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Newton paiva/Gabrielle Miranda @odontoo.studies 1 Centro Educacional Sete de Setembro Divisão dos dentes: -Ele é dividido em duas partes: Coroa e raiz Coroa: Parte que vemos Raiz: Porção inserida no osso, e revestido por alguns tecidos (tecidos osseo, gengiva, ligamentos periodontais). Coroa: -Esmalte: camada mais superficial -Dentina Raiz: -Polpa (coração do dente): gera as sensações, relacionada aos vazos e nervos, calor, dor, -Cemento -Osso: Ligamentos periodentais (que ajudam a sustentar e dar estrutura ao dente dentro do osso) Obs: o dente não é a mesma coisa que o osso, são estruturas diferentes onde os dentes estão inseridos dentro do osso Aula 1 -Nomenclatura dental -Nomenclatura das faces dentais -Divisão dos dentes em terços Existem na literatura 3 tipos de nomenclatura: -Universal (A.D.A) -Palmer -Internacional (F.D.I) Dividido em: -Superior e Inferior -Direita e Esquerda -Quadrantes/ M arco Arco superior/ Arcada superior Arco inferior/ Arcada inferior -Existem 32 dentes, dentes permanetes ou dentição adulta normal. (O siso é excluído da anatomia dental, por ele ter uma anatomia complexa) 16 por arcada ou 8 por Marco. -Dentes de leite ou dentição teciduos: 20 dentes de leite -O sistema de numeração universal da american dental Associatio é um sistema de notação dentária usado principalmente nos Estados Unidos. -Os dentes são numerados do ponto de vista do dentista que olha para a boca aberta, no sentido horário, começando pelos dentes superiores mais à direita. O sistema de Notação Palmer é um sistema que utiliza símbolos, números e lentes para indicar dentes na dentição permanente e decídua. Os ortodentistas costumam usar esse sistema. O sistema de Notação Palmer divide a boca em quatro quadrantes usando um símbolo para indicar cada um dos quadrantes. Nomenclatura dos dentes Nomenclatura de Palmer Nomenclatura dos dentes no Sistema Universal Nomenclatura Internacional (F.D.I) Newton paiva/Gabrielle Miranda @odontoo.studies 2 O sistema de numeraçõa internacional da federação (FDI). O sisema de dois dígitos é usado em todo o mundo. Todo ramo da odontologia usa esse sistema. Cada quadrante superior direito recebe o número 1, o quadrantes superior esquerdo recebe o número 2, o quadrante inferior esquerdo recebe o número 3 e o quadrante direito recebe o número 4. Os dentes dentro de cada quadrante é atribuído um número de 1 a 8, sendo 1 o incisivo central e 8 o terceiro molar. -Incisivos: 11,21 incisivos centrais, 12,22 incisivos laterais -Canino: 13,23 -Premolares: 1º e 2º premolar - Molares: 3 molares _Nos dentes de leite não temos os premolares e o 3º molar -Anteriores (da frente) -Posteriores (premolares e molares) -Face vestibular: face -Face lingual: (parte de dentro) face dos dentes inferior -Face palatina: (parte de dentro) face dos dentes superior -Face oclusal: nos dntes posteriores -Face mesial: face voltado ao meio ou linha média -Face distal: face voltada para trás Faces dos Dentes Cronologia de Erupção O sistema de numeraçõa internacional Newton paiva/Gabrielle Miranda @odontoo.studies 3 -Faces que mantêm contato com os dentes da mesma arcada. MESIAL que se aproxima à linha média DISTAL que se afasta à linha média -É a face dos dentes posteriores voltada para o arco antagonista Não é uma face, e simo encontro das faces V e L/P dos dentes anteriores. Face oclusal: Faces proximais: Faces livres: Borda incisal Newton paiva/Gabrielle Miranda @odontoo.studies 4 No estudo da anatomia dental, é importante considerar a VISTA pela qual se observa o dente (V,L/P, M, D, O) e sentido da observação (meio-distal, cervicoclusal, vestibulolingual). A divisão das faces leva em conta a vista e o sentido. Vistas dos Dentes Newton paiva/Gabrielle Miranda @odontoo.studies 5 Aula 2: -Convergência das faces -Ângulo coroa-raiz -Bordas -Ângulos -Bossas e linha equatorial -Cristas marginais Quando as faces se estendem para um ponto em comum Vista vestibular Molhar Pré-molar Canino Incisivo Coroa dos dentes em terços Incisal: Molar: Incisal ( I ) Oclusal ( O) Médio ( M ) Médio ( M) Cervical ( C ) Cervical ( C) As faces proximais nua vista V convergem para C Vista Oclusal Faces proximais