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ELEMENTOS BÁSICOS DA LINGUAGEM VISUAL

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EXPRESSÃO VISUAL
Profª: SUELLEN VIEIRA
CONTEÚDO
Classificação das Artes
Elementos básicos da Arte Visuais e Plásticas
 Ponto
 Linha
 Cor
Volume
 Luz e Sombra 
 Superfície / textura
CLASSIFICAÇÃO DA ARTE
CLASSIFICAÇÃO DA ARTE
ARTE ERUDITA
ARTE POPULAR
ARTE DE MASSA
ARTE ERUDITA
Refere-se àquela produzida e apreciada pela elite intelectual de uma sociedade. 
Compreendida por uma pequena parcela, uma minoria de pessoas que conhecem vários estilos artísticos e que são bem informadas, ou seja, a elite cultural. 
Os artistas eruditos são reconhecidos por grande parte da população, possuem estudos refinados de diversas técnicas, materiais, estudos e de história da arte. 
ARTE ERUDITA
Artistas como: Leonardo da Vinci, Michelangelo, Salvador Dalli, Pablo Picasso, Cândido Portinari, Di Cavalcanti, Tarsila do Amaral entre outros. 
A arte erudita é facilmente encontrada em grandes museus e galerias e possuem um valor artístico e qualidade estética incontestável pelos críticos e pelos apreciadores mais exigentes. 
Apresentar esforço para captar o significado da existência humana; 
 Instigar o público apreciador a mudar sua visão de mundo; 
 Envolver o desenvolvimento dos códigos artísticos; 
Abarcar a expressão individual do artista.
CARACTERÍSTICAS:
ARTE POPULAR
Aquela feita pelo povo e para o povo. 
O artista popular mantém raízes com a comunidade que faz parte sendo grandemente influenciado na sua criação pelos seus motivos e significados simbólicos e estéticos.
 A arte popular faz referência a uma herança cultural das diferentes etnias que consistem um povo, como no caso do Brasil. 
ARTE POPULAR
Os temas da arte popular são dos mais variados desde a representação do sagrado e místico, como nas figuras de santos, cenas do cotidiano, estatuetas de cerâmica ou madeira, até nas indumentárias e artefatos de festas folclóricas. 
EX: Bumba-meu-boi, festa do Divino Espírito Santo ou Maracatu. 
É atribuída à produção estética de uma parte da população que não é nem urbana, nem industrial.
Anônima, pois é resultado de várias colaborações que passam de geração em geração ao longo do tempo.
Apresentar visão de mundo de um determinado grupo social, ou seja expressa os sentimentos comuns de uma coletividade; 
Desenvolver-se dentro de convenções tradicionais; 
Resisti às influências dos modismos ditados pela elite dirigente.
CARACTERÍSTICAS:
ARTE DE MASSA
Significando “ao alcance de todos e para todos” - é recente, surgido no século XX com o advento da fotografia, cinema e televisão.
Na antiguidade:  os faraós egípcios representavam sua autoridade política e religiosa ao povo na forma de pirâmides, templos e outras obras monumentais para serem observadas e entendidas por todos de uma só vez. 
ARTE DE MASSA
 Buscava atingir à grande massa da população que, em geral, não tinha acesso às produções mais refinadas destinadas à elite dominante. 
A arte só é percebida e compreendida pela massa enquanto se mantém figurativa e guarda referências ao cotidiano.
Filmes de cinema ou telenovelas com conteúdo simples são mais consumidos pela massa.
CARACTERÍSTICAS
  Ter um alcance abrangente; 
 Ser de rápida visualização e de fácil acesso; 
Ser produzida por uma minoria cultural para entretenimento e apreciação de muitos; 
Poder se utilizar de todas as manifestações artísticas como as artes visuais, as artes cênicas, a dança e a música através dos meios audiovisuais; 
Acompanhar tendências e mudanças contemporâneas que influenciam a sua criação; 
 Ser comercializada fazendo parte de um grande mercado consumidor.  
ELEMENTOS BÁSICOS VISUAIS
O QUE SÃO
ELEMENTOS VISUAIS? 
Todo o nosso universo plástico pode ser entendido como sendo formado uma combinação de elementos. 
