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AULA 2 GERENCIAMENTO DE TEMPO EM PROJETOS Prof. Angelo Tadini 02 CONVERSA INICIAL Esta aula pretende demonstrar os processos do gerenciamento do tempo, os principais conceitos envolvidos na gestão do cronograma e como é o plano de gerenciamento do tempo do projeto. No primeiro tópico foi realizado um overview sobre os processos de planejar o gerenciamento do cronograma: definir, sequenciar e estimar recursos e duração das atividades e controlar o cronograma. No segundo tópico, são levantados alguns conceitos importantes e que servem para nivelar os conteúdos sobre a gestão de tempo, pois, para se iniciar o trabalho com o cronograma de um projeto, é preciso conhecer os fatores ambientais e os processos organizacionais da empresa, quais serão os marcos temporais do cronograma, qual é a linha de base do projeto, como isso impactará nos recursos e onde buscar informações especializadas, quando não se sabe um assunto específico do cronograma do projeto. Por fim, é abordado com mais detalhamento o plano de gerenciamento do tempo do projeto, que é onde se estabelecem os critérios e as atividades para o desenvolvimento, monitoramento e controle do cronograma. CONTEXTUALIZANDO Junto da equipe de projetos da diretoria de novos produtos da empresa ABC, você conseguiu finalizar a EAP da loja de equipamentos para cozinha industrial. Seguindo os padrões do PMBOK (PMI, 2013), a EAP, conforme demonstra a Figura 1, as entregas do projeto são: gerenciamento de projetos, contratação de imobiliária, fornecedores, serviços, inauguração e encerramento. Para cada uma dessas entregas foram desenvolvidos diversos pacotes de trabalho. 03 Figura 1 – Modelo EAP Com a EAP finalizada, o momento agora é se ater para o desenvolvimento de um cronograma factível. Você já recebeu informações de que as obras demoram em média 120 dias para ficarem prontas e você tem 180 dias para finalizar todo o projeto – do planejamento até o encerramento, que acontecerá com o evento de inauguração. Com base nos seus conhecimentos de logística e gerenciamento de projetos, como seria a estrutura básica do plano de gerenciamento de tempo da loja de equipamentos para cozinha industrial? TEMA 1 – OS PROCESSOS DA GESTÃO D O TEMPO O gerenciamento do tempo do projeto descreve os processos relativos ao término do projeto em relação ao prazo previsto. Uma vez o escopo do projeto definido e seus principais produtos (deliverables) identificados, as atividades do projeto para o alcance dos objetivos precisam ser definidas, sequenciadas e estimadas em termos de recursos necessários e duração. Conforme já abordado, os pacotes de trabalho são decompostos em componentes menores, chamados de atividades, para fornecer uma base para a estimativa e elaboração do cronograma. Segundo o PMBOK (PMI, 2013), os processos do gerenciamento de tempo podem ser divididos em: • Planejar o gerenciamento do cronograma; 04 • Definir as atividades; • Sequenciar as atividades; • Estimar os recursos das atividades; • Estimar as durações das atividades; • Desenvolver o cronograma, e; • Controlar o cronograma. Figura 2 – Processos do gerenciamento de tempo Fonte: adaptado do PMBOK (PMI, 2013). Conforme pode ser observado na Figura 2, os processos relativos à gestão de tempo concentram-se no grupo de planejamento. Segundo o PMBOK (PMI, 2013), o processo de planejar o gerenciamento de tempo diz respeito ao estabelecimento das políticas, procedimentos, e documentação para planejar, desenvolver, gerenciar, executar e controlar o cronograma do projeto. Já o trabalho de definir as atividades trata da identificação e documentação das tarefas a serem realizadas pela equipe e stakeholders para produzir as entregas do projeto. Depois de definir, é necessário sequenciar as atividades, ou seja, identificar e documentar as inter-relações entre essas atividades do projeto, possibilitando entender como elas interagem entre si. 05 Saiba mais Assista ao documentário "Megaconstruções Aeroporto de Hong Kong", sobre a construção do aeroporto internacional daquela cidade e entenda a importância da definição