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Caraguatatuba- SP 2021 TECNOLOGIA EM PROCESSOS GERENCIAIS GABRIELA MAIDANA DA CRUZ FICHAMENTO DE METODOLOGIA SUMÁRIO 1. METODOLOGIA 4 1.1 A NATUREZA DA PESQUISA 4 1.1.1 PESQUISA BÁSICA 4 1.1.2 PESQUISA APLICADA 4 1.2 OS OBJETIVOS DA PESQUISA 5 1.2.1 PESQUISA EXPLORATÓRIA 5 1.2.2 PESQUISA DESCRITIVA 6 1.2.3 PESQUISA EXPLICATIVA 6 1.3 AS ABORDAGENS DA PESQUISA 7 1.3.1 QUANTITATIVA 7 1.3.2 QUALITATIVA 7 1.4 OS PROCEDIMENTOS DA PESQUISA 8 1.4.1 PESQUISA EXPERIMENTAL 8 1.4.2 PESQUISA OPERACIONAL 8 1.4.3 ESTUDO DE CASO ÚNICO 9 1.4.4 ESTUDO DE CASOS MÚLTIPLOS 10 1.4.6 PESQUISA-AÇÃO 10 1.4.7 SURVEY 10 1.5 OBJETO DE PESQUISA 11 1.5.1 OBSERVAÇÃO PARTICIPANTE 11 1.5.2 GRUPOS FOCADOS 11 1.5.3 ENTREVISTAS 12 1.5.4 QUESTIONÁRIOS 13 1.5.5 EXPERIMENTAÇÃO 13 1.5.6 OBSERVAÇÃO 14 1.6 AMOSTRAGEM: CONCEPÇÃO E PROCEDIMENTOS 14 1.6.1 AMOSTRAGEM NÃO PROBABILÍSTICA 15 1.6.1.1 AMOSTRAGEM POR CONVENIÊNCIA 15 1.6.1.2 AMOSTRAGEM POR JULGAMENTO 16 1.6.1.3 AMOSTRAGEM POR QUOTAS 16 1.6.1.4 AMOSTRAGEM BOLA DE NEVE 17 1.6.2 AMOSTRAGEM PROBABILÍSTICA 17 1.6.2.1 AMOSTRAGEM ALEATÓRIA SIMPLES 17 1.6.2.2 AMOSTRAGEM SISTEMÁTICA 18 1.6.2.3 AMOSTRAGEM ESTRATIFICADA 19 1.6.2.4 AMOSTRAGEM POR CLUSTER 19 1. METODOLOGIA 1.1 A NATUREZA DA PESQUISA 1.1.1 PESQUISA BÁSICA “A pesquisa básica visa responder a questões fundamentais sobre a natureza do comportamento. Os estudos são frequentemente planejados para examinar questões teóricas relativas a fenômenos como cognição, emoção, aprendizagem, motivação, psicobiologia, desenvolvimento da personalidade e comportamento social. “(COZBY, 2003, p. 23). “[...] pesquisa básica buscam primeiramente entender o comportamento e os processos mentais. As pessoas muitas vezes descrevem a pesquisa básica como “procurar o conhecimento por si só”. A pesquisa básica costuma ocorrer em situações laboratoriais, com o objetivo de testar uma teoria sobre um fenômeno.” (SHAUGHNESSY, 2012, p.64). “As pesquisas básicas de marketing são predominantemente desenvolvidas em ambiente acadêmico por professores, pesquisadores, estudiosos e alunos de cursos de pós-graduação. Visam ampliar, desenvolver ou aprofundar os conhecimentos de marketing como uma área de administração, têm a curiosidade intelectual ou acadêmica como principal motivação e a compreensão como principal objetivo. (MATTAR,2014, p.28). “Esse tipo de pesquisa de ordem intelectual, denominada “pura” ou “fundamental” é realizada por cientistas e contribui para o progresso da Ciência. No outro tipo, a pesquisa visa às aplicações, práticas com o objetivo de atender às exigências da vida moderna.” (MARGARIDA, 2010, p.110). 1.1.2 PESQUISA APLICADA “[...] a pesquisa aplicada é realizada com o objetivo de examinar questões relativas a problemas práticos e suas potenciais soluções.” (COZBY,2003, p.24) “[...]os psicólogos aplicam seu conhecimento e métodos de pesquisa para melhorar as vidas das pessoas.” (SHAUGHNESSY, 2012, p.63). “[…] a pesquisa visa às aplicações práticas, com o objetivo de atender às exigências da vida moderna. Nesse caso, sendo o objetivo contribuir para fins práticos, pela busca de soluções para problemas concretos, denomina-se pesquisa “aplicada.” (ANDRADE, 2010, p.111). “Nesse caso, sendo o objetivo contribuir para fins práticos, pela busca de soluções para problemas concretos, denomina-se pesquisa “aplicada.” (MARGARIDA, 2010, p.110). 1.2 OS OBJETIVOS DA PESQUISA 1.2.1 PESQUISA EXPLORATÓRIA “Como sugere o nome, o objetivo da pesquisa exploratória é explorar ou examinar um problema ou situação para se obter conhecimento e compreensão. [...] A pesquisa exploratória geralmente é conduzida nas etapas iniciais de um projeto [...] A pesquisa exploratória depende muito da curiosidade e da percepção do pesquisador. Essa pesquisa é mais como um processo de descoberta informal, embora as habilidades do pesquisador não sejam as únicas determinantes de uma pesquisa exploratória de qualidade. Embora o processo seja altamente flexível e relativamente informal[...]” (MALHOTRA, 2010, pg.59). “A pesquisa exploratória é o primeiro passo de todo o trabalho científico. São finalidades de uma pesquisa exploratória, sobretudo quando a bibliografia, proporcionar maiores informações sobre determinado assunto; facilitar a delimitação de um tema de trabalho; definir os objetivos ou formular as hipóteses de uma pesquisa ou descobrir novo tipo de enfoque para o trabalho que