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Fisiologia do Diencéfalo

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Fisiologia do Diencéfalo 
Diencéfalo: tálamo e hipotálamo. 
 
- Todas as informações sensitivas (exceto olfação) 
e motoras advindas dos núcleos da base e do 
cerebelo passa pelo tálamo antes de chegar ao 
córtex (área de consciência) → centro regulador. 
- Localizado na base do cérebro – acima do 
hipotálamo, divide-se pelo sulco hipotalâmico. 
 
- Estrutura dupla – possui ligação na aderência 
intertalâmica – contralateral (via descendente). 
- Ligado ao córtex cerebral. 
- Composto de muitos corpos celulares. 
- Responsável pela recepção das mensagens 
sensoriais, atuando na transmissão delas ao córtex 
– estação de retransmissão dos impulsos sensoriais 
provindos da periferia. 
- Envolvido na regulação do estado de atenção e 
consciência. 
- Age como um “filtro” modulador das 
informações que são enviados ao córtex cerebral 
– informações que levam à consciência. 
- Participa como retransmissor das informações 
motoras para o córtex cerebral – participa da rede 
de integração da informação motora entre os 
núcleos da base e o cerebelo. 
- O tálamo não só repassa as informações ao 
córtex, mas também processa informações de 
ordem superior, tendo participação de forma 
ativa em funções habitualmente atribuídas ao 
córtex. 
- Logo, possui como funções: 
✓ Funções Sensoriais: filtra, modula e distribui 
todas as “entradas” sensoriais as várias 
áreas corticais. 
✓ Funções motoras: função reguladora entre 
os circuitos cerebelocortical. 
✓ Funções emocionais: alguns núcleos fazem 
parte do sistema límbico com ramificações 
para o córtex pré-frontal (funções de 
mediação de reação a raiva, medo e 
defesa). 
✓ Função de ativação cortical: alguns 
núcleos fazem conexão entre o sistema 
reticular ativador e o córtex cerebral 
(funções importantes para se proteger de 
algum perigo ou em ciclos de sono-vigília). 
COMPROMETIMENTO DAS FUNÇÕES DO 
TÁLAMO: 
- AVE nas artérias que irrigam o tálamo levam à 
anestesia ou à parestesia da metade oposta à 
lesão talâmica no corpo do indivíduo. 
✓ Pode ser sentida desde o topo da nuca até 
a ponta dos pés. 
- Síndrome da dor talâmica: sensação de dor do 
lado oposto à área talâmica afetada, sem que 
haja lesões periféricas que a justifiquem – a dor é 
causada por disfunções das vias de dor que 
passam pelo tálamo. 
 
NÚCLEOS DO TÁLAMO: 
- Existem mais de 50 núcleos identificados no 
tálamo. 
- Os principais podem ser divididos em 5 grupos, de 
acordo com a sua posição: anterior, posterior, 
mediano, medial e lateral. 
- Lâmina Medular Interna: camada de substância 
branca - divide o tálamo em grupos de núcleos 
mediais e laterais. 
 
GRUPO ANTERIOR: 
- Compreende núcleos situados no tubérculo 
anterior do tálamo. 
- Recebem fibras dos núcleos mamilares pelo 
fascículo mamilotalâmico e projetam fibras para o 
córtex do giro do cíngulo e o frontal, integrando o 
circuito de Papez, relacionado com a memória. 
 
GRUPO POSTERIOR: 
- Situado na parte posterior do tálamo, 
compreende o pulvinar e os corpos geniculados 
lateral e medial – relacionado à linguagem, seja 
ela auditiva, verbal, visual ou de tato. 
1. PULVINAR: tem conexões recíprocas com a 
chamada área de associação 
temporoparietal do córtex cerebral. 
Parece estar envolvido nos processos de 
atenção seletiva. 
2. CORPO GENICULADO MEDIAL: recebe, 
pelo braço do colículo inferior, fibras 
provenientes do colículo inferior ou 
diretamente do lemnisco lateral. Projeta 
fibras para a área auditiva do córtex 
cerebral no giro temporal transverso 
anterior, sendo, pois, um componente da 
via auditiva. 
3. CORPO GENICULADO LATERAL: recebe, 
pelo trato óptico, fibras provenientes da 
retina. Projeta fibras pelo trato genículo-
calcarino para a área visual primária do 
córtex cerebral situada nas bordas do 
sulco calcarino, sendo, pois, um 
componente da via óptica. A rigor não é 
um núcleo por ser formado por camadas 
concêntricas de substância branca e 
cinzenta. 
- Relacionado à linguagem, seja ela linguagem 
verbal, auditiva, visual ou de tato. 
 
