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Suplementação 
nutricional 
APLICANDO OS CONHECIMENTOS 
ADQUIRIDOS 
Precisamos suplementar ? 
 Dieta adequada? 
 Sono adequado? 
 Sobrecarga de trabalho x repouso? 
 Qualidade dos alimentos? 
 Disponibilidade de fitoquímicos e micronutrientes?
 Individualidade bioquímica? 
GARVIN, D F et al .Historical shifts in the seed mineral micronutrient concentration of US 
hard red winter wheat germplasm Journal of the Science of Food and Agriculture J Sci Food
Agric 86:2213–2220, 2006.
A produtividade aumentou dramaticamente devido
à modificação genética - maior crescimento, resistência a 
doenças e melhor adaptação, melhoria de práticas de manejo.
Mostra redução severa nos níveis de Fe, Zn, Cu e Se
em grãos de trigo 
Grande responsável – GLIFOSATO que impede que o crescimento 
das ervas daninhas ao reduzir o teor destes nutrientes. 
Agricultura moderna reduz ainda níveis de w3 e w6 nos alimento
Gaino, NM. Estado nutricional e disponibilidade de nutrientes e carotenóides para 
a população brasileira, teses Usp.2012. 
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/11/11141/tde-16082012-110404/pt-br.php acessado 
em 23.09.2012
 O conteúdo médio observado para as vitaminas A, B1 e B2 atendeu aos valores de referência para a 
totalidade das famílias. No tocante aos minerais, a disponibilidade de cálcio, 
magnésio, zinco, potássio e ferro revelou-se reduzida na 
maioria dos domicílios brasileiros. Os valores médios 
observados para os minerais sódio e manganês 
superaram o recomendado para a totalidade das famílias. A 
disponibilidade de carotenóides apresentou um aumento importante na última pesquisa (POF 2008-2009) 
quando em comparação com os valores identificados por meio da POF 2002-2003. Porém, revela-se ainda 
pouco expressiva nos domicílios brasileiros. Ressalta-se que os resultados referem-se às estimativas das 
quantidades de alimentos adquiridos para consumo no domicílio, podendo os mesmos envolver algum grau 
de subestimação. Os resultados obtidos nesta pesquisa evidenciam diferenças expressivas da 
disponibilidade de energia e nutrientes para as famílias brasileiras. Maior disponibilidade de carotenóides
totais foi observada nos domicílios da Região Sul, com destaque para as famílias residentes nas áreas rurais. 
O sobrepeso e a obesidade destacaram-se entre os adultos.
Refeição alimento Quantidade 
Desjejum Suco feito com frutas e folhas verdes 
orgânicas
Brotos germinados 
Oleaginosas e sementes 
1 copo 
1 colher de sopa
Lanche manhã Fruta ou oleaginosas 1 porção 
Almoço Vegetais crus variados organicos
Arroz integral ou quinua
Feijão tipos variados ou lentilha 
Gado, frango ou peixe – grelhado ou assado
Azeite extravirgem
Suco de limão ou chá de ervas 
farelo de aveia ou linhaça 
2 xícaras 
½ xícara
1 concha 
150 a 200 g 
1 colher de sopa 
200 ml no máximo
1 colher de sopa 
Lanche tarde Frutas picadas com sementes, óleo de coco 
ou abacate com cacau e mel ou vitamina 
com frutas e cereais germinados 
oleaginosas 
1 porção 
Jantar Vegetais crus variados e legumes cozidos 
no vapor 
Peixe ou frango grelhado ou ovo cozido 
Mandioca ou arroz integral 
Azeite extravirgem
Suco de fruta organica ou vinho tinto seco 
2 a 3 xicaras
150 a 200 g 
100 g
1 colher de sopa 
150 ml 
Ceia Fruta com sementes ou oleaginosas 1 porção 
O que pensar na hora de 
suplementar? 
 Queixa principal 
 Dieta atual e a mudança?
 Disponibilidade – tempo, financeira, vontade, disciplina
 Prioridades – parasitas? Constipação? Metais tóxicos? 
Alergias/imunidade?
 Vislumbrar o “projeto paciente” 
A farmácia 
 Elo cliente – profissional – farmácia 
 Acesso – tele entrega, proximidade casa ou trabalho
 Negociação com cliente 
 Feedback profissional – farmácia
 Relacionamento – atendimento, informação e conhecimento, 
flexibilidade 
Paciente
Nutricionista
Médico 
Terapeuta 
farmacêutico
O nutricionista pode fazer prescrição 
de suplementos nutricionais?
A Lei nº 8.234, que regulamenta a profissão de nutricionista, define no 
art. 4 atividades atribuídas ao profissional, desde que relacionadas à 
alimentação e nutrição, entre elas a prescrição de suplementos 
nutricionais, necessários à complementação da dieta. Ainda, a 
Resolução CFN nº 390/2006, que regulamenta a prescrição dietética de 
suplementos nutricionais pelo nutricionista traz em seu art. 2 que devem 
ser respeitados os níveis máximos de segurança, regulamentados pela 
ANVISA, e na falta destes, os definidos como “Tolerable Upper Intake
Levels” (UL), ou seja, Limite de Ingestão Máxima Tolerável, sendo este o 
maior nível de ingestão diária de um nutriente que não causará efeitos 
adversos à saúde.
RDC – n417/2008 
ANEXO I cód 07.022
Prescrição de suplementos nutricionais: ...visando 
complementação da dieta para atender as demandas 
específicas e/ou prevenir carências nutricionais. 
www.cfn.org.br
RESOLUÇÃO CFN nº 525/2013
(D.O.U de 28/06/2013, página 141, Seção I)
REGULAMENTA A PRÁTICA DA FITOTERAPIA PELO NUTRICIONISTA, ATRIBUINDO-LHE COMPETÊNCIA PARA, NAS 
MODALIDADES QUE ESPECIFICA, PRESCREVER PLANTAS MEDICINAIS, DROGAS VEGETAIS E FITOTERÁPICOS COMO 
COMPLEMENTO DA PRESCRIÇÃO DIETÉTICA E, DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.
(Revoga pela Resolução CFN nº 402/2007)
• SUPLEMENTOS 
NUTRICIONAIS 
formulados de 
vitaminas, minerais, 
aminoácidos, ácidos 
graxos, carboidratos e 
fibras isolados ou 
associados entre si.
• Existe associação de 
suplementos com 
extratos vegetais com 
finalidade terapêutica. 
• FITOTERÁPICOS 
formados a partir de 
plantas ou parte destas, 
reconhecidas como 
eficazes e seguras para 
determinado sintoma 
agudo. 
• Deve complementar a 
conduta dietética e 
norteará a recuperação 
nutricional do paciente. 
TABELA NECESSIDADES 
NUTRICIONAIS 
 compilação da tabela da USDA da The National Academies
 http://www.nal.usda.gov
 Google – dietary reference intakes – DRI tables
Absorção intestinal 
ESTOMAGO 
DUODENO
(25 cm)
JEJUNO
(2,5 m)
ÍLEO
(3,5 m) 
Cl, Mg, Ca, Fe, Zn, Cu, Mn, 
monossacarídeos (frutose, 
maltose, galactose)
Lipideos (AGCC, AGCL)
Vits B1, B2, B6, folato, C
A, D, E, K
Dissacarideos, B1, B2, B6, folato, 
Proteínas e aminoácidos
Colesterol, B12, sais biliares 
E quando estes nutrientes sofrem 
interrupção no seu trajeto?
A homeostase orgânica 
está assegurada por 
nutrientes perfeitamente 
identificáveis, com funções 
definidas, atuando como 
cofatores essenciais ao 
metabolismo bioquímico. 
Componentes que afetam o 
estado nutricional
Ingestão
alimentar 
Digestão 
nutrientes
Absorção 
nutrientes 
Necessidade 
nutricional
Estado 
nutricional 
Qualidade
Quantidade dos
Alimentos 
(orgânicos, 
fortificados, 
frescos, integrais) 
Hcl, 
enzimas, 
sais biliares, 
medicamen
tos
Competên
cia 
intestinal, 
alergias, 
disbiose
Doenças , 
estresse, 
idade, sexo, 
ambiente, 
genética, 
medicamen
tos
Efeito 
combinado 
de todos os 
anteriores 
Avaliação clínica 
• Anamnese adequada – sintomatologia, 
pele, unhas, cabelos... 
• Questionário de rastreamento metabólico : 
serve para reflexão da necessidade do 
paciente e para posterior avaliação dos 
resultados 
Nossos recursos 
• DIETA ALIMENTAR –
alimentos funcionais 
• MINERAIS
• VITAMINAS HIDROSSOLÚVEIS
• VITAMINAS LIPOSSOLÚVEIS 
• AMINOÁCIDOS
• ENZIMAS, PREBIÓTICOS, PROBIÓTICOS, 
ÓLEOS VEGETAIS 
• FITOQUIMICOS ?
• FITOTERÁPICOS 
Por onde começar ????
DETOXIFICAÇÃO 
HEPATICA INTESTINAL 
Dose da droga 
administrada 
Concentração da 
droga na 
circulação 
sistêmica 
Concentração 
da droga 
no local 
de ação
ABSORÇÃO
DISTRIBUIÇÃO
Droga nos 
tecidos de 
distribuição 
Droga 
metabolizadaou 
excretada 
Efeito farmacológico
Resposta clínica
Toxicidade Eficácia
FA
R
M
A
C
O
C
IN
É
TIC
AFA
R
M
A
C
O
D
IN
Â
M
IC
A 
Má absorção 
• Mudanças na dieta alimentar e suplementação serão de 
pouca ou nenhuma valia se houver dificuldades de absorção 
– hiperpermeabilidade intestinal aonde as microvilosidades
retém nutrientes para sua reparação, aonde há fezes 
acumuladas em blocos dificultando acesso aos sítios 
absortivos. 
• TRATAR DISBIOSE – REPARAR MUCOSA 
• DESTOXIFICAÇÃO HEPÁTICA
Por onde começar? 
• Disbiose – hiperpermeabilidade
• Detoxificação hepática e intestinal –
xenobioticos
• Nutrição celular – produção ATP
• Estresse oxidativo – reduzir EROs
• Neuroquimica – mente e cérebro 
A saúde do TGI 
• Sucos digestivos e enzimas ? 
• Mucosa intestinal integra ?
• Capacidade hepática de eliminação de 
metabólitos? 
RESTAURAR E 
REPARAR ANTES 
DE SUPLEMENTAR 
CONSEQUÊNCIAS DO DESEQUILÍBRIO INTESTINAL
Grande circulação de moléculas antigênicas levando ao 
estresse do mecanismo de detoxificação e perpetuação 
da carga tóxica –
estresse oxidativo no organismo
como um todo 
Passam toxinas e macromoléculas –
alimentos mal digeridos 
Início do quadro alérgico 
substâncias
tóxicas 
e deletérias
. 