se tem em mente.” (MARGARIDA, 2010, p.112). “A pesquisa exploratória é geralmente de pequena escala, é realizada para definir a natureza de um problema, e obter melhor compreensão do ambiente no qual ele está ocorrendo. [...] À medida que o pesquisador envereda pelo processo de pesquisa exploratória, ele deve desenvolver uma lista contendo os problemas e os subproblemas da pesquisa de marketing.” (MCDANIEL; GATES, 2003 p.30). “Uma pesquisa exploratória é pouco ou nada estruturada em procedimentos e seus objetivos são pouco definidos. Seus propósitos imediatos são os de se ganhar maior conhecimento sobre um tema, desenvolver hipóteses para serem testadas e aprofundar questões a serem estudadas.” (MATTAR, 2014, pg.45). 1.2.2 PESQUISA DESCRITIVA “A pesquisa descritiva e um tipo de pesquisa conclusiva que possui como principal objetivo a descrição de algo - geralmente características ou funções de mercado. [...]e particularmente útil quando as perguntas de pesquisa buscam descrever um fenômeno do mercado, como a determinação de frequências de compra, identificação dos relacionamentos ou realização de previsões[...]"(MALHOTRA,2010, pg.59). "à pesquisa responderá a questões como: quem, o quê, quanto, quando e onde, enquanto, no segundo caso, a questão básica a ser respondida é “por quê?”. Por exemplo, por meio de uma pesquisa descritiva, é possível traçar-se um perfil do consumidor, quais produtos consome, quanto e quando consome, e onde compra.” (MATTAR, 2014, pg.45). “A fim de estudar os problemas relacionados com problemas reais e suas soluções potenciais, foi realizada pesquisa aplicada.” (MARGARIDA, 2010, p.112). “Os estudos descritivos, também chamados de pesquisas ad hoc, como diz o próprio nome, procuram descrever situações de mercado a partir de dados primários, obtidos originalmente por meio de entrevistas pessoais ou discussões em grupo, relacionando e confirmando as hipóteses levantadas na definição do problema da pesquisa e respondendo [...] questões das relações de consumo [...] “(SANTOS; BARROS, 2007, p.50). 1.2.3 PESQUISA EXPLICATIVA “[...]a pesquisa explicativa trará informações sobre os “porquês”, como: por que o consumidor prefere a marca A à B? Por que a propaganda X comunica mais que a Y? Qual será a reação do consumidor diante de alterações nas variáveis de marketing da empresa (preço, produto, promoção e pontos de distribuição)? [...]pesquisa causal procura verificar relações entre variáveis que expliquem o fenômeno em estudo.” (MATTAR, 2014, pg.45). “A pesquisa causal é usada para obter evidências de relações de causa e efeito. Os gerentes de marketing continuamente tomam decisões com base em pressupostas relações causais, que podem ser injustificadas; logo, a validade dessas relações causais deve ser examinada por meio de pesquisas formais.” (MALHOTRA, 2012, p.65). “[...]aprofundar o conhecimento da realidade, procurando a razão, o” porquê” das coisas; por isso mesmo, está mais sujeita a cometer erros. Contudo, pode-se afirmar que os resultados das pesquisas explicativas fundamentam o conhecimento científico.” (MARGARIDA, 2010,p.112-113). “Quando a questão da pesquisa pode ser enunciada dessa forma tão explícita, o projeto de pesquisa causal poderia ser o método escolhido. A pesquisa descritiva é adequada para testar hipóteses sobre a relação entre as variáveis, mas não é tão eficaz quanto os projetos causais para testar relações de causa e efeito.” (CHURCHILL, 2011, p.99). 1.3 AS ABORDAGENS DA PESQUISA 1.3.1 QUANTITATIVA “Metodologia de pesquisa que procura quantificar os dados e, geralmente, aplicada alguma forma de análise estatística.” (MALHOTRA, 2012, p.110). “A pesquisa quantitativa pode revelar estatisticamente diferenças entre os grandes e pequenos usuários [...] “(MCDANIEL; GATES, 2003, p.120). “A pesquisa quantitativa usa perguntas formais e opções de respostas predeterminadas em questionários administrados e grandes quantidades de respondentes.” (HAIR et al., 2014, p.79). “Considera que tudo pode ser quantificável, o que significa traduzir em números opiniões e informações para classificá-las e analisá-las. Requer o uso de recursos e de técnicas estatísticas [...]” (PRODANOV E FREITAS, 2013, p.69). 