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DISJUNTOR SF6

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74 páginas 42.020.087P 

 
TRANSMISSION & DISTRIBUTION 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
INSTRUÇÕES PARA 
 
MONTAGEM 
 
E MANUTENÇÃO 
 
DISJUNTOR A SF6 
 
FX11-145kV 
 
COM COMANDO FKF1-2 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
74 páginas 42.020.087P 
 
 
 
 
ALSTOM T&D LTDA. 
 
 42.020.087P/
 1 
ÍNDICE 
 Página 
CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS 02 
- Disjuntor (execução padrão) 02 
- Mecanismo de operação a mola tipo FKF 1-2 03 
- Enchimento de gás SF6 04 
ESTRUTURA DO DISJUNTOR 05 
- Conceito de pressão 05 
- Elemento de interrupção 07 
- Pólo 09 
- Chassi completo 10 
- Mecanismo de Operação FKF 1-2 11 
- Sistema de supervisão do gás 12 
TRANSPORTE E ARMAZENAMENTO 13 
- Transporte 13 
- Armazenamento 14 
LISTA DE MATERIAIS 15 
MONTAGEM 16 
- Montagem do chassi 18 
- Preparação do mecanismo de operação 19 
- Acoplamento de mecanismo de operação ao disjuntor 20 
- Montagem dos pólos 22 
- Montagem do sistema de supervisão de gás 25 
- Conexão do manômetro 28 
- Fechamento do armário do mecanismo de operação 30 
- Determinação da pressão de enchimento 31 
- Enchimento de gás 32 
COLOCAÇÃO EM SERVIÇO 33 
- Verificações 33 
- Circuitos auxiliares 33 
- Testes de funcionamento 34 
- Verificações finais 34 
- Controle dos pontos de atração do densímetro 36 
- Montagem dos terminais de alta tensão 37 
OPERAÇÃO 38 
- Informações importantes para operação do mecanismo a mola 38 
MANUTENÇÃO 39 
- Critérios de manutenção 39 
- Medidas de segurança 40 
- Controle visual 41 
- Controle do estado do disjuntor 42 
- Inspeção 46 
REVISÃO 51 
- Critérios de revisão 52 
CORREÇÃO DE DEFEITOS 57 
- Generalidades 57 
- Substituição do adsorvente 58 
- Correção dos níveis de resposta do densímetro 59 
APÊNDICE 
 42.020.087P/
 2 
- Nomenclatura dos componentes do disjuntor 60 
- Ferramentas e acessórios 72 
 
(Baseado no documento E.D1008 revisão A de 07/92) 
Data Elaborador 
EM
IS
SÃ
O
 
BA
T Nº Data Visto Nº Data Visto Nº Data Visto 
09/91 A.R. 4 30/03/99 W.N. 
 
 
 
 
Emissão nº 04 42.020.087P/3 
CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS 
 
Disjuntor (execução padrão) 
 
Tensão nominal kV 145 
Frequência nominal Hz 50/60 
Capacidade de interrupção nominal kA  31,5 
Corrente nominal A 1250...3150 
Sequência nominal de operação - O-0,3s-CO-3min-CO/CO-15s-CO 
 
Tensão suportável à frequência industrial 
1min./60Hz 
 
fase-terra e fase-fase kV 275 
Entrada-saída kV 275 
Tensão suportável de impulso atmosférico 
(1,2/50 us) 
 
fase-terra e fase-fase kV 650 
Entrada-saída kV 650 
Distância disruptiva no ar: 
fase-terra mm 1316 
Entrada-saída mm 1206 
Distância entre pólos mm 1750/2000 
Tempo de interrupção ms 50 
Tempo de abertura ms 27 
Tempo de fechamento ms 140 
Tempo de fechamento-abertura ms 55 
Massas: 
Pólo kg 295 
Disjuntor sem o mecanismo de operação kg 1080/1100 
Mecanismo de operação kg 220 
Disjuntor completo kg 1300/1320 
gás contido nos 3 pólos kg 6 
 
 
 
 
Emissão nº 04 42.020.087P/4 
CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS 
 
Mecanismo de operação a mola pré-carregada tipo FKF 1-2 
 
- Tensão suportável à frequência industrial 1min./60Hz: 
Sem o motor V 2000 
Motor V 1600 
 
Motor 
- Tensões nominais: 
Corrente contínua V 110, 125, 220 +10,-20% 
Corrente alternada a 50/60HZ V 110, 125, 220  10% 
 
- Consumo: 
 Em marcha W/VA 1000 
 No arranque W/VA 3000 
- Tempo de carregamento da mola S 10...15 
 
- Número de giros da manivela para carregamento da 
mola de fechamento. 
 115 
 
Bobinas de ligamento e desligamento 
- Tensões nominais:: 
Corrente contínua V 48, 110, 125, 220 +10-30% 
Corrente alternada a 50/60HZ V 110, 220 +10, -15% 
- Consumo: W/VA 250/250 
- Duração do impulso: mínimo S 0,01 
 Máximo S 6 
- Capacidade térmica admissível VA 4 
 
Chaves de contatos auxiliares 
- Corrente nominal A 15 
- Capacidade de interrupção 
Corrente contínua, 125Vcc, L/R= 20ms A 2 
Corrente alternada, 220V, 50/60Hz A 15 
 
Aquecimento 
- Tensões nominais usuais (60Hz) V 110, 220 
- Consumo W 50, 100 
 
 
 
 
 
Emissão nº 04 42.020.087P/5 
 
N.B.: Para impedir a formação de água devido à condensação, o aquecedor deverá ficar 
ligado em regime permanente. 
 
 
 
Emissão nº 04 42.020.087P/6 
CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS 
 
Enchimento do gás SF6 
 
Observações importantes 
Ao ar livre, a manipulação do gás SF6 puro 
não apresenta perigo. 
Os produtos da decomposição do gás SF6, 
formados em operação, requerem algumas 
precauções. As mesmas são especificadas 
no manual: “Manuseio do gás SF6 usado”, 
nº M47.020.035P 
 
- A qualidade do gás de enchimento deve 
atender à publicação IEC 376 
 
- O teor máximo de água no gás não 
deve superar o valor admissível de 
125ppm (partes por milhão de volume), 
ou seja 125 ml/m3= 125 cm3/m3. 
 
Todos os valores de pressão indicados são 
de sobrepressão referida à pressão 
atmosférica. (pressão relativa). 
 
Fig. 1 
 
- A letra “G” gravada sobre o manostato 
termo compensado 80.01 (também 
chamado de densímetro), indica o 
conceito de pressão do aparelho (↙). 
 
Capacidade de interrupção dos contatos do 
densímetro. 
 
Tensão 
nominal 
Carga 
resistiva 
Carga 
indutiva L/R= 
10ms 
V A A 
Até 250,60 ca. 10 10 
24cc 4 1,5 
48cc 0,9 0,35 
110cc 0,25 0,1 
220cc 0,15 0,02 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Fig. 1
 
 
 
Emissão nº 04 42.020.087P/7 
ESTRUTURA DO DISJUNTOR 
 
Conceito de pressão G 
 
Temperatura ambiente admissível de até 
28˚C. 
Diagrama da pressão monométrica em 
função da temperatura para altitudes entre 
0 e 1000m 
 PN S1 SE=PM PG 
1) Bar 6,3 5,7 5,4 2,5 
 Mpa 0,63 0,57 0,54 0,25 
2) C 20 20 20 
3) g/l 48,6 44 42 22 
1) Pressão 
2) Temperatura 
3) Densidade 
 
PN = Pressão nominal. 
S1 = Sinal 1, “reabastecer”. 
S2 = Sinal 2, “manobrar e bloquear” 
PM = Pressão mínima de operação 
PG = Pressão mínima para operação 
mecânica em vazio 
 
A densidade do gás é constante ao longo 
das retas PN, S1, S2 e PM 
 
( * ) Todas as pressões entendem-se como 
sobrepressões 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Emissão nº 04 42.020.087P/8 
ESTRUTURA DO DISJUNTOR 
 
O disjuntor FX11 é um disjuntor para uso 
exterior, de tensão nominal até 145kV. O 
gás contido no pólo, o hexafluoreto de 
enxofre (SF6), é o meio isolante e o fluido 
de extinção. O elemento de interrupção 
20.00, o isolador-suporte 30.00 e o carter 
do mecanismo 40.00 de cada um dos pólos, 
compõem uma camada de SF6, o circuito 
de gás 80.04 une os pólos ao sistema de 
supervisão 80.00. 
 
O disjuntor FX11 é equipado com o 
mecanismo de operação à mola 70.00 do 
tipo FKF 1-2. 
 
O disjuntor FX11 compreende os seguintes 
elementos principais: 
Pólos 10.00, sendo cada um composto de: 
- elemento de interrupção 20.00 
- isolador suporte 30.00 
- carter com mecanismo 40.00 
- chassi 
- mecanismo de operação a mola 70.00, 
com: 
- freio de desligamento 50.00 
- sistema de supervisão do gás 80.00 
(densímetro). 
 
 
 
 
 
 
10.00 pólo do disjuntor 
20.00 elemento de interrupção 
30.00 isolador suporte 
40.00 carter com mecanismo do pólo 
50.00 freio de desligamento 
60.00 chassi 
61.00 haste de acionamento 
70.00 mecanismo de operação a mola 
80.00 sistema de supervisão do gás 
80.04 tubulação de gás 
 
 
 
 
Emissão nº 04 42.020.087P/9 
ESTRUTURA DO DISJUNTOR 
 
Elemento de Interrupção 
 
O elemento de interrupção 20.00 é 
composto de isolador, circuito de corrente 
e dispositivo de interrupção, divididos da 
seguinte maneira: 
 
- isolador 20.02 
- parte superior 21.00 
- parte inferior 22.00 
 
O “adsorvente” 21.06, colocado no interior 
do elemento de interrupção 20.00, assegura 
a conservação e a boa qualidade do gás 
SF6. 
 
Circuito de corrente 
 
No interior do elemento de interrupção 
20.00, a corrente passa do terminal do 
porta-contato superior 21.01, à coroa de 
contato 21.05 e depois ao tubo cilíndrico 
22.09 da parte inferior 22.00 do elemento 
de interrupção; continua pela coroa de 
contato inferior 22.05 e o porta-contato do 
contato inferior 22.01com seu terminal de 
conexão, saindo do elemento de 
interrupção 20.00. 
Não existe nenhuma peça móvel na parte 
superior 21.00 do elemento de interrupção. 
Durante uma manobra, o contato deslizante 
22.02 e o tubo cilíndrico 22.09, situados na 
parte inferior 22.00, se movimentam em 
relação ao porta contato inferior 22.01. 
 
20.02 Isolador 
21.00 Parte superior do elemento 
21.01 Porta-contato superior 
21.05 Coroa de contato superior 
21.06 Adsorvente 
22.00 Parte inferior do elemento 
22.01 Porta-contato inferior 
22.02 Contato deslizante 
22.05 Coroa do contato inferior 
22.09 Tubo cilíndrico 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Emissão nº 04 42.020.087P/10 
ESTRUTURA DO DISJUNTOR 
 
Processo de Interrupção 
 
Fig. 1 
 
 
 
O elemento de interrupção está fechado e a 
corrente circula através do circuito descrito 
anteriormente. 
 
Fig. 2 
 
Durante a manobra de abertura, o contato 
deslizante 22.02 junto com sua tulipa de 
contato 22.03 e o bocal isolante 21.04 
deslocam-se para baixo comprimido, assim, 
o gás preso entre o tubo cilíndrico 22.09 e 
o porta-contato inferior 22.01. A abertura 
dos contatos paralelos faz passar toda a 
corrente de curto circuito pelo pino de 
contato 21.02 e tulipa de contato 22.03, 
cuja separação provoca a aparição de um 
arco. 
 