Eles são o abecedário do criador, seu vocabulário básico, com o qual ele pode criar e observar tudo o que desejar. Conforme aprofundamos nosso olhar sobre eles, podemos usá-los com maior propriedade.
O produto artístico revela aquele que o criou e na criação artística percebe-se que a relação de formas, linhas, cores são aspectos vitais do trabalho. 
ELEMENTOS BÁSICOS
Tudo que observamos nas artes visuais são Linhas, formas, cores, composição, movimento, léxico e sintaxe da linguagem visual.
É importante que os profissionais que trabalhem com arte tenham intensa vivência pessoal com a linguagem plástica para desenvolver um olhar mais apurado para da linguagem da arte em seus projetos.
Os elementos das artes são um entendimento e uma reflexão refinados dos caminhos criativos da natureza. O entendimento destes seis elementos nos leva para o cerne das artes, para a sua linguagem mais essencial e nos coloca em conexão com as ideias mais básicas da natureza.
Os elementos abstratos das artes plásticas nos permitem ir além do mundo material e nos colocam dentro das ideias do Criador e da natureza. 
ELEMENTOS VISUAIS 
Na gênese das formas temos: a linha, o ponto, a superfície, a luz e sombra, a cor e o volume.
 Todo o nosso mundo plástico é construído e percebido a partir destes seis elementos apenas, ou seja, tudo o que vemos e tocamos, é formado por um ou por uma combinação destes elementos. 
Eles podem ser modificados segundo seus qualificadores, se expressam através de materiais e técnicas e podem ser usados em vários tipos de atividades ou recursos expressivos.
QUALIFICADORES
São aqueles que trazem alguma qualidade diferenciada para o elemento, permitindo que ele tenha diferentes expressões. 
São eles: textura, intensidade, ritmo, movimento, direção, velocidade, fluxo/interrupção, dimensão, forma, repetição, localização no espaço, peso, cheio/vazio, tamanho, etc.
EXEMPLO: A mesma linha pode, por exemplo, ter expressões diferentes se sua intensidade for mais forte ou mais fraca, se for produzida rápida ou lentamente, se sofrer algum tipo de texturização ou de acordo com seu lugar no plano.
MATERIAIS
São a matéria, a substância física que se oferece para permitir que os elementos possam aparecer e se expressar: papel, argila, pigmento, carvão, grafite, nanquim, pedra, metal, fios, giz, lã, pigmentos, terra, etc.
 Eles possuem qualidades diversas e portanto permitem vivências diferentes. 
EXEMPLO: Na lã, por exemplo, temos o calor e o fator da sua origem animal, no algodão temos mais frescor e a origem vegetal. A argila nos traz o frio, o endurecer no processo de secagem e muitas vezes o rachar, sua origem é mineral; já a cera de abelha para modelagem é cheia de calor, transparência e tem origem animal: a abelha, que tem grande ligação com a luz e com o ar. A argila a terra, a cera de abelha torna mais leve.
TÉCNICAS
São as formas como o material é trabalhado: a matéria pigmento, por exemplo, pode ser trabalhada através da técnica da aquarela, da tinta a óleo, da têmpera, do pastel, do giz de cera, entre outras. 
Cada uma destas técnicas pede uma maneira e postura diferentes de trabalho. 
EXEMPLO: a aquarela pede que se trabalhe cuidadosamente do leve para o intenso, pois é mais difícil corrigir eventuais erros, a tinta a óleo permite sobreposições e correções mais ousadas, mas não permite a transparência da aquarela. A técnica de trabalho com argila, no torno, pede uma postura e proporciona um tipo de desafio completamente diferente da modelagem manual.
RECURSO EXPRESSIVO
Os tipos de atividade ou exercícios, ou seja, o recurso expressivo é o PRODUTO que será desenvolvido através da técnica, do material e dos elementos visuais.
RECURSOS EXPRESSIVOS: quadros, objetos, construções, roupa e etc.
ELEMENTOS VISUAIS
A escolha dos elementos visuais que serão manipulação está nas mãos do artista, do artesão e do designer, ele é o visualizador. O que ele decide fazer com eles é sua arte e seu ofício, e as opções são infinitas.
A compreensão mais profunda da construção elementar das formas visuais oferece ao visualizador maior liberdade e diversidade de opções composilivas.