e sequenciamento das atividades de um projeto: <https://www.youtube.com/watch?v=gWcHj9SvtEc> Uma vez sequenciadas, é importante estimar os recursos das atividades, ou seja, verificar os tipos e quantidades de materiais, equipamentos, pessoas, espaços que serão necessários para desenvolver cada uma das atividades. Além dos recursos que o projeto necessita, é imprescindível estimar a duração das atividades, definindo seu começo e término, verificando assim a quantidade de períodos de trabalho que são necessários para finalizar as atividades específicas. Todo esse trabalho de definir, sequenciar e estimar recursos e duração das atividades serve para se construir/desenvolver o cronograma do projeto. A estratégia é criar um padrão que leve em consideração as particularidades de cada atividade. Durante a fase de gerenciamento do tempo do projeto, o crucial é chegar a um cronograma que seja factível e claro para a equipe e stakeholders, respeitando os marcos temporais previstos em contrato e sujeito às limitações de recursos. O cronograma básico do projeto, juntamente com os cronogramas específicos, consiste em uma representação gráfica temporal dos blocos de trabalho, mostrando como estes se encaixam no esquema total do projeto. Por fim, como o único processo que não é do grupo de planejamento, a ação de controlar o cronograma é o trabalho de monitorar “o andamento das atividades do projeto para a atualização no seu progresso e gerenciamento das mudanças feitas na linha de base do cronograma para realizar o planejado” (PMI, 2013, p. 141). TEMA 2 – CONCEITOS IMPORTANTES DOS PROCESSOS DA GESTÃO DE TEMPO: FATORES AMBIENTAIS, ATIVOS DOS PROCESSOS ORGANIZACIONAIS E OPINIÃO ESPECIALIZADA Como sabido, o Guia PMBOK (PMI, 2013) tem como base didática a divisão do projeto em grupos de processos e áreas de conhecimento. A 06 integração entre esses dois importantes fatores cria os processos de gerenciamento dos projetos. Para que existam esses processos, o Guia trabalha uma lógica de entradas, ferramentas e saídas. As entradas dizem respeito aos insumos necessários para executar aquele determinado processo, as ferramentas são as técnicas que serão utilizadas para transformar os insumos no que se quer, e as saídas são o resultado com o valor agregado que se esperava. Ao todo, segundo Montes (2017), são 47 processos que transformam 257 entradas em 153 saídas (PMI, 2013). No entanto, mais importante que saber a quantidade de entradas, ferramentas e saídas de um processo, é entender o que significa cada um deles e, mais, a funcionalidade destes no projeto. Na Figura 3 é possível ter uma visão geral da gestão do tempo do projeto e entender alguns importantes itens que compõem esse arranjo. 07 Figura 3 – Detalhamento dos processos de gerenciamento de tempo Fonte: PMBOK (PMI, 2013, p. 143). Embora esses itens sejam abordados transversalmente em todas as aulas, no gerenciamento do tempo do projeto alguns conceitos básicos são importantes de serem analisados para uma melhor compreensão dos processos como um todo. Destaca-se: • Fatores ambientais; • Ativos de processos organizacionais; • Opinião especializada; • Linha de base; 08 • Cronograma; • Recursos; • Marcos (milestones). Os fatores ambientais da organização, seguindo a lógica do PMBOK (PMI, 2013), são as forças internas e externas que agem sobre a empresa e, nesse caso, sobre o cronograma do projeto. Segundo Coimbra (2012), compreende na cultura e estrutura organizacional, infraestrutura, recursos existentes, bancos de dados comerciais, condições de mercado e software de gerenciamento de projetos.Já os ativos de processos organizacionais são as informações históricas da organização no que se refere a projetos. Nesse caso, sobre a gestão do cronograma. Uma organização com alta maturidade em gerenciamento de projetos tende a não só relatar sobre os aprendizados em relação a projetos passados, mas também a desenvolver padrões e técnicas de gestão. São ativos de processos organizacionais no gerenciamento de tempo (PMI. 2013, p. 142): • Ferramentas de controle do cronograma; • Políticas, procedimentos e diretrizes