1.3.2 QUALITATIVA ” Metodologia de pesquisa não estruturada e exploratória baseada em pequenas amostras que proporciona percepções e compreensão do contexto do problema.” (MALHOTRA, 2012, p.111). “Pesquisa qualitativa é um termo usado com alguma liberdade. Ele significa que os resultados da pesquisa não estão sujeitos a uma análise de quantificação ou quantitativa. [...] “(MCDANIEL e GATES, 2003, p.120). “A pesquisa qualitativa em geral descobre achados e reações que não eram antecipados. Assim, um dos objetivos é fazer descobertas preliminares sobre o problema de pesquisa.” (HAIR et al., 2014, p.80). “[...] Esta não requer o uso de métodos e técnicas estatísticas. O ambiente natural é a fonte direta para coleta de dados e o pesquisador é o instrumento-chave. Tal pesquisa é descritiva. Os pesquisadores tendem a analisar seus dados indutivamente. [...]” (PRODANOV E FREITAS, 2013, p.70). 1.4 OS PROCEDIMENTOS DA PESQUISA 1.4.1 PESQUISA EXPERIMENTAL “De modo geral, o experimento representa o melhor exemplo de pesquisa científica. Essencialmente, o delineamento experimental consiste em determinar um objeto de estudo, selecionar as variáveis que seriam capazes de influenciá-lo, definir as formas de controle e de observação dos efeitos que a variável produz no objeto. (GIL,2008, pg.51).” “Um estudo experimental é um conjunto de processos experimentais que especifica as unidades de teste e como essas unidades devem ser divididas em subamostras homogêneas, que variáveis independentes ou tratamentos devem ser manipulados, que variáveis dependentes devem ser medidas e como devem ser controladas as variáveis estranhas.” (MALHOTRA, 2012, p.176). “A pesquisa experimental de campo constitui-se no estudo de uma situação real, em que uma ou mais variáveis independentes são manipuladas pelo pesquisador, sob condições tão controladas quanto a situação assim o permitir, e medidos seus efeitos sobre as variáveis dependentes. A partir daí, procura-se verificar a existência de relações de causa e efeito.” (MATTAR,2014, pg.46). 1.4.2 PESQUISA OPERACIONAL “[...] a pesquisa operacional envolve “pesquisa sobre operações”. Portanto, a pesquisa operacional é aplicada a problemas envolvendo como conduzir e coordenar as operações (isto é, as atividades) em uma organização. A natureza das organizações é essencialmente secundária e, de fato, a P.O. têm sido largamente aplicadas em áreas tão distintas como manufatura, transportes, construção, telecomunicação, planejamento financeiro, assistência médica, militar e serviços públicos, somente para citar algumas. Portanto, a gama de aplicação é excepcionalmente grande.” (HILLIER; LIEBERMAN, 2006). “Pesquisa operacional é a aplicação de métodos científicos a problemas complexos para auxiliar no processo de tomada de decisões, tais como projetar, planejar e operar sistemas em situações que requerem alocações eficientes de recursos escassos. Neste livro, introduzimos modelos matemáticos determinísticos e probabilísticos e vários dos principais métodos de solução e algoritmos utilizados na pesquisa operacional para melhor entendimento, análise e solução de problemas de decisão.” (ARENALES et al., 2007, p.1). “[...] Explica um conceito unicamente em termos dos procedimentos observáveis usados para produzi-lo e mensurá-lo.” (SHAUGHNESSY;2012, p.47). 1.4.3 ESTUDO DE CASO ÚNICO “O projeto de estudo de caso único [...] envolve expor unidades de teste (pessoas ou testes de mercado) a uma variável experimental ou de tratamento durante um certo período de tempo, para em seguida medir a variável dependente.” (MCDANIEL; GATES, 2003, p.246). “[...] o estudo de caso único (one-shot) pode ser representado simbolicamente como: X 0¹ Um único grupo de unidades de teste é exposto a um tratamento X, tomando-se então uma única medida (0¹) da variável dependente. Não há atribuição aleatória de unidades de teste.” (MALHOTRA, 2012, p.181). “A pesquisa de estudo de caso foca um ou poucos casos em profundidade, em vez de estudar muitos apenas superficialmente (como acontece com levantamentos).” (HAIR et tal., 2014, p.94). 1.4.4 ESTUDO DE CASOS MÚLTIPLOS “O estudo de séries temporais múltiplas é semelhante ao estudo de séries temporais, com a diferença de que adicionando outro grupo de unidades de teste para servir como grupo de controle. [...] O avanço está na capacidade de testar o efeito duas vezes: em relação às medidas do pré-tratamento no grupo experimental e em relação ao grupo de controle.” (MALHOTRA, 2012, p.184). “Em um estudo de caso coletivo (ou estudo de caso múltiplo), a questão ou preocupação é mais uma vez selecionada, mas o investigador escolhe múltiplos estudos de caso para ilustrar a questão. O pesquisador pode selecionar para estudo diversos programas de diversos locais de pesquisa ou múltiplos programas dentro de um único local.” (CRESWELL, 2014, p. 88). 