Um intenso sopro de gás SF6 através do 
bocal isolante 22.04 extingue o arco que se 
estabeleceu entre o contatos de arco 21.02 
e 22.03. 
 
O sopro continua após a extinção do arco 
até que o equilíbrio de pressão se 
restabeleça dentro do tubo cilíndrico 22.09 
até a posição final de abertura. 
 
Fig. 3 
 
O elemento de interrupção está aberto. O 
gás isolante SF6 situado entre o pino de 
contato 21.02 e a tulipa de contato 22.03 
garante a isolação eficaz do elemento de 
interrupção aberto. 
 
 
 
 
Fig. 1
Fig. 2
Fig. 3
 
 
 
Emissão nº 04 42.020.087P/11 
 
 
 
 
 
 
 
 
Emissão nº 04 42.020.087P/12 
ESTRUTURA DO DISJUNTOR 
 
Pólo 
 
O porta contato superior 21.01, o isolador 
20.02 e o porta-contato inferior 22.01 
constituem, junto com o isolador- suporte 
30.01 e o carter do mecanismo do pólo 
40.01, um compartimento de gás isolante 
SF6 hermeticamente fechado. 
 
O isolador suporte 30.01, com suas flanges 
30.02, suporta o elemento de interrupção, 
mantendo a isolação à terra 30.00 e 
permitindo a passagem da haste isolante 
40.07 que se movimenta para cima e para 
baixo nas operações de fechamento e 
abertura, respectivamente. 
 
O movimento horizontal da haste de 
acionamento 61.00 é transformado no 
movimento vertical da haste de 
acoplamento 40.07 através da alavanca 
40.05, eixo de acionamento 40.03 e 
alavanca de acoplamento 40.06. 
 
O carter do mecanismo 40.01 possui 
válvula G, que permite a conexão ao 
sistema de controle e enchimento do gás. 
 
No carter 40.01 encontra-se a mola 
acumuladora de energia de desligamento 
40.04, conectada por um lado de 
acoplamento, 40.07 através do suporte 
40.08, e por outro à alavanca 40.06. 
 
 
20.02 Isolador 
21.01 Porta-superior 
22.01 Porta-inferior 
30.00 Isolação contra terra 
30.01 Isolador-suporte 
30.02 Flange do isolador-suporte 
40.01 Carter do mecanismo 
40.03 Eixo de acionamento 
40.04 Mola de desligamento 
40.05 Alavanca de acionamento 
40.06 Alavanca de acoplamento 
40.07 Haste de acoplamento 
 
 
 
Emissão nº 04 42.020.087P/13 
40.08 Suporte da mola de desligamento 
61.00 Haste de acionamento 
 
 
 
 
 
Emissão nº 04 42.020.087P/14 
ESTRUTURA DO DISJUNTOR 
 
Chassi completo 
 
O chassi 60.00 suporta os três pólos 10.00 e 
contém as hastes de acionamento 61.00 
que unem os pólos ao mecanismo de 
operação 70.00 através da alavanca de 
acionamento do mecanismo 70.01 e das 
alavancas 40.05. 
 
O sistema de supervisão de gás 80.00 
também se encontra alojado no chassi. O 
mesmo é composto das tubulações 80.05, 
80.06 e 80.07 de cada um dos pólos 10.00. 
Uma quarta tubulação permite levar o gás 
até o manômetro 80.03, situado no interior 
do mecanismo de operação 70.00. 
 
 
A conexão para alimentação do gás, fixada 
ao densímetro 80.01, é acessível pela parte 
inferior do chassi. 
 
 
 
 
10.00 pólo 
40.05 alavanca de acionamento 
60.00 chassi 
61.00 haste de acionamento 
70.01 alavanca de transmissão do mecanismo de 
operação 
80.00 sistema de supervisão do gás 
80.01 detetor de densidade termocompensado 
80.05 tubulação de gás do pólo esquerdo 
80.06 tubulação de gás do pólo central 
80.07 tubulação de gás do pólo direito 
 
 
 
 
 
Emissão nº 04 42.020.087P/15 
ESTRUTURA DO DISJUNTOR 
 
Mecanismo de Operação a Mola FKF 1-2 
 
A mola de desligamento 40.04, situada no 
carter do mecanismo do pólo 40.01, está 
montada no mesmo eixo do contato móvel. 
 
Durante o processo de fechamento, a mola 
de ligamento 70.02 fornece a energia 
acumulada, através do curvilíneo 70.03, da 
alavanca de rolo 70.14, alavanca de 
acionamento 70.01 e das hastes de 
acionamento 61.00, às partes móveis do 
disjuntor e, simultaneamente, carrega as 
molas de desligamento 40.04 dos 
mecanismos dos pólos 40.00. 
 
 
 
 
 
 
 
 
40.00 mecanismo do pólo 
40.01 carcaça do mecanismo 
40.04 mola de desligamento 
50.00 freio de desligamento 
70.01 alavanca de transmissão do mecanismo de 
operação 
70.02 mola de ligamento 
70.03 curvelíneo 
70.04 motor de carregamento 
70.05 bobina de fechamento 
70.06 bobina de abertura 
70.14 alavanca de rolo 
 
 
 
Em alguns segundos, o motor 70.04 
recarrega a mola de ligamento 70.02 e o 
disjuntor está pronto para uma sequência 
de religamento rápido. 
 
O freio de desligamento 50.00, sem 
exigências de manutenção, absorve o 
excedente de energia liberada pela mola, 
ao fim do movimento. 
 
A mola de ligamento 70.02 e o motor de 
carregamento 70.04, bem como os 
disparadores eletromagnéticos de 
fechamento 70.05 e de abertura 70.06 
encontram-se no interior da cabine do 
mecanismo de operação. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Emissão nº 04 42.020.087P/16 
ESTRUTURA DO DISJUNTOR 
 
Sistema de Supervisão do Gás 
 
O sistema de supervisão do gás 80.00 
controla a pressão do gás SF6 em função da 
temperatura interna do disjuntor. Esta 
pressão nunca deve cair abaixo do valor 
mínimo exigido para a extinção do arco e 
para o restabelecimento e manutenção da 
suportabilidade à tensão. A queda de 
pressão abaixo do valor limite aciona um 
contato pressostato termocompensado 
(densímetro) 80.01. 
 
A medição da densidade realiza-se por 
meio de uma mola de pressão 81.01 
situada no fole metálico 81:00 esta mola 
atua sobre o bimetálico 81.03, através da 
haste 81:02 Se a pressão no interior do 
pólo diminuir, devido a um vazamento e 
esta diminuição não for consequência da 
flutuação de temperatura, que seria 
compensada pelo bimetálico, o primeiro 
contato (S1) dará o sinal de “completar o 
enchimento de gás” e se a pressão 
continuar a cair, o segundo contato (S2) 
dará uma ordem de “manobrar o disjuntor 
e bloquear”. 
 
O orifício constritor à frente 81.14, do fole 
metálico 81.00, permite controlar as 
pressões de resposta ou a troca do 
densímetro 80.01 sem perda de gás 
significativa. O absorvente 81.05 reduz a a 
concentração de umidade no interior do 
invólucro do densímetro 80.01. 
 
80.01 Densímetro 
81.00 Fole metálico 
81.01 Mola do fole 
81.02 Haste do fole 
81.03 Bimetálico 
81.04 Microinterruptor 
81.05 Adsorvente 
81.14 Orifico constritor que por sua vez transmite o 
movimento causado por uma mudança de 
pressão ao micro-interruptor 81.04. 
 
 
 
 
 
Emissão nº 04 42.020.087P/17 
 
 
 
 
 
 
 
Emissão nº 04 42.020.087P/18 
TRANSPORTE E ARMAZENAMENTO 
 
Transporte 
 
Para o transporte, um disjuntor tripolar é 
constituído de três partes: 
 
- Chassi 60.00, compreendendo hastes de 
acionamento 61.00 e tubulação de gás 
80.04 já montada. 
- Pólos 10.00. 
- Mecanismo de operação à mola 70.00. 
 
Para transporte, os pólos são enchidos com 
uma pressão de 0,5 bar (0,05MPa). 
 
3 pólos 145kV 
 
Comprimento L1 m 3,6 
Massa G1 Kg 1250 
Compr. mín do cabo m 8,0 
 
1 chassi 
 
 
Dist. Entre pólosmm 1750 2000 
Comprimento L2 m 4,1 4,6 
Massa G2 kg 275 240 
Compr. mín. do cabo m 8,0 8,0 
 
1 mecanismo de operação FKF 1-2 
 
Massa G3 Kg 280 
Compr. mín do cabo M 5,0 
 
O mecanismo de operação 70.00 é fechado 
herméticamente em um saco plástico 70.21 
para aumentar a proteção contra a 
corrosão. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Emissão nº 04 42.020.087P/19 
ARMAZENAMENTO 
 
A princípio, a embalagem para o transporte 
não é apropriada para armazenamento do 
disjuntor por um período muito longo. Os 
riscos disso decorrentes ficam por conta do 
usuário. 
 
Os pólos 10.00 podem ficar armazenados 
ao tempo, se mantidos na caixa de 
embalagem sobre travessas de madeira e 
protegidos de pó e poluição, durante um 
tempo máximo de 1 (um) ano. 
 
O mecanismo de operação a mola 70.00 
pode ficar armazenado em local seco e 
dentro de seu saco plástico hermético 
70.21, durante um longo tempo. Para 
armazenamento no exterior, ou em local 
com bastante umidade ambiente é 
necessário tirar o saco 70.21 e ligar a 
resistência de aquecimento 70.15 
permanentemente. 
 
Todos os acessórios, ferramentas, tubulação 
de SF6, materiais de reserva, peças de 
reposição, etc., devem ser armazenados 
somente em local seco. 
 
 
 
 
Emissão nº 04 42.020.087P/20 
LISTA DE MATERIAIS 
 
Todo o material citado abaixo é necessário 
para a montagem correta e o 
comissionamento do disjuntor 
 
Extensão de fornecimento do disjuntor 
 
Por disjuntor tripolar: 
 
- chassi 60.00 com tubulação de gás 80.04 
montada. 
- 3 pólos 10.00 
- hastes de acionamento 61.00 com 
correspondentes pinos e travas. 
- mecanismo de operação 70.00 
- tubulação do manômetro 80.14 
- jogo de vedações S-04 para manômetro 
 
Material complementar a ser especificado 
 
(Quantidade de peças conforme 
especificação do cliente). A referencia W.. 
indica o número da ferramenta. 
- dispositivo de suspensão W133 
- chaves com aberturas 7/10/13/17/19/22 
/24 (W1/2/4/88/8) 
- chave catraca reversível W23 
- torquímetro W 24/25 
- soquetes de 13/19/24 (W12/14/15) para 
chave soquete ou catraca 
- chaves Allen de 2 e 4 (W21/20) 
- prolongador W28 
- nível de bolha W46 
- conexão de abastecimento com válvula 
W56 
- garrafa de gás SF6, W59 ou W60 
- mangueira flexível W64 
- válvula redutora de pressão W65 
- detector de vazamento W 51 
- fita adesiva W63 
- termômetro W52 
- manivela W 39 
- calibre de profundidade W126 
 
Prestações de serviço, de responsabilidade 
do cliente 
 
- fundações do(s) disjuntor(es) 
- suporte e material de fixação do disjuntor 
à fundação (a menos que especificado no 
pedido do cliente). 
- guindaste (peso e carga – ver capítulo 
“Transporte”, altura mínima a partir do 
chassi: 5m). 
- escada de montagem 
- cabos 
- escova metálica 
- trava química (tipo loctite) 
 
 
 
 
Emissão nº 04 42.020.087P/21 
MONTAGEM 
 
Para a montagem correta dos disjuntores 
FX 11 – 145 devem ser observadas as 
seguintes diretrizes: 
 
- Não iniciar a montagem do disjuntor 
sem antes ter lido o capítulo completo 
sobre “MONTAGEM” neste manual. 
 