Permite a entrada de 
nutrientes através da 
barreira intestinal, 
enquanto bloqueia a 
entrada de 
macromoléculas e 
toxinas
Interfere na funcionalidade 
da barreira, bloqueando 
nutrientes para a reparação 
das vilosidades, enquanto 
permite a translocação de 
toxinas e macromoléculas 
para a circulação 
• Parte superior – hipocloridria (azia) 
• Imediata – falta de mastigação 
• 3 horas após refeição – fermentação no cólon, super 
crescimento bacteriano intestinal, alergia alimentar
• Gases o dia inteiro – disbiose, fermentação no cólon 
ANTES DA EVACUAÇÃO 
processo inflamatório 
bactérias patogênicas 
pólipos 
excesso de açúcar 
HALITOSE 
má digestão, disbiose, 
déficit Zn, hipocloridria
• Fezes ideais: bem formadas, hidratadas, saem com 
facilidade e com aspecto de uma banana marrom 
• Fezes muito tempo no cólon: pequenas bolas secas, 
grandes com fendas 
• Trânsito muito rápido – má absorção: pedaços moles, 
pedaços de alimentos inteiros, disformes 
• Fezes em forma de cobrinhas : alergia alimentar 
Escala de Bristol, publicada no British Medical Journal em 1992 
TIPO 1 
TIPO 2 
TIPO 3 
TIPO 4 
TIPO 5 
TIPO 6
TIPO 7 
Pedaços separados – cápricas 
Forma de salsicha – segmentada 
Forma de salsicha com fendas na superfície 
Forma de salsicha ou cobra, lisa e mole 
Pedaços moles, contornos nítidos 
Pedaços aerados, contornos esgarçados 
Aquosa sem peças sólidas 
ESCALA BRISTOL DE FEZES 
•Remover: patógenos, xenobióticos e alérgenos 
alimentares
•Reinocular: probióticos e prebióticos
•Recolocar : enzimas digestivas 
•Reparar : dieta não irritativa, nutrientes e fitoquímicos 
tróficos e de reparo da mucosa 
Pode se iniciar os 4 passos ao 
mesmo tempo ou dependendo do 
caso ir aos poucos 
1º dieta desintoxicante+ tratar parasitas
2º enzimas digestivas + Hcl
3º probióticos + prebióticos
4º suplementos nutricionais que dependem 
de uma boa capacidade digestiva para 
serem absorvidos e exercer efeitos 
benéficos
• Parasitoses e fungos : óleo de alho e tomilho, tintura 
removedora, Aloe Vera, sementes e condimentos. 
• Alergenos alimentares
• Alimentos tóxicos: açúcar em excesso, adoçantes, 
corantes, aromatizantes, café em excesso, refrigerantes 
... 
• Tintura 
Mentha piperita------------ 50%
Thymus vulgaris ----------- 50%
preparar 50 ml 
tomar 20 gotas 3x ao dia diluídas em água longe
das refeições 
crianças acima de 2 anos : 5 gotas 
• Mistura de sementes moídas: 
sementes : abóbora, melão, melancia “torrada” e moída : 2 colheres 
de sopa ao dia (adultos) 1 colher de sopa (crianças) por 7 a 10 dias 
• Alho e tomilho (Garlic thyme forever) : 4 a 8 cápsulas ao dia durante 
7 dias ou cápsulas de alho desodorizado – 500 mg: 4 cp ao dia por 30 
dias 
Candida 
Integrante da flora 
É dimorfa – esporo e 
micélio 
É oportunista, 
aproveita 
deficiência do 
sistema 
imunológico para 
se tornar micélio e 
ultrapassar a 
barreira intestinal 
Adora açúcar, cerveja, cogumelos, 
queijos mofados 
TRATAMENTO CANDIDA 
• 60 dias a 180 dias 
• Pool de probióticos ou vital plex : 1 cp ao dia (crise vaginal fazer uso 
local) 
• Óleo de alho -------------- 60 a 120 cp 2x ao dia
• Clorela ---------------------- 500 mg - 2 a 3 x ao dia 
• Aloe vera -------------------- 30 a 60 ml – 2 x ao dia
• Óleo coco extravirgem ------ 1 colher de chá 3 x ao dia = 1 cS
• TINTURA: tomilho+própolis+berberis
• BIOCELL – iodo + cobre + Mn vitta B12 
• DIETA baixo IG, livre de açúcar, lácteos e fermentados 
• Uso diário por no mínimo 6 meses - para 
cicatrização e ação antibacteriana – 30 a 60 ml 
ao dia 
• O uso de aloe vera reduziu a adesão 
leucocitária ao endotélio, mostrando 
diminuição nos níveis de TNF-α, um 
importante marcador inflamatório. 
RATSAMEE P. et al Anti-inflammatory effects of Aloe vera on leukocyte-endothelium 
interaction in the gastric microcirculation of Helicobacter pylori-infected rats. Clinical 
hemorheology and microcirculation.v. 35 ed 3 p. 359-66, 2006.
Óleo de coco extravirgem
• libera monolaurina no intestino - precursora do ácido láurico – solubiliza as 
membranas dos fungos
• Ação antiinflamatória - reduz IL 6 e PGE2 (inflamatórias)
• Parece atuar ainda contra Epstein Barr (mononucleose) e helicobacter pylori
• Não necessita de enzimas para digestão, gera energia, sem ser estocada sob forma 
de gordura – não engorda! 
• Tipo de gordura estável a altas temperaturas podendo ser aquecido
• Fibromialgia, baixo HDL, AIDS, câncer, alergias,candidíase, úlceras, diabetes 
http://www.aromalandia.com.br/oleos_lauricos.html
Óleo de coco extravirgem
• The serum LDL/HDL cholesterol ratio is influenced more favorably by exchanging saturated with 
unsaturated fat than by reducing saturated fat in the diet of women. Autores: Muller H,Lindman 
AS,Brantsaeter AL,Pedersen JI Revista: J Nutr (The Journal of nutrition). Idioma: InglêsVolume: 133 
Edição: 1 Páginas: 78-83 Data: 2003 Jan.
a relação LDL /HDL sofreu melhor influência mais favorável pela inclusão de gordura saturada com 
insaturada do que apenas reduzir a gordura saturada da dieta de mulheres. 
• ÁCIDO LÁURICO: POTENCIAL “ANTIBIÓTICO NATURAL” CONTRA BACTÉRIA DA ACNE. Journal of Investigative 
Dermatology advance online publication, 2009
• http://www.dr-organico.com.br
O óleo de coco possui os seguintes ácidos graxos, pela ordem de 
quantidade:
Ácido láurico 44-52%
Ácido mirístico 13-19%
Ácido palmítico 7,5-10,5%
Ácido oléico 5,8%
Ácido caprílico 5,5-9,5% (anti fúngico)
Ácido cáprico 4,5-9,5%
Ácido linoléico 1,5-2,5%
Ácido esteárico 1-3%
Ácido capróico 0,3-0,8%.
Ácido araquídico até 0,04%
MODELO de SUPLEMENTAÇÃO 
para 
DETOXIFICAÇÃO INTESTINAL 
I) Aloe Berry Néctar (suco de babosa)--------- 1 frasco 
Ingerir 30 ml (1/2 xícara cafezinho) usar até 3x ao dia 
OU aloe vera gel (sem sabor) 
casos de disbiose, candida, hiperperm, SII, Chron, gastrite, 
úlcera, aftas, gases, imunidade baixa)
OU chá detoxificante
+ chás DENTE DE LEÃO, CHAPÉU DE COURO, ESPINHEIRA 
SANTA, ERVA DOCE ou FUNCHO ou HORTELÀ 
II) Óleo de alho ----------------- 120 cápsulas 
Ingerir 2 cp junto ao almoço e 2 cp junto ao jantar 
Ou GARLIC THYME (sem odor, alho+tomilho) – idem 
posologia 
Ou cardamomo, alecrim, coentro, gengibre no preparo dos 
alimentos ou como chá 
III) 
Lactobacilos acidophilus -----------------1 bilhão UFC 
Lactobacilos bulgaricus --------------------- 1 bilhão UFC 
Lactobacilos casei ------------------------ 0,5 bilhões UFC
Lactobacilos Rhamnosus------------------ 0,5 bilhões UFC
Bifidum bacterium ---------------------- 1 bilhão UFC 
FOS -------------------------------------------- 500 mg
ou glutamina --------------------------500 mg a 1 g 
Preparar 30 ou 60 doses para 30 dias 
Modo de Usar: 1 cp pela manhã e 1 cp à noite 
GUARDAR NA GELADEIRA 
USAR LONGE DE ALIMENTOS QUENTES 
AO ACORDAR OU AO DEITAR 
AVALIAR A NECESSIDADE DO PACIENTE
AVALIAR O CUSTO COM A FARMÁCIA 
Suplementação PROBIÓTICOS 
IV) L-glutamina ----------------- 1 a 10 g / dia 
preparar 30 ou 60 doses para 30 dias 
ingerir 1 dose antes do almoço
(CÁPSULAS OU SACHES pode ser somado ao pool de 
lactobacilos) 
• aminoácido mais abundante no plasma 
• nutre várias células do corpo
• nutre e repara os enterócitos
vai ser usado para reparar as células do TGI 
OU SUCO VERDE com couve, germinados e frutas
MAIS... 
Clorella – até 1 g ao dia 
Tinturas – misturar até 3 ervas - espinheira 
santa, funcho, hortelã, guaçatonga, alcachofra, 
marcela, alecrim, dente de leão, gengibre – 30 a 
40 gotas após as refeições 
•Solução de Hcl a 5% ------------ 30 ml 
Colocar 3 gotas em um pouco dágua e tomar 
imediatamente após o almoço e o jantar 
Ir aumentando gradativamente até chegar a 7 
gotas 
não usar em gastrite aguda
OU 
vinagre de maçã (ácido málico) : 1 colher 
sopa em 1/3 copo dágua
OU suco de limão junto às refeições 
•Enzimas digestivas --------- 60 cápsulas 
Ingerir 1 cápsula 30 minutos antes do almoço e 
jantar (direcionar conforme o caso) 
incha a barriga e arrota muito – Hcl + enzimas 
A escolha da enzima 
Parâmetro a considerar Importância Observações
Tipo de enzima na 
formulação 
Direcionamento do tipo de 
macronutriente a ser 
digerido. 
Em AA hidrolisar proteínas 
Em caso de deficiência 
pancreática exócrina –
lípases, amilases e 
proteases 
Tipo de cápsula –
microesferas, 
microtabletes ou gelatina 
Relação com a 
resistência a digestão 
gástrica 
A eficácia da terapia é 
maior quando as 
enzimas são 
administradas entre as 
refeições ou logo após 
as refeições
Tamanho da particula Critério da eficiência 
enzimática 
Não pode ser > 1,4 mm
Área de superfície Relação com a dispersão 
das partículas com o quimo
18-19 cm3/g
Ação da enzima em 
relação ao conteúdo 
declarado 
Auxilia na dosagem 
necessária 
Dependendo da marca, 
varia entre 35-80%
Rev Bras Nutr Func. n 47, pg 27, 2010. 
• Bromelaina 100 mg – gorduras 
• Papaína 100 mg – proteínas 
• Pepsina 100 mg – proteínas 
• Protease 100 mg - proteínas 
• Lipase 100 mg - gorduras 
• Pancreatina 100 mg – carboidratos 
• Amilase 100 mg – carboidratos 
Preparar 60 doses para 30 dias 
Tomar 1 dose no almoço e 1 dose no 
jantar
Duodeno
Estomago 
Bahl, P. N. The role of food legumes in the diets of the 
populations of Mediterranean areas and associated nutritional 
Sprouting of seeds and nutrient composition of seeds 
and sprouts. Journal of Food Science 40: 552-556. ...
Dikshit, M. and Ghadle, M. Effect of sprouting on nutrients, 
antinutrients and in vitro digestibility of the MACS-13 soybean 
variety. Plant Foods for Human Nutrition v. 58, n. 3, 1-11, 2003
Masutani, H. et al. Thioredoxin and Thioredoxin Inducers 
against Oxidative Stress Journal of Clinical Biochemistry and 
Nutrition. V. 37, 2005.
www.sunroadsfarmory.com
... “Sprouts are a tremendous source of 
(plant) digestive enzymes. Enzymes act as biological
catalysts needed for the complete digestion of protein, carbohydrates & fats. The 
physiology of vitamins, minerals and trace elements is also dependant on 
enzyme activity.”. ...
Shipard, I. (2005). “How Can I Grow and Use Sprouts as Living Food ?” 
Stewart Publishing.