GRUPO MEDIAL: 
- Apresenta relações com o sistema limbíco - 
formado por um conjunto de estruturas (seja elas 
no córtex cerebral, seja elas de substância 
branca) que controlam as emoções. 
- Situados dentro da lâmina medular interna 
(núcleos intralaminares) e o núcleo dorsomedial, 
situado entre essa lâmina e os núcleos do grupo 
mediano. 
✓ O núcleo centromediano é um dos núcleos 
intralaminares, os quais recebem um 
grande número de fibras da formação 
reticular e têm importante papel ativador 
sobre o córtex cerebral, integrando a via 
de ativação do Sistema Ativador Reticular 
Ascendente (SARA) – sai da formação 
reticular e vai até o córtex pelas vias 
serotoninérgicas. 
- A via que liga a formação reticular ao córtex, 
através dos núcleos intralaminares, proporciona 
uma vaga percepção sensorial sem 
especificidade, mas com reações emocionais 
especialmente para estímulos dolorosos. 
✓ O núcleo dorsomedial recebe fibras 
principalmente do corpo amigdaloide e 
tem conexões recíprocas com a parte 
anterior do lobo frontal, denominada área 
pré-frontal. 
 
GRUPO MEDIANO: 
- Compreende núcleos localizados próximos ao 
plano sagital mediano, na aderência 
intertalâmica ou na substância cinzenta 
periventricular. 
- Apresenta conexões principalmente com o 
hipotálamo e, possivelmente, relacionam-se com 
funções viscerais. 
 
GRUPO LATERAL: 
- Compreende núcleos situados lateralmente à 
lâmina medular interna – é ativador cortical para 
as sensações e as sensibilidades (grupo somato-
sensorial). 
- NÚCLEO VENTRAL ANTERIOR (VA): recebe a 
maioria das fibras que do globo pálido se dirigem 
para o tálamo. Projeta-se para as áreas motoras 
do córtex cerebral e tem função ligada ao 
planejamento e execução da motricidade 
somática. 
- NÚCLEO VENTRAL LATERAL (VL): recebe as fibras 
do cerebelo e projeta-se para as áreas motoras do 
córtex cerebral. Recebe parte das fibras que do 
globo pálido se dirigem ao tálamo. Também 
chamado ventral intermédio. 
 - NÚCLEO VENTRAL POSTEROLATERAL: é um núcleo 
das vias sensitivas, recebendo fibras dos lemniscos 
medial e espinhal. Projeta fibras para o córtex do 
giro pós-central. O lemnisco medial leva os 
impulsos de tato epicrítico e propriocepção 
consciente. O lemnisco espinhal, formado pela 
união dos tratos espinotalâmicos lateral e anterior, 
transporta impulsos de temperatura, dor, pressão 
e tato protopático. 
- NÚCLEO VENTRAL POSTEROMEDIAL: recebe fibras 
do lemnisco trigeminal, trazendo sensibilidade 
somática geral de parte da cabeça e fibras 
gustativas provenientes do núcleo do trato solitário 
(fibras solitário-talâmicas). Projeta fibras para a 
área somestésica situada no giro pós-central e 
para a área gustativa situada na parte posterior 
da ínsula. 
- NÚCLEO RETICULAR: constituído por uma fina 
calota de substância cinzenta disposta 
lateralmente entre a massa principal de núcleos 
que constitui o ovoide talâmico e a cápsula 
interna. O núcleo reticular difere dos demais 
núcleos talâmicos por utilizar como 
neurotransmissor o GABA, que é inibidor, 
enquanto a maioria dos outros usa glutamato. 
Modula a atividade dos núcleos talâmicos, 
atuando como um porteiro que barra ou deixa 
passar informações para o córtex cerebral. 
Recebe também aferências dos núcleos 
intralaminares que, por sua vez, recebem das 
fibras do SARA, influenciando no nível de vigília e 
alerta. 
 