- Estas instruções descrevem as operações 
de montagem do disjuntor, na ordem 
sequêncial, a ser respeitada. 
 
Fig. 1 
 
- Este símbolo indica os pontos que devem 
ser lubrificados com o produto 
especificado (no exemplo: com L..-62). 
Para maiores informações, vide o anexo 
sobre lubrificação. 
 
Fig. 2 
 
- Os parafusos que têm um símbolo de 
lubrificação, devem ser lubrificados ao 
longo de todo o filete e abaixo da 
cabeça. 
 
Fig. 3 
 
- Os conjuntos aparafusados são objetos 
das seguintes indicações: 
 
 
1ª linha: S= parafuso/ M- porca/ SW= 
abertura da chave. 
 
2ª linha: Dimensão em mm de um 
parafuso ou de uma porca. 
 
3ª linha: W..= número de código na lista 
de ferramentas (vide anexo),da 
ferramenta adequada para 
assegurar o aperto correto de 
um conjunto aparafusado. 
 
4ª linha: Md= momento de torção 
requerido para assegurar o 
aperto correto de um conjunto 
aparafusado. 
 
 
Fig. 1
Fig. 2
Fig. 3
 
 
 
Emissão nº 04 42.020.087P/22 
MONTAGEM 
 
- O disjuntor foi completamente 
montado, regulado e testado na fábrica. 
O conjunto é constituído do chassi 
60.00, do três pólos 10.00, das hastes de 
acionamento 61.00 e do mecanismo de 
operação 70.00. A montagem definitiva 
no campo deve reconstituir este mesmo 
conjunto. 
 
- O número de série (ano de fabricação + 
ODS + índice) está indicado nas placas 
de identificação 60.05 e 70.18, fixadas 
no chassi 60.00 e no mecanismo de 
operação 70.00, respectivamente. 
 
- Os pólos 10.00 são identificados através 
do número de série (sem o ano de 
fabricação), gravado na flange da 
carcaça do mecanismo do pólo 40.01, 
seguindo do índice e letra de 
identificação do pólo: a, b ou c. 
 
- Visto do lado do mecanismo de 
operação 70.00, o pólo “a” é o da 
esquerda. 
 
1) Número ODS + índice + letra de 
referência de polo é indicado como 
exemplo apenas. 
 
 
 
 
Emissão nº 04 42.020.087P/23 
MONTAGEM 
 
Montagem do Chassi 
 
 
Fig. 1 
- Suspender o chassi 60.00, e suas hastes 
de acionamento, com o auxílio de duas 
cordas (comprimento mínimo de 6m) e 
montá-lo mantendo-o horizontal o 
máximo possível. 
 
- Retirar as placas de fixação inferiores 
60.01 do chassi e assentá-las sobre as 
estruturas suporte A Deixar as placas de 
fixação superiores 60.01 no chassi 60.00. 
 
- Colocar o chassi 60.00 (abertura 0 
voltado para o lado do mecanismo de 
operação) sobre as placas de fixação 
60.01. 
 
Fig. 2 
 
- Usando os parafusos S e porcas M, 
montar a placa de fixação superior-
60.01, chassi 60.00, placa de fixação 
inferior 60.01 e estrutura suporte A. 
 
- Checar a horizontalidade transversal e 
longitudinal do chassi 60.00 com o nível 
W46. 
 
- Nivelar o chassi 60.00 ajustando as 
porcas M1 entre a fundação F e a 
estrutura suporte A. 
 
Desvio máximo admissível ≤ 5mm/m 
Fig. 1
Fig. 2
 
 
 
Emissão nº 04 42.020.087P/24 
 
 
 
 
Emissão nº 04 42.020.087P/25 
MONTAGEM 
 
Preparação do mecanismo de operação 
 
É muito importante que os números de 
série e índices do disjuntor e do mecanismo 
de operação, sejam idênticos. 
 
- Retirar o mecanismo de operação 70,00 
do seu suporte de madeira e da 
embalagem plástica. 
 
 
Não manipular nenhum elemento do 
mecanismo de operação, que não faça 
parte dos trabalhos prescritos para a 
montagem. 
 
- Soltar as porcas M e arruelas S do 
mecanismo de operação 70.00 e 
guardá-las em local apropriado. 
 
- Segurar firmemente com as duas mãos 
a extremidade inferior das chapas 
laterais B, puxar ligeiramente para fora e 
depois para baixo para retirá-la. 
- No interior do mecanismo de operação, 
retirar as quatro presilhas de segurança 
SB de fixação do telhado D. Para isso, 
apertar o telhado fortemente para 
baixo, nos pontos de fixação Retirar o 
telhado e guardar as presilhas de 
fixação em local apropriado. 
 
- Liberar e retirar do mecanismo de 
operação a tubulação de gás 80.14 do 
densímetro fixado por meio de 
braçadeiras para o transporte. 
 
 
 
 
Emissão nº 04 42.020.087P/26 
MONTAGEM 
 
Acoplamento do mecanismo de 
Operação ao Disjuntor 
 
É muito importante que os números de 
série e índices do disjuntor e do 
mecanismo de operação sejam idênticos. 
 
Fig.1 
 
- Içar o mecanismo de operação 70.00 
para a posição correta de acoplamento 
por intermédio de dois cabos de, no 
mínimo, 4m cada, mantendo-o tão 
horizontal quanto possível. 
 
- Soltar as porcas M e as arruelas U do 
mecanismo de operação 70.00 e 
guardá-las em lugar limpo. 
 
- Puxar para trás os parafusos S de 
maneira que fiquem nivelados com a 
parede traseira do mecanismo de 
operação. 
 
Fig. 2 
 
Certifica-se que os indicadores de posição 
do disjuntor 70.32 e de carga da mola 70.31 
estejam nas seguintes posições: 
- DISJUNTOR DESLIGADO 
- MOLA DESCARREGARA 
 
- Aproximar o mecanismo de operação 
70.00 colocando a alavanca de 
transmissão 70.01 no interior do chassi 
60.00 e abaixar o mecanismo com 
cautela, até queseja possível a 
introdução dos quatro parafusos de 
fixação do mecanismo de operação nos 
respectivos furos do chassis. 
 
- Colocar as arruelas U e as porcas M e 
apertá-las com a mão até o fim. 
 
 
 
 
 
Fig. 1
Fig. 2
 
 
 
Emissão nº 04 42.020.087P/27 
MONTAGEM 
 
Fig. 3 
 
- Abaixar o dispositivo de suspensão até 
que o mecanismo de operação seja 
sustentado unicamente pelos quatro 
parafusos de fixação. 
 
- Apertar as porcas M sucessivamente, na 
seguinte ordem: I, II, III, IV. 
 
- Não retirar a trava K da alavanca de rolo 
70.14, mas, ao contrário, tensioná-la 
com força para manter o mecanismo de 
operação a mola 70.00 na posição 
“disjuntor aberto.” 
 
 
 
 
 
 
Fig. 3
 
 
 
Emissão nº 04 42.020.087P/28 
MONTAGEM 
 
Montagem dos Pólos 
 
Fig.1 
 
- Montar as telas 61.03 na alavanca de 
transmissão 70.01 do mecanismo de 
operação 70.00. O lado A visto do 
mecanismo, com a haste 61.02 acoplada 
à direita e, o lado B à esquerda. 
Introduzir o pino 61.04. engraxado. 
- Fixar as cupilhas P no pino. 
 
Fig. 2 
 
- Montar os pinos com olhal W 134 nas 
superfícies de conexão do polo 10.00 
com a identificação “b”, fixar o 
dispositivo de suspensão w133 e 
suspender o pólo, cuidadosamente, com 
o auxílio de um guincho. 
 
- Limpar, cuidadosamente, a superfície de 
apoio do polo 10.00 e chassi 60.00. 
Proteger a superfície contra corrosão, 
de acordo com as “INSTRUÇÕES PARA 
LUBRIFICAÇÃO”, em anexo. 
 
- Quando o pólo 10.00 estiver próximo de 
sua posição de montagem, girá-lo de 
maneira a evitar que a alavanca de 
acionamento 40.05 bata no chassi 60.00. 
Baixar o pólo “b” lentamente sobre o 
chassi 60.00 e atrás do mecanismo de 
operação 70.00 tomando muito cuidado 
para evitar danos à tubulação de gás 
montada no chassi 60.00. Prender o 
pólo com 4 parafusos previamente 
lubrificados, mas não apertá-los ainda. 
 
 
Fig. 2
Fig. 1
 
 
 
Emissão nº 04 42.020.087P/29 
MONTAGEM 
 
Fig. 1 
 
- Conectar as talas 61.03, a alavanca de 
acionamento 40.05 e a haste de 
acionamento 61.01, com o pino 61.05 
lubrificado. Para isso, movimentar o 
pólo 10.00 sobre o chassi 60.00 para 
uma posição tal que o pino 61.05 possa, 
facilmente, ser inserido nos furos de 
trás, para a frente. Colocar as cupilhas P. 
 
- Apertar os parafusos S de fixação do 
pólo 10.00. Assegurar-se que os pinos 
61.04 e 61.05 estejam girando 
livremente após o aperto do parafusos 
S. 
 
Fig. 2 
 
- Montar os pinos com olhal W134 nas 
superfície de conexão do pólo 10.00 
com a identificação “a”, fixar o 
dispositivo de suspensão W133 e 
suspender o pólo, cuidadosamente, com 
o auxílio de um guincho. 
 
- Limpar, cuidadosamente, a superfície de 
apoio do pólo 10.00 e chassi 60.00. 
Proteger a superfície contra corrosão, 
de acordo com as “INSTRUÇÕES PARA 
LUBRIFICAÇÃO”, em anexo. 
 
- Quando o pólo 10.00 estiver próximo de 
sua posição de montagem, girá-lo de 
maneira a evitar que a alavanca de 
acionamento 40.05 bata no chassi 60.00. 
Baixar o pólo “a” lentamente sobre o 
chassi 60.00, tomando muito cuidado 
para evitar danos á tubulação de gás 
montada no chassi 60.00. Prender o 
pólo com 4 parafusos S, previamente 
lubrificados, mas não apertá-los ainda. 
 
- Conectar a haste de acionamento 61.01 
à alavanca de acionamento 40.05 com o 
pino lubrificado 61.05. Para isso, 
movimentar o pólo 10.00 sobre o chassi 
60.00 para uma posição tal que o pino 
61.05 possa, facilmente ser inserido nos 
furos de trás para frente. Colocar com 
travas a cupilhas P. 
- Apertar os parafusos S de fixação do 
pólo 10.00. assegurar-se que os pinos 
 
 
 
Emissão nº 04 42.020.087P/30 
61.05 estejam girando livremente após 
o aperto dos parafusos S. 
 
 
 
 
Emissão nº 04 42.020.087P/31 
MONTAGEM 
 
Fig. 1 
 
- Montar os pinos com olhal W134 nas 
superfícies de conexão do pólo 10.00 
com a identificação “c” fixar o 
dispositivo de suspensão e suspender 
W133 pólo, cuidadosamente, com o 
auxílio de um guincho. 
 
- Limpar, cuidadosamente, a superfície de 
apoio do pólo 10.00 e chassi 60.00. 
Proteger a superfície contra corrosão, 
de acordo com as “INSTRUÇÕES PARA 
LUBRIFICAÇÃO”, em anexo. 
 