BROTOS CASEIROS 
pt.petitchef.com/.../cultura-de-brotos-passo-a-passo-fid-286240
1) COQUETEL LAXATIVO
• 4 ameixas em molho por 8 horas 
• 1 a 2 colheres de sopa de linhaça 
• 1 laranja com bagaço e pectina 
Bater tudo no liquidificador e beber em
seguida 
2) FAROFA de SEMENTES : usar 1 a 2 
colheres de sopa ao dia 
www.maribel.com.br
3) MISTURA de SEMENTES : 
200 g farinha de linhaça 
200 g de amaranto em flocos ou farelo de aveia 
200 g de farinha de coco ou uva ou maracujá 
100 g de semente de gergelim 
Misturar todos os ingredientes e guardar em pote escuro 
na geladeira. Usar 2 colheres de sopa ao dia 
• Proteínas de boa qualidade: peixes, soja, 
leguminosas, ovos
• Gorduras poli e monoinsaturadas: ômega 3, 
linhaça, oleaginosas, sementes, óleos 
prensados a frio 
• Cereais integrais: no mínimo 2 vezes ao dia 
• Água: 30 ml por kg de peso/dia 
• Probióticos e prebióticos 
• Antioxidantes e antiinflamatórios: gengibre, 
açafrão, frutas e vegetais, sucos verdes
• Aloe Vera, glutamina 
Muito sódio, 
Muito 
conservante
Muito sabor 
artificial 
fechandoziper/com/blog
SAL de ERVAS
Ingredientes: 
• 2 colheres de sopa de alecrim 
• 2 colheres de sopa de manjericão 
• 2 colheres de sopa de orégano 
• 1 colher de sopa de tomilho 
• 3 folhas de alga nori cortada em tirinhas
• 1 colher de chá de curcuma em pó
• 1 pitada de pimenta do reino
• 2 colheres de sopa de sal marinho 
Modo de Preparo 
• Para desidratar ervas frescas, coloque em um saco de papel e pendure em um local 
aquecido. 
• Bata no liquidificador todos os ingredientes secos até formar uma mistura 
homogênea. 
• É ideal para quem precisa diminuir o uso do sal e manter a pressão controlada. A 
mistura pode ser usada em qualquer alimento, feijão, saladas, vegetais refogados. 
iodo
curcumina
• Cereais integrais : arroz integral, pão integral, 
aveia, granola - vitaminas do complexo B, 
magnésio, zinco, vitamina E, amido resistente e 
oligossacarídeos
• Farelo de aveia: rica em beta glucana e ácido 
gama linolênico - auxilia na redução do LDL 
• Soja, rica em vitamina E, lecitina, ácidos graxos 
essenciais – omega 3 e 6, isoflavonas e boa fonte 
de proteína. 
Carboidratos de boa qualidade 
• Cádmio = fixador de agrotóxicos 
folheares – colheita de fumo, 
cana de açúcar, café, chá, 
maconha
100 x mais zinco que 
cádmio 
16 x mais zinco que 
cádmio 
• Abacate protetor do fígado – ajuda a melhorar o nível do HDL
• Azeite de oliva extravirgem - omega 9, auxiliando a redução 
da oxidação do LDL, reduz hipertensão. 
• Semente de linhaça, rica em omega 3 e lignanas com 
propriedades antifúngicas e antioxidantes. Promove redução 
da agregação plaquetária. 
• Oleaginosas : nozes, castanhas, amêndoas e avelãs, semente 
de girassol. Ricas em vitamina E, selênio, magnésio, 
manganês, resveratrol e arginina, omegas 3 e 9. 
Gorduras de boa qualidade 
Consumo de ômega 6 e 3 ? 
6
6
6
3 3
3
X
• Aumentar o consumo de peixes, atum ou 
sardinha em óleo, fornecendo ômega 3, além de 
ser uma carne de mais fácil digestão. 
Recomendação: 1 a 2 vezes por semana, assado 
ou cozido. 
• Acrescentar limão e ervas como alecrim e sálvia
que protegem da oxidação e também inibem a 
ação de toxinas.
Proteínas de boa qualidade 
OVOS
• Boa fonte de proteínas, já foi considerado o 
grande responsável pelo colesterol elevado. 
• Contem colesterol, lecitina, ômega 3, 
vitamina A, colina e aminoácidos essenciais 
DESEMPENHAR UM CONSUMO CONSCIENTE 
BUSCANDO ALIMENTOS QUE FAZEM NOSSO 
CORPO FUNCIONAR ADEQUADAMENTE
• Ocorre naturalmente 
• 60% no figado
• 20% intestino
• Pulmões, cérebro, pele, rins, adrenais ... 
DETOXIFICAÇÃO
FASE I – biotransformação da substância apolar 
em polar - metabólito reativo
FASE II – bioinativação12 processos - transforma 
moléculas reativas para serem eliminadas –
metabólito não reativo 
FASE III – P-glicoproteina – transporta o 
metabólito para ser eliminado – intestino, urina
Nutriente Ação Fase 1 Ação Fase 2
Ácido ascórbico/ 
Bioflavonóides
(rutina,quercetina,hisperidina)
Ação antioxidante; CYP450 é 
dependente para transporte 
de elétrons; hidroxilação do 
ácido biliar
------
Alfa-tocoferol
Ação antioxidante devido à 
hiperatividade do CYP450 
(reduz a formação de 
peróxidos)
------
Tiamina
Auxilia na metabolização de 
aldeídos
Enzima glutationa
redutase
Riboflavina
Enzima flavina
monoxigenase e 
Composição do CYP 450
Enzima glutationa
redutase
Nicotinamida Composição do CYP 450
Enzima glutationa
reditase
Pantotenato de cálcio
------ Fundamental para o 
processo de 
transaminação, liga-se à 
Coenzima A; Carreador 
dos grupos acetil
Suplementação de vitaminas e minerais durante os três períodos
Nutriente Ação Fase 1 Ação Fase 2
5-PIRIDOXAL Fosfato ------ Metabolismo da metionina e 
glutationa
Ácido fólico
------ Importante na metilação
Cianocobalamina
------ Participa de reações em que 
ocorre transferência do 
grupo metil
Magnésio
Síntese de glutationa; 
Biotransformação da 
amônia; Produçaõ de ATP
Participa do processo de 
metilação
Molibdênio
Presente nas enzimas que 
catalisam reações de óxido-
redução, tais como xantina 
oxidade, aldeído oxidade e 
molibdênio hidroxilase
Atua na síntese e utilização 
de aminoácidos sulforosos; 
Fundamental na utilização 
da vitamina C em nível 
celular
Zinco Presente na enzima álcool 
desidrogenase
Fundamental para enzima de 
conjugação
Cobre Ativação de enzimas – SOD ------
Alimentos que auxiliam a fase III 
• Extrato de alho envelhecido, pimenta 
vermelha (capsaicina), pimenta preta 
(piperina), gengibre, brássicas, cebola, 
chá verde, ginseng, silimarina, cúrcuma. 
BERGINC, K, 2009
ZHANG, W, 2009
Cálcio – citrato, CMG, quelato 300 mg
Magnésio – aspartato, citrato, 
ascorbato, piruvato, glicinato
300 mg
Zinco quelado 40 mg 
Cobre quelado 1 mg 
Boro quelado 1 mg 
Selênio quelado 40 mcg
Cromo quelado, DNG ou 
picolinato
400 mcg
Fósforo complex 25 mg 
Molibdenio quelado 10 mcg
Iodo biológico ou kelp 50 mg
Potássio quelado 25 mg 
Silicio quelado 15 mg
Preparar 30 doses para 30 dias dividir 
em 2 tomadas 
Tomar 1/2 dose ANTES do almoço e ½ 
dose ANTES do jantar 
Preparar 60 doses para 30 dias 
Tomar 1 dose APÓS o almoço e 
jantar 
OU
Exige avaliação: 
bioquímica, clinica, 
biorressonância..
cloridrato de riboflavina 10 mg 
cloridrato de tiamina 10 mg 
piridoxal fosfato 30 mg 
biotina 50 mcg
Nicotinamida 15 mg 
Ácido fólico 200 mcg
Ácido pantotenico 50 mg
Vitamina C 500 mg 
Bioflavonóides mistos 100 mg 
Vitamina E 100 UI 
Vitamina D3 1000 UI
Vitamina A 500 UI
Vitamina K2 40 mcg
Colina 100 mg 
Inositol 100 mg 
Ácido lipoico 100 mg 
Coenzima Q10 100 mg 
Nacetilcisteína 300 mg
MSM 250 mg 
Sylimbum marianum 200 mg 
Sulfidrilbase 200 mg 
Preparar 30 doses para 30 dias dividir 
em 2 tomadas 
Tomar 1/2 dose ANTES do almoço e ½ 
dose ANTES do jantar 
Suporte hepático 
Pinus pinaster 50 a 100 mg
Colageno UCII 40 mg
L-tirosina 100 a 500 mg 
Cordiceps sinensis 500 a 1000 mg 
Metilcobalamina ( PHD) 500 a 1000 mcg
PQQ 5 a 10 mg 
Exynutriment 100 a 300 mg 
Curcuma longa 100 a 300 mg
Transresveratrol 15 a 50 mg
Preparar 30 doses para 30 dias dividir em 2 tomadas 
Tomar 1/2 dose ANTES do almoço e ½ dose ANTES do jantar 
antioxidante
articulações
Suporte 
tireoide
Suporte 
adrenal
Indicar o 
fornecedor 
Suporte 
cognitivo
Suporte 
cutaneo
Suporte 
antiinflamatório
antioxidante
• MSM : metilsulfonilmetano - ação antiinflamatória e 
antálgica (dores articulares e osteoporose)
• Usar 300 a 500 mg por dia 
• SULFIDRILBASE : cisteina + metionina+ taurina : 
usar de 100 a 200 mg por dia
• NACETILCISTEINA : usar de 200 a 300 mg por dia
• SILIMARINA – fitoterápico protetor do fígado, pode e 
deve ser usado para eliminar toxinas 
150 a 400 mg /dia 
• Complexo B + Mo + Mn + antioxidantes + flavonóides 
Cálcio ?
Amêndoas: 15 unidades
= 80 mg 
Couve : 4 folhas =135 mg
Gergelim: 1 colher sopa 
= 97 mg 
Aveia : 2 colheres 
sopa = 80 mg 
Sardinha : 1 lata 
= 550 mg 
Feijão : 100 g = 
83 mg 
Alimento Porção 
(g)
Conteúdo Fração 
Absorção 
(%)
Ca 
absorvível 
(mg)
Porções 
necessárias 
para 
igualar 1 
copo de 
leite
Leite 240 300 32,1 96,3 1,0
Feijões 
secos
177 50 15,6 7,8 12,3
Brócolis 71 35 61,3 21,5 4,5
Repolho 85 79 52,7 41,6 2,3
Couve 65 47 58,8 27,6 3,5
Espinafre 90 122 5,1 6,2 15,5
Tofu 126 258 31 80 1,2
• Brócolis : 1 xícara = 48 mg 
• Feijão: preto = 83 mg, branco =173 mg grão 
de bico = 105 mg, lentilha = 51 mg 
• Kiwi : 1 unidade = 24 mg (30 mg Magnésio) 
• Sardinhas : 1 lata = 550 mg 
• Queijo de soja (tofu) 2 fatias = 41 mg 
• Melado: 2 colheres sopa = 102 mg 
• Cenoura: 1 unidade = 23 mg 
• Semente girassol : 1 colher sopa = 18 mg 
(53 mg Magnésio)
• Mulher jovem consumindo dieta pobre em 
proteína animal e sódio
•
Mulher jovem consumindo dieta rica em 
proteína animal e sódio 
necessidade 
de 450 
mg/dia de 
cálcio
Necessidade 
de 2000 
mg/dia Ca
Life extension http://www.lef.org/
• Quase metade de todos os americanos com mais de 50 anos vão sofrer de 
osteoporose no ano de 2020.
• A osteoporose é apenas uma das conseqüências da nutrição óssea inadequada.
• Pesquisadores descobriram recentemente ligações conclusivas entre a saúde 
óssea e de todo o sistema de saúde.