existentes, formais ou informais, relacionadas ao controle do cronograma; • Modelos (Templates); • Diretrizes para encerramento do projeto; • Procedimentos de controle das mudanças; e • Procedimentos de controle de riscos, incluindo categorias de riscos, definições de impacto e probabilidade e matriz de probabilidade e impacto. A opinião especializada refere-se às experiências e know how existentes dentro da organização. Toda a organização possui um capital humano e intelectual que deve ser utilizado, especialmente no que tange a assuntos específicos, por exemplo, finanças, marketing, riscos, cultura organizacional, entre outros. A opinião especializada, guiada por informações históricas, fornece discernimento valioso sobre o ambiente e informações de projetos passados similares. A opinião especializada também pode sugerir sobre se seria recomendável combinar métodos e como reconciliar as diferenças entre eles (PMBOK, 2013, p.147). 09 Segundo Montes (2016), é a ferramenta técnica mais utilizada no gerenciamento de projetos e pode ser obtida por meio da opinião (informal) e conhecimento (formal) de grupos ou pessoas que tenham capacidade na área em questão, tais como: • Alta administração; • Stakeholders (Aliados); • Gerentes de projetos que trabalharam em projetos da mesma área; • Especialistas no assunto da área de negócio ou do projeto; • Grupos e consultores do setor. A opinião fornecida baseada em especialização é uma ferramenta poderosa para construir e monitorar o cronograma de um projeto, e todo o gerente de projetos precisa conhecer os canais para acessá-la, e isso faz parte da sua capacidade de networking. TEMA 3 – CONCEITOS IMPORTANTES O PROCESSO DA GESTÃO DE TEMPO: CRONOGRAMA, RECURSOS, MILESTONES E LINHA DE BASE O cronograma básico do projeto, juntamente com os cronogramas específicos, consiste em uma representação gráfica temporal das atividades de trabalho, mostrando como estes se encaixam no esquema total do projeto (PMI, 2013). Quanto mais complexo for o projeto, maior será o detalhamento do cronograma em atividades e a importância deste no gerenciamento como um todo. É impossível falar de projetos sem falar de recursos. No entanto, normalmente há uma confusão quanto ao entendimento sobre o que são os recursos de um projeto, restringindo seu conceito apenas como recursos financeiros. Um recurso é um meio, não um fim, podendo ser de todo o tipo, sendo um canal para se obter algo que se pretende. Fazem parte de um projeto os seguintes recursos (Chiavenato, 2006): • Físicos e materiais: compreende os recursos que entrarão como insumos do projeto, possibilitando a empresa transformar a matéria-prima em produto, por exemplo: espaços para a realização das atividades, instalações, tecnologias, equipamentos etc; 010 • Humanos: é o recurso mais importante do projeto, composto pelas pessoas que participam direta ou indiretamente deste. Normalmente, tem atenção privilegiada do gerente do projeto, que precisa ter a habilidade de integrar as pessoas de forma que o trabalho do projeto aconteça de forma mais harmônica possível; • Financeiro: são os recursos que possuem um alto grau de liquidez, ou seja, possuem grande facilidade para ser convertido em alguma troca, podendo ser transformado rapidamente em um recurso físico, material ou humano. Normalmente, o autorizo do projeto no termo de abertura traz consigo uma disponibilidade financeira para ser utilizada neste projeto. Em suma, é a quantidade de dinheiro que o projeto tem para gastar. Por outro lado, o Microsoft Project, que é um dos softwares de gerenciamento de projetos mais utilizados no Brasil, acompanha uma lógica um pouco diferente e divide recursos em três tipos: trabalho, material e custo. Conforme destaca Kustro (2015), o primeiro diz respeito as pessoas e equipamentos que são utilizados para executar o trabalho daquela atividade, exemplo: colaboradores, consultorias, maquinário e etc. O segundo são definidos como suprimentos ou itens de consumo utilizados no projeto, sendo possível medir o custo em valor versus unidade, exemplo: m3 de um material “X”, número total de ferramentas “Y”, Kg de insumos “Z” e etc. Por fim, o terceiro trata dos recursos que não dependem de quantidade de trabalho ou da duração da tarefa. Geralmente são os gastos totais para realizar uma atividade, tais como: traslados, combustível, hospedagem, alimentação e etc. Figura 5 – Milestones (I) Fonte: 9Woodd/Shutterstock. 