- Quando o pólo 10.00 estiver próximo de 
sua posição de montagem, girá-lo de 
maneira a evitar que a alavanca de 
acionamento 40.05 bata no chassi 60.00. 
Baixar o pólo lentamente sobre o chassi 
60.00, tomando muito cuidado para 
evitar danos à tubulação de gás 
montada no chassi 60.00. Prender o 
pólo com 4 parafusos S previamente 
lubrificados, mas não apertá-los ainda. 
 
- Conectar a haste de acionamento 61.02 
à alavanca de acionamento 40.05 com o 
pino lubrificado 61.05. Para isso, 
movimentar o pólo 10.00 sobre o chassi 
60.00 para uma posição tal que o pino 
61.05 possa, facilmente, ser inserido nos 
furos de trás para a frente Colocar e 
travar as cupilhas P. 
 
- Apertar os parafusos S de fixação pólo 
10.00. Assegurar-se que os pinos 61.05 
estejam girando livremente após o 
aperto dos parafusos S. 
 
 
Fig. 2 
 
- Retirar o arame de travamento K da 
alavanca de rolo 70.14 do mecanismo 
de operação 70.00. 
 
Dessa maneira, o disjuntor está ajustado na 
posição “DESLIGADO”. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Emissão nº 04 42.020.087P/32 
MONTAGEM 
 
Montagem de Sistema de Supervisão de Gás 
 
Fig. 1 
 
- Remover os bujões 80.22 das válvulas 
dos três pólos 10.00. A válvula de 
retenção R impede que o gás sob 
pressão de transporte escape. Verificar 
se cada pólo está efetivamente sob 
pressão, empurrando a válvula de 
retenção R com o dedo. 
 
Fig. 2 
 
- Retirar as capas protetoras V dos tubos 
de gás 80.05, 80.06 e 80.07, controlando 
a presença e o bom estado dos orings 
80.16, em todas as conexões 
rosqueadas. 
 
Fig. 3 
 
- Conectar o tubo de gás 80.05 ao pólo 
“a”. O gás purga pelo tubo 80.05 e flui 
através do densímetro 80.01 e os tubos 
80.06 e 80.07. 
 
- Conectar imediatamente o tubo 80.06 
ao pólo “b” e o tubo 80.07 ao pólo “c” 
durante o vazamento de gás. 
 
Caso um dos pólos 10.00 não esteja mais 
com sua pressão de transporte, proceder 
da seguinte maneira : 
 
- Terminar a montagem do disjuntor 
- Carregar o pólo abrigando-se de forma 
própria, uma pressão de 2 bar (0,2Mpa) 
e verificar sua estanquiedade através do 
detetor de vazamento W51 (ver capítulo 
“MONTAGEM - Enchimento de Gás”) 
 
 
 
 
 
- Entrar em contato com a ALSTOM T&D 
LTDA, para receber instruções. 
- Preparar novos adsorventes 21.06 e 
providenciar uma bomba de vácuo. 
 
- Trocar os adsorventes 21.06 dos três 
pólos 10.00. Fazer vácuo e enchê-los de 
gás (conforme capítulo “correção de 
defeitos”). Substituição do adsorvente. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Emissão nº 04 42.020.087P/33 
 
 
 
 
 MONTAGEM 
 
Fig. 1 
 
- Preparar a garrafa de gás SF6 W59 (1) e 
a conexão de enchimento W56. 
(1) ou o carrinho de enchimento de gás 
SF6 W55. 
Ou o carrinho de enchimento de gás 
SF6 com bomba de vácuo W53 
Ou o carrinho de serviço W54 
 
- Ligar a conexão W56, através da 
mangueira flexível W64, à válvula 
redutora de pressão W65 da garrafa de 
gás. 
 
- Aumentar lentamente a pressão sobre a 
válvula redutora W65 até atuar a válvula 
de segurança S. 
 
- Comparar a pressão do manômetro M 
com o valor de resposta indicada pela 
válvula de segurança S, levando-se em 
consideração as escalas de pressão 
respectivas de M e de S. Esta última é 
sempre dada em valor de sobrepressão 
em bar enquanto M pode ser uma 
pressão definida pelo cliente. 
 
- Repetir a operação duas ou três vezes 
para purgar a mangueira W64. 
 
- Fechar a torneira V da garrafa. Apertar 
com um dedo a válvula de retenção R 
da conexão de abastecimento W56, 
para abaixar a pressão da mangueira 
W64 à pressão atmosférica. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Fig. 1
 
 
 
Emissão nº 04 42.020.087P/34 
MONTAGEM 
 
Fig. 2 
 
- Soltar as porcas M do suporte 80.02 do 
densímetro e retirar a placa de fixação 
da válvula 80.08 bem como a tampa de 
vedação 80.09 com os orings 80.13 e 
80.25 eguardar estas partes num lugar 
limpo. 
 
- Controlar, com breve pressão do dedo 
sobre a válvula retentora R, se a pressão 
de transporte ainda está mantida no 
disjuntor. 
 
- Verificar se ambas as vedações 80.13 e 
80.15 da conexão W56 estão bem 
alojadas e em boas condições. 
 
- Acoplar a conexão de enchimento W56 
apertando-a corretamente. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Fig. 2
 
 
 
Emissão nº 04 42.020.087P/35 
MONTAGEM 
 
Conexão do Manômetro 
 
- Soltar, sem retirar, os parafusos S da 
chapa perfurada 60.04 e deslizar a 
mesma para fora o carter do mecanismo 
40.01. 
 
- Introduzir, sem que haja deformação do 
mesmo, o tubo de gás 80.14 pelo topo 
do armário do mecanismo de operação 
70.00. 
 
- Retirar a tampa de vedação 80.22 do 
suporte 80.02 do densímetro, dentro do 
chassi 60.00. Neste instante, ocorre 
vazamento de gás! Introduzir o tubo 
80.14, com os dois orings 80.16, no do 
suporte 80.02 do densímetro e apertar a 
porca M. 
 
- Antes de apertar a porca especial 80.23 
no manômetro 80.03, purgar a 
tubulação 80.14 deixando escapar o gás 
durante 5 a 10 s. 
 
 
 
 
 
 
 
 
Emissão nº 04 42.020.087P/36 
MONTAGEM 
 
 
- Colocar a junta de cobre 80.17 no 
interior da porca especial 80.23 e 
aparafusá-la, com a mão, para apertar o 
tubo 80.14 contra o manômetro 80.03, 
até o fim. Para comprimir a junta de 
cobre 80.17, girar a porca especial 80.23, 
de meia a uma volta a mais, com uma 
chave apropriada. 
 
- Recolocar a chapa perfurada 60.04 no 
lugar, em frente ao densímetro 80.00. 
 
- Apertar os parafusos S. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Emissão nº 04 42.020.087P/37 
MONTAGEM 
 
Fechamento do armário do mecanismo 
de operação 
 
- Colocar o telhado D do mecanismo de 
operação 70.00 e tornar a montar as 
quatro presilhas de segurança SB. Para 
isso, apertar o telhado fortemente para 
baixo, nos respectivos pontos de 
fixação. 
 
- Recolocar os painéis laterais B de baixo 
para cima e fixá-los com as arruelas S e 
as porcas M. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Emissão nº 04 42.020.087P/38 
MONTAGEM 
 
Determinação da pressão de enchimento 
 
A pressão de enchimento é igual à pressão 
nominal mais um valor 4p corrigido em 
função da altitude h e da temperatura do 
gás v. 
 
Pressão de enchimento 
= PN + ∆P 
 
∆P é determinado da seguinte maneira: 
 
Fig. 1 
 
A designação G do conceito de pressão é 
gravada sobre o densímetro 80.01 (↙). 
Se constar outra designação, favor 
consultar a ALSTOM T&D LTDA. 
 
Fig.2 
 
Para o conceito de pressão G 
 
- Determinar a temperatura aproximada 
do gás com o termômetro W52, (A 
temperatura do gás corresponde 
aproximadamente à temperatura 
ambiente medida à sombra.) 
 
- Determinar o valor da correção ∆P, por 
meio do diagrama ao lado, levando-se 
em consideração a altitude h. 
 
Exemplo: 
Conceito de pressão: G 
 
Pressão nominal Pn (conforme indicado na 
placa de identificação do disjuntor): 6,3 bar. 
 
Temperatura do gás T (lida no termômetro 
aderente W52): 30° C 
 
Altitude da instalação: 1000m 
Valor de correção ∆P 
(vide diagrama a seguir) 
 
 
 
 
Pressão de abastecimento: 0,3 bar 
 PN + ∆P 
 
de onde 
6,3 + 0,30 = 6,60 bar 
 
- Para cada abastecimento, a pressão 
deverá ser determinada conforme o 
exemplo acima. 
 
 
 
 
 
 
Emissão nº 04 42.020.087P/39 
 
 
MONTAGEM 
 
Enchimento de Gás 
 
 
 
Emissão nº 04 42.020.087P/40 
 
Fig. 1 
 
Abastecer o disjuntor de maneira 
progressiva até o valor nominal + 0,2 bar 
(0,02 Mpa). Ver capítulo “Montagem – 
Determinação da pressão de enchimento”. 
Os 0,2 bar suplementares são destinados a 
compensar perdas de gás quando dos 
“Controles Finais.” 
 
 
Devido ao risco de avarias a porcelanas, 
que podem ocorrer durante o transporte e 
/ou montagem, as pessoas que presenciam 
o enchimento de gás e as manobras de 
ensaio consecutivas, devem respeitar uma 
distância mínima de segurança de 50m ou 
ficar num lugar obrigado. 
 
- Fechar a válvula redutora de pressão 
W65 e ligar a terneira V da garrafa de 
gás W59. 
 
Fig. 2 
 
- Desapertar as porcas M de fixação da 
conexão de abastecimento W56, sem 
soltá-las completamente. 
 
 
Abrir a válvula de segurança V girando o 
disco S. Girar a placa de fixação Fig. 3 
- Limpar, com um pano limpo, as 
superfícies de vedação da tampa 80.09 e 
da base 80.02 do densímetro. 
- Aplicar uma fina camada de graxa L..-44 
em orings novos 80.13 e 80.25 retirado 
do jogo de vedações S-05, antes de 
colocá-los na tampa 80.09. 
- Colocar a chapa de fixação 80.08 e 
apertar a porca M. 
 
Desta maneira, o densímetro é fechado 
temporariamente até o “controle dos 
pontos de atuação do densímetro” (ver 
capítulo “colocação em serviço – 
Verificações Finais”). 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Emissão nº 04 42.020.087P/41 
 
 
 
 
Emissão nº 04 42.020.087P/42 
COLOCAÇÃO EM SERVIÇO 
 
O disjuntor encontra-se sob pressão. 
Qualquer serviço no mesmo ou nas suas 
imediações, deve ser conduzido de maneira 
a evitar riscos de avarias nos isoladores de 
porcelana. 
 
Verificações 
 
- O indicador de posição do disjuntor 
70.32, situado no mecanismo de 
operação 70.00, deve indicar: 
“DISJUNTOR ABERTO.” 
 
- O indicador de carga da mola 70.31 
deve indicar: “MOLA DESCARREGADA.” 
 
- O circuito de alimentação das bobinas 
de ligamento e de desligamento assim 
como o circuito do motor de 
carregamento da mola devem estar 
abertos. 
 
- Os pinos 61.04 e 61.05 devem girar sem 
dificuldades com a mão. 
 
Circuitos auxiliares 
 
- Instalar a fiação do densímetro 80.10 
conforme o desenho ao lado e fixá-la 
com as presilhas. 
Apertar bem o prensa-cabos S e 
conectar os fios do densímetro 
conforme o esquema do projeto. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Emissão nº 04 42.020.087P/43 
COLOCAÇÃO EM SERVIÇO 
 
Testes de Funcionamento 
 
Devido ao risco de avarias nas porcelanas 
durante o transporte, as pessoas que 
presenciam os testes, devem manter uma 
distancia mínima de segurança de 50m ou 
ficar num lugar abrigado. 
 