• A pesquisa mais recente revela que os ossos fracos contribuem para aumento da 
massa de gordura, diminuição da sensibilidade à insulina, inflamação e maior risco 
de doença cardiovascular.
• Enquanto a maioria dos indivíduos sabem da importância do cálcio para os ossos 
saudáveis, muitos permanecem não esclarecidos da necessidade crítica para a 
vitamina D3, vitamina K, magnésio, potássio e boro
5500 mulheres 
Suplementação isolada de cálcio com a
aumento no risco de fraturas de quadril 
Feskanich, D., Willett, W. and Colditz, G. Calcium, vitamin D, milk 
consumption, and hip fractures: a prospective study among 
postmenopausal women. American Journal of Clinical Nutrition, Vol. 
77, No. 2, 504-511, February 2003
• Em uma análise de 18 anos em 72 337 mulheres pós-menopausa, a ingestão 
de dieta e uso de suplementos nutricionais foram avaliados no início em 1980 e 
atualizado várias vezes durante o acompanhamento.
Foram identificadas 603 fraturas de quadril incidente resultante de trauma de 
baixa ou moderada.
Riscos relativos (RRs) a partir de modelos de riscos proporcionais foram 
controlados para outros fatores dietéticos e não dietéticos.
• Resultados: As mulheres que consomem ≥ 12,5 mg de vitamina D/dia dos 
alimentos mais suplementos tiveram um risco 37% menor de fratura de quadril 
do que as mulheres consomem <3,5 mg / dia 
A Ingestão de cálcio total não foi associado com o risco de fratura de quadril 
(RR = 0,96, 95% CI: 0,68, 1,34 para ≥ 1200 em comparação com <600 mg / d) 
fratura. Consumo de leite também não foi associada a um menor risco de 
fratura de quadril ( P para tendência = 0,21).
• Conclusões: Uma adequada ingestão de vitamina D está associada a um 
menor risco de fraturas de quadril por osteoporose em mulheres pós-
menopáusicas.Nem leite, nem uma dieta rica em cálcio, parece reduzir o 
risco. Porque as mulheres geralmente consomem menos do que a ingestão 
recomendada de vitamina D, suplemento de uso ou consumo de peixe escuro 
pode ser prudente.• Bischoff-Ferrari , H. A, et al. Calcium intake and hip fracture risk in men and 
women: a meta-analysis of prospective cohort studies and randomized 
controlled trials. American Journal of Clinical Nutrition, Vol. 86, No. 6, 1780-
1790, December 2007
• Conclusões: os resultados reunidos de estudos de coorte prospectivos 
sugerem que a ingestão de cálcio não é significativamente associado com o 
risco de fratura de quadril em mulheres ou homens. Resultados obtidos a partir 
de ensaios clínicos randomizados não mostram redução do risco de fratura de 
quadril com a suplementação de cálcio, e um aumento do risco é 
possível. Para qualquer fraturas não-vertebrais, houve um efeito neutro nos 
ensaios clínicos randomizados. 
• Jeri W Nieves and Robert Lindsay. Calcium and fracture risk
• So where does that leave clinicians? The best public health recommendation 
would be that people should consume an overall healthful diet including 
adequate consumption of both calcium and vitamin D. This meta-analysis 
highlights the importance of not segmenting nutrition into heterogeneous 
populations and isolated nutrients. Bone is not just calcium, and calcium 
does not function in isolation.
Google academico 
• Calcium vit D milk fractures
• Milk and dairy consumption and 
incidence of cardiovascular diseases 
and all-cause mortality: dose-response 
meta-analysis of prospective cohort 
studies Am J Clin Nutr 2011 93: 1 158-
171;
... mesmo em condições controladas, as condições 
de constituição química definida, a solubilidade de 
uma fonte tem muito pouca influência sobre a sua 
absorção, e absorção de cálcio de fontes 
alimentares é determinada principalmente por 
componentes de outros alimentos.
• BOLLAND, M.J et al. Vascular events in healthy older women 
receiving calcium supplementation: randomised controlled trial. 
BMJ, v 336, n 7638, 2008. 
Que a suplementação de cálcio pode ter efeitos adversos sobre a incidência da 
doença vascular é de preocupação porque a morbidade e a mortalidade que se 
seguiria até mesmo um pequeno efeito negativo sobre as taxas de eventos 
vasculares é tal que os efeitos benéficos da suplementação de cálcio sobre a 
perda óssea seria rapidamente compensada, como demonstrado pelos cálculos 
de números necessários para tratar e danos neste estudo.
OSTEOPOROSE 
• Reduzir carga ácida da dieta – pH da urina
• FITOESTROGENOS 
isoflavonas – soja (> teor proteico - Ptn isolada)
cumestanos- cereais integrais 
lignanas – linhaça
• RESVERATROL – melhora hidroxiprolina no 
fêmur (XIAO Ben-xi, 2005)
• CHÁ VERDE 
• Cálcio – quando isolado pode predispor a fraturas 
• Magnésio – um dos principais minerais da trabécula – se usar apenas Ca 
vai depletar Mg
Dosagem usual: 100 a 1000 mg/dia 
Formas mais prescritas : cálcio quelado, cálcio 
glicina, cálcio taste free, citrato de cálcio, 
aspartato de cálcio 
CALCIUM FOREVER : 1 tablete = 289 mg Ca 
+105 mg Mg + 3,3 mcg vit 
D3
Cálcio CMG 
CHELMAX®
(CITRATO - MALATO -
GLICINATO)
(AMT® LABS)
Pacientes com náuseas 
SÓDIO
Cloreto de sódio tem 
efeito negativo sobre 
os ossos; alto 
consumo de sal em 
mulheres pós 
menopausadas. Em 
mulheres adultas cada 
grama extra de Na/dia 
= taxa perda de óssea 
de 1% ao ano 
adicionais.
Ác. FÍTICO
A fermentação reduz o ac. fítico e 
absorção de cálcio.
Somente fontes concentradas de 
fitato (farelo) reduzem 
substancialmente a absorção do Ca 
PROTEÍNA
Valores séricos de 
albumina são 
inversamente 
relacionados ao 
risco de fratura.
1g PTN 
metabolizada, 
aumenta 
concentraçäo 
urinaria de Ca em 
1,75mg
PT N + P tb 
aumenta efeito 
hipocalciúrico
2,3g Na excretados
24-40mg Ca 
excretados junto
Excreção 
de
cálcio
(urinário)
• Carbonato : 23% (tem resíduos ácidos e é 
constipante) 
• Leite : 27% 
• Cálcio quelado : 44%
• Citrato : 25% 
• Outros : 17% 
Respeito ao sinergismo de todos os nutrientes 
Restauração da função digestiva 
Aumento da acidez gástrica 
Restauração da disbiose com pré e probióticos 
Magnésio Controle ácido básico 
Cobre Incorporação colágeno e elastina à matriz óssea 
Zinco Aumenta os osteoblastos, prod colágeno
atividade da fosfatase alcalina
Manganês Produção proteínas da matriz óssea
Cálcio Integridade do esqueleto, participa da resposta mecânica 
do tecido ósseo à carga 
Potássio Reduz excreção urinária de Ca 
Vitamina D Maior absorção do Ca, impede a reabsorção óssea, induz a 
secreção de PTH
Boro Mantém o metabolismo do Ca e Mg
aumenta a produção estrogeno
Reduz a excreção urinária de Ca e Mg
Vitamina K Formação da gama carboxilação da osteocalcina
Vitamina C Formação do colágeno e apoptose dos osteoclastos
estrôncio interage com cristais de hidroxiapatita a nivel tissular 
W3 Reduz a produção de citocinas inflamatórias 
Lisina Melhora abs intestinal de Ca e o conserva a nível renal
Ca
K
P
Óxido 
nítrico
Tiamina 
Cobre 
Ferro 
Hcl
Zn 
Chumbo
Cádmio
Acetilcolina 
MOLÉCULAS 
QUE 
NECESSITAM 
DE MAGNÉSIO 
DURANTE O 
METABOLISMO
• Síntese de ácidos graxos
• Ativação de aminoácidos
• Síntese de proteínas
• Fosforilação da glicose e seus metabólitos na 
via glicolítica
• Formação do AMP cíclico em 100 reações
• Transporte de íons potássio e cálcio
• Estabiliza a estrutura do ATP no músculo e 
tecidos moles
Dosagem usual : 150 a 400 mg / dia 
Formas : Mg quelado, Mg glicina, Mg arginina, Mg 
buffered, taste free, citrato de Mg, aspartato de Mg 
ascorbato de Mg 
Magnésio 
• Exerce papel fundamental na transmissão nervosa. 
• bloqueador dos canais de cálcio - bloqueia a entrada deste na célula 
muscular.
• O magnésio quelado é a forma mais eficaz na ativação das enzimas do 
ciclo de Krebs. 
• Potencializa a transcrição do NFkB – fator de transcrição gênica 
pro inflamatório – efeito direto na sinalização intracelular da 
insulina 
• Na sua deficiência há ativação do eixo hipotálamo-hipófise-
adrenal, aumentando a produção de cortisol e catecolaminas
• Na sua deficiência a nível cerebral, leva a redução de 
serotonina, pois é cofator da triptofano hidroxilase
MAGNÉSIO
• Os aspartatos (obtidos pela ligação de um metal ao acido 
aspártico) são a forma ideal para introduzir minerais no interior 
das células, por penetrarem facilmente na camada interna da 
membrana, onde são metabolizados e os íons liberados.
• O magnésio glicina contém 20% do metal; o citrato, 17%; o 
ascorbato, 10%; o orotato, 20%; o aspartato, 17%; o gluconato, 
5,5% e o lactato, 12%.
• fontes de magnésio: legumes de folhas verdes, cereais integrais, 
sementes de girassol, amêndoas, nozes, banana, frutos do mar, 
soja e carnes. O leite é uma fonte pobre (Ca/Mg é igual a 20:1). 
Fósforo (alimentos 
ricos em fitato Mg) 
PTN > 94g/dia = 
excreção renal
Diuréticos 
(excreção de Mg)
Cálcio 
Consumo de Ca > 
2600mg/dia
(balanço do Mg)
Mg = Ca 
intracelular
captação de Zn 
(12 p/ 142mg/dia) 
balanço do Mg
Consumo de PT n < 
30g/dia abs de mg
Cãibras, 
hipertensão, 
alterações 
coronarianas e 
cerebrais
Doenças 
cardiovasculares e 
neuromusculares, 
síndromes de má 
absorção, DM, 
Síndromes renais e no 
alcoolismo.
INFUSÃO Colocar água fervente na planta e deixar em repouso, por 5 
a 10 min.
DECOCÇÃO Usada para raízes, cascas e sementes. Ferver em fogo baixo 
de 10 a 20 min. Depois deixar em repouso de 10 a 15 min.
MACERAÇÃO Preparação a frio. Deixar a planta amassada com água fria 
de 7h a 24h.
TINTURA Maceração da erva em álcool ou vinho
EXTRATO FLUÍDO São preparações obtidas a partir de 1000g de erva seca; não 
sofre ação do calor
XAROPES 2/3 do peso da planta ou fruto em açúcar ou mel. Coloca-se 
para ferver, não permitindo o aumento da temperatura 
superior a 80ºC após solubilizaçãofiltra-se sobre gaze 
conservando em frasco âmbar.Contra indicado para 
distúrbios do metabolismo de carboidratos.
CÁPSULAS/
COMPRIMIDOS
Feitas com o pó; óleo ou extrato seco da planta.
FÓRMULA 
FITOTERÁPICA
Relação quantitativa de todos os componentes de um 
medicamento fitoterápico.
TESKE, M.e TRENTINI, A.M.M. Herbarium. Compêndio de Fitoterapia, 4ª edição. 