- É uma estrutura pequena, que pesa cerca de 4g 
e representa aproximadamente 1% da massa 
encefálica. 
- Possui ligação direta com a hipófise – função 
endócrina (produz hormônios que serão 
secretados pela hipófise). 
- Localização: inferiormente ao tálamo e forma as 
paredes e o assoalho da parte inferior do III 
ventrículo. 
✓ Do ponto de vista anatômico é parte do 
diencéfalo. 
✓ Do ponto de vista funcional, é parte dosistema límbico. 
- Sinais para o tronco cerebral (principalmente 
para as áreas reticulares do mesencéfalo, ponte e 
bulbo → para os nervos periféricos do sistema 
nervoso autônomo). 
- Sinais ascendentes, em direção a várias áreas 
superiores do diencéfalo (especialmente para a 
parte anterior do tálamo e porções límbicas do 
córtex cerebral). 
- Sinais para o infundíbulo hipotalâmico, para 
controlar, total ou parcialmente, a maioria das 
funções secretórias tanto da hipófise anterior 
quanto da posterior. 
- Controla a maioria das funções vegetativas e 
endócrinas (produz vários hormônios e apresenta 
importantes de conexões com a hipófise) do 
corpo, bem como muitos aspectos do 
comportamento emocional. 
- Papel regulador sobre o SNA e o sistema 
endócrino, integrando-os com comportamentos 
vinculados às necessidades do dia a dia. 
✓ OBS.: O hipotálamo tem apenas conexões 
eferentes com a hipófise, que são feitas 
através dos tratos hipotálamo-hipofisário e 
túberoinfundibular. 
- O hipotálamo é constituído fundamentalmente 
de substância cinzenta que se agrupa em núcleos 
(às vezes de difícil individualização). 
1. Fórnix → divide o hipotálamo em área 
medial e lateral. 
2. Área medial → principais núcleos do 
hipotálamo. 
3. Área lateral → conexões nos dois sentidos, 
entre a área septal (sistema límbico) e a 
formação reticular do mesencéfalo. 
 
- O hipotálamo pode ainda ser dividido por três 
planos frontais em hipotálamo supraóptico, 
tuberal e mamilar. 
1. Hipotálamo Supraóptico: núcleo pré-
óptico, núcleo supra-óptico e núcleo 
paraventricular. Compreende o quiasma 
óptico e toda área situada acima dele, 
nas paredes do III ventrículo até o sulco 
hipotalâmico. 
2. Hipotálamo Tuberal: núcleo dorso-medial e 
núcleo ventro-medial. Compreende o 
túber cinéreo (ao qual se liga o 
infundíbulo) e toda a área situada acima 
dele, nas paredes do III ventrículo até o 
sulco hipotalâmico. 
3. Hipotálamo Mamilar: corpo mamilar e 
núcleo posterior. Compreende os corpos 
mamilares com seus núcleos e as áreas das 
paredes do III ventrículo, que se encontram 
acima deles, até o sulco hipotalâmico. 
 
VISÃO GERAL DOS NÚCLEOS DO 
HIPOTÁLAMO: 
 
CONEXÕES AFERENTES DO HIPOTÁLAMO: 
 
CONEXÕES EFERENTES DO HIPOTÁLAMO: 
 