- Conectar todos os circuitos de controle 
e alimentação de operação de acordo 
com o esquema definitivo do 
mecanismo de operação 70.00. 
 
- Tencionar a mola de fechamento 70.02 
através do motor 70.04 ou da manivela 
W39. 
 
- Efetuar cinco operações de fechamento 
/ abertura por comando remoto. Caso 
não haja disponibilidade de alimentação 
em corrente contínua, as bobinas de 
110V a 240 Vcc podem ser energizadas, 
temporariamente, em 220Vca. 
 
Verificações finais 
 
Medição da separação dos contatos 
 
Fig. 1 
 
- Para permitir a futura avaliação do 
estado dos contatos de arco, é 
indispensável medir a separação dos 
contatos quando novos, nos três pólos 
anotando-se os valores obtidos no 
relatório de final de montagem. Para 
isso, a cota X é verificada por meio do 
medidor de profundidade W126. 
 
Definição: 
X: Distância entre a extremidade 
externa do chassi 60.00 e o final 
esquerdo da haste de acionamento 
61.01 (visto do lado do mecanismo 
de operação 70.00) 
XaO: dimensão X, no ponto da separação 
elétrica dos contatos em estado 
novo do pólo “a” do disjuntor. 
XbO: Idem acima para o pólo “b” 
XcO: Idem acima para o pólo “c” 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Fig. 1
 
 
 
Emissão nº 04 42.020.087P/44 
COLOCAÇÃO EM SERVIÇO 
 
- Preparar o disjuntor, conforme capítulo 
“MANUTENÇÃO - Medidas de 
Segurança”. 
 
- Desmontar o teto e as laterais do 
mecanismo de comando 70,00, 
conforme capítulo “Montagem - 
Preparação do Mecanismo de 
Operação”. Instalar o dispositivo de 
fechamento lento W37. 
 
Fig. 1 
 
- Conectar o indicador L aos terminais de 
alta tensão do polo “a”. 
 
- Para a medição de XaO, mover 
lentamente o disjuntor, com o auxílio do 
dispositivo de fechamento lento W37, 
da posição fechada para a posição 
aberta. 
 
- Medir a dimensão XaO no ponto de 
separação elétrica dos contatos (sinal 
sonoro cessa ou a lâmpada se apaga) e 
registrar o valor obtido no relatório de 
final de montagem. 
 
- Repetir amedição no mínimo duas 
vezes. 
 
- Transferir sucessivamente o 
equipamento de medição para o polo 
“b” e depois para o polo “c” e medindo 
XbO e XcoO 
 
- Repetir as medições no mínimo duas 
vezes. Registrar os valores no relatório. 
 
Os valores Xao, Xbo e Xco devem ser 
registrados no relatório final de montagem 
e na plaqueta do mecanismo de operação 
70.00 prevendo futuras avaliações do 
estado dos contatos de arco 
 
- Remover o dispositivo de fechamento 
lento W37 e montar o teto e painéis 
laterais do armário do mecanismo de 
operação 70.00 (veja o parágrafo 
fechamento do armário do mecanismo 
de operação do capítulo “montagem do 
sistema de supervisão do gás”. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Fig. 1
 
 
 
Emissão nº 04 42.020.087P/45 
COLOCAÇÃO EM SERVIÇO 
 
Controle dos pontos de atuação do 
densímetro. 
 
Este controle deverá ser feito ao menos 3 
horas após o enchimento do gás. Proceder 
conforme capítulo “Manutenção - Controle 
do estado do disjuntor”. 
 
Controle da estanqueidade 
 
Verificar a estanqueidade de todas as 
partes novas montadas ou que tenham sido 
abertas, por meio de detetor de fuga W51. 
Efetuar as operações de controle final de 
acordo com o relatório de fim de 
montagem fornecido juntamente com o 
disjuntor dentro do armário do mecanismo 
de operação 70.00. 
 
Após preencher o relatório de fim de 
montagem, enviar uma cópia deste à 
ALSTOM T&D LTDA 
 
 
 
 
Emissão nº 04 42.020.087P/46 
COLOCAÇÃO EM SERVIÇO 
 
Montagem dos terminais de alta tensão 
 
- Limpar as superfícies de contato dos 
terminais, removendo a película ou 
cobertura protetora. 
 
Fig. 1 
 
- Aplicar uma fina camada de graxa 
protetora para limpar as superfícies de 
contato (A) em alumínio sem 
revestimento remover por 
movimentação em cruz com escova de 
aço (B) apropriada (espessura de fios de 
ao menos 0,3mm), lixa ou lima grossas, 
a camada de oxidação das superfícies 
de contato. As superfícies de contato 
devem permanecer planas, 
apresentando ligeira rugosidade 
 
- A fim de evitar a formação de uma nova 
camada de óxido, aplicar, 
imediatamente, uma fina camada de 
graxa sobre as partes de contato com 
um pano. 
 
Fig. 2 
 
- Aplicar uma fina camada de L..-62 nos 
parafusos S, arruelas U e porcas M. 
 
- Fixar os terminais K, previamente limpos 
e levemente engraxados, às superfícies 
de contato do disjuntor apertando os 
parafusos firmemente. 
 
Os terminais de alumínio do usuário 
deverão ser tratados da mesma maneira 
que as superfícies de contato do disjuntor. 
 
 
 
 
 
Fig. 1
Fig. 2
 
 
 
Emissão nº 04 42.020.087P/47 
OPERAÇÃO 
 
Informações importantes para o 
mecanismo de operação à mola pré-
carregada: 
 
- Aquecimento do mecanismo de 
operação: Ligar a resistência de 
aquecimento do mecanismo de 
operação, tão logo seja possível, após a 
montagem do disjuntor. 
O aquecimento deverá permanecer 
ligado o tempo todo, para prevenir 
contra condensação de umidade e 
consequente avaria por corrosão. 
 
- Lubrificação: 
Não há exigência de lubrificação 
complementar! 
Os mancais anti-fricção e rolamentos 
suporte são montados em nossa fábrica, 
com aplicação de graxa especial; esta 
graxa tem uma propriedade de baixa 
temperatura excepcionalmente boa e 
alta estabilidade contra envelhecimento. 
Para assegurar-se destas propriedades 
na operação, não faça nada por conta 
própria, tal como: 
 
- Misturar com outro tipo de graxa; 
 
- Usar óleo para lubrificação 
complementar; 
 
- Borrifar os componentes do mecanismo 
com óleo inibidor de ferrugem ou outro 
óleo lubrificante. 
 
Esta graxa tende fortemente a se resinificar, 
se misturada com outros lubrificantes. 
 
 
 
 
Emissão nº 04 42.020.087P/48 
MANUTENÇÃO 
 
Critérios de Manutenção 
 
O disjuntor FX 11 não necessita muitos 
serviços de manutenção. 
Os critérios de inspeção e de revisão 
indicados, referem-se a disjuntores 
operando sob condições normais e, 
portanto, devem ser considerados somente 
como valores padronizados. 
 
 
Tipo de 
Inspeção 
Periodicidade Qualificação do 
Pessoal 
Abertura do 
compartimento 
de gás 
Disjuntor fora 
de Operação 
Controle visual 
 
Uma vez por ano 
 
Pessoal operador 
 Não Não 
Controle e estado 
do disjuntor 
A cada quatro ou 
seis anos 
Pessoal operador 
 Não Sim (2) 
Inspeção 
A cada 8 ou 10 
anos (1) ou após 
2500 manobras 
Fabricante ou 
pessoal operador 
especializado 
Não Sim (2) 
Revisão 
Vide capítulo 
“Critérios para 
revisão” 
Fabricante ou 
pessoal operador 
especializado 
Sim Sim (2) 
 
(1) Condições ambientais corrosivas ou temperaturas ambientais extremas podem reduzir à 
metade os intervalos indicados. 
(2) Vide capítulo “Medidas de Segurança”. 
 
 
 
 
Emissão nº 04 42.020.087P/49 
MANUTENÇÃO 
 
Medidas de Segurança 
 
Para o controle visual não são necessárias 
medidas preparatórias. 
Para o controle de estado do disjuntor 
inspeção e qualquer serviço de 
manutenção, as seguintes medidas 
preliminares devem ser tomadas: 
 
- Desenergizar e aterrar o disjuntor. 
 
- Interromper o circuito de comando do 
motor 70.04 (pela abertura de bornes 
secionadores). 
 
- Verificar se a pressão de gás do pólo do 
disjuntor não está abaixo da pressão 
mínima de operação PG (Vide capítulo 
“Enchimento de gás SF6”). Se a pressão 
estiver abaixo deste valor, nenhuma 
interrupção mecânica para descarregar 
a mola de ligamento 70.02 e a de 
desligamento 40.04 será permitida. 
 
- Descarregar a mola de ligamento 70.02 
e a de desligamento 40.04, pelas 
alavancas 70.27 e 70.28 do mecanismo 
de operação 70.00, conforme segue: 
a) disjuntor na posição fechado: 
abertura, fechamento, abertura. 
b) Disjuntor na posição aberto: 
Fechamento, abertura 
- Verificar se as sinalizações visuais do 
mecanismo de operação 70.00 são 
reconhecíveis (símbolos padronizados): 
 
Fig. 1 
 
Disjuntor na posição aberto (A) 
 
Mola de ligamento descarregada (B) 
 
- Assegurar-se que mais nenhuma 
operação seja possível através de 
alavancas 70.27 e 70.28 do mecanismo 
70.00. 
 
- Interromper os circuitos de comando 
das bobinas de fechamento e abertura. 
 
 
Fig. 1
 
 
 
Emissão nº 04 42.020.087P/50 
MANUTENÇÃO 
 
Controle Visual 
 
Atenção: Durante o controle visual, o 
disjuntor poderá estar energizado! 
 
Fig. 1 
 
Isoladores 
 
- Isoladores 20.02 e isoladores suporte 
30.01: controlar a poluição superficial e 
a integridade das porcelanas. 
 
Pressão do gás SF6 
 
- Determinar a pressão de enchimento de 
SF6 (veja capítulo “Determinação de 
pressão de enchimento”) e compare-a 
com a pressão lida no manômetro 
80.03. 
 
Fig. 2 
 
Aquecedor 70.15 
 
- Abrir a porta do armário do mecanismo 
de operação 70.00 e verificar o 
funcionamento do aquecedor 70.15 
(aquecedor permanentemente ligado) 
 
Contador de operações 70.37 
 
- Registrar a contagem lida no contador 
70.37. 
 
 
 
 
Fig. 1
Fig. 1
 
 
 
Emissão nº 04 42.020.087P/51 
MANUTENÇÃO 
 
Controle de Estado do Disjuntor 
 
Lista de Material 
 
Ofertado pelo fabricante: 
 
- Simulador W41 para ensaio do 
densímetro. 
 
- Chave fixa dupla W42 
 
- Jogo de vedações S-05 da conexão do 
enchimento. 
 
- Pano de limpeza “Kimwipes” S-13 
 
- Lubrificante L..-44 compatível com SF6 
 
- Observar o capítulo “Medidas de 
segurança”. 
 
Controle visual 
 
- Proceder controle visual de acordo com 
o capítulo “Controle Visual”. 
 