Para analisar e compreender uma linguagem visual, é convenienteconcentrar-se nos elementos visuais individuais, um por um, para um conhecimento mais aprofundado de suas qualidades específicas. 
O PONTO
O PONTO
O ponto geométrico é um ser invisível" (KANDINSKY, 1970, p. 35). 
Não possui dimensão e, portanto é imaterial. Ele é a forma mais concisa, concentrada e absoluta possível, de onde tudo se origina. É o alfa e o ômega, o início e o fim.
É indivisível, não conhece a polaridade, é a unidade, o todo. 
Coloca-se no plano ou no espaço sem indicar movimento, ao contrário, marca uma localização estática com precisão absoluta. Sua tensão concêntrica enfatiza sua estabilidade e o estar fechado em si mesmo. Não revela nenhuma tendência e é como um mundo isolado do seu em redor.
O PONTO
Um ponto indica posição. Não tem comprimento nem largura.
Ele é um “ser vivo”. A unidade mínima da presença. 
O ponto é a representação da partícula geométrica mínima da matéria e do ponto de vista simbólico, é considerado como elemento de origem. 
O PONTO - APLICAÇÃO
Como Elemento Relacional, a sua representação enquanto unidade de forma constituirá uma Textura.
 Quando um conjunto de pontos é organizado de forma sequencial, esses pontos se ligam, sendo, portanto, capazes de dirigir o olhar.
 Em grande número e justapostos, os pontos criam a ilusão de tom. 
O PONTO
O ponto tem poder de atração...
A LINHA
A LINHA
A linha é uma força exterior que pode forçar o ponto numa direção, destruindo a sua tensão concêntrica, fazendo dele um ser novo, submetido a novas leis.
Ela possui como característica essencial a intervenção de uma ou de várias forças exteriores que permitem a passagem do estático ao dinâmico.
É o rasto do ponto em movimento, portanto, é o seu produto. Nasceu do movimento, e isto pelo aniquilamento da imobilidade suprema do ponto. 
A LINHA
A linha é dinâmica, interessada no seu em redor e em relação ativa com ele, bem diferente do ponto que se "fecha em si“.
As linhas abstratas representam as forças por detrás do nosso mundo aparente, expressam o movimento destas forças ou energias: vórtex, ondas, movimento radial e axial, serpentear, junção, cruzamentos, crescimento, formação de estruturas, espiral, grades, laços, loopings, simetrias, etc.
Na sua essência, a linha possui apenas duas formas de se expressar: como reta ou como curva. A linha reta é rápida, focada na sua direção, no seu lugar de chegada, nada a desvia da sua meta. A curva é tortuosa, e seus meandros são mais importantes do que a meta, o caminho é mais importante do que o destino final
A LINHA
Nas artes visuais, a linha tem, por sua própria natureza, uma enorme energia. Nunca é estática; é o elemento visual inquieto e inquiridor do esboço. 
Onde quer que seja utilizada, é o instrumento fundamental da pré-visualização, o meio de apresentar, em forma palpável, aquilo que ainda não existe, a não ser na imaginação.
 a linha é o meio indispensável para tornar visível o que ainda não pode ser visto, por existir apenas na imaginação. 
A LINHA - APLICAÇÃO
A linha pode se expressar de maneiras muito diferentes se submetidas a qualificadores como: direção (ascendente, descendente, diagonal, vertical, horizontal etc.), intensidade, quebra ou interrupção da linha, ritmo, espessura, velocidade, posição espacial, tamanho.
 Os materiais que nos permitem trabalhar com a linha, ou a ideia da linha, são todos aqueles capazes de fazer um traço numa superfície qualquer, projetados ou moldados: lápis, caneta, giz, pincel, arame, linhas de costura, bordado, lã, barbante, ferro, argila...
A SUPERFÍCIE
A SUPERFÍCIE / PLANO
A superfície é o suporte, a base, onde os outros elementos podem se manifestar. A superfície é extremamente generosa e se doa para que os outros elementos da arte possam se expressar e normalmente "desaparece" para a nossa consciência. 
Num certo sentido ela é tão absoluta quanto o ponto. O ponto na sua contração máxima representa a unicidade e o todo. A superfície é o avesso do ponto: na sua expansão máxima, também representa o todo. O todo expandido, o universo inteiro.
A superfície / Plano é bidimensional, possui as duas dimensões da altura e largura. 