p/ as livres As faces próximas numa vista oclusal convergem para L com ¨exceções¨ Divisão: L - V Exceções: 16 26 35 45 1MS- convergência para V das faces próximas devido a maior dimensão da face P. 2PMI- ocorre na maioria das vezes em que o dente possui uma configuração oclusal com 3 cúspides. (pontinha dos dentes posteriores) Vista Oclusal Numa vista oclusal a convergência das faces livres é para D D/M/M (mesial) Vista Proximal Numa vista proximal as faces livres convergem para o plano oclusal/ inclusal. Molar Incisivo C C M M O I Convergência das faces Newton paiva/Gabrielle Miranda @odontoo.studies 6 RAÍZ As faces próximas numa vista V convergem para C. D distal (ângulo menor) M mesial (ângulo maior) Faces proximais Vista proximal Face Mesial > Face Distal Linha que divide o dente em duas porções distintas a coroa e a raiz. Apresenta-se convexa nas proximais (M e D) e côncava nas faces Livres (V e L/P) Cervical (linha entre raiz e coroa) Quanto mais para posterior, mais plana se torna a linha São segmentos de reta que delimitam as transições entre as faces dos dentes. É a junção de duas ou mais superfícies do dente Dente 14 São as maiores elevações de esmalte presente nas faces axiais (V, L/P, M, D) das coroas dos dentes Bordas: Ângulo Coroa Bossas Linha do colo ou linha coroa raiz: Ângulo Newton paiva/Gabrielle Miranda @odontoo.studies 7 As Bossas Mesiais, Distal e Vestibular possuem localização comum nos dentes Bossa Vestibular: terço cervical Bossa Lingual/ palatina: terço cervical dos dentes anteriores e terço médio dos dentes posteriores. Bossa Mesial: terço incisal ou oclusal Bossa Distal: terço incisal ou oclusal, porém numa localização mais cervical que a Bossa Mesial, tendendo para terço médio. Nunca esquecer que como todas as outras estruturas, as Bossas devem sem localizadas segundo a VISTA e o SENTIDO da face em questão. Equador do dente. A maior circunferência da coroa do dente. Esta linha de maior contorno passa pelos pontos mais proeminentes das faces livres e de faces de contato. Divide a coroa em porção retentiva cervicalmente a linha equatorial e porção expulsiva localizada oclusal ou incisalmente à ela. Eminência linear romba situada nas bordas mesial e distal da face lingual de incisivos e caninos (vai do cíngulo aos ângulos incisais) e nas bordas mesial e distal da face oclusal de pré-molares (estende-se das cúspides vestibulares às línguas). Linha equatorial Cristas Marginais Newton paiva/Gabrielle Miranda @odontoo.studies 8 Aula 3 -Loja Papilar Características exclusivas dos dentes anteriores -Cíngulo -Fossa Lingual -Forame Cego -Sulcos e Lobos de desenvolvimento-Crista Mediana Borda Incisal Depressões presentes nos terços cervicais das proximidades de todos os dentes, sendo mais evidente nas mesiais e mais discreta nas distais. Local onde a papila gengival aloja-se parcialmente. Face mesial: maior e mais plano (as estruturas nele presentes são mais evidentes) – Face distal menor e abolado (as estruturas nele presente são menor e mais discreta) -Os dentes do grupo incisivos centrais superiores são maiores do que os dentes anteriores inferiores. -Anatomia radicular: Os dentes anteriores (superiores e inferiores) apresentam uma coroa e uma raiz (inserida no osso) -os caninos sup. São considerados os dentes mais cumprido da boca Cíngulo - Elevação abaulada no terço cervical da face L dos dentes anteriores. Fossa lingual - É uma depressão na face L delimitada pelas borda incisal, pelas cristas marginais e pelo cíngulo. Forame cego – depressão que se situa na face L entre o cíngulo e a fossa lingual. Os dentes incisivos centrais são od dentes mais simétricos Cristas marginais Loja papilar Cíngulo, fossa lingual e forame cego Cronologia de erupção dos dentes permanentes Cronologia de erupção (nasce) dos dentes decíduos Cíngulo, fossa lingual e forame cego Newton paiva/Gabrielle Miranda @odontoo.studies 9 Lobo de desenvolvimento- porção do dente formado por um dos centros de desenvolvimento que iniciam a Calcificação do dente. Suas extensões, como aquelas da borda incisal do incisivo recém erupcionado, levam o nome de mamelões ou lóbulos (pequenos lobos). 