1.4.6 PESQUISA-AÇÃO “A pesquisa-ação, segundo a definição de Thiollent (1985, p. 14): "... é um tipo de pesquisa social com base empírica que é concebida e realizada em estreita associação com uma ação ou com a resolução de um problema coletivo e no qual os pesquisadores e os participantes representativos da situação ou do problema estão envolvidos do modo cooperativo ou participativo."[...]” (GIL,2008, pg. 30). “Quando concebida e realizada em estreita associação com uma ação ou com a resolução de um problema coletivo. Os pesquisadores e os participantes representativos da situação ou do problema estão envolvidos de modo cooperativo ou participativo.” (PRODANOV E FREITAS, 2013, p.65). “A pesquisa-ação é o estudo da ação, quase sempre com a intenção de conseguir aprimorá-la, mas é especial por ser realizada pelas pessoas diretamente responsáveis pela ação.” (STAKE, 2011, p.175). 1.4.7 SURVEY “A internet oferece várias vantagens para a pesquisa com o uso de levantamentos, pois é um método eficiente e de baixo custo para obter respostas de amostras grandes, potencialmente diversas e sub -representadas."(SHAUGHNESSY, 2012, p.163). “[...] se ajustam diante da falta de representatividade dos entrevistados auto selecionado, impondo cotas com base em algumas características desejadas da amostra [...]” (MCDANIEL; GATES, 2003, p.216). “[...] requerem mais pré-testes do que instrumentos de levantamento de dados administrado por um entrevistador, simplesmente porque entrevistados podem solucionar algumas dificuldades que os pesquisadores não solucionam ao elaborar o instrumento de levantamento de dados.” (FLOYD; FOWLER, 2014, p.151). 1.5 OBJETO DE PESQUISA 1.5.1 OBSERVAÇÃO PARTICIPANTE “[...]a observação participante permiteque os pesquisadores observem comportamentos e situações que não costumam estar abertos à observação científica. [...] explícita, os indivíduos que estão sendo observados sabem que o observador está presente com o propósito de coletar informações sobre o seu comportamento.” (SHAUGHNESSY, 2012, pg.111/113) “Uma forma ativa de observação é a observação participante, em que o pesquisador se junta à atividade como participante, não apenas para se aproximar dos outros participantes, mas para tentar aprender algo com a experiência que eles têm descrita no papél.”(STAKE, 2011, p.107). “Na observação participante, o observador não é apenas um espectador do fato que está sendo estudado, ele se coloca na posição e ao nível dos outros elementos humanos que compõem o fenômeno a ser observado.” (RICHARDSON, 2015, p. 261). 1.5.2 GRUPOS FOCADOS “Um grupo de foco é uma entrevista realizada por um moderador treinado (que lidera a discussões), de uma forma não estruturada e natural, com um pequeno grupo de entrevistados. O objetivo principal dos grupos de foco é obter uma visão aprofundada ouvindo um grupo de pessoas do mercado-alvo apropriado falar sobre problemas que interessam o pesquisador.” (MALHOTRA, 2012, p.112). “A pesquisa de grupo de focal envolve a reunião de pequenos grupos de pessoas para uma conversa interativa e espontânea sobre um determinado tema ou conceito. Os grupos focais em geral consistem em 8-12 participantes, orientados por um moderador profissional em uma discussão semiestruturada que costuma durar cerca de duas horas.” (HAIR et al., 2014, p.84). “Hoje um grupo de foco consiste em 8 a 12 participantes, liderados por um moderador, que passam um período de tempo discutindo profundamente um determinado tópico ou conceito [...]” (MCDANIEL e GATES, 2003, p.123). 1.5.3 ENTREVISTAS “A entrevista em profundidade é uma entrevista não estruturada, direta, pessoal em que um respondente de cada vez é sondado por um entrevistador altamente qualificado a revelar motivações, crenças, atitudes e sentimentos sobre um determinado tópico” (MALHOTRA, 2012, p.121). “A entrevista é a obtenção de informações de um entrevistado sobre determinado assunto ou problema. As entrevistas podem ter o caráter exploratório ou ser de coleta de informações. Se a de caráter exploratório é relativamente estruturada, a de coleta de informações é altamente estruturada” (PRODANOV E FREITAS, 2013, p.106) “A entrevista constitui um instrumento eficaz na recolha de dados fidedignos para elaboração de uma pesquisa, desde que seja bem elaborada, bem realizada e interpretada. Para tanto, faz-se necessário definir os objetivos e os tipos de entrevista e como deve ser planejada e executada.” (MARGARIDA, 2010, p.131). 