Curitiba: Herbarium Laboratório Botânico, 2001 
Formas de apresentação dos fitoterápicos
Composição química das plantas 
Alcalóides
Antraquinonas
Saponinas
Resinas 
Mucilagens 
Ácidos orgânicos 
Flavonóides
Taninos 
Óleos essenciais 
Glicosídeos 
Salicilatos
ESPINHEIRA SANTA 
(Maytenus ilicifolia)
QUEBRA PEDRA 
Phylantus sp
Os princípios ativos das drogas vegetais e suas funções
ALCALÓIDES Atuam no sistema nervoso central (efeitos calmante, sedativo, 
estimulante, anestésico, analgésico). Alguns podem ser cancerígenos e 
outros antitumorais.
Ex.: cafeína do café e guaraná, teobromina do cacau, pilocarpina do jaborandi.
MUCILAGENS Efeitos cicatrizante, antinflamatório, laxativo, expectorante e 
antiespasmódico.
Ex.: babosa, tanchagem, psyllium.
FLAVONÓIDES E
DERIVADOS
Fortalecem os vasos capilares; efeitos antinflamatório, antiesclerótico, 
antiedematoso, dilatador de coronárias, espasmolítico, 
antihepatotóxico, colerético e antimicrobiano.
Ex.: rutina, quercetina, chá verde.
TANINOS Por via interna, exercem efeito antidiarréico e antisséptico: por via externa, 
impermeabilizam as camadas mais expostas da pele e mucosas, protegendo 
assim, as camadas subjacentes. Ao precipitar proteínas, os taninos propiciam 
um efeito antimicrobiano e antifúngico. Ex.: barbatimão, vitis vinífera.
ÓLEOS ESSENCIAIS Efeitos: bactericida, antivirótico, cicatrizante, analgésico, relaxante, 
expectorante e antiespasmódico. Ex.: mentol nas hortelãs, timol no 
tomilho, eugenol no cravo da índia.
SAPONINAS Emulsionam o óleo na água e possuem um efeito hemolítico. As plantas que 
contém saponinas são utilizadas também por sua ação mucolítica, diurética 
e depurativa.
Ex.: ginseng, erva-mate, prímula.
ANTRAQUINONAS São principalmente purgativos, pois estimulam movimentos peristálticos; 
efeitos colaterais negativos, como perda da absorção de eletrólitos. Ex.: sene, 
cáscara sagrada. 
GLICOSÍDEOS
(cardiotônicos, 
antraquinônicos, 
fenólicos)
Os cardiotônicos possuem alta especificidade no músculo cardíaco; tem efeito 
acumulativo; risco de intoxicação; aumentam o débito cardíaco e diminuem a 
freqüência cardíaca. Ex.: dedaleira.
ÁCIDOS ORGÂNICOS
(ácidos tartárico, 
málico, cítrico e o 
silícico)
As plantas das famílias das borragináceas, das equisetáceas e das gramíneas 
absorvem grande quantidade de sais orgânicos do solo, principalmente o 
silício, armazenando-o nas membranas das células ou no seu protoplasma. 
Ex.: ruibarbo, azedinha
SALICILATOS Contêm salicina; ações antipirética, analgésica e antinflamatória
Ex.: Salgueiro, gautéria, bétula.
Os princípios ativos das drogas vegetais e suas funções
Preparados à base da droga pulverizada
Pó da droga fresca
Suspensão do pó da 
planta fresca
Mistura hidroalcóolica
Produto em que a 
planta se estabiliza
Mantém o princípio 
ativo
Pó da droga dessecada
Pulverização a frio ou temperatura
ambiente
Cápsulas = doses mais elevadas
Comprimidos =vegetal com celulose
vegetal (excipiente)
ALONSO, J R. Tratado de fitomedicina – bases clínicas y 
farmacológicas.Argentina: ISIS EDICIONES SRL. P. 439-45, 2004.
Extrato seco
Concentração de extrato líquido até eliminação
total do solvente
Ligeiramente higroscópico
A relação droga dessecada/extrato é de 5:1
Mais homogeneo
DESVANTAGENS: 
maior custo
facilidade de contaminação bacteriana depende
do fornecedor e deve ser padronizado
ALONSO, J R. Tratado de fitomedicina – bases clínicas y farmacológicas.
Argentina: ISIS EDICIONES SRL. P. 439-45, 2004.
PREPARADOS FITOTERÁPICOS à base de extratos
Uso oral ou externo
Fórmulas sólidas
infusões solúveis = pó ou granulado solúvel em água quente
cápsulas
comprimidos
shakes pós e 
extratos
secos
Formas mais usadas 
EXTRATO FLUIDO : preparações oficinais obtidas de drogas 
vegetais manipuladas
Não sofre ação do calor
1000 g de extrato = 1000 g de erva seca Relação ponderal 
simples – facilita a prescrição e posologia 
1 g extrato fluido = 1 g de droga seca = 5g de tintura = 10 g de 
tintura mãe= 50 g xarope
EXTRATO SECO : forma de pó e é um produto mais homogêneo, 
maior conservação das propriedades e padronização dos 
princípios ativos com maior concentração
São higroscópicos e devem ficar em cápsulas junto com outros 
na forma de extrato seco 
HORIZONTE CLÍNICO 
Os mecanismos
fisiopatológicos
responsáveis
pelas doenças
estão presentes
anos antes da
doença se instalar
Relações entre inflamação e distúrbios 
metabólicos
Estimulo inflamatório
(patógenos, fatores
ambientais dano
tecidual)
INFLAMAÇÃO 
MORTALIDADE
MORBIDADE
ENVELHECIMENTO
RESISTENCIA PERIFERICA 
à INSULINA
DIABETES
HAS
INFARTO do 
MIOCARDIO 
HIPERLIPIDEMIA
LIPOTOXIDADE 
AVC
PAOLONI-GIACOBINI, A.GRIMBLE, R.PICHARD,C.Genome Interactions with disease and nutrition. Clin Nutr. 22(6):507-514, 
2003
ATEROSCLEROSE
PROPRIEDADES TERAPEUTICAS
• HIPOGLICEMICOS 
• HIPOTENSORES
• HIPOLIPIDEMICOS
• CARDIOPROTETORES
• IMUNOMODULADORES 
• DIGESTIVOS 
• ANTIINFLAMATÓRIO
• ANTIBACTERIANO
CHÁS
funções e 
modo de 
preparo 
Classificação dos chás mais utilizados, de acordo com 
as suas propriedades terapêuticas
Função Terapêutica
do Chá
Ervas Utilizadas Ação
Digestivos e 
Carminativos
Hortelã, camomila, sálvia, 
alecrim, anis-estrelado, 
espinheira-santa, dente-de-leão, 
erva-doce, alfavaca, angélica, 
coentro, poejo, cravo-da-índia, 
cominho, cardamomo, menta, 
gengibre e alho (bulbo).
Favorecem uma melhor
digestão e diminuem gases
estomaciais ou intestinais.
Laxativos
Cáscara-sagrada, zimbro, 
hortelã, capim-cidreira e 
carqueja.
Estimulam o peristaltismo e 
a motilidade, aumentando a 
frequência evaculatória.
Hepatoprotetores
Boldo, carqueja, cardo-mariano e 
alcachofra.
Tem ação benéfica sobre o 
fígado, melhoram a 
atividade dos hepatócitos e 
aumentam a secreção biliar.
Função Terapêutica
do Chá
Ervas Utilizadas Ação
DIURÉTICOS
Cavalinha, caroba, carqueja, 
bardana (raiz), cabelo de 
milho, chapéu-de-couro, 
dente-de-leão, borragem, 
limão e alfafa.
Aumentam a filtração 
glomerular e a excreção 
urinária (diurese).
CALMANTES
Capim-cidreira, maracujá, 
hortelã, tília, melissa, angélica, 
folha de alface e camomila.
Exercem função calmante 
sobre o sistema nervoso e 
induzem o sono.
EXPECTORANTES
Angélica, rosa mosqueta, 
alecrim, sabugueiro, guaco, 
gengibre, alcaçuz, alho e 
agrião.
Reduzem o excesso de 
muco, desobstruem as vias 
aéreas e diminuem os 
sintomas da gripe.
Classificação dos chás mais utilizados, de 
acordo com as suas propriedades terapêuticas
FORMAS DE PREPARAÇÃO 
INFUSO/DECOCTO
2,5 a 5% das plantas secas
5 a 10% das plantas frescas
5 a 10 ml/kg dia 3 a 4 x
INFUSO
95 partes de água / 5 partes da planta 
Espera-se de 5 a 10 min, sendo esta forma ideal para as folhas, flores e 
ramos. Abafar
DECOCTO
Ervas em fogo brando por 15 a 20 min, sem levantar fervura
15 partes de água para 1 da planta
. 2 minutos = flores e folhas
. 7 minutos = raízes e caules
. 10 minutos = planta toda
Chás
MACERAÇÃO
• Preparação líquida que requer
longa imersão
• Serve para qualquer parte da planta e 
pode anteceder a decocção
• Temperatura ambiente
• Coloca-se a planta em água fria, 
cobre-se o recipiente de deixa
repousar por uma noite
Ideal para 
drogasvegetais 
termolábeis 
Macerações
com vinho, 
álcool ou
vinagre são
mais
prolongadas
FITOTERAPICOS 
DESINTOXICANTES 
• ALHO – Allium sativum 
• CHORELLA – Chlorella pyrenoidosa
• DENTE DE LEÃO – Taraxacum officinalis 
• TANCHAGEM – Plantago major
• SALSAPARILHA – Smilax aristochiifolia
• ALCACHOFRA – Cynara scolimus 
• CHÁ VERDE – Camellia sinensis
• CHAPÉU DE COURO – Echinodorus macrophyllum
ALHO: compostos enxofrados 
COMPOSTOS POSSIVEL AÇÃO BIOLÓGICA 
AJOENO (alhocisteína)
ALIINA 
Hipotensor, hipoglicemiante
Antitrombótica, fibrinolítica
Antiinflamatório, vasodilatador 
ALIICINA 
ALILMERCAPTANO
Antibiótico, antifungico, antiviral, 
hipocolesterolemiante, prevenção da 
aterosclerose, antitumoral e hipotensor
SULFETO DIALIL hipocolesterolemiante, aumento das 
enzimas destoxificantes, 
anticancerígeno, prevenção de danos 
químicos ao DNA
S-ALIL-CISTEÍNA e compostos 
glutâmicos 
Hipocolesterolemiante, antioxidante, 
quimioproteção, favorece a ação 
hepática 
Ação cloropéptica e amargo orexígena
Aumento das enzimas antioxidantes e 
redução dos níveis de MDA 
(malondialdeído) 
Hepatoprotetor: melhora a atividade dos 
hepatócitos e reduz a carcinogenese
hepática 
Antiinflamatória : inibe TNF-α e NF-kB
Anticancerígeno 200 a 400 mg/dia
SILIMARINA ou cardo mariano
(Silymbum marianum) 
Caso clinico
Mulher 28 anos 
esteato hepatite em atividade leve, sem fibrose
fígado levemente aumentado (biopsia e 
ecografia) 
SOP (sindrome ovários policisticos) – parou 
menstruar aos 19 anos e subiu de 53kg para 87kg
reação alergica a metformina
usando pioglitasona + EVRA (anticonc trans) 
sempre cansada, TPM severa – acne, edema, 
cólicas 
Caso clinico 
Exames 20.5.2012 3.8.2012
Glicose 75 80
Triglicerideos 326 219
HDL 49 55
TGO 80 22
TGP 66 29
GGT 56 34
QRM 1.7 – 142 pts 5.10 – 47 pts
PRESCRIÇÃO 1.7.2012
I) silimarina ----------------------------------- 400 mg 
alcachofra ----------------------------------- 400 mg 
cúrcuma longa ----------------------------- 200 mg 
piperina -------------------------------------- 10 mg 
preparar 30 doses para 30 dias 
tomar 1 dose 2 vezes ao dia junto ao almoço e junto ao jantar 
II) citrato de magnésio -------------------------- 200 mg
cálcio CMG ------------------------------------- 300 mg
picolinato de cromo ------------------------- 100 mcg
