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7 Fármacos Sedativos - Farmacologia

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Tranquilizantes: Aliviam a
ansiedade, sem causar sono
Sedativos: deixam paciente
sonolento 
Hipnótico: Induzem ou facilitam o
sono
 Para facilitar/simplificar, o termo
SEDATIVO é usado para descrever
os fármacos tranquilizantes,
sedativos ou hipnóticos.
Fenotiazinas: Acepromazina,
clorpromazina, promazina,
prometazina e proclorperazina.
 Conhecidas como tranquilizantes
maiores, neurolépticos ou
antipsicóticos. Facilita manuseio ou
contenção animais. 
 Usada como pré-medicação antes da
anestesia geral. 
 Doses baixas - calmante. Doses
maiores – sedação.
 Não possuem atividade analgésica. 
 Devem ser combinadas com agente
analgésico, em geral opióide, se
pacientes apresentarem dor. 
 Tem efeitos anti-eméticos que são
benéficos na combinação
fenotiazina+ opióide.
Mecanismo ação: Antagonistas de
receptores D2 da dopamina. 
 Fenotiazinas também afetam outros
receptores como os muscarínicos –
impede acetilcolina – diminui
secreções brônquicas, xerostomia,
constipação. 
Fármacos Sedativos
 Uso VO, IM, SC e IV. 
 Após uso IM leva em torno de 30
minutos para aparecimento total dos
efeitos tranquilizantes. Doses
máximas produzem 4-6 horas de
sedação.
 O uso VO pode ter
biodisponibilidade e sedação
variável. 
 A acepromazina muito lipofílica e
amplamente distribuída em todo o
corpo. Alto grau de ligação as
proteínas plasmáticas. 
 São metabolizadas por enzimas
microssomais hepáticas. Pacientes
com lesão hepática poderão ter
duração de ação prolongada.
Efeitos adversos
SNC: Sinais extrapiramidais -
inquietação, rigidez e tremores.
Diminui limiar de convulsões
(convulsiona mais fácil), Hipotermia
devido modificação mecanismos
termorregulatórios.
Efeitos cardiovasculares:
 Vasodilatação e queda pressão
arterial (bloqueio alfa).
 Pacientes gravemente hipotensos
apresentação colapso e taquicardia. 
 Tratamento deve ser fluidoterapia
IV agressiva e uso de
simpaticomimético como
fenilefrina.
 Doses muito altas causam
bradicardia e parada sinoatrial em
cães. 
Acepromazina - desmaios em cães
boxers e outras raças braquicéfalas. 
 Tratamento com atropina e
fluidoterapia de suporte.
Outros: Reduz motilidade
gastrointestinal, Ação anti-
histamínica (prometazina; efeito
paradoxal em cavalos
clorpromazina), Reduz forma
transitória o número de plaquetas e
agregação plaquetária.
Contra-indicações: Não usar em
animais com Hipovolemia e choque
e Histórico de convulsões.
Com cautela e em doses reduzidas:
• Pacientes com disfunção cardíaca 
• Disfunção hepática
• Jovens, idosos e debilitados 
• Raças braquicefálicas,
especialmente boxers 
• Raças gigantes
Interações medicamentosas:
 Potencialização de outros agentes
depressores do SNC.
 Quando acepromazina é usada
como pré-anestésico pode-se reduzir
em até 30% a dose dos anestésicos
gerais. 
 Não usar adrenalina em pacientes
tratados com fenotiazinas. 
 Fenotiazinas são fracos inibidores
da colinesterase (esterases
plasmáticas), podendo aumentar o
efeito da procaína e potencializar os
efeitos tóxicos dos
organosfoforados.
Butirofenonas: Fluasinona,
droperidol, azaperona.
Fluasinona e droperidol: 
 Associação com fentanil (opioide
analgésico). 
 Causam neuroleptoanalgesia -
sedação com profunda analgesia.
Fluasinona-fentanil - uso em
coelhos e roedores.
Droperidol-fentanil - uso em cães 
 Não usar tais combinações em
gatos (opioides causam excitação).
Azaperona
 Uso exclusivo em suínos. 
 Sedativo/pré-anestésico. Reduzir
medo e agressividade em suínos
recém misturados.
Mecanismo de ação, Efeitos
adversos e Contra-indicações =
Semelhantes às fenotiazinas.
Benzodiazepínicos: Alprazolam,
Clonazepam, Clorazepato,
Diazepam, Flurazepam, Lorazepam,
Midazolam, Zolapepam.
 Tranquilizantes menores.
 Ansiolíticos - sedação – hipnose -
anticonvulsivante. 
 Causam relaxamento muscular e
efeito anticonvulsivante (reduzindo
assim efeitos indesejáveis
anestésicos dissociativos).
 Não induzem sedação confiável em
animais saudáveis.
 Em animais jovens, velhos e
criticamente doentes causam
sedação efetiva com poucos efeitos
adversos.
 Não possuem ação analgésica.
 Usados como pré-anestésicos-
Diazepam, midazolam.
 Podem ser usados para induzir
anestesia geral em combinação com
anestésicos dissociativos (tiletamina
e zolazepam).
 Usados como anticonvulsivantes –
Diazepam, clonazepam,
clorazepato.
 No tratamento de ansiedade, fobia,
medo e aversão a outros cães.