Modelagem do espaço, a forma, entendida como matriz sobre a quais os volumes se configuram, vinculando a constituição espacial.
A SUPERFÍCIE
A Superfície está relacionada as formas geométricas básicas, que podem gerar todas as outras mediante variações dos seus componentes, são as três já conhecidas como a Trilogia do Design: o quadrado, o círculo e o triângulo. 
 Desempenha a função de interface entre o espaço construído, o meio e o usuário.
A SUPERFÍCIE - APLICAÇÃO
O maior qualificador da superfície é a textura e o volume. 
Podemos ter superfícies texturizadas coloridas, em preto e branco e etc...
A textura dá todo um novo significado ao plano, podendo expressar sensações muito diferentes, como maciez, aspereza, peludo, liso, cortante, pedregoso, aerado, espelhado, etc. 
Materiais: todos os que oferecem superfícies para serem trabalhadas: papel, tecido, madeira, pedra, metal, linóleo, argila e que se prestam para diferentes...
A TEXTURA
A TEXTURA
Textura é o aspecto de uma superfície ou seja, a "pele" de uma forma, que permite identificá-la e distingui-la de outras formas. 
Quando tocamos ou olhamos para um objeto ou uma superfície sentimos se a sua pele é lisa, rugosa, macia, áspera ou ondulada. A textura é, por isso, uma sensação visual ou tocável. Texturas de certos objetos ajudam em sua identificação.
Textura Natural: Aquelas que resultam da intervenção natural do meio ambiente ou que caracterizam o aspecto exterior das formas e coisas existentes na Natureza.
Textura Artificial: São aquelas que resultam da intervenção humana através da utilização de materiais e instrumentos devidamente manipulados.
A TEXTURA - APLICAÇÃO
Efeito plástico - qualquer material empregado para revestir uma superfície.
Vários tipos de texturas podem ser aplicados a objetos, como móveis, ou a superfícies, como paredes.
As texturas podem relevos feitos com o uso de diversos tipos de material, por exemplo: massa corrida, gesso cré, massa acrílica, revestimentos cerâmicos e afins.
LUZ E SOMBRA
A LUZ E SOMBRA
Quando falamos de luz e sombra, falamos também de polaridade. Luz/branco, sombra/preto, são opostos extremos, que sempre caminham juntos, pois precisam um do outro para se mostrar.
 O branco irradia e se expande, o preto recua e contrai. Isto pode ser facilmente confirmado quando olhamos para dois círculos do mesmo tamanho, um preto e outro branco.
A LUZ E SOMBRA - tom
As variações de luz e sombra possui uma variação de tons.
 Na Bauhaus e em muitas outras escolas de arte, sempre se desafiou os alunos a descobrir quantas gradações tonais distintas e identificáveis podiam representar entre o branco e o negro. Com grande sensibilidade e delicadeza, seu número pode chegar a trinta tons de cinza, mas isso não é prático para o uso comum, por ser excessivamente sutil, em termos visuais.
LUZ E SOMBRA
Luz e sombra são vivências primordiais e básicas da nossa existência: o acordar e o adormecer, o dia e a noite. A alternância e harmonia entre eles garantem nossa saúde e bem estar.
Na harmonização das polaridades de preto e branco existem as inúmeras gradações de cinzas que fazem a ponte entre os extremos.
Luz e sombra traz o “contraste” como uma ferramenta amplamente utilizada para obter expressividade, atrair a atenção, distinguir volumes e produzir dramaticidade.
LUZ E SOMBRA- APLICAÇÃO
Luz e sombra podem ser trabalhadas com os qualificadores: textura, intensidade, contraste, tamanho, forma, positivo/negativo, ritmo, lugar no plano, peso/leveza, densidade, degrades.
Dentro da arquitetura, devemos pensar não apenas nos espaços funcionais e nas formas. É interessante refletir sobre quais artifícios utilizar a fim de realçar as formas e contornos, os cheios e os vazios. Ao projetar, o arquiteto deve imaginar as sensações que gostaria de provocar.A COR
A COR
 A cor não tem existência material. 
Cor na natureza não é apenas uma expressão da superfície mas é relacionada com os processos internos das coisas, uma folha que se tornou amarelada, nos conta da sua idade e do seu envelhecimento.