3lobos Sulco de desenvolvimento - são depressões lineares Paralelas ao longo eixo, localizadas na vestibular dividindo-a em segmentos. Possuem frequência e desenvolvimento variáveis 2sulcos Mamelão - Uma das três elevações arredondadas ou lóbulos da borda incisal de incisivos recém erupcionados. s É uma elevação da esmalte presente na face lingual dos caninos (fossa lingual dos caninos/ elas são diferentes) Não é uma face, e sim o encontro das faces V e L/P dos dentes anteriores Obs.: caninos Os contornos proximais apresentam formato de cunha (triangular) (Vistas Proximais). Perfil de “S” na face palatina por uma vista proximal. Sulcos e Lobos de desenvolvimento Mamelos Crista mediana Contornos proximais Borda Incisal Perfil proximal Newton paiva/Gabrielle Miranda @odontoo.studies 10 Aula 4 Características exclusivas dos dentes posteriores Cúspide – Vertentes e Arestas (Classificação e Localização) Face Oclusal Anatômica Face Oclusal Funcional Sulcos Principais e Secundários Ponte de Esmalte Depressões da Face Oclusal – Fossa Central, Fóssula e Fossetas Cúspide — Formação piramidal com sua base quadrangular voltada para o centro do dente. Suas faces ou planos inclinados são chamadas vertentes lisas e triturantes e suas arestas são chamadas arestas transversais e longitudinais. Cada cúspide possui , Na maioria das vezes 4 arestas e 4 vertentes tendo também uma base quadrangular. Pré molares: 1 por vestibular 2 por lingual Molares: 4 cúspides com esceção do primeiro molar (que terá 5) A Exceção é a cúspide MP do primeiro molar superior que possui 5 vertentes. Ao invés de 4, há 5 vertentes: 2 externas e 3 internas. Nas vertentes internas há a formação de 3 planos. O primeiro, inclinado em direção à cúspide disto-palatina, forma o sulco palatino. A vertente mesial se inclina em direção à vertente interna da crista marginal mesial. Por último, há a vertente mediana, que se estende da ponta de cúspide até a vertente mesial da cúspide disto-vestibular e vertente interna distal da cúspide mésio-vestibular. Raíz : cada dente tem um número de raíz -Os pré molares tem uma raís com exceção do primeiro pré molar superior que terá duas raizes ( uma virada para palatina e outra pra vestibular -molares: as raizes dos superiores serão 3 ( 2 v e 1 p) nos molares inferiores são 2 (1 distal e 1 m) Vertentes - são faces de uma cúspide. Pode ser classificada em interna e externa, mesial e distal. Aresta - É a denominação que se dá às margens que separam as vertentes de uma cúspide. A aresta longitudinal separa as vertentes triturantes das lisas e a aresta transversal, separa as vertentes mesiais das distais. 1º molar inferior (diferente) Cúspide Arestas e Vertentes Cúspide, vertente e aresta Newton paiva/Gabrielle Miranda @odontoo.studies 11 1- Vertente interna mesial da cúspide vestibular 2 – Vertente interna distal da cúspide vestibular 4 – Vertente externa distal da cúspide vestibular 3 – Vertente externa mesial da cúspide vestibular Vertentes Cúspide, vertente e aresta Cúspide, vertente e aresta Face oclusal anatômica Face oclusal anatômica Face oclusal funcional Newton paiva/Gabrielle Miranda @odontoo.studies 12 Sulco principal - Estreita depressão linear que separa as cúspides de um dente. Exemplos: sulco principal mésio- distal, sulco ocluso-vestibular e sulco ocluso-lingual. Sulcos principais OP e OV do primeiro molar superior Sulco secundário - depressão linear do esmalte, mais estreita que o sulco primário, situada sobre cúspides, na face oclusal dos dentes. Ponte de esmalte — Crista elevada que interrompe um sulco principal. Crista que se dispõe obliquamente na face oclusal do primeiro molar superior ou que une as cúspides do primeiro pré-molar inferior. liga a cúspide MP à DV Depressão resultante do encontro dos sulcos principais Fosseta Vestibular Depressão em forma de ponta localizada nas superfícies V e L dos molares Fóssula mesial Depressão rasa de formato piramidal, resultado do encontro de 3 vertentes internas : da crista marginal, de uma cúspide vestibular, e de uma cúspide lingual Sulcos principais Sulco secundários Face oclusal Ponte de esmalte Fossa Central Fossa central, fosseta e fóssula Newton paiva/Gabrielle Miranda @odontoo.studies 13
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