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GESTÃO FINANCEIRA

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Um conceito primordial que deve ser entendido para uma boa gestão financeira de curto prazo das corporações é o da necessidade de capital de giro (NCG). A NCG consiste no quanto uma empresa precisa de recursos onerosos para o financiamento de suas atividades operacionais de curto prazo. Nesse sentido, vamos supor que ASD apresentou os seguintes resultados financeiros em seu último exercício: 
· Estoques = $700 
· Patrimônio Líquido = $2.100 
· Disponível = $400 
· Fornecedores = $150 
· Impostos a Pagar = 100 
· Empréstimos e Financiamento de Curto Prazo = $400 
· Imobilizado = $2.000 
· Salários a Pagar = 50 
· Empréstimos e Financiamento de Longo Prazo = $800  
· Clientes = $500 
 
Com base nessas informações, é possível afirmar que a NCG da ASD em seu último exercício foi de: 
		
	
	$2.100. 
	
	$900. 
	 
	$500. 
	
	$700. 
	 
	$1.300. 
	
	A LSN apresentou em seu último exercício contábil uma receita líquida de vendas de $14.000, um prazo médio de estoques (PME) de 30 dias, um prazo médio de pagamento de compras (PMC) de 40 dias e um prazo de recebimento (PMR) de 33 dias. Considerando que além das contas estoques, clientes e fornecedores não existam contas que influenciem o AOCP e o POCP da empresa, podemos estimar que a NCG da LSN seria de aproximadamente: 
		
	
	$452 
	 
	$4.006 
	
	$1.439 
	
	$894 
	
	$1.673 
	
	A BJO é uma empresa varejista que vem obtendo um grande sucesso no mercado e experimentando um forte crescimento de suas vendas. A empresa é financiada totalmente por capital próprio, mas em função de seu desempenho seus sócios estão atentos a saúde financeira da companhia e preocupados com uma eventual necessidade de captação de recursos com terceiros para financiamento de estoques e clientes. Sabendo que a BJO possui atualmente AOCP de $300, uma receita líquida anual de $1.600 e um POCP de 450, seria correto afirmar que: 
		
	
	mantendo as atuais políticas de crédito, pagamento e estoque, o risco de a BJO necessitar de recursos onerosos para financiamento de clientes e estoque é baixo, considerando que seu CO* de apenas 15 dias. 
	
	mantendo as atuais políticas de crédito, pagamento e estoque, o risco de a BJO necessitar de recursos onerosos para financiamento de clientes e estoque é baixo, considerando que seu CF* é negativo em 34 dias. 
	 
	mantendo as atuais políticas de crédito, pagamento e estoque, o risco de a BJO necessitar de recursos onerosos para financiamento de clientes e estoque é alto, considerando que seu PMR* é 68 dias. 
	
	mantendo as atuais políticas de crédito, pagamento e estoque, o risco de a BJO necessitar de recursos onerosos para financiamento de clientes e estoque é alto, considerando que seu CF* é 169 dias. 
	
	mantendo as atuais políticas de crédito, pagamento e estoque, o risco de a BJO necessitar de recursos onerosos para financiamento de clientes e estoque é alto, considerando que seu PMP* é de aproximadamente 101 dias. 
	Uma das principais vantagens da abordagem alternativa para o cálculo do ciclo financeiro (CF*) é que ela permite estimar com acurácia o volume da NCG como proporção das receitas líquidas. Nesse sentido, suponha que a TGB possui um CF* de 45 dias e que no último ano (20X1) ela tenha apresentado receitas liquidas de $1.300. Supondo que a expectativa do crescimento das receitas líquidas para o próximo ano (20X2) seja de 60%, o acréscimo previsto para a NCG (variação da NCG) seria de: 
		
	 
	$60,94 
	
	$422,50 
	
	$97,50 
	
	$260,00 
	 
	$162,50 
	
	A análise do ROIC de empresas pode ser efetuada de maneiras distintas. Além da comparação histórica e com empresas do mesmo setor e possível analisar o retorno contrastando seu resultado com o custo de capital. Dessa forma, suponha as seguintes informações financeiras relativas a GIJO e seu segmento de atuação nos anos 20X1 e 20X2: 
· ROIC GIJO 20X1 = 14% 
· ROIC GIJO 20X2 = 9% 
· ROIC Médio Setor 20X1 = 15% 
· ROIC Médio Setor 20X2 = 14% 
· Ke GIJO 20X1 e 20X2 = 12% 
· WACC GIJO 20X1 e 20X2 = 7% 
Com bases nessas informações, é possível afirmar que: 
		
	
	o desempenho da GIJO melhorou em 20X2 e a empresa apresentou em 20X1 e 20X2 retornos satisfatórios. 
	
	em 20X1 o retorno da GIJO era insatisfatório, mas devido à melhora do desempenho em 20X2 a empresa passou a apresentar um retorno satisfatório. 
	