1.5.4 QUESTIONÁRIOS “Há muitas características positivas no uso de questionários. Primeiro, em geral são mais baratos que as entrevistas. Também permitem o completo anonimato do respondente, quando não se solicitam informações que o identificam [...]. No entanto, a aplicação de questionários requer que os respondentes sejam capazes de ler e compreender as questões” (COZBY, 2003). “O questionário é uma série ordenada de perguntas que devem ser respondidas por escrito pelo informante (respondente). O questionário, numa pesquisa, é um instrumento ou programa de coleta de dados. Se sua confecção for feita pelo pesquisador, seu preenchimento será realizado pelo informante ou respondente.” (PRODANOV E FREITAS, 2013, p.108). 1.5.5 EXPERIMENTAÇÃO “Temos um experimento quando o pesquisador manipula um ou mais variáveis independentes e mede seu efeito sobre uma ou mais variáveis dependentes, ao mesmo tempo em que controla o efeito de variáveis estranhas.” (MALHOTRA, 2012, p.176). “O método experimental consiste, especialmente, em submeter os objetos de estudo à influência de certas variáveis, em condições controladas e conhecidas pelo investigador, para observar os resultados que a variável produz no objeto'' (GIL, 2008). Não seria exagero considerar que parte significativa dos conhecimentos obtidos nos últimos três séculos se deve ao emprego do método experimental, que pode ser considerado como o método por excelência das ciências naturais.” (PRODANOV E FREITAS, 2013, p.37). “No projeto experimental, o pesquisador tem controle sobre uma ou mais variáveis independentes e as manipula. [...] normalmente apenas uma variável é experimentada” (MCDANIEL; GATES, 2003, p.242). “Em termos gerais, um experimento é uma ou várias atividades levadas a cabo em condições muito específicas. O experimento é uma manipulação intencional.” (RICHARDSON, 2015, p.28). 1.5.6 OBSERVAÇÃO “A observação envolve o registro sistemático de padrões de comportamento de pessoas, objetos e eventos a fim de obter informações sobre os fenômenos de interesse.” (MALHOTRA, 2012, p.156). “A técnica de observação pode ser muito útil para a obtenção de informações. Mais do que perguntar, podemos constatar um comportamento. Sua utilização como técnica tem algumas importantes restrições a serem consideradas, desde a falta de objetividade do observador até a dificuldade de prever o momento da ocorrência de um determinado fato para ser observado.” (PRODANOV E FREITAS, 2013, p.103) “A observação faz parte da vida do cotidiano [...] quando pesquisadores usam essa abordagem, porém, as observações são sistematicamente planejadas e cuidadosamente registradas. Por exemplo, enquanto assistiam a consumidores comprando comida para cachorro, descobriram que adultos ficavam na compra de ração, mas idosos e crianças compravam mais agrados aos cães. “(CHURCHILL, 2011, p.196-197). “A observação é uma das ferramentas chave para a coleta de dados em pesquisa qualitativa. É um ato de observar um fenômeno no contexto do campo por meio dos cinco sentidos do observador [...] “(CRESWELL, 2014 p.137). 1.6 AMOSTRAGEM: CONCEPÇÃO E PROCEDIMENTOS “Quando essa amostra é rigorosamente selecionada, os resultados obtidos tendem a aproximar-se bastante dos auferidos se todos os elementos do universo fossem pesquisados. E, com o auxílio de procedimentos estatísticos, torna-se possível até mesmo calcular a margem de segurança dos resultados obtidos” (GIL, 2010, p. 109). “O tamanho da amostra diz respeito ao número de elementos a serem incluídos no estudo. A determinação do tamanho da amostra é complexa e envolve várias considerações de ordem quantitativa e qualitativa.” (MALHOTRA, 2012, p.273). “O processo de determinar o tamanho das amostras probabilísticas envolve questões financeiras, estatísticas e gerenciais. Permanecendo os demais fatores iguais, quanto maior for a amostra, menor será o erro de amostragem.” (MCDANIEL; GATES, 2003, p.398). 