selênio quelado ------------------------------ 40 mcg
preparar 30 doses para 30 dias 
tomar 1 dose após o almoço 
III) óleo de coco extravirgem : usar 1 colher de sobremesa
ao dia no preparo dos alimentos ou como manteiga 
Associado a conduta dietoterápica detoxificante
dieta sem gluten, sem PLV, sem açúcar 
Detox para METAIS TOXICOS 
• TINTURA 
• Medicago sativa (alfafa) ------------- 30% 
Coriandrum sativum (coentro) ----- 40%
Baccharis trimera (carqueja) ------- 30% 
preparar 100 ml 
diluir em água 30 gotas 4x ao dia longe das 
refeições 
USAR POR 90 DIAS
• Quanto mais fracionado melhor a eliminação 
metais tóxicos 
DIGESTIVOS E CARMINATIVOS
ERVA DOCE 
ESPINHEIRA 
SANTA
FUNCHO 
HORTELÃ CARQUEJA ANIS ESTRELADO 
CAMOMILA
Espécies vegetais antiflatulência
• Mil-folhas (Achillea millefolium) + angelica, camomila ou melissa 
• Angélica (Angelica archangelica) + camomima
• Alcaravia (carum carvi) + cominho e coentro 
• Cominho (cuminum cyminum)+coentro, cravo, hortelã
• Cardamomo (Elettaria cardamomum) + gengibre 
• Funcho (foeniculum vulgare) + erva doce, anis , camomila, poejo
• Anis estrelado ( illicium verum) + funcho e camomila – não usar em 
gastrite e úlcera 
• Camomila (Matricaria chamomilla) + erva doce, funcho, hortelã –
inflamações da mucosa
• Melissa officinalis + camomila 
• Hortelã (Mentha piperita) + funcho e camomila 
• Poejo (Mentha pulegium) + funcho = reduz arrotos e azia 
• Erva doce (Pimpinella anisum) + camomila e funcho – cólicas
• Cravo da índia (Syzygium aromaticum)+cominho e coentro= melhora 
a digestão
• Gengibre (Zingiber officinale) + cominho, cardamomo e coentro = 
enjoos 
DESINTOXICAÇÃO OBESOS 
• Cynara scolymus (alcachofra) ----------- 30% 
Camellia sinensis (chá verde)------------ 30%
Equisetum arvensis (cavalinha) --------- 40% 
• usar no inicio do tratamento
• Ou 
Extrato seco 150 mg de cada 2x ao dia 
• tintura 20 a 50 gts 3 x ao dia 
DISPEPSIA
• ESPINHEIRA SANTA + FUNCHO – usar 1 
colher de chá de cada erva seca para 1 
xícara de água 
ferver a água, colocar a erva com o fogo 
desligado, deixar em infusao por 5 minutos, 
coar e beber em seguida
logo após a refeição
• SUCO DE LIMÃO JUNTO ao almoço – ½ 
limão espremido na salada 
• USAR BASTANTE ALECRIM, GENGIBRE, 
OREGANO no preparo das refeições
GASTRITE e DISPEPSIA
• TINTURA ou INFUSO:
Maytenus ilicifolia (ESPINHEIRA SANTA) ------- 40% 
Foeniculum vulgare (FUNCHO) -------------------- 40%
Mentha piperita (HORTELÃ) -------------------------- 20%
• diluir em água 30 a 40 gotas antes das refeições para otimizar a 
digestão 
FUNCHO – estimula peristaltismo 
estomago alto – difícil digestão 
tintura 35 a 50 gotas antes das refeições 
• ERVA DOCE – 3 xíc (200 ml) ao dia reduz fermentação intestinal ou ANIZ ESTRELADO
HEPATOPROTETORES
BOLDO CARQUEJA
DENTE DE LEÃO 
Hepatoprotetor (esteatose)
Dente de leão ----- 250 mg
Curcuma longa ----400 mg
Alcachofra ----------300 mg
Associar com chá de carqueja e 
erva doce 
Tomar 2x ao
dia por 60 dias
– após
Extrato
seco 5:1 
DIURÉTICOS
CAVALINHA CHAPÉU DE COURO 
BARDANA
CALMANTES 
ANGELICA 
MELISSA 
CAMOMILA
EXTRATOS VERDES
Produtos ricos em fitoquímicos e antioxidantes (carotenos e
clorofila) que podem melhorar o controle glicêmico
Chá verde, suco de clorofila, chlorella e spirulina
• Spirulina : 
clorofila,carotenóides e 
ficocianinas; rico em proteínas)
• Chlorella (maior fonte de 
clorofila; rica em proteína – 60% 
e vit. B 12) 3g/dia de chlorella
A suplementação (por 2 
meses) de 2g/dia de spirulina
reduziu de forma 
significativa a glicemia de 
jejum (27%) e do colesterol 
total(22%)
Parikh P eta al. Role of spirulina in the control of glycemia and lipydemia in type 
II diabetes mellitus. J Med Food, 2001 
Chlorella (Chlorella pyrenoidosa)
Pó: 3 g ao dia 
Tabletes : 8 a 12 
uni/dia
Cápsulas: 600 mg 
a 1 g /dia 
Antioxidante
Antiaterogênica (reduz peroxidação
lipídica)
Hipotensora (estabiliza níveis da pressão
diastólica)
Hipocolesterolemiante
Antifungica (eficaz contra candidiase)
Reduz a resistencia a insulina
Inibe a expressão dos marcadores
inflamatórios
Imunoestimulante (herpes) 
Destoxificante
NAKARO, S et al. J.; Med 
Food, 2007 
Mistura de chás para a acidose 
metabólica
Depurativos do sangue – Quelação de METAIS TÓXICOS= Chá 
verde, Salsaparrilha, Coentro
Estimuladores do metabolismo – Guaçatonga; Bardana; Dente de 
leão; Funcho; Chá verde.
Para diminuir o ácido úrico - ação levemente diurética - Hibiscus; 
ché verde; sabugueiro; zedoária; cipó cabeludo; chapéu de couro
Preparo em infusão: para 200ml de água fervente, usar 2 colheres 
de chá da erva rasurada, deixar 10 minutos, coar e tomar.
Quantidade terapêutica: 4 xícaras/dia
Preparar em 600ml de água fervente 2 colheres de sobremesa da 
mistura de:
DENTE DE LEÃO; SALSAPARRILHA; COENTRO; CIPÓ 
CABELUDO.
TOMAR DURANTE O DIA.
Caso clinico 
Mulher 54 anos 
gases, náusea, arrotos
sensação estufamento, digestão lenta
alterna diarréia e prisão de ventre
não lembra de periodo sem sintomas 
mastiga bem, come devagar
aprendeu a tomar água durante o dia, evita junto 
às refeições 
12.7.2010 - QRM = 151 pts 
19.8.2010- QRM = 45 pts 
31.3.2011- QRM = 13 pts 
Conduta 
I) 1 colher desopa de VINAGRE DE MAÇÃ 
1 colher de chá de MEL 
1/3 copo dágua
imediatamente após almoço e jantar
II) SUCO FEITO COM
ÁGUA DE COCO : 1 copo (200 ml)
COUVE VERDE : 2 a 3 folhas (dar preferência para orgânica)
MAÇÃ : 1 unidade
CENOURA : ½ unidade
bater no liquidificador e beber em seguida 
metade da manhã ou lanche da tarde ou junto com o jantar 
III) CHÁ: DENTE DE LEÃO, FUNCHO, ESPINHEIRA SANTA, HORTELÃ 
usar 1 colher de sopa de cada erva seca para 1 litro de água fervendo 
deixar em infusão por 10 minutos, coar e tomar ao longo do dia 
para melhorar a digestão, eliminar toxinas e aumentar
o teor de magnésio e enzimas 
A fitoterapia é uma grande
ferramenta coadjuvante no
tratamento nutricional e sua
aplicação prática requer
profundos conhecimentos
bioquímicos e fisiológicos, já
que muitos fitoterápicos possuem
diversos efeitos benéficos á
saúde, mas também efeitos
colaterais e interações com
alimentos e medicamentos.
OLIGOELEMENTOS
• metais ou metalóides necessários, em 
doses mínimas, para o funcionamento dos 
organismos Fe, F, Si, Zn, Cu, V, Mn, I, Se, 
Mo, Ni, Cr, B )
• pertencem ao grupo de elementos químicos 
mais numerosos presentes no corpo 
humano
• 0,01% do peso corpóreo (7g/ 70 kg)
• são catalisadores bioquímicos, constituindo 
1% dos átomos do corpo humano. 
Catálise enzimática
• a introdução de um 3º elemento “catalisador” 
desencadeia a reação entre duas substancias capazes 
de reagir entre si
• sem o catalisador a reação não ocorre ou acontece muito 
lentamente
• o catalisador, depois de 
ocorrida 
a reação, mantém-se intacto
Atuam ... 
a) unidos às proteínas - constituindo enzimas 
formadas por uma apoenzima protéica e uma 
coenzima metálica
b) isolados ou ionizados - atuando como ativador 
ou moderador de uma reação
c) fazendo parte de uma determinada molécula
ex: Co na molécula da cianocobalamina. 
Ponderal x iônico
• Ex: o cálcio possui atividade plástica em sua 
forma insolúvel, formando parte do tecido ósseo 
e dentário, e atividade catalítica na coagulação 
sanguínea
• O fósforo possui um papel estrutural no tecido 
ósseo e uma ação dinâmica no ATP, como 
reserva de energia. 
• Os Oligoelementos atuam no funcionamento, 
crescimento, cicatrização e ativação de diversos 
processos enzimáticos, além de promover 
melhora no desempenho e longevidade do 
indivíduo. 
ABSORÇÃO DE OLIGOELEMENTOS
Quando o OE, é administrado sublingual, 
eliminamos varias passagens entre aporte e a excreção. 
(V
an
 D
ok
ku
m
, 1
99
2)
 
Absorção intestinal 
Captação pelas células 
intestinais
Distribuição nas 
células intestinas 
Liberação para o 
sangue 
Biodisponibilidade
Captação pelas células 
intestinais
Distribuição nas células 
intestinas 
Liberação para o 
sangue 
Transporte ao tecido 
alvo 
Ação 
Utilização 
Aporte 
Digestão 
Captação pelas células 
intestinais 
Distribuição nas células 
intestinas 
Liberação para o sangue 
Metabolismo 
Excreção 
CARÊNCIA DE OLIGOELEMENTOS 
a) cultivos agrícolas onde são utilizados: técnicas de extrações impróprias –
produtos antiparasitários – refino dos alimentos – ingredientes químicos –
herbicidas – pesticidas – etc... 
b) preparo industrial dos alimentos: condicionamento dos alimentos –
esterilização por raios gama – esterilização química – aditivos – aromatizantes –
edulcorantes – conservantes – colorantes – emulsificantes – umidificantes -
estabilizantes – antioxidantes – surfactantes – antifúngicos – etc... 
• Estes agentes inibem por quelação o metabolismo do OE, 
o que equivale a sua imobilização e perda de sua atividade
Fósforo = phosporus (portador de luz) 
- fósforo complex : composto de fósforo e 
uma molécula de peptídeo na forma de 
complexo estável - peso molecular de 800 
daltons – facilita a absorção 
- fósforo Biocell ionizado : 
25 a 100 
mg/dia 
adultos 
Cobre
• Ação bactericida nas formas inferiores de vida, 1g de Cu pode exterminar 
5kg de microrganismos (colibacilos, Stafilococcus aureus) Ação 
bacteriostática sobre o Propionebacterium acnes. Aumenta a proliferação 
queratinocitaria em estimulando a atividade mitótica, aÁcidos graxos 
• Na síntese das prostaglandinas, o Cu aumenta a produção da PGF 2 α 
(vasoconstrictora) em detrimento da PGE 2 (vasodiladora) denotando 
uma atividade antiinflamatória. aumentando a proliferação fibroblástica.