A teoria das cores e nos mostrou como as cores têm características e personalidades próprias. Todos nós tendemos a sentir o azul como calmo, pacífico, frio, acolhedor; o vermelho como ativo, agressivo, poderoso, caloroso, vivo, corajoso; o amarelo como ágil, brilhante, fugaz, luminoso, irradiante...
A COR
Relacionamo-nos com a cor de maneira bastante pessoal, cada um tem sua cor favorita. 
Cada pessoa tem o que poderia ser chamado de seu próprio conjunto de cores harmônicas, que refletem a personalidade do indivíduo, seus humores e até mesmo seu tipo de coloração física: o conjunto de cores de seus cabelos, olhos e pele.
A "temperatura" das cores age na sensação espacial das mesmas: cores quentes tendem a vir para frente, as frias para trás. Isto cria uma vibração e uma sensação de profundidade que chamamos de perspectiva de cores.
A COR
A cor apresenta uma característica social muito grande, isto fica claro quando atentamos para sua tendência de se deixar afetar pelas cores vizinhas. 
Uma cor muda de qualidade dependendo da cor que está ao seu lado. Um roxo pode se tornar mais quente se comparado com um azul, ou mais frio se comparado com um vermelho.
A cor mostra sentimento.
A COR - APLICAÇÃO
Os qualificadores usados nas cores são: intensidade, tamanho, posição na superfície, ritmo, repetição, alternância, contraste, complementaridade, forma, fluxo, velocidade, densidade, peso/leveza, texturas. 
A cor pode evidenciar um determinado volume ou detalhe construtivo ou mimetizar visualmente determinados aspectos do espaço. 
A cor é elemento integrante da arquitetura, não apenas estética, mas com importância psíquico-sensorial
O VOLUME
O VOLUME / ESPAÇO / MASSA
O Volume é fundamental para as artes tridimensionais, escultura e arquitetura, embora também esteja presente nas artes bidimensionais, ao menos como ilusão. 
A noção de massa pressupõe a quantidade de matéria utilizada na obra de arte e a presumível gravidade a que essa matéria estaria submetida.
 Todas as massas se aproximam de uma das formas geométricas básicas (a esfera, o cilindro, o cubo, o cone, a pirâmide) e é no reconhecimento de tais formas que o ser humano alcança uma de suas maiores fontes de satisfação nesse campo. Isso é evidente entre os arquitetos egípcios que construíram as pirâmides, entre os arquitetos góticos que faziam suas catedrais em forma de cone.
VOLUME / ESPAÇO / MASSA
Com o elemento volume, além da altura e largura, temos também a profundidade. 
O espaço tridimensional é aquele que habitamos, no qual nos movimentamos e com o qual nos relacionamos de maneira íntima. 
Tocamos os objetos, sentamos, deitamos sobre eles, comemos neles, nos protegemos em nossas casas, viajamos em nossos carros. Os reinos que compõem o nosso mundo: mineral, vegetal, animal e humano, são volumes à nossa volta. 
Volume é o elemento mais concreto, mais aterrado, físico, fortemente ligado ao tato e aos nossos sentidos de movimento e equilíbrio.
VOLUME / ESPAÇO / MASSA
O elemento volume trabalha com a questão do espaço: o dentro e o fora, espaço interno e externo, mas também com o tempo.
O volume pede que se ande ao redor dele, que ele seja olhado de vários lados, e isto requer um tempo maior para a sua observação.
VOLUME / DESENHO – luz e sombra
VOLUME - APLICAÇÃO
Qualificadores: texturas, movimento, repetição, dimensão, forma, redondo/plano, lugar no espaço, peso/leveza, densidade, obstáculos/fluxo, ondulação, apertado/espaçoso. 
Materiais: argila, pedra, madeira, plástico, metal, fibras, tijolos, cera. Técnicas: modelagem, torno (madeira, pedra, argila), escultura, marcenaria, cestaria, potes em metal, ourivesaria, maquete e etc.
ATIVIDADE
ATIVIDADE
Desenvolvimento de uma luminária com qualquer tipo de matérial que tenha em casa.
Deve conter a utilização dos elementos básicos da plástica.
Escrever texto explicando as referências e os elementos utilizados.
Fotografar a peça.
 Envia via Ulife
Apresentar para colegas brevemente – 15/09
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