1.6.1 AMOSTRAGEM NÃO PROBABILÍSTICA “As amostras não probabilísticas podem oferecer boas estimativas das características da população, mas não permitem uma avaliação objetiva da precisão dos resultados amostrais. Como não é possível determinar a probabilidade de escolha de qualquer elemento específico para inclusão na amostra, as estimativas obtidas não são estatisticamente projetáveis para a população.” (MALHOTRA, 2012, p.274). “Daí porque o mais recomendável nas pesquisas desse tipo é a utilização de amostras não probabilísticas, selecionadas pelo critério de intencionalidade.” (GIL,2002, p.145). “As amostras não probabilísticas incluem elementos de uma população que são selecionados de maneira não aleatória. A não-aleatoriedade ocorre devido a um acidente, quando os elementos da população são selecionados por base da conveniência [...] ou por motivos intencionais [...]” (MCDANIEL; GATES, 2003 p. 372). “Na amostragem não probabilística, não temos garantia de que cada elemento tenha chance de ser incluído, ou maneiras de estimar a probabilidade deque cada elemento seja incluído na amostra” (SHAUGHNESSY, 2012, p.152). 1.6.1.1 AMOSTRAGEM POR CONVENIÊNCIA “A amostragem por conveniência procura obter uma amostra de elementos convenientes. A seleção das unidades amostrais é deixada em grande parte a cargo do entrevistador. Com frequência, os entrevistados são escolhidos porque se encontram no lugar exato no momento certo.” (MALHOTRA, 2012, p.275). “Uma forma de amostragem não probabilística é a amostragem acidental ou “por conveniência”. Pode ser considerada um método para obter participantes do tipo “pegue-os onde puder encontrá-los”. Assim, o leitor poderia selecionar uma amostra de estudantes de sua escola segundo sua conveniência. (COZBY,2003, p.151-152). “As amostras de conveniência são usadas, como o nome infere, por motivos de conveniência, porque são facilmente obtidas. [...] “(MCDANIEL; GATES, 2003 p.385). 1.6.1.2 AMOSTRAGEM POR JULGAMENTO “A amostragem por julgamento é uma forma de amostragem por conveniência em que os elementos da população são selecionados com base no julgamento do pesquisador.” (MALHOTRA, 2012, p.277). “A expressão amostra por julgamento é aplicada a qualquer situação na qual o pesquisador tenta extrair uma amostra representativa com base no critério de seleção por julgamento [...]” (MCDANIEL; GATES, 2003 p.385). “Na amostragem por julgamento, também chamada de samostragem proposital, os respondentes são selecionados porque o pesquisador acredita que atendem aos requisitos do estudo.” (HAIR et al., 2014, p.151). 1.6.1.3 AMOSTRAGEM POR QUOTAS “A amostragem por quotas pode ser vista como uma amostragem por julgamento em dois estágios. O primeiro estágio consiste em desenvolver categorias, ou quotas, de controle de elementos da população. Para desenvolver essas quotas, o pesquisador relaciona características relevantes de controle e determina a distribuição dessas características na população alvo.” (MALHOTRA, 2012, p.277). “Este tipo de amostragem é muito utilizado em pesquisas eleitorais e de mercado, tendo como principal vantagem seu baixo custo. De modo geral, é desenvolvida em três fases: (I) classificação da população em função de propriedades tidas como relevantes para o fenômeno a ser estudado; (II) determinação da proporção da população a ser colocada em cada classe [...]; e (III) fixação de cotas para cada entrevistador encarregado de selecionar elementos da população a ser pesquisada [...]” (GIL, 2002, p.123). “Outra forma de amostragem não probabilística é a amostragem por quota. Um pesquisador que usa essa técnica escolhe uma amostra que reflete a composição numérica de vários subgrupos na população. Assim, a amostragem por quota é semelhante ao procedimento de amostragem estratificada descrito anteriormente, mas não envolve amostragem randômica.” (COZBY, 2003, p.152). 1.6.1.4 AMOSTRAGEM BOLA DE NEVE “Na amostragem bola de neve, escolhe-se um grupo inicial de entrevistados geralmente de forma aleatória. Após serem entrevistados, solicita-se que identifiquem outros que pertençam à população-alvo de interesse. Os entrevistados subsequentes são selecionados com base nessas referências.” (MALHOTRA, 2012, p.278). “As amostras bola-de-neve são procedimentos de amostragem que selecionam respondentes adicionais com base em referências de respondentes iniciais. Esse procedimento é usado para obter amostras de populações raras ou de baixa incidência. Com baixa incidência ou populações raras, estamos nos referindo a populações que formam uma porcentagem muito pequena da população total. “ (MCDANIEL e GATES, 2003, p.388). “A amostragem bola de neve envolve a identificação de um conjunto de respondentes que possa ajudar o pesquisador a identificar mais pessoas a serem incluídas no estudo.” (HAIR et al., 2014, p.152). 