• Os efeitos tóxicos aparecem quando as taxas de cobre ultrapassam 800 
µg./litro.
• Mo e Se exercem função protetora contra a toxidade do Cu. 
• Não usar a noite pois induz a insônia
• Ácidos graxos 
• O cobre interfere: na estabilidade da membrana dos 
lisossomas, nas biossíntese dos ácidos graxos e na biossíntese 
das prostaglandinas. Na síntese dos ácidos graxos, o Cu é 
necessário para a atividade d a d e l t a 9 d e s a t u r a s e , 
enzima que catalisa a conversão do ác. Esteárico em ác. 
Oléico, o qual entra em competição com a via de síntese do ác. 
Arocdônico (conversão do ác. Linoléico em ác. Gama 
linolênico). 
• Prostaglandinas 
• Na síntese das prostaglandinas, o Cu aumenta a produção da 
PGF 2 α (vasoconstrictora) em detrimento da PGE 2 
(vasodiladora) denotando uma atividade antiinflamatória. 
Cromo – Metabolismo glicídico 
• O cromo quando convertido biologicamente 
em Cr – GTF , potencializa a atividade da 
insulina por facilitar a fixação nos tecidos. 
• O cromo parece agir aumentando o numero 
de receptores de insulina , por uma 
mudança de afinidade por este hormônio 
Iodo – principais fontes 
de consumo 
• óleo de figado de bacalhau 8387
• óleo de salmão 2450 
• badejo 3180
• bacalhau 1463
• cavala 371 
• salmão 341 
• sardinha 284 
• lagostin 1300
• marisco 783
• ostras 577 
• centeio 72 
• aveia 60
• pão integral 58
• milho 27 
• arroz 27 
• porco 45
• boi 28
• carneiro 27
• espinafre 201
• agrião 180 
• couve 52 
• batata 45 
• cenoura 38 
• feijão 36 
• pepino 25 
• cebola 22 
• tomate 17 
• couve-flor 12 
• ovo 93
• manteiga 56 
• queijo 51 
• leite de vaca 35 
• pêra 17
• maçã 16 
Iodo ionizado 
• Polifagia,tremore, nervosismo, taquicardia, 
emagrecimento, cansaço, artritismo, obesidade, 
excitabilidade, arteriosclerose, arritmias, dismenorréia do 
tipo hiper e hipo, reumatismo, patologias viróticas 
linfatismo em pediatria, síndrome pré – Basedow, 
distúrbios do crescimento hipertensão arterial, 
menopausa, andropausa 
Selenio 
• As fibras possuem um efeito inibidor na absorção intestinal do Se. 
• A metionina é um inibidor competitivo da absorção do selênio 
porque utiliza os mesmos sistemas de transporte da 
selenometionina. 
• A absorção do selênio é influenciada pelas variações do pH 
gástrico.
• No individuo deficiente em selênio, a resposta proliferativa dos 
linfócitos aos mitogenos e aos antígenos encontra-se diminuída, 
assim como a produção de linfocinas e a atividade das células 
citotóxicas. 
• Se mostra atividade anti-tumoral, o que lhe confere propriedades na 
prevenção do câncer. 
Glutationa peroxidase 
• Proteína composta de quatro sub-unidades – 1 átomo de 
selênio sob a forma de selenocisteina - função de 
redução do peróxido de hidrogênio.
• Atividade mais elevada no fígado e nos eritrócitos. 
• Sua atividade depende das taxas , da biodisponibilidade 
alimentar e do status do Se no organismo.
Como usar?
• Lactantes: 5 a 8 gotas
• Crianças: 10 a 15 gotas 
• Crianças de mais de 12 anos: 20 gotas 
• Adultos: 35 gotas 
• Via sublingual ou diluído em água 
OLIGOS DE MINHA ESCOLHA 
• Mn VITTA B12 – TGI, sistemas osteoarticular, fadiga,reposição vit B12, oxigenação tecidual, detoxificação
• CROMO – controle glicêmico, redução apetite por doces, 
resistência a insulina
• COBRE – melhora da imunidade, tratamento candidíase 
repetição, fadiga adrenal 
• IODO – alteração tireoidiana, candidíase, imunidade
• SELENIO – esteatose hepática, aporte glutationa, 
detoxificação, metais tóxicos, ferritina elevada 
OLIGOS DE MINHA ESCOLHA 
• VITTA B6 – ansiedade, insônia, compulsão alimentar 
• NEUROCELL – tensão, depressão, ansiedade, 
compulsão, sensação derrotista 
• FERRO – anemia
• MULTIMINERAIS – para quem não usa cápsulas 
• VITA SELE – para quem teve câncer, geriátrico, para 
revitalizar 
Aplicando SISTEMA 
ATMS 
Fernando – 26 anos 
1,78 m - 77,7 kg - 17,7% gordura corporal 
• Percebe que depois de 1 noite em que dorme pouco, fica 1 semana cansado, 
com sensação de não ter reparado o sono, mesmo tendo dormido. 
• Tem feito musculação de 2ª a 6ª feira há 1ano6meses e os colegas ganharam 
massa muscular e ele praticamente está na mesma, inclusive é alvo de piadas 
dos seus amigos. 
• Tem sentido gases, refluxo, mal estar depois de tomar café e chimarrão
• Costuma ter arrotos sem cheiro, necessidade de arrotar
• Percebe que quando come uma determinada bolacha tem dor no esôfago. 
• Tem um pensamento de que quanto mais comer, mais os mùsculos irão 
crescer
• Sente que é muito ansioso e belisca muito durante o dia. 
Antecedentes – alergias 
alimentares na família – mãe 
enxaqueca crônica, irmãs com 
intolerância a lactose. Relata não 
evacuar diariamente. 
Gatilhos - trabalho em uma loja 
de tintas por 5 anos. LPS 
(lipopolissacarídeos bacterianos) 
aumentando as citocinas
inflamatórias
Mediadores – redução da 
serotonina e melatonina em 
função da deficiência dos 
nutrientes. Ambiente pró 
inflamatório, devido a falta de 
nutrientes e excesso de citocinas. 
DESEQUILIBRIOS 
NUTRICIONAIS
DISFUNÇÕES
NEUROENDO
CRINAS 
ALTERAÇÕES 
GASTRINTESTINAIS
INTERAÇÃO 
CORPO MENTE 
ESTRESSE 
OXIDATIVO 
METABOLISMO 
ENERGETICO
DETOXIFICAÇÃO
DISF. 
IMUNOLÓGICAS
E INFLAMAÇÃO 
DESEQUILIBRIOS 
ESTRUTURAIS 
Exposição a chumbo (tinta), uso de 
aparelho ortodôntico (níquel) 
consumo de cerveja e alimentos in 
dustrializados – xenobioticos
Ansiedade pelo 
trabalho novo 
Cobrança em casa 
Falta de disposição
Sonolência e fadiga 
Baixa auto estima 
Alteração no ciclo do 
sono 
Dificuldade de ganho 
de massa muscular 
Catabolismo proteico 
Acredita que quanto mais comer mais musculo vai fazer !
Excesso de chimarrão e café, biscoitos, gordura hidrogenada, sódio, 
cereais refinados. Carência de ácidos graxos essenciaisGases, arrotos, 
refluxo, mal estar 
depois de comer
Evacuações 
irregulares
Parasitose 
Falta de 
vitalidade e 
disposição 
Sonolência 
diurna 
Dificuldade de 
recuperação do 
sono 
Dor no esôfago e 
refluxo – gastrite? 
Alergia alimentar 
Sobrecarga tireoidiana 
e adrenal 26 anos – 17% gordura corporal –
musculação 5x por semana 
PONTOS ALVO DO TRATAMENTO
• DIGESTÃO E ABSORÇÃO
• DETOXIFICAÇÃO HEPÁTICA 
• SUPLEMENTAÇÃO NUTRICIONAL 
• REGULAÇÃO HORMONAL e 
NEUROTRANSMISSORES
• ADEQUAÇÃO DIETÉTICA PARA HIPERTROFIA 
MUSCULAR 
Antecedentes – alergias 
alimentares na família – mãe 
enxaqueca crônica, irmãs com 
intolerância a lactose. Relata não 
evacuar diariamente. 
Gatilhos - trabalho em uma loja 
de tintas por 5 anos. LPS 
(lipopolissacarídeos bacterianos) 
aumentando as citocinas
inflamatórias
Mediadores – redução da 
serotonina e melatonina em 
função da deficiência dos 
nutrientes. Ambiente pró 
inflamatório, devido a falta de 
nutrientes e excesso de citocinas. 
DESEQUILIBRIOS 
NUTRICIONAIS
DISFUNÇÕES
NEUROENDO
CRINAS 
ALTERAÇÕES 
GASTRINTESTINAIS
INTERAÇÃO 
CORPO MENTE 
ESTRESSE 
OXIDATIVO 
METABOLISMO 
ENERGETICO
DETOXIFICAÇÃO
DISF. 
IMUNOLÓGICAS
E INFLAMAÇÃO 
DESEQUILIBRIOS 
ESTRUTURAIS 
Painel de metais tóxicos, 
biorressonancia de metais tóxicos
Vitamina B12, ácido 
fólico 
Cortisol 
TSH, T4 livre, T3 
Testosterona livre 
Testosterona total 
Creatina 
fosfoquinase
VITAMINA B12, ácido fólico, Zn, Cu, Mn, Se, Ca iônico, Mg, PTH, D3 
Biorressonancia
para alimentos e 
parasitas 
Se, Zn, Cu, Mn
Painel de 
metais tóxicos 
Painel de 
minerais na 
hemácia 
Proteina C reativa, 
Hemograma 
Ca iônico, Mg, PTH, vit D3, bioimpedância
Antecedentes – alergias 
alimentares na família – mãe 
enxaqueca crônica, irmãs com 
intolerância a lactose. Relata não 
evacuar diariamente. 
Gatilhos - trabalho em uma loja 
de tintas por 5 anos. LPS 
(lipopolissacarídeos bacterianos) 
aumentando as citocinas
inflamatórias
Mediadores – redução da 
serotonina e melatonina em 
função da deficiência dos 
nutrientes. Ambiente pró 
inflamatório, devido a falta de 
nutrientes e excesso de citocinas. 
DESEQUILIBRIOS 
NUTRICIONAIS
DISFUNÇÕES
NEUROENDO
CRINAS 
ALTERAÇÕES 
GASTRINTESTINAIS
INTERAÇÃO 
CORPO MENTE 
ESTRESSE 
OXIDATIVO 
METABOLISMO 
ENERGETICO
DETOXIFICAÇÃO
DISF. 