Controle dos valores de resposta do 
densímetro 
 
O simulador W41 permite simular os 
valores de pressão S1 e S2, valores de 
resposta respectivos dos contatos de 
sinalização do densímetro 80.01. 
Estas pressões correspondem aos valores S1 
e S2 (com T=20 C, h </=1.000 mm) 
corrigidos pelo valor P. 
P depende da altitude h e temperatura T do 
gás: 
 
S1,2 = S1, 2 (T=20 , h </= 1000m) + P 
 
Determinação do P: 
 
Fig. 1 
 
O conceito de pressão G está marcado no 
densímetro 80.01. 
Valores de pressão S1 e S2 (T=20 , h </= 
1000m): veja capítulo “Enchimento de gás 
SF6” 
 
 
 
 
 
 
Fig. 1
 
 
 
Emissão nº 04 42.020.087P/52MANUTENÇÃO 
 
Controle de Estado do Disjuntor 
(continuação) 
 
Conceito de pressão G 
 
Fig. 1 
 
- Determinar a temperatura aproximada 
do gás com o termômetro aderente 
W52 (corresponde, aproximadamente, à 
temperatura do densímetro na sombra). 
 
- Determinar o valor da correção P, 
através do diagrama ao lado, para 
altitude h do local. 
 
Exemplo: 
Conceito de pressão = G 
S1 (T=20 C, h</=1000m) = 5,7 bar 
S2 (T=20 C, h</=1000m) = 5,4 bar 
Temperatura do disjuntor (através do 
termômetro W52) = 30 
Altitude do local de instalação = 
1.500m 
Valor de correção P: +0,38bar 
Valor da pressão corrigida: 
S1=S1(T=20 C, h</=1000m) + P 
= 5,7 + 0,38 = 6,08bar 
S2=S2(T=20 C, h</=1000m) + P 
 
= 5,4 + 0,38 = 5,78bar 
 
- Determinar os valores de pressão S1 e S2 
de maneira análoga ao exemplo. 
 
 
 
 
 
 
 
 
Emissão nº 04 42.020.087P/53 
MANUTENÇÃO 
 
Controle de Estado do Disjuntor 
(continuação) 
 
Fig. 1 
 
- Representação esquemática de 
medição, dos pontos de resposta do 
densímetro. 
 
Fig. 2 
 
- Assegurar-se da ausência de 
componentes estranhos ao comando e 
que os bornes K dos sinais S1 e S2 
mecanismo de operação 70.00 estejam 
abertos. Se os bornes não forem 
fornecidos, remover as conexões 
correspondentes do controle da 
subestação e identificá-los. 
 
- De acordo com o esquema de fiação do 
mecanismo de operação 70.00, abrir o 
borne K do sinal S1 e conectar o 
indicador L. 
 
- Verificar se a válvula D do simulador 
W41 está fechada. Conectar o simulador 
W41 ao suporte 80.02 do densímetro, 
através das porcas M. 
 
- Abrir a válvula D do simulador W41: o 
manômetro A indicará uma queda de 
pressão. 
 
- Ler a pressão indicada pelo manômetro 
A do simulador W41, no mesmo 
instante em que o indicador L entrar em 
funcionamento. 
 
- Fechar a válvula D do simulador W41 
instantaneamente, para evitar perda de 
gás. 
 
- Comparar o valor da pressão medida ao 
valor teórico e repetir a medição. 
 
- Conectar agora o indicador L ao borne K 
do sinal S2, lado do aparelho. 
 
- Proceder a medição de S2 da mesma 
forma que S1: 
1. Diferença de pressão 
 
S1 – S2 = 0,3 ± 0,1 bar 
 
2. S2 = S2 calculado ± 0,2 bar 
Se o desvio exceder à tolerância, corrigir 
de acordo com o capítulo “CORREÇÃO 
DOS NÍVEIS DE RESPOSTA DO 
DENSÍMETRO”. 
 
 
 
Fig. 1
Fig. 2
 
 
 
Emissão nº 04 42.020.087P/54 
 
 
 
 
Emissão nº 04 42.020.087P/55 
MANUTENÇÃO 
 
Controle de Estado do Disjuntor 
(continuação) 
 
- Fechar os bornes K dos sinais S1 e S2 do 
mecanismo de operação 70.00. Se os 
bornes não forem fornecidos, 
reconectar os cabos anteriormente 
removidos no lado do disjuntor aos 
terminais correspondentes e apertar 
essas conexões. 
 
- Checar as funções do densímetro na 
sala de controle (comando à distância) 
 
- Finalmente, checar a pressão do gás (ver 
capítulo “DETERMINAÇÃO DA PESSÃO 
DE ENCHIMENTO”) e completar com 
gás SF6, se necessário. 
 
Fig. 1 
 
- Limpar com um pano limpo as 
superfícies de vedação da tampa 80.09 e 
do suporte 80.02 do densímetro. 
 
- Aplicar uma fina camada de graxa L..-44 
em o-rings 80.13 e 80.25. Colocar os o-
rings sobre a tampa 80.09. 
 
- Colocar a chapa de fixação 80.08 e 
apertar as porcas M. 
 
- Engraxar com L..-42 todo o contorno da 
tampa 80.09. 
 
- Verificar o vazamento no suporte 80.02 
do densímetro, através do detetor W51 
- Remover o termômetro W52 do 
densímetro 80.01 e apertar a tampa do 
densímetro 70.16. 
 
Teste de funcionamento 
 
- Verificar a operação do disjuntor por 
meio dos relés de proteção. 
 
 
 
 
 
 
Fig. 1
 
 
 
Emissão nº 04 42.020.087P/56 
MANUTENÇÃO 
 
Inspeção 
 
Lista de material 
 
Os mesmos materiais listados no capítulo 
“controle de estado do disjuntor”, 
acrescidos de: 
 
Ofertado pelo fabricante: 
 
- Ohmímetro W68 
 
- Observar o capítulo “Medidas de 
segurança”. 
 
Controle de estado do aparelho 
 
- Proceder de acordo com o capítulo 
“Controle de estado do disjuntor”. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Emissão nº 04 42.020.087P/57 
MANUTENÇÃO 
 
Inspeção (continuação) 
 
Estado dos contatos de arco 
 
O estado de erosão dos contatos de arco 
pode ser verificado externamente ao 
disjuntor. Assim, as aberturas 
desnecessárias dos compartimentos de gás 
podem ser evitadas, antes da data de 
revisão. 
Para se determinar o desgaste máximo 
admissível, preceder como descrito abaixo: 
 
Fig. 1 
 
- A dimensão X, no momento da 
separação do contato elétrico, foi 
determinada para os pólos a, b e c de 
cada disjuntor e anotada na placa do 
mecanismo de operação 70.00 (ver 
capítulo “Verificações finais”) 
 
- Durante a operação Xao, Xbo) e Xco 
podem ser controlados periodicamente. 
Se o desgaste dos contatos atingir a X1 
– X10 = 6mm em um ou mais pólos, uma 
revisão é indispensável. 
 
Definições: 
 
X: Dimensão desde a extremidade 
externa do chassi 60.00 até o final 
esquerdo do barco de tração 61.01 
(visto do lado do mecanismo de 
operação 70.00) 
XMO: Valor de X no instante de separação 
elétrica dos contatos do pólo a do 
disjuntor em estado novo 
Xbo: Idem acima para o pólo b 
Xco: Idem acima para o pólo c 
XVA: Valor de X no instante de separação 
elétrica dos contatos do pólo a, em 
serviço 
Xb: Idem acima para o pólo b 
Xc: Idem acima para o pólo c 
 
Fig. 2 
 
- Proceder de acordo com o capítulo 
“Preparação do mecanismo de 
operação” e, logo depois, montar o 
dispositivo de fechamento lento W37. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Fig. 1
Fig. 2
 
 
 
Emissão nº 04 42.020.087P/58 
 
 
 
 
Emissão nº 04 42.020.087P/59 
MANUTENÇÃO 
 
Inspeção (continuação) 
 
Fig. 1 
 
- Conectar o indicador L aos terminais de 
alta tensão do pólo a 
 
- Para a medição de Xa, mover 
lentamente o disjuntor, com o auxílio do 
dispositivo de fechamento lento W37, 
da posição fechada para a posição 
aberta. 
 
- Medir a dimensão Xa no instante da 
separação elétrica dos contatos (sinal 
sonoro cessa ou a lâmpada se apaga) e 
registre-a. 
 
- Repetir a medição por mais duas vezes 
 
- Conecte o fio de teste L ao pólo b, 
então ao pólo c e proceda a medição 
entre as dimensões Xb e Xc. 
 
- Repetir a medição por mais duas vezes. 
 
Valor limite K: 
 
Ka = Xa – Xao = 6mm 
Kb = Xb – Xbo = 6mm 
Kc = Xc – Xco = 6mm 
 
Exemplo 1: Pólo a 
Xa = 133mm 
Xao = 129mm 
K = 133 – 129 = 4mm 
 
O valor limite de K ainda não foi atingido. A 
revisão dos contatos não é necessária. 
 
Exemplo 2: Pólo b 
Xb = 137mm 
Xbo = 130mm 
K = 137 – 130 = 7 mm 
 
O valor limite de K foi atingido. A revisão 
dos contatos é necessária 
 
- Remover o dispositivo de fechamento 
lento W37 e montar o teto e painéis 
laterais do armário do mecanismo de 
operação 70.00 (veja o parágrafo 
FECHAMENTO DO ARMÁRIO DO 
MECANISMO DE OPERAÇÃO do 
capítulo “Montagem do sistema de 
supervisão do gás”). 
 
 
 
 
 
 
 
Fig. 1
 
 
 
Emissão nº 04 42.020.087P/60 
MANUTENÇÃO 
 
Inspeção (continuação) 
 
Estado do circuito de corrente 
 
A medição da resistência do circuito de 
corrente em posição fechada permite 
estimar o estado do mesmo sem a abertura 
do elemento de interrupção 20.00. 
 
Fig. 1 
 
- Fechar o disjuntor 
- Conectar o ohmímetro W68 aos 
terminais de alta tensão do pólo ª 
- Medir a resistência de condução 
diretamente nos terminais do pólo a, e 
registrar o valor 
- Conectar o ohmímetro W68 ao pólo b e 
ao pólo c e proceder as respectivas 
medições 
 
Valor de referência ≤ 40 µ 
 
- Se a resistência de contato em um dos 
pólos for maio que o valor de referência, 
repetir a medição após efetuadas 5 a 10 
operações mecânicas. 
- Se, mesmo assim, a resistência for 
superior a de referência, proceder a 
revisão. 
 
 
 
 
 
Fig. 1
 
 
 
Emissão nº 04 42.020.087P/61 
MANUTENÇÃO 
 
Inspeção (continuação) 
 
Fig. 1 
 
- A resistência de contato entre o terminal 
de alta tensão A do disjuntor, o 
conector K do cliente e os cabos S 
deverão ser medidos logo após a 
medição da resistência do circuito de 
corrente principal.- Medir a resistência de contato entre o 
terminal de alta tensão A e o conecto K. 
 
Valor prescrito ≤ 2 µΩ 
 
Fig. 2 
 
- Medir a resistência de contato entre o 
conector K do cliente e o cabo de alta 
tensão S. 
 
Dependendo da configuração do conector 
K, a resistência de passagem deverá estar 
entre 2 µΩ e 10 µΩ. 
 
Se os conectores K possuírem uma 
configuração para suportar a corrente 
nominal total, a resistência de passagem 
não deverá exceder 5 µΩ. 
 
- Caso o valor da resistência em um dos 
pontos de medida acima for superior 
aos valores especificados, desfaça a 
conexão. Então limpe as superfícies de 
contato e faça a conexão, conforme 
capítulo “Montagem dos bornes de alta 
tensão”. 
 
 
 
 
 
 
 
Fig. 2
Fig. 1
 
 
 
Emissão nº 04 42.020.087P/62 
REVISÃO 
 
As informações subsequentes servem para 
avaliar o momento e a extensão do 
trabalho requerido para revisão do 
disjuntor. 
 