011 Figura 6 – Milestones (II) Fonte: Rzarek/Shutterstock. Figura 7 – Milestones (III) Fonte: Jenny Lipets/Shutterstock. Figura 8 – Milestones (IV) Fonte: Nucleartist/Shutterstock. 012 Já os milestones ou marcos são os pontos significativos do projeto. É um ponto de orientação para identificar o quão próximo você está na sua meta. Nas estradas, os pontos de identificação da quilometragem são conhecidos como milestones. No entanto, podem ser identificados em vários aspectos da vida. Nos projetos, os milestones são os eventos cuja ocorrência precisa ser reportada aos stakeholders, de modo a terem clara a visibilidade do seu cumprimento. Os marcos evidenciam momentos importantes de um projeto, podendo estar associados ao final de fases (concepção, elaboração, construção, transição) ou às entregas (primeiro andar concluído, segundo andar concluído, prédio concluído). Na representação do cronograma, é sempre importante enaltecê-lo, seja por meio de um ícone, um negrito ou um sublinhado. Por fim, um conceito bastante importante para a gestão do cronograma do projeto é o de linha de base (baseline em inglês) que se trata do marco zero do projeto. Conforme salienta Montes (2017), a linha de base serve como um retrato retirado no momento da aprovação do que foi planejado, congelando as datas de início e término de todas as atividades do cronograma. Posteriormente será utilizada para avaliar a evolução do projeto, monitorando o prazo por meio da comparação do planejado com o realizado. Pode acontecer de um projeto ter mais de uma linha de base. Isso ocorre quando há uma repactuação dos prazos de entrega, que deve ser aprovado pelo patrocinador e principais stakeholders e comunicado para toda a equipe do projeto. A linha de base do cronograma também serve para que o gerente do projeto possa ter ideia do impacto de eventuais solicitações de mudanças, avaliando se é possível ou não atender a tal demanda. Na gestão de tempo ainda se fala em linha de base do escopo. Diferentemente da linha de tempo, esta linha de base refere-se à declaração do escopo do projeto, EAP e Dicionário da EAP. TEMA 4 – PLANO DE GERENCIAMENTO DO TEMPO DO PROJETO Conforme salienta o PMBOK (PMI, 2013, p. 148), o plano de gerenciamento do cronograma define os processos necessários para que o término do projeto seja realizado dentro do prazo determinado e “pode ser formal 013 ou informal, altamente detalhado ou generalizado, baseado nas necessidades do projeto e inclui os limites de controle apropriados”. São as políticas adotadas pelo projeto para garantir que o seu cronograma será planejado, executado, controlado e finalizado. Ainda de acordo com o PMBOK, é função deste plano estabelecer: • Qual modelo de cronograma será utilizado; • O nível de exatidãodas estimativas de tempo e recursos; • A unidade de medição a ser utilizada (horas, dias – úteis ou diretos, semanas) na medida de prazos e também de quantidade (metros, litros, toneladas, quilômetros etc.); • A atualização do cronograma, ou seja, qual será a periodicidade em que se avaliará o andamento das atividades; • Limites de controle, para indicar uma quantidade de variação combinada a ser permitida antes que alguma ação seja necessária; • Regras para medição de desempenho, como as regras estabelecidas no Gerenciamento do valor agregado (GVA); • Formato de relatórios; • Descrições dos processos, entre outros. Os planos de gerenciamento têm o objetivo de descrever as ações que devem ser tomadas de acordo com o andamento do projeto, definindo as políticas e práticas que toda a equipe deve saber. No caso do plano do cronograma, pode ser interessante detalhar a priorização das mudanças do prazo, definindo critérios, por exemplo (KOLB, 2014, p.01): Prioridade 0 (Zero) – Atrasos de prioridade zero requerem uma ação imediata por