Lorazepam e alprazolam:
 Estimulam apetite em algumas
espécies- Flurazepam - usados em
gatos com anorexia. 
 Todos os efeitos dos BDZ podem se
revertidos com antagonista
FLUMAZENIL.
Mecanismo de Ação: Atuam como
agonistas de receptores GABA A. 
 Os BZD tem alta biodisponibilidade
oral. São muito lipofílicos e tem
amplo volume de distribuição. Se
ligam fortemente às proteínas
plasmáticas. 
 Metabolizados no fígado por série
de vias. Alguns metabólitos
formados são ativos (mais tempo no
organismo).
Midazolam: 
 Solúvel em água. Para garantir a
hidrossolubilidade as preparações
são tamponadas em pH ácido (3,5). 
 Não sendo necessários solventes
irritantes e desta forma o midazolam
pode ser usado por via IM e IV. 
 Uso IM tem biodisponibilidade de
90%.
Efeitos adversos: 
• Altas doses redução na pressão
sanguínea e débito cardíaco.
• Podem aumentar os efeitos
depressores de outros fármacos
administrados concomitante –
depressão respiratória dos opióides.
• Insuficiência hepática fulminante
em gatos – diazepam oral.
• Evitar uso no inicio da gestação 
• Dependência e tolerância 
• Tratamento de superdosagem em
cães e gatos: FLUMAZENIL
Contraindicações:
 Usar com cautela em animais com
encefalopatia hepática e Pacientes
em início de gestação.
Interações medicamentosas:
 Os BDZ potencializam efeitos dos
barbitúricos (tiopental) e propofol.
 Aumentam os efeitos dos opióides
no SNC, incluindo a depressão
respiratória.
Diazepam:
 Insolúvel em água e as preparações
contém propileno-glicol, benzoato
de sódio em ácido benzoico e etanol,
que são irritantes e podem causar
tromboflebite após uso IV.
 Vias IM e SC tem absorção instável.
Existe uma preparação em emulsão
que é menos irritante. 
 Se liga em superfícies plásticas. Não
estocar em seringas plásticas,
cateteres ou bolsas de soro. 
 Não é miscível com outros
fármacos.
 Tratamento concomitante com
fármacos que inibem as enzimas
microssomais hepáticas podem
dificultar a eliminação dos BDZ. 
 Ex.; eritromicina (inibidor
enzimático) prolonga a sedação por
midazolam, enquanto a cimetidina
pode impedir a eliminação do
diazepam.
AGONISTAS Α 2 –
ADRENOCEPTORES – ativa feedback
negativo - diminui noradrenalina.
 Xilazina, detomidina, romifidina,
medetomidina.
SEDATIVOS-HIPNÓTICOS,
MIORRELAXANTES E
ANALGÉSICOS (dose máxima). 
 Contenção química e medicação
pré-anestésica em grandes e
pequenos animais.
 Nível de sedação induzido por
agonistas alfa 2 é mais previsível do
que com as fenotiazinas e BDZ. 
 Sedação pode falhar em animais
assustados, com dor ou excitados em
locais ruidosos. Confiáveis, porém
uso deve ser limitado ao paciente
jovem e saudável.
 O uso como pré-anestésico reduz de
forma acentuada a quantidade de
anestésicos injetáveis e inalatórios.
 A associação com cetamina é
comum e permite que o
miorrelaxamento da xilazina,
neutralize a rigidez da cetamina. 
 Os efeitos simpaticomiméticos da
cetamina amenizam os efeitos
cardiovasculares dos agonistas α2
Mecanismo de ação:
 Ativação dos receptores-α 2 pré-
sinápticos, diminuindo assim a
liberação de noradrenalina no SNC
e, portanto, a inibição da
transmissão do impulso. 
 Os receptores α 2 são encontrados
perifericamente e centralmente,
localizados nível pré-sináptico e pós-
sináptico. 
 As propriedade sedativas,
analgésicas e miorrelaxantes são
mediadas os receptores α2 centrais.
 Os receptores α2 são receptores
ligados a proteína Gi inibição
adenilil ciclase- reduz AMPc. 
 Os agonistas- α2 em uso veterinário
não são específicos para alfa 2 e a
maioria exerce efeitos alfa 1
adicionais (efeito adversos).
Usando antagonistas – feedback
negativo é inibido à feedback
positivo.
 Atividadeótima com o uso IV ou IM
(efeito em 10-20 min). Uso SC não
recomendado pois absorção é
irregular.
 Sofrem extenso metabolismo de
primeira passagem
 Sofrem absorção na mucosa oral e
faríngea.
 Lipossolúveis, sofrem ampla
distribuição.
 Não se ligam extensivamente às
proteínas plasmáticas. Metabolismo
hepático.
Uso IV (3-5 mim) ou IM (10-20 min) 
 Xilazina- sedação dura 30-40 min 
 Medetomidina- 60-90 min 
 Romifidina 90-120 min 
 Recuperação completa pode
demorar várias horas. Uso epidural
causa boa analgesia, com duração de
4-8 h em cães.
 Efeitos adversos:
 Doses baixas elevam limiar
convulsivo (anticonvulsivante) e
doses altas baixam o limiar.
 • Hipotermia 
 • Bradicardia- frequência cardíaca
cai em 50 % ou mais com doses
sedativas à bovinos mais sensíveis a
esses farmacos.
 • Arritmia sinusal e bloqueios
sinoatriais