Critérios para revisão 
 
Critérios de avaliação para o momento de 
revisão: 
 
- Tempo em operação 
- Numero de operações mecânicas 
- Número de interrupções de curto-
cituito 
 
A revisão deverá ser realizada se um dos 
três critérios acima atingir o limite descrito 
abaixo ou quando o “Controle de estado do 
disjuntor” ou “Inspeção assim o determinar. 
 
Tempo em operação 
 
Após 15 a 20 anos de serviço, o disjuntor 
deverá ser revisado. 
Condições ambientais corrosivas podem 
reduzir à metade o intervalo de tempo 
entre as revisões. 
 
Número de operações mecânicas 
 
Após 2500 operações de fechamento 
/abertura, o disjuntor deverá ser revisado. 
 
 
 
 
Emissão nº 04 42.020.087P/63 
REVISÃO 
 
Critérios para revisão (continuação) 
 
Número de interrupções de curto-ciruito 
 
Fig. 1 
 
O número admissível de interrupções de 
curto-circuito, antes da revisão, depende 
das correntes de curto-circuito 
interrompidas, dadas pelo diagrama ao 
lado. 
 
Dependendo das possibilidades de registro 
de interrupções de corrente de curto-
circuito, um dos métodos A, B ou C abaixo 
pode ser selecionado para se determinar o 
instante no qual a previsão torna-se 
recomendada. 
 
Para cada método, um religamento rápido 
mal sucedido conta-se como duas 
interrupções. 
 
As interrupções de corrente inferiores à 
nominal, podem ser consideradas como 
operações mecânicas. 
 
Método A: 
 
Corrente de curto-circuito cumulativa ∑ (a) 
ª 
 
Se os valores eficazes de corrente de curto-
circuito Ia de cada fase forem 
separadamente registrados e somados, o 
disjuntor deverá ser revisado, desde que a 
soma dos quadrados das correntes de 
curto-circuito ∑ (Ia)ª em uma das fases 
tenha atingido um valor de 15.000 (KA)ª. 
 
Método B 
 
Número de interrupções de curto-circuito 
nI 
 
Se somente o número de interrupções de 
curto-circuito for registrado e somado, 
separadamente por fase, o número 
admissível de interrupções pode ser 
determinado pelos diagramas B1 e B2, para 
a correspondente capacidade de curto-
circuito em que o disjuntor poderia ser 
aplicado. Toda interrupção de uma falta 
que não possa ser claramente atribuída à 
uma das fases deverá ser computada para 
cada fase do disjuntor. 
 
 
 
 
 
 
 
. A ∑ (Ia)² = 15’000 (kA)² 
 
 
 
 
 
 
. B Ia max = 31,5 kA B1 . 
 
Ia max = 25 kA B2 . 
 
Fig. 1
 
 
 
Emissão nº 04 42.020.087P/64 
REVISÃO 
 
Critérios para revisão (continuação) 
 
Fig. 1 
 
B1 
 
Determinação do número admissível de 
interrupções de curto-circuito (nI) em 
função da tensão nominal de serviço e do 
comprimento da linha, para a máxima 
corrente de curto-circuito Ia max = 31,5 kA 
 
Exemplo: UN MAX = 145Kv 
L = 15km 
 
N I = 30 
 
Fig. 2 
 
B2 
 
Determinação do número admissível de 
interrupções de curto-circuito (nI) em 
função da tensão nominal de serviço e do 
comprimento da linha, para a máxima 
corrente de curto-circuito Ia MAX = 25kA 
 
Exemplo: UN MAX = 125kV 
 L = 20 km 
 
N I = 50 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Fig. 1
Fig. 2
 
 
 
Emissão nº 04 42.020.087P/65 
REVISÃO 
 
Critérios para revisão (continuação) 
 
Método C 
 
Duração de serviço “a”: 
 
Se nenhum dos métodos, A ou B, for 
aplicável, a equação C, ao lado, pode 
determinar o número de anos de serviço 
“a”, ao término dos quais o disjuntor, 
presumivelmente, tenha atingido a soma de 
correntes de curto-circuito admissíveis 
antes da revisão. 
O disjuntor deverá ser revidado após “a” 
anos. 
 
Legenda para os métodos A, B e C. 
 
UN MAX = tensão máxima de serviço em kV 
Ia = corrente de interrupção em kA 
L = comprimento da linha de 
transmissão em km 
0,04 = fator determinado pela estatística 
de falhas. Dado estatístico de 
falhas, correspondente a 3 curto-
circuitos anuais por 100 km de 
linha. Refere-se ao boletim CIGRE 
13-05/1978. 
nI = número admissível de interrupções 
de curto-circuito 
nIB = Número admissível de 
interrupções de curto-circuito nI 
determinado através dos 
diagramas B1 ou B2. 
A = número e anos e serviço, antes da 
revisão 
 
 
 C a = nIB 
 0,04 x L 
 
a ≤ 20 
 
 
 
 
 
Emissão nº 04 42.020.087P/66 
REVISÃO 
 
Critérios para revisão (continuação) 
 
Serviços de Revisão 
 
A revisão deverá ser feita, 
preferencialmente, pelo fabricante. 
Instruções detalhadas para o pessoal 
operador serão fornecidos durante o curso 
de treinamento. 
 
É imprescindível que os serviços de revisão 
sejam feitos por pessoal devidamente 
treinado e autorizado pelo fabricante, seja 
ele do fabricante ou do cliente. 
 
- Preparar peças de reposição, 
ferramentas, guincho, etc. 
 
- Tomar medidas de segurança, de 
acordo com o capítulo “Medidas de 
segurança”. 
 
- Proceder serviços de revisão somente 
sob condições de ambiente seco. 
 
Generalidades 
 
- Verificar e melhorar a proteção contra 
corrosão. 
 
Elemento de interrupção 20.00 
 
Revisar um elemento após outro !! Limpar, 
imediatamente, todas as partes expostas ao 
ar. 
 
- Reduzir a pressão do gás SF6 à pressão 
atmosférica com equipamento de 
manutenção 
 
- Separar o elemento de interrupção 
20.00 do isolador suporte 30.00. 
Desconectar a haste de acionamento e 
colocar o elemento de interrupção 20.00 
no chão. 
- Separar a parte superior 21.00, isolador 
20.02 e a parte inferior 22.00 e limpar 
cada parte separadamente. 
 
- Substituir os elementos de contato da 
parte superior 21.00 e parte inferior do 
módulo 22.00, se necessário. 
 
- Limpar os circuitos de contato 
cuidadosamente e lubrificá-los 
novamente. 
- Montar o módulo 20.00 
 
- Verificar a resistência de contato. 
 
- Conectar o elemento de interrupção 
20.00 na haste de acionamento e 
montá-lo no isolador suporte 30.00 
(colocar novas juntas). 
 
 
 
 
 
Emissão nº 04 42.020.087P/67 
REVISÃO 
 
Critérios para revisão (continuação) 
 
- Inserir novo adsorvente 21.06 na parte 
superior 21.00 e montar. 
- Efetuar a medição da resistência de 
contato do elemento de interrupção. 
- Purgar o pólo e enchê-lo de gás SF6 
com ligeira sobrepressão. 
 
Mecanismo de operação 70.00 
 
- Revisar, verifica os sistemas de lacres e 
circuitos de comando. 
 
Conexões aparafusadas 
 
- Verificar o grau de corrosão e controlar 
os torques de aperto. 
 
Terminais dos circuitos auxiliares 
 
- Verificar a reapertar os terminais dos 
circuitos auxiliares. 
 
Pintura 
 
- Controlar estado da pintura e retocar, se 
necessário. 
 
Enchimento de gás SF6 
 
- Completar, à pressão nominal. 
- Controlar a taxa de umidade. 
 
Estanqueidade 
 
- Controlar a estanqueidade de todas as 
juntas dos elementos abertos durante a 
revisão. 
 
Densímetro 80.01 
 
- Controlar o funcionamento correto do 
densímetro quanto à resposta prescrita. 
 
Funcionamento do disjuntor 
 
- Controlar os circuitos de comando. 
- Proceder os testes de funcionamento 
 
 
 
 
Emissão nº 04 42.020.087P/68 
CORREÇÃO DE DEFEITOS 
 
 
Generalidades 
 
Todos os disjuntores fornecidos pela 
ALSTHOM T&D LTDA., têm sido 
inspecionados minuciosamente pelo 
fabricante, para assegurar o perfeito 
funcionamento dos mesmos. 
 
Devido aosacidentes que possam ser 
provocados durante o transporte, 
armazenagem, montagem ou operação, os 
serviços de correção tornam-se necessários. 
As instruções dadas aqui podem, somente, 
serem aplicadas para tais correções em 
relação à montagem dos disjuntores. Para 
todos os outros casos, consultar o capítulo 
“Medidas de Segurança”. 
 
 
 
 
Emissão nº 04 42.020.087P/69 
CORREÇÃO DE DEFEITOS 
 
Substituição do Adsorvente 
 
Não manipule o dispositivo de alívio de 
sobrepressão V. 
 
Fig. 1 
 
- Certificar-se sobre a inexistência de 
qualquer pressão no interior do 
disjuntor 01.01 (se necessário, evacuar o 
gás através de filtro ou recuperá-lo com 
carro de serviço W54). 
 
- Soltar os parafusos S e remover a 
cobertura 21.07 juntamente com a 
vedação 20.08 do isolador. Retire o 
adsorvente 21.06 e jogue-o fora. 
 
Fig. 2 
 
- Inserir novo adsorvente 21.06 
 
- Limpar, com um pano limpo e não 
felpudo, a carcaça do contato superior 
21.01 e a tampa 21.07. 
 
- Limpar, com um pano limpo, não 
felpudo e sem vestígios de graxa, as 
superfícies de topo D da parte superior 
21.00 e do isolador oco 20.02. Não é 
tolerado nenhum dano nestas 
superfícies. 
 
- Aplicar uma fina camada de graxa L..-42 
às superfícies de apoio da parte superior 
21.00 e da flange 20.03 do isolador oco. 
As superfícies D permanecem sem 
graxa. 
 
- Aplicar L..-42 aos parafusos S e arruelas 
U de jogo de peças sobressalentes. 
 
- Colocar uma vedação 21.08 nova, sem 
graxa, retirada do jogo de peças 
sobressalentes S-10, na flange 20.03 do 
isolador oco. Montar a parte superior 
21.00 e aparafusá-la com parafusos S e 
arruelas U. 
- Aplicar verniz de selagem às cabeças 
dos parafusos S. 
 
- Purgar por 30 minutos, a 3 mbar, com 
carro de serviço W54, por exemplo. 
 
- Proceder o enchimento de gás à 
pressão nominal. 
 
Fig. 1
Fig. 2
 
 
 
Emissão nº 04 42.020.087P/70 
- Através da detetor de vazamento W51, 
controlar a estanqueidade da junção 
entre a carcaça do contato superior 
21.01 e a tampa 21.07. 
 
 
 
 
 
Emissão nº 04 42.020.087P/71 
CORREÇÃO DE DEFEITOS 
 
Correção do níveis de resposta do 
densímetro 
 
Fig. 1 
 
- Soltar os parafusos S e remover a tampa 
80.21. Os parafusos S e as arruelas U 
serão reutilizados. 
- Para os sinais S1 e S2, soltar, 
respectivamente, as porcas M1 e M2 e 
remover o verniz de selagem. 
- Os parafusos de ajuste 1 e 2 (81.15 
servem para reduzir a pressão; girando-
os no sentido horário, a pressão varia, 
aproximadamente, de 0,1 bar por 1/8 de 
giro. 
- Bloquear as porcas M1 e M2, após a 
correção, e controlar, com o simulador 
W41, o valor obtido. 
- Se a pressão não for mais corrigida, 
aplicar verniz de selagem nos parafusos 
de ajuste 1 e 2 (81.15), inclusive porcas. 
 