FUNÇÕES DO HIPOTÁLAMO: 
- Centraliza o controle da homeostase → 
manutenção do meio interno dentro de limites 
compatíveis com o funcionamento adequado 
dos diversos órgãos. 
- Papel regulador sobre o SNA e o sistema 
endócrino, integrando-os com comportamentos 
vinculados às necessidades do dia a dia. 
REGULAÇÃO DOS PADRÕES EMOCIONAIS E 
COMPORTAMENTAIS: 
- Atua junto com o sistema límbico – relacionado 
com a expressão de raiva, agressividade, dor e 
prazer e com os padrões comportamentais 
associados aos desejos sexuais. 
- A estimulação da região lateral do hipotálamo 
não causa apenas sede e fome, mas também 
aumenta o nível geral de atividade do animal, 
algumas vezes levando à raiva e à luta. 
- A estimulação do núcleo ventromedial e áreas 
adjacentes causa principalmente os efeitos 
opostos – sensação de saciedade, diminuição da 
alimentação e tranquilidade. 
- A estimulação da zona estreita dos núcleos 
periventriculares usualmente leva a reações de 
medo e punição. 
- O desejo sexual pode ser estimulado em diversas 
áreas do hipotálamo, especialmente nas porções 
mais anterior e mais posterior do hipotálamo. 
REGULAÇÃO DA ALIMENTAÇÃO: 
- Regula a ingesta de alimento – contém um 
centro de fome, que estimula a alimentação, e um 
centro de saciedade, que promove uma 
sensação de plenitude e de cessação da ingesta 
de alimentos. 
- A área associada à fome é a área hipotalâmica 
lateral. 
- O centro que se opõe ao desejo por comida, 
chamado de centro da saciedade, está 
localizado no núcleo ventromedial. 
- Quando o núcleo ventromedial é estimulado, ele 
promove uma parada abrupta no processo de 
consumir o alimento. 
- Se essa área for destruída, o indivíduo não 
poderá ser saciado, ao contrário, seu centro de 
fome hipotalâmico ficará hiperativo – apetite 
voraz que resultará em grande obesidade. 
- O núcleo arqueado do hipotálamo contém pelo 
menos dois tipos diferentes de neurônios que, 
quando estimulados, conduzem a um aumento ou 
a uma diminuição do apetite. 
- Outra área do hipotálamo que entra no controle 
geral da atividade gastrointestinal são os corpos 
mamilares, que controlam, pelo menos 
parcialmente, os padrões de muitos reflexos da 
alimentação - como o ato de lamber os lábios e a 
deglutição. 
CENTRO DA SEDE: 
- Quando determinadas células no hipotálamo 
são estimuladas pela elevação da pressão 
osmótica do LEC, elas geram uma sensação de 
sede. 
- A ingesta de água leva a pressão osmótica de 
volta a níveis habituais, diminuindo o estímulo e 
aliviando a sede. 
- Centro da sede: região lateral do hipotálamo. 
- Concentrações elevadas de eletrólitos 
desencadeia, através do estímulo da região 
lateral, um comportamento por necessidade de 
ingestão de água (suficiente para retornar à 
concentração de eletrólitos no centro da sede ao 
normal). 
CONTROLE DA TEMPERATURA CORPORAL: 
- Funciona como o termostato do corpo – percebe 
a temperatura corporal e a mantém em um nível 
desejado. 
- Se a temperatura do sangue que flui no 
hipotálamo está acima do normal, ele faz com 
que a divisão autônoma do SN estimule atividades 
que promovam a perda de calor. 
- Quando a temperatura está abaixo do normal, o 
hipotálamo gera impulsos que promovem a 
produção e a retenção de calor. 
- O hipotálamo recebe alterações de mudança 
através de termorreceptores periféricos e 
neurônios que funcionam como termorreceptores. 
- Termostato: detecta as variações de 
temperatura do sangue (circulante na região do 
hipotálamo). 
REGULAÇÃO DOS RITMOS CIRCADIANOS E 
NÍVEIS DE CONSCIÊNCIA: 
- O núcleo supraquiasmático funciona como o 
relógio biológico do corpo porque ele estabelece 
ritmos circadianos (diários), padrões de atividade 
biológica – como o ciclo sono-vigília. 
- Este núcleo recebe aferências dos olhos (retina – 
informa a claridade) e envia eferências para 
outros núcleos hipotalâmicos, para a formação 
reticular e para a glândula pineal. 
REGULAÇÃO CARDIOVASCULAR: 
- A estimulação das regiões posterior e lateral do 
hipotálamo aumenta a pressão arterial a 
frequência cardíaca – libera noradrenalina. 
- A estimulação pré-óptica, em geral, tem efeitos 
opostos, causando diminuição tanto da 
frequência cardíaca como da pressão arterial – 
libera acetilcolina. 
- Esses efeitos são transmitidos principalmente 
pelos centros específicos de controle 
cardiovascular, nas regiões reticulares da ponte e 
do bulbo. 
- Liberação de acetilcolina (diminui a FC e a PA – 
a partir dos receptores muscarínicos no coração, 
com ação inibitória) ou de noradrenalina 
(aumenta a FC e a PA) – dependendo da 
necessidade. 
REGULAÇÃO DA ÁGUA CORPORAL: 
- Área hipotalâmica lateral regula a água corporal 
por duas maneiras: 
✓ Cria sensação de sede → leva à ingestão 
de água. 
✓ Controla a excreção de água → urina. 
- Controle da excreção renal de água é realizada 
pelo núcleo supraóptico → quando os líquidos 
corporais ficam muito concentrados, os neurônios 
dessa área são estimulados. 
- Fibras nervosas desses neurônios se projetam 
para baixo, pelo infundíbulo do hipotálamo para 
a hipófise posterior, onde as terminações nervosas 
secretam o hormônio antidiurético (também 
chamado de vasopressina). 
- ADH: lançado na circulação → rins → age nos 
ductos coletores → aumenta a reabsorção de 
água. 
- Isso diminui a perda de água na urina, mas 
permite a excreção contínua de eletrólitos. 
Consequentemente, voltando a concentração 
dos líquidos corporais de volta ao normal.

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