1.6.2 AMOSTRAGEM PROBABILÍSTICA “Na amostragem probabilística, as unidades amostrais são escolhidas aleatoriamente. É possível pré-especificar cada amostra potencial de determinado tamanho que pode ser extraída da população, assim como a probabilidade de selecionar cada amostra.” (MALHOTRA, 2012, p.274). “À medida que os levantamentos se valem de amostras probabilísticas, torna-se possível até mesmo conhecer a margem de erro dos resultados obtidos.” (GIL, 2002, p.51). “Na amostragem probabilística, todos os estudantes matriculados (elementos) têm igual chance de ser incluídos na amostra. Podemos descrever a abordagem desse pesquisados como a amostragem probabilística porque seu procedimento amostral (i.e., determinada) permite que todos os alunos tenham igual chance de serem selecionados para a pesquisa.” (SHAUGHNESSY; ZECHMEISTER; ZECHMEISTER, 2012, p.157). 1.6.2.1 AMOSTRAGEM ALEATÓRIA SIMPLES “Na amostragem simples (AAS), cada elemento da população tem uma probabilidade conhecida e igual de ser escolhido. Além disso, cada amostra possível de um dado tamanho (n) tem uma probabilidade igual e conhecida de ser a amostra realmente selecionada.” (MALHOTRA, 2012, p.279). “Consiste basicamente em atribuir a cada elemento do universo um número único para, depois, selecionar alguns desses elementos de maneira casual. Para realizar este sorteio, são utilizadas as tábuas de números aleatórios, que são constituídas por números apresentados em colunas, em páginas consecutivas” (GIL, 2002, p.121). “[...] A amostra aleatória simples é o método de amostragem probabilística mais conhecido e amplamente utilizado. A amostra aleatória simples precisa ser selecionada de modo que cada membro ou elemento da população tenha uma probabilidade igual e conhecida de ser selecionados [...]” (MCDANIEL; GATES, 2003 p.376). 1.6.2.2 AMOSTRAGEM SISTEMÁTICA “Na amostragem sistemática, escolhe-se uma amostra selecionando um ponto de partida aleatório e, em seguida, extraindo cada i-ésimo elemento sucessivamente do arcabouço amostral. O intervalo amostral I é determinado dividindo o tamanho N da população pelo tamanho n da amostra e fazendo o arredondamento para o inteiro mais próximo.” (MALHOTRA, 2012, p.280). “É uma variação da amostragem aleatória simples. Sua aplicação requer que a população seja ordenada de modo tal que cada um de seus elementos possa ser unicamente identificado pela posição. Apresenta condições para satisfação desse requisito uma população identificada a partir de uma lista que engloba todos os seus elementos, uma fila de pessoas ou o conjunto de candidatos a um concurso identificados pela ficha de inscrição” (GIL, 2002, p.122). “A amostragem sistemática é um método de amostragem que usa intervalos sequenciais para extrair elementos de uma população numerada. Esse método é muitas vezes usado como substituto da amostra aleatória simples. Sua probabilidade é baseada na sua simplicidade. os procedimentos da amostragem sistemática produzem amostras quase idênticas às geradas pela amostra aleatória simples. “(MCDANIEL; GATES, 2003, p. 378). 1.6.2.3 AMOSTRAGEM ESTRATIFICADA “A amostragem estratificada é um processo de dois estágios em que a população é dividida em subpopulações, ou estratos. Os estratos têm de ser mutuamente excludentes e coletivamente exaustivos no sentido de que cada elemento da população deve ser atribuído a um único estrato e nenhum elemento da população deve ser omitido.” (MALHOTRA, 2012, p.281). “Caracteriza-se pela seleção de uma amostra de cada subgrupo da população considerada. O fundamento para delimitar os subgrupos ou estratos pode ser encontrado em propriedades como sexo, idade ou classe social. Muitas vezes, essas propriedades são combinadas, o que exige matriz de classificação” (GIL, 2002, p.122- 123). “Amostras estratificadas são amostras probabilísticas que se distinguem pelos seguintes processuais: 1. A população original ou de interesse é dividida em dois ou mais subconjuntos exclusivos(por exemplo, homens e mulheres). 2. As amostras aleatórias simples de elementos de dois ou mais subconjuntos são escolhidas independentemente um do outro.” Os requisitos para uma amostragem estratificada não especificam as bases a serem usadas para separar a população original ou básica em subconjuntos. [...]” (MCDANIEL; GATES, 2003, p.379). 1.6.2.4 AMOSTRAGEM POR CLUSTER “É indicada em situações em que é bastante difícil a identificação de seus elementos. É o caso, por exemplo, de pesquisas cuja população seja constituída por todos os habitantes de uma cidade. Em casos desse tipo, é possível proceder-se à seleção da amostra a partir de "conglomerados". Conglomerados típicos são quarteirões, famílias, organizações, edifícios, fazendas etc.” (GIL, 2002, p.123). “[...] são obtidas como casos particulares da Amostragem Estratificada quando se tem apenas um estrato na população, o que significa dizer que o estrato é a própria população” (COZBY,2003, p.151). “Na amostragem por cluster, divide-se primeiro a população-alvo em subpopulações mutuamente excludentes e coletivamente exaustivas, ou clusters (conglomerados). Seleciona-se então uma amostra aleatória de clusters com base em uma técnica de amostragem probabilística, como a AAS. Para cada cluster selecionado, incluem-se todos os elementos na amostra, ou se extrai uma amostra dos elementos de forma probabilística.” (MALHOTRA, 2012, p.282). “No caso de amostras por agrupamento, as unidades de amostragem são selecionadas em grupos. Existem dois passos básicos na amostragem por agrupamento: 1. A população de interesse é dividida em subconjuntos mutuamente exclusivos e exaustivos. 2. Uma amostra aleatória dos subconjuntos é selecionada. Se o pesquisador amostrar todos os elementos do subconjunto selecionado, o procedimento é uma amostra por agrupamento de um estágio.” (MCDANIEL; GATES, 2003, p.382). REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ANDRADE, M. M. D. Introdução à Metodologia do Trabalho Científico. 10. ed. ed. São Paulo: Atlas S.A, 2010. ARENALES, M. et al. Pesquisa Operacional: para cursos de engenharia. Rio de Janeiro, RJ: Elsever. 2007 BUSH, R. J. et al. Fundamentos de Pesquisa de Marketing. 3. ed. ed. Porto Alegre: AMGH Editora Ltda., 2014. CHURCHILL, G. A. Pesquisa Básica de Marketing. 7. ed. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2011. COZBY, P. C. Métodos de Pesquisa em Ciências do Comportamento. 1. ed. ed. São Paulo: Atlas S.A, 2014. CRESWELL, J. W. Investigação Qualitativa e Projeto de Pesquisa: escolhendo entre cinco abordagens. 3. ed. ed. Porto Alegre: Penso, 2014. FOWLER, F. J. J. Pesquisa de Levantamento. 4. ed. ed. Porto Alegre: Penso, 2014. GIL, A. C. Métodos e técnicas de pesquisa social. 6. ed. São Paulo: Atlas S.A., 2008. GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas, 2002. HILLIER, F. S.; LIEBERMAN, G. J. Introdução à pesquisa operacional. 8. ed. ed. São Paulo: McGraw-Hill, 2006. MALHOTRA, N. Pesquisa de marketing: foco na decisão. 3. ed. ed. São Paulo: Pearson, 2010. MALHOTRA, N. Pesquisa de Marketing. São Paulo: Bookman, 2012. MCDANIEL, C. J.; GATES, R. Pesquisa de Marketing. São Paulo: Pioneira Thomson, 2003. MATTAR, F.N., Pesquisa de marketing metodologia, planejamento, execução e análise. 7. ed. Ed. Rio de janeiro: Elsevier. 2014. PRODANOV, C. C.; FREITAS, E. C. de. Metodologia do trabalho científico: métodos e técnicas da pesquisa e do trabalho acadêmico. 2. ed. Novo Hamburgo: Feevale, 2013. RICHARDSON, R. J. Pesquisa Social, métodos e técnicas. São Paulo: Editora Atlas, 2015. SAMARA, B. S.; BARROS, J. C. D. Pesquisa de Marketing: conceitos e metodologia. 4. ed. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. SHAUGHNESSY, J. J.; ZECHMENISTER, E. B.; ZECHMEISTER, J. S. Metodologia de Pesquisa em Psicologia. 9. ed. ed. Porto Alegre: AMGH Editora Ltda., 2012. STAKE, R. E. Pesquisa qualitativa: estudando como as coisas funcionam. Porto Alegre: Penso, 2011. 1. METODOLOGIA 1.1 A NATUREZA DA PESQUISA 1.1.1 PESQUISA BÁSICA 1.2 OS OBJETIVOS DA PESQUISA 1.2.1 PESQUISA EXPLORATÓRIA 1.2.2 PESQUISA DESCRITIVA 1.2.3 PESQUISA EXPLICATIVA 1.3 AS ABORDAGENS DA PESQUISA 1.3.1 QUANTITATIVA 1.3.2 QUALITATIVA 1.4 OS PROCEDIMENTOS DA PESQUISA 1.4.1 PESQUISA EXPERIMENTAL 1.4.3 ESTUDO DE CASO ÚNICO 1.4.4 ESTUDO DE CASOS MÚLTIPLOS 1.4.6 PESQUISA-AÇÃO 1.4.7 SURVEY 1.5 OBJETO DE PESQUISA 1.5.1 OBSERVAÇÃO PARTICIPANTE 1.5.2 GRUPOS FOCADOS 1.5.3 ENTREVISTAS 1.5.4 QUESTIONÁRIOS 1.5.5 EXPERIMENTAÇÃO 1.6 AMOSTRAGEM: CONCEPÇÃO E PROCEDIMENTOS 1.6.1.1 AMOSTRAGEM POR CONVENIÊNCIA 1.6.2 AMOSTRAGEM PROBABILÍSTICA 1.6.2.1 AMOSTRAGEM ALEATÓRIA SIMPLES 1.6.2.2 AMOSTRAGEM SISTEMÁTICA 1.6.2.3 AMOSTRAGEM ESTRATIFICADA
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