Fig. 2 
 
- Inserir novo desumidificador 81.05, 
retirado do jogo de peças S-18, no 
interior da tampa 80.21. 
- Limpar, com um pano limpo e não 
felpudo, as superfícies de vedação do 
cárter 80.20, do densímetro e da tampa 
80.21. 
- Aplicar uma fina camada de L..-44 ao o-
ring 80.11, do jogo de peças S-18, e 
montá-lo na superfície de vedação do 
cárter 80.20. 
- Aplicar L..-42 aos parafusos S e arruelas 
U, do jogo de peças S-18. 
- Montar a tampa 80.21 e apertar os 
parafusos S e arruelas U. 
 
 
 
 
 
Fig. 1
Fig. 2
 
 
 
Emissão nº 04 42.020.087P/72 
NOMENCLATURA DOS COMPONENTES, CONJ. E SUBCONJ. DO DISJUNTOR FX11 
 
 
10.00 Pólo 
20.00 Elemento de interrupção 
21.00 Parte superior do elemento de interrupção 
22.00 Parte inferior do elemento de interrupção 
30.00 Isolador suporte 
50.00 Freio de desligamento 
40.00 Mecanismo do pólo 
60.00 Chassi 
61.00 Haste de acionamento 
70.00 Mecanismo de operação a mola 
80.00 Sistema de supervisão do gás 
80.04 Circuito de gás 
 
 
 
 
Emissão nº 04 42.020.087P/73 
NOMENCLATURA DOS COMPONENTES, CONJ. E SUBCONJ. DO DISJUNTOR FX11 
 
Pólo 
20.02 Isolador oco 
20.03 Flange do isolador oco 
21.04 Junta de vedação do isolador oco 
21.00 Parte superior do elemento de interrupção 
22.00 Parte inferior do elemento de interrupção 
 
 
 
 
Emissão nº 04 42.020.087P/74 
NOMENCLATURA DOS COMPONENTES, CONJ. E SUBCONJ. DO DISJUNTOR FX11 
21.01 Suporte do contato superior 
21.02 Pino de contato 
21.04 Tela da coroa de contato 
21.05 Coroa de contato superior 
21.06 Absorvente 
21.07 Tampa com sistema de alívio de sobrepressão 
21.08 Junta da tampa 
 
 
 
 
Emissão nº 04 42.020.087P/75 
NOMENCLATURA DOS COMPONENTES, CONJ. E SUBCONJ. DO DISJUNTOR FX11 
 
 
22.01 Suporte do contato inf. 
22.02 Contato deslizante 
22.03 Tulipa de contato 
22.04 Bocal de injeção isolante 
22.05 Coroa do contato inf. 
22.06 Corpo de escoamento 
22.09 Tubo cilíndrico 
22.10 Anel do obturador 
22.11 Grande guia do cont. deslizante 
22.12 Pequ. Guia do cont. deslizante 
22.13 Cupilha 
22.14 Junta do cilindro 
22.15 Mola de apoio 
22.30 Placa do suporte de contato 
 
 
 
Emissão nº 04 42.020.087P/76 
 
 
 
 
Emissão nº 04 42.020.087P/77 
NOMENCLATURA DOS COMPONENTES, CONJ. E SUBCONJ. DO DISJUNTOR FX11 
 
30.01 Isolador suporte 
30.02 Flange do isolador 
30.03 Junta do isolador suporte 
 
 
 
Emissão nº 04 42.020.087P/78 
NOMENCLATURA DOS COMPONENTES, CONJ. E SUBCONJ. DO DISJUNTOR FX11 
 
50.01 Carcaça do freio 
50.02 Haste do pistão 
50.03 Cilindro do freio 
50.04 Pistão 
50.05 Segmento do pistão 
50.06 Tampa da carcaça 
50.07 Engate 
50.08 Porca ST M16 x 1,5 
50.09 Anel de retenção 
50.10 Junta de retenção 
50.11 Disco 
50.12 Anel de travamento retificado 60 
50.13 O-ring 
50.14 O-ring 
 
 
 
 
Emissão nº 04 42.020.087P/79 
 
 
 
 
Emissão nº 04 42.020.087P/80 
NOMENCLATURA DOS COMPONENTES, CONJ. E SUBCONJ. DO DISJUNTOR FX11 
 
Mecanismo do Pólo 
40.01 Carcaça do mecanismo 
40.04 Mola de desligamento 
40.05 Alavanca 
40.06 Acoplamento 
40.07 Haste isolante 
40.08 Eixo 
40.09 Anel de centralização da mola 
40.15 Conexão superior de biela 
40.16 Conexão inferior de biela 
 
 
 
Emissão nº 04 42.020.087P/81 
NOMENCLATURA DOS COMPONENTES, CONJ. E SUBCONJ. DO DISJUNTOR FX11 
 
Mecanismo do Pólo (continuação) 
 
40.02 Curvelíneo com juntas 
40.03 Árvore de transmissão 
40.05 Alavanca 
40.10 Flange da mola 
40.11 Trava 
40.12 Cruzeta 
40.13 Disco 
 
 
 
Emissão nº 04 42.020.087P/82 
NOMENCLATURA DOS COMPONENTES, CONJ. E SUBCONJ. DO DISJUNTOR FX11 
 
Chassi 60.00 / Haste de acionamento 61.00 
 
 
 
 
 
Chassi 
60.01 Placa de reforço do chassi 
61.01 Haste de tração 
61.02 Haste de empuxo 
61.03 Haste intermediária 
61.04 Eixo D16 A42 
61.05 Eixo D16 A60 
 
 
 
 
Emissão nº 04 42.020.087P/83 
NOMENCLATURA DOS COMPONENTES, CONJ. E SUBCONJ. DO DISJUNTOR FX11 
 
Mecanismo de operação a mola 70.00 
 
50.00 Freio de desligamento 
70.01 Alavanca de transmissão 
70.02 Mola de ligamento 
70.03 Curvelíneo 
70.04 Motor de carregamento 
70.05 Lingueta de fechamento 
70.06 Lingueta de abertura 
70.07 Tambor 
70.08 Eixo da mola 
70.09 Cubo de transmissão 
70.10 Cubo à transmissão 
70.11 Volante 
70.12 Segmento 
70.13 Rolo 
70.14 Alavanca de rolo 
70.16 Alavanca do disjuntor 
70.17 Engrenagem redutora 
70.19 Bobina de abertura 
70.20 Bobina de fechamento 
70.22 Engrenagem redutora 
70.23 Estaca de fechamento à manivela 
70.24 Árvore 
70.25 Alavanca inversora 
70.26 Rolo de inversão 
70.27 Alavanca de desligamento 
70.28 Alavanca de ligamento 
70.29 Manivela 
70.30 Engrenagem redutora 
70.31 Indicador de carga da mola 
70.32 Indicador de posição do disjuntor 
70.33 Tala 
70.34 Interruptor fim-de-curso motor 
70.35 Chave auxiliar 
70.36 Haste da chave auxiliar 
 
 
 
Emissão nº 04 42.020.087P/84 
70.38 Lingueta principal de fechamento 
70.39 Alavanca da lingueta de abertura 
70.40 Lingueta anti-retorno 
70.41 fechamento 
 
 
 
 
Emissão nº 04 42.020.087P/85 
NOMENCLATURA DOS COMPONENTES, CONJ. E SUBCONJ. DO DISJUNTOR FX11 
 
Sistema de supervisão do gás 80.00 
 
80.01 Densímetro 
80.01 Carcaça do densímetro 
80.08 Placa de fixação 
80.09 Tampa de vedação 
80.11 O-ring80.12 O-ring 
80.13 O-ring 
80.20 Carcaça 
80.21 Tampa 
80.24 O-ring 
80.25 O-ring 
81.00 Sanfona metálica 
81.01 Mola de pressão 
81.02 Pulsador 
81.03 Bimetálico 
81.04 Contatos 
81.05 Desumidificador 
81.06 Suporte 
81.07 Pistão da válvula 
81.08 Junta do pistão 
81.09 Mola de pressão 
81.10 Aro 
81.11 Placa perfurada 
80.14 Bocal 
 
 
 
 
Emissão nº 04 42.020.087P/86 
NOMENCLATURA DOS COMPONENTES, CONJ. E SUBCONJ. DO DISJUNTOR FX11 
 
Circuito de gás 80.04 / Tubulação de gás SF6 80.04 
 
Sistema de supervisão do gás 
80.05 Tubulação do pólo da esquerda 
80.06 Tubulação do pólo central 
80.07 Tubulação do pólo da direita 
80.10 Fiação do densímetro 
80.16 O-ring 
80.22 Plug de vedação 
80.23 Porca 
80.02 Manômetro 
80.14 Tubulação do manômetro 
80.17 Junta de cobre 
 
 
 
 
Emissão nº 04 42.020.087P/87 
FERRAMENTAS E ACESSÓRIOS 
 
 
Equipamentos para montagem, comissionamento e revisão (GS) 
 
Artigo nº Artigo Peça Código nº 
42.651.231-01 Conexão de reabastecimento c/ válv. X W56 
42.651.113-01 Tubo flexível X W64 
42.651.429-01 Válvula redutora de pressão X W65 
42.651.318-01 Dispositivo de suspensão X W133 
 
 
 
 
Emissão nº 04 42.020.087P/88 
FERAMENTAS E ACESSÓRIOS 
 
Enchimento de gás SF6 
 
Observações importante 
 
Ao ar livre, a manipulação do gás SF6 puro 
não apresenta perigo. 
Os produtos de decomposição do gás SF6, 
formados em operação requerem algumas 
precauções. As mesmas são especificadas 
no manual. “Manuseio do gás SF6 usado”, 
Nr M 47.020.035P 
 
 
 
- A qualidade do gás de enchimento deve 
atender a publicação IEC 376. 
 
- O teor máximo de água no gás não 
deve superar o valor admissível de 125 
ppm (partes por milhão de volume), ou 
seja 125 ml/m3 = 125mm3/m3. 
 
Todos os valores de pressões indicados são 
sobrepressões referidas à pressão 
atmosférica 
 
Fig. 1 
 
- A letra “C” gravado sobre o detetor de 
densidade termo compensado 80.01 
(também chamado de densímetro), 
indica o conceito de pressão do 
disjuntor. 
 
Capacidade de interrupção dos contatos do 
densímetro. 
 
Tensão 
nominal 
 
V 
Carga 
resistiva 
 
A 
Carga 
indutiva L/R 
= 10ms A 
220, 60Hz 10 10 
24cc 4 1,5 
48cc 0,9 0,35 
110cc 0,25 0,1 
220cc 0,10 0,02 
 
 
 
 
Fig. 1
 
 
 
Emissão nº 04 42.020.087P/89 
FERRAMENTAS E ACESSÓRIOS 
 
Conceito de pressão C 
 
Este conceito permite utilizar o disjunto até 
a temperatura mínima de – 35 C. 
 
Diagrama “ Pressão X 
Temperatura “ para altitude de 
instalações situadas entre 0 ..... 1000m 
 
 PN S1 S2=PM PG 
1) Bar 5,2 4,6 4,3 2,5 
2) C 20 20 20 
3) g/l 40,5 36,2 34,2 22,0 
 
1) Pressão 
2) Temperatura 
3) Densidade 
 
PN - Pressão nominal 
S1 - Sinal 1, p disjuntor perdeu o gás e 
deve ser reabastecido 
S2 - Sinal 2, o disjuntor deverá ser 
travado na posição escolhida 
PM - Pressão mínima de operação 
PG - Pressão mínima para operação 
mecânica sem tensão 
 
A densidade do gás é constante ao longo 
das retas PN, S1, S2 e PM. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Emissão nº 04 42.020.087P/90 
 
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