	em 20X1 o retorno da GIJO era satisfatório, mas devido à piora do desempenho em 20X2 a empresa passou a apresentar um retorno insatisfatório. 
	 
	o desempenho da GIJO piorou em 20X2, mas a empresa apresentou em 20X1 e 20X2 um retorno satisfatório. 
	 
	o desempenho da GIJO não variou nos períodos analisado e, em ambos os anos empresa apresentou um retorno satisfatório. 
	Apesar de ter sido criado na 1ª metade do século 20, somente no final da década de 1990 é que o lucro econômico passou a ser mais utilizado por analistas na tentativa de avaliar a situação econômica das empresas. Comparando o lucro econômico com os índices de rentabilidade é correto afirmar que: 
		
	
	são medidas equivalentes e não há diferença efetuar análises com um tipo ou outro de indicador. 
	
	eles podem gerar informações divergentes em relação ao desempenho de uma empresa. 
	 
	os índices de retorno agregam mais informação e são mais populares do que o lucro econômico. 
	 
	a desvantagem dos índices de retorno é que eles não consideram a dimensão dos investimentos efetuados.  
	
	os índices de retorno informam quanto a empresa gerou de lucro em comparação com as receitas da empresa. 
	No cálculo do lucro econômico é possível utilizar 4 tipos de formulações, que podem, por sua vez, serem dividas em 2 grupos: a abordagem que se baseia nos recursos investidos pelos sócios da empresa (patrimônio líquido) e a abordagem que se baseia em todo capital investido (patrimônio líquido e recursos de credores). Considerando essa distinção é possível afirmar que: 
		
	 
	a abordagem do capital investido pelos sócios utiliza o WACC explicitamente no cálculo do lucro econômico. 
	 
	na abordagem do capital investido pelos sócios e credores o Ke é considerado.  
	
	na abordagem do capital investido pelos sócios e credores o Kd é explicitamente considerado.  
	
	a abordagem do capital investido pelos sócios e credores utiliza o Ke explicitamente no cálculo do lucro econômico. 
	
	na abordagem do capital investido pelos sócios e credores o Ke não é considerado.  
	
	
	
	
	A Demonstração do Fluxo de Caixa (DFC) consiste num documento utilizado na análise dos fatores que influenciam na variação do saldo das disponibilidades entre 2 períodos. Habitualmente, são utilizados 2 métodos distintos para sua apuração - o direto e o indireto - cuja principal distinção está no processo de ajuste dos regimes de competência para caixa utilizados nas metodologias. Na estrutura típica utilizada no método direto são computadas entradas e saídas de caixa distribuídas em 3 tipos de atividades, sendo estas: 
		
	 
	fluxo das atividades de financiamento, operacionais e de investimento. 
	
	fluxo das atividades operacionais, financeiras e outras atividades. 
	
	fluxo das atividades de curto prazo, de médio prazo e de longo prazo. 
	
	fluxo das atividades operacionais, não operacionais e financeiras. 
	
	fluxo das atividades normais, de investimento e financeiras.  
	Após o cômputo do lucro antes dos juros e impostos (LAJI), é considerado na demonstração do resultado do exercício (DRE) o resultado financeiro, que irá influenciar o montante de impostos (IR & CS) pagos pela companhia (caso essa seja optante do regime tributário conhecido como lucro real), tornando fundamental sua correta apuração. Dessa forma, em relação ao resultado financeiro é correto afirmar que: 
		
	
	considera somente as despesas financeiras (juros pagos) referentes ao período analisado. 
	
	inclui juros pagos, juros recebidos e o pagamento do principal de dívidas no decorrer do exercício analisado. 
	 
	contempla somente as receitas financeiras (juros recebidos) referentesao período analisado. 
	 
	compreende despesas e receitas financeiras relativas ao período contábil analisado. 
	
	consiste somente das despesas financeiras e amortizações das dívidas referentes ao exercício analisado. 
	O primeiro e mais tradicional tipo de análise de demonstrativos financeiros é a análise horizontal e vertical, que permite um rápido entendimento da situação econômico financeira das empresas e o levantamento de "pontos de atenção" que deverão ser explorados em maior profundidade em análises posteriores. Suponha que a empresa ATP apresentou os seguintes resultados financeiros nos anos 20X1 e 20X2: 
· Receita Líquida: $2.203 (20X1) e $2.490 (20X2) 
· Total do Ativo: $3.352 (20X1) e $3.402 (20X2) 
· Lucro Líquido: $262 (20X1) e $322 (20X2) 
Aplicando a análise vertical no lucro líquido da ATP no ano de 20X2, vamos obter um índice de: 
		
	
	7,8% 
	
	11,9% 
	
	9,5% 
	 
	12,9% 
	
	22,9%

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