IMUNOLÓGICAS
E INFLAMAÇÃO 
DESEQUILIBRIOS 
ESTRUTURAIS 
Selenio Biocell + suporte hepático 
detox
Mg, Vit B6, B3, B12, 
ômega 3, inositol, 
colina, coenzima 
Q10, ac lipoico, 
Abacate, 
oleaginosas, 
cordiceps sinensis, 
vit C, E, D, Zn, Cu, 
Se, Nac, Cr, Mg, 
Dieta alimentar adequada, whey protein hidrolisado, dieta anti
inflamatória, hipo alergênica, rica em fitoquimicos e ômega 3 
PROGRAMA 4Rs 
glutamina, 
probioticos
Nutrientes 
antioxidantes, 
coenzima Q10, 
L-tirosina, Se, 
Mn, Mg
Omega 3, azeite oliva, 
Suco de uva, chá 
verde, 
Gengibre, cúrcuma, 
Açaí, alho, cebola, 
aveia Sugestão: incluir atividade aeróbica 
I) Citrato de Cálcio 150 mg 
Citrato de magnésio 300 mg
Aspartato de magnesio 400 mg 
Zinco quelado 50 mg 
Cobre quelado 1 mg 
Picolinato de cromo 400 mcg
Selênio quelado 40 mcg
Fósforo complex 25 mg 
Manganes 10 mg
Molibdenio 10 mcg
Iodo biológico 50 mcg
Nacetilcisteina 200 mg
Sulfidrilbase 200 mg
Silybum marianum 300 mg 
Vitamina C 1000 mg 
Bioflavonóides mistos 200 mg 
Vitamina A 1000 UI
Vitamina E 100 UI
Vitamina D3 1000 UI
Cloridrato de riboflavina 10 mg 
Cloridrato de tiamina 10 mg 
Ácido pantotênico 150 mg 
Acido folico 400 mcg
Metilcobalamina 2000 mcg
Nicotinamida 10 mg
Piridoxal fosfato 30 mg 
Biotina 100 mcg
Colina 100 mg 
L-tirosina 500 mg
Inositol 100 mg 
Picnogenol 50 mg
Ácido lipoico 100 mg 
Coenzima Q10 100 mg 
II) Pool de lactobacilos -------------------------- 4 bilhões UFC 
L-glutamina -------------------------------------- 1000 mg 
L-carnosina ---------------------------------------- 200 mg 
Preparar 30 doses para 30 dias 
Ingerir 1 dose ao acordar
(GUARDAR SOB REFRIGERAÇÃO) 
III) Óleo de peixe 1 g -------------------------------------- 60 cápsulas 
Tomar 1 cápsula junto ao almoço e 1 cápsula junto ao jantar 
IV) SELENIO (BIOCELL) ---------------------------------- 1 frasco 
diluir 40 gotas em água ao acordar 
V) L-GLUTAMINA ------------------------ 300 g 
diluir 10 g em água antes de dormir 
Preparar 30 doses para 30 dias dividir em 2 tomadas
Ingerir ½ dose APÓS o almoço e ½ dose APÓS o jantar
Fruta 1 porção 1 banana 
Whey protein hidrolisado 1/3 de medida Diluída em água, suco ou 
misturado com a banana 
Aveia 1 colher de sopa Misturado com o whey 
+banana, usar no pão 
Pão integral 2 fatias Ou bolo integral: 1 fatia 
Whey protein hidrolisado 1 shake Com água ou suco 
Salada crua e/ou cozido Comer no mínimo 1 prato 
(livre em quantidade) 
Quanto mais variada 
melhor 
Arroz integral 2 colheres de servir ou massa : 2 xícaras ou 
batata: 2 unidades ou 
milho
Feijão ou lentilha 1 concha Variar os tipos de feijão 
Gado, porco, frango, peixe200 g (2 pedaços médios) Assado, grelhado, 
ensopado
(VARIAR OS TIPOS)
Azeite extravirgem 1 colher de sopa Colocar sobre a salada 
Suco de frutas ou água Tomar no máximo 1 copo
(200 ml) 
No período da refeição ( 
30 min antes e 1 hora 
depois) 
Castanha do Pará 4 a 6 unidades Ou amêndoas: 10 unidades 
ou nozes: 8 metades 
Fruta 2 porções ou unidade Ou barra de cereal ou 
damascos 
Pão integral 1 fatia Ou granola: 2 col.sopa ou 
bolo Alimentaria: 1 
unidade 
Margarina 1 colher de sobremesa Ou azeite de oliva e 
tomate 
Presunto ou peito de peru 1 fatia Ou ovo cozido ou pasta 
atum 
Suco de frutas 1 copo (200 ml) 
Salada crua e/ou cozido Comer no mínimo 1 prato 
(livre em quantidade) 
Quanto mais variada melhor ou 
SOPA DE LEGUMES : 2 
conchas 
Arroz integral 4 colheres de servir ou massa : 3 xícaras (medir 
crua) 
Feijão ou lentilha 1 concha Variar os tipos de feijão 
Gado, porco, frango, peixe 200 g (2 pedaços médios) Assado, grelhado, ensopado
(VARIAR OS TIPOS)
Azeite extravirgem 1 colher de sopa Colocar sobre a salada 
Suco de frutas ou água Tomar no máximo 1 copo
(200 ml) 
No período da refeição ( 30 min 
antes e 1 hora depois) 
Fruta 1 porção Ou damascos: 8 unidades 
DIETA PARA FERNANDO 
LANCHE PÓS TREINO
DESJEJUM antes treino
ALMOÇO 
LANCHE 16H
LANCHE 18h
JANTAR 
• UL = adultos 9 a 11 mg 
• Manganês quelado, manganês glicina e 
manganês arginina 
• Cálcio, cobalto e ferro competem com Mn 
pela absorção
• Muitas de suas funções são substituídas 
pelo Mg
• Necessário à síntese de tiroxina 
• Síntese de ácidos graxos 
5 a 10 
mg/dia 
MANGANÊS
• Citosol usa Zn e Cu
• Extracelular usa Zn e Cu 
• Mitocondria usa Mn 
Sem Zn, Cu e Mn não há defesa 
celular contra peroxidação lipidica e 
danos ao DNA
• Cofator em + 200 enzimas
• Estabiliza a estrutura do DNA
• Regula expressão gênica
• Síntese e reparo do DNA
• Metabolismo de Chs, Pts, Lips
• Sistema imunológico
• Digestão (forma Hcl) e auxilia o pâncreas
• SOD
• Auxilia na função imunológica
• Cicatrização
• Percepção de gosto
• Produção de esperma
• Desenvolvimento fetal e da criança
• Ação da insulina – cofator enzimático
• Hormônios da tireóide – conversão da 
tiroxina em triiodotironina
• Síntese do heme da hemoglobina
15 a 50 
mg/dia
• SISTEMA IMUNE
• ACNE
• REPRODUÇÃO, DESENVOLVIMENTO
• TRATO GASTRINTESTINAL
• DOENÇA DE CHRON 
• DIARRÉIA CRONICA E PERSISTENTE
• ALTERAÇÕES TIREÓIDE
• AUTISMO, HIPERATIVIDADE, DEFICIT ATENÇÃO
• OSTEOPOROSE
• DIABETES E DCV
• DOENÇAS OCULARES
• ALCOOLISMO – cofator da enzima que metaboliza álcool
Excreção
Sulfato ferroso > 
30 mg/dia
Fatores dietéticos: afetam 
absorção do Zn exógeno e 
reabsorção do Zn endógeno
CÁLCIO 600mg de 
Ca c/ refeição
Suplemento de Fe 
ou solução líquida 
(ex. gestação)
Absorção 
de Zn
Ambiente do TGI: 
influencia 
solubilidade do Zn e 
sua absorção
Cádmio, Chumbo e Mercúrio podem se quelar ao Zn
• Durante os períodos de stress
físico, o organismo aumenta a 
excreção urinária de cromo , contribuindo 
para criar ou agravar a deficiência em 
cromo
• Antiácidos reduzem absorção de Cromo
• Fontes: cereais integrais, grãos e carnes
• Cromo picolinato é uma forma lipofílica que 
facilita a entrada deste na célula
• 200 a 600 mcg/dia.
• A deficiência de cromo é associada ao aumento 
das patologias cardíacas, pois causa aumento do 
colesterol e diminuição do HDL-colesterol, 
hipertensão arterial, arritmias e obesidade
• No homem a deficiência de cromo causa 
diminuição do número de espermatozóides e da 
fertilidade
• A deficiência grave de cromo causa neuropatia 
periférica e encefalopatia
• A melhora dos parâmetros clínicos e laboratoriais 
da suplementação com cromo inicia-se geralmente 
após três meses 
• Antioxidante – GSH peroxidase, tiorredoxina, 
selenoproteína P
• Protege contra metais tóxicos e xenobióticos –
cádmio e mercúrio 
• Prevenção doenças crônicas não transmissíveis
• Sistema imunológico – aumenta linfócitos T e 
modula produção de prostaglandina anti agregante
• Essencial na síntese da GSH- px – enzima que 
combate estresse oxidativo
• Ajuda a reduzir a peroxidação lipídica – melhora 
ação da vit E
Dosagem = 40 mcg/dia SELENIO 
• Dores musculares, fadiga e fraqueza muscular
• Aumento nos níveis de creatina quinase – reduz a 
modulação do estresse oxidativo
• A deficiência de selênio pode causar aumento 
das cáries dentárias
• EXAMES: 
selênio eritrocitário
glutationa peroxidase no eritrócito 
creatina quinase – CPK (perda de massa magra)
manchas brancas nas unhas 
• Pão integral possui o dobro do Se do pão branco -
castanha do Pará – 400 mcg em 100 g 
• Atua como cofator de enzimas – monoamina oxidase, 
ceruloplasmina, tirosinase, SOD e outras
• Ceruloplasmina – antioxidante hepático – sua deficiência 
pode interferir na produção do HDL 
• Defesa imunológica adequada em níveis adequados de 
cobre
• Neutropenia tem relação com deficiência de cobre 
• A baixa de cobre em estágios mais avançados causa 
anemia microcítica resistente ao tratamento habitual com 
ferro
• Pode causar também mechas brancas precoces nos 
cabelos, osteoporose com aumento do número de fraturas, 
vasos sangüíneos mais fracos formando veias tortuosas
COBRE - funções
• Dosagem usual = 1 a 3 mg /dia
• Relação segura : Zn/Cu <15
Cu/Zn < 1 
Cu/Se < 3300
• Sua excreção é via bile - pessoas com danos hepáticos 
tendem a acumular cobre 
• Suplementos de cálcio podem tornar cobre menos 
solúvel por tornar o Ph intestinal mais básico
• Zn e Fe podem inibir absorção de Cu
• Altas doses de vit C podem reduzir o Cu
• Excesso de chumbo, mercúrio e cádmio dificultam a 
absorção do cobre
COBRE 
• Mobiliza Fe através da mucosa intestinal e dos 
locais de armazenamento(fígado) para a medula 
óssea
• Mais de 80% do Cu plasmático está ligado à 
ceruloplasmina que catalisa Fe++ para Fe+++ 
• Compete com Zn pela mesma proteína ligadora 
na mucosa intestinal 
• Suplementos de Ca aumentam o Ph intestinal, 
tornando os sais de Cu menos solúveis. 
• Exames: cobre eritrocitário e ceruloplasmina 
• Perda da cor do cabelo e pele (menor síntese melanina)
• Fadiga, baixa temperatura corporal
• Quebra do tecido conectivo
• Problemas cardiovasculares
• Diminuição da resistência a infecção
• Anemia hipocrômica não responsiva a terapia com ferro 
INDICAÇÕES: estresse, alergias (enzima diamina oxidase 
inativa histamina), flacidez, envelhecimento precoce (lisil
oxidase), anemia, defesa antioxidante, Alzheimer 
(manutenção da mielina) vitiligo, osteoporose 
• Dosagem usual = 10 a 40 mcg
• Forma mais prescrita = vanádio aa complex
• Não usar em transtorno bipolar pois costuma estar 
elevado nestes casos 
• Necessário para a formação da insulina mantendo 
níveis equilibrados de glicose 
• Estimula a proliferação e diferenciação celular 
• estimula a mineralização dos ossos e dentes e 
previne a formação de cáries
• faz parte de uma enzima tireoideana necessária no 
processo de organificação do Iodo, necessário à 
síntese dos hormônios tireoideanos
• Pode inibir a metástase de células de câncer
Fontes: Mariscos, cogumelos, salsa são boas fontes 
de vanádio. 
Dosagem usual em adultos: 100 a 400 mg/dia
Citrato de Potássio, ascorbato de potássio, sulfato de 
potássio UL não estabelecida
• Equilibra a acidez sanguínea – controla o pH 
dos fluidos
• Dietas ricas em proteína levam a aumento da 
acidez sanguínea e renal afetando a saúde 
óssea 
• Altera a transmissão neural, a contração 
muscular e o tônus vascular 
• Deficiências: fraqueza muscular, câimbras, 
fadiga, alterações cardíacas,

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