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Transtorno do Pânico

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TRANSTORNO DO PÂNICO
Epidemiologia
Quadro Clínico
Um dos diagnósticos mais frequentes.
90% dos pacientes com TP acreditam ter problema físico.
Conceito
Etiologia
Felipe Montemor Ribeiro
Ataque de pânico é uma crise aguda de ansiedade, com
início súbito e duração limitada, possui sintomas
intensos.
Transtorno do pânico: são ataques de pânico repetidos,
com pelo menos três a quatro crises por mês.
Ataque de pânico é uma
crise autolimitada de
ansiedade acompanhada de
sintomas físicos e psíquicos.
É uma crise de início súbito
que atinge um pico de
intensidade em até dez
minutos, com uma duração
total de cerca de quinze a
trinta minutos.
Não é uma doença, faz
parte de várias doenças e
transtornos. 
Onda de calor e frio,
despersonalização, tremor,
falta de ar, taquicardia, suor,
vontade de ir ao banheiro,
as vezes noturno. 
Acomete 1,5 - 3,5% da população.
Acomete mais mulheres.
Início dos sintomas na adolescência ou na vida adulta,
voltando aos 45-54 anos. 
Mais frequente em viúvos, separados e divorciados.
Indivíduos com menos anos de estudo.
Estilo de vida: muitas situações de estresse, situações de
pressão, uso excessivo de cafeína e psicoestimulantes.
Genética.
Modelo noradrenérgico: noradrenalina pode causar,
tratamento> benzodiazepínicos e tricíclicos.
Modelo gabaérgico: pouco GABA pode causar
Ataque do pânico, ansiedade antecipatória e agorafobia.
Curso e Prognóstico
Crônica e flutuante, é possível estabilizar e deixar em
remissão. O prognóstico é bom. Com tratamento
precoce evitam-se sintomas.
Diagnóstico diferencial com:
IAM, hipotireoidismo,
Cushing, embolia pulmonar,
asma, hipoglicemia.
Comorbidades associadas:
agorafobia, ansiedade,
depressão, uso de
substâncias psicoativas.
F41.0
Tratamento
Benzodiazepínicos: inicial e
em crises.
Tricíclicos: para tratar.
Psicoterapia.
Menos estimulantes e
atividade física.

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