parte do gerente do projeto, que deve acionar imediatamente o patrocinador para discussão e análise, uma vez que é um problema urgente, de alto impacto no projeto e com soluções inicialmente não identificadas. Prioridade 1 (Um) – Atrasos de prioridade um requerem uma ação imediata por parte do gerente do projeto, independente das reuniões de controle previstas devido à urgência, acionando as medidas de recuperação de prazos disponíveis, tais como o Fast Tracking, o Crashing, o trabalho em horas-extras, banco de horas e mutirão. Os custos que por ventura decorrerem dessas ações deverá ser alocado nas reservas gerenciais. Prioridade 2 (Dois) – Atrasos de prioridade dois requerem um replanejamento das atividades futuras, uma vez que o projeto ainda não completou 25% de conclusão. Prioridade 3 (Três) – Atrasos de prioridade três são atrasos pequenos se comparados com a duração do projeto e podem ser remanejados sem necessariamente ser preciso planejar novamente ou acionar algum tipo de mecanismo de recuperação. 014 Ou ainda, definir qual software será utilizado para o gerenciamento do cronograma do projeto, se haverá a definição de uma margem de erro para os prazos (normalmente são 10%), qual será a alocação financeira para o gerenciamento de tempo, quem será o responsável por atualizar o cronograma, entre outros. De acordo com a Figura 3, fazem parte das entradas para a construção do plano de gerenciamento do cronograma: plano de gerenciamento do projeto, termo de abertura do projeto, fatores ambientais da empresa e ativos de processos organizacionais. FINALIZANDO O objetivo desta aula foi mostrar como se inicia o planejamento do tempo para um projeto. Embora o plano do cronograma esteja com o primeiro processo (Figura 2), ele só se torna um produto/saída depois que todos os outros procedimentos de tempo (definir as atividades, sequenciar as atividades, estimar os recursos das atividades, estimar as durações das atividades, desenvolver o cronograma, e; controlar o cronograma) já tenham sido finalizados. Mais do que isso, conforme já salientado em aulas passadas, a gestão de tempo está totalmente comprometida com as outras nove áreas de conhecimento, ou seja, todos os planos precisam ser criados concomitantemente para que eles sejam efetivos. A elaboração do plano de gerenciamento de tempo fica sob a responsabilidade do gerente do projeto, por exigir uma visão sistêmica do negócio que se está atuando e multidisciplinar das áreas se serão impactadas ou impactarão no cronograma. Exige-se, nesse caso, grande técnica e habilidade para fazer com que esse planejamento seja utilizado e atualizado. 015 REFERÊNCIAS CHIAVENATO, I. Recursos humanos: o capital humano das organizações. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2006. COIMBRA, P. M. P. Ferramentas e técnicas PMBOK – fatores ambientais da empresa. Projetos e TI, 27 mar. 2012. Disponível em: <https://projetoseti.com.br/ferramentas-e-tecnicas-pmbok-fatores-ambientais-da- empresa>. Acesso em: 4 fev. 2018. KUSTRO, L. Tipos de recursos do projeto no Project 2010. MC Info, 2016. Disponível em: <http://bloginformaticamicrocamp.com.br/novidades/tipos-de- recursos-projeto-no-project-2010>. Acesso em: 4 fev. 2018. MONTES, E. Guia de gerenciamento de projeto. Escritório de Projetos, 22 jul. 2017. Disponível em: <https://escritoriodeprojetos.com.br/entradas-e-saidas-dos- processos-de-gerenciamento-de-projeto>. Acesso em: 4 fev. 2018. PMI – Project Management Institute. Um guia do conhecimento em gerenciamento de projetos (Guia PMBOK). 5. ed. Project Management Institute, 2013. VARGAS, R. Manual prático do plano de projeto – utilizando o PMBOK guide. 5. ed. Rio de Janeiro: Brasport, 2014. https://projetoseti.com.br/ferramentas-e-tecnicas-pmbok-fatores-ambientais-da-empresa/ https://projetoseti.com.br/ferramentas-e-tecnicas-pmbok-fatores-ambientais-da-empresa/ https://escritoriodeprojetos.com.br/entradas-e-saidas-dos-processos-de-gerenciamento-de-projeto https://escritoriodeprojetos.com.br/entradas-e-saidas-dos-processos-de-gerenciamento-de-projeto
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