede_rm/cursos/rm_controle/opas_web/modulo3/gramp_staphylo.htm
https://www.anvisa.gov.br/servicosaude/controle/rede_rm/cursos/rm_controle/opas_web/modulo3/gramp_staphylo.htm
https://www.tuasaude.com/staphylococcus-aureus/
https://mundoeducacao.uol.com.br/biologia/a-descoberta-penicilina.htm%20%20Acessado%20em%2010/03/2021
https://brasilescola.uol.com.br/biologia/staphylococcus-aureus.htm
http://residenciapediatrica.com.br/detalhes/24/mrsa-de-origem-comunitaria
https://oglobo.globo.com/sociedade/saude/a-descoberta-da-penicilina-o-conselho-ignorado-de-seu-criador-16318337
https://oglobo.globo.com/sociedade/saude/a-descoberta-da-penicilina-o-conselho-ignorado-de-seu-criador-16318337
https://www.infoescola.com/microbiologia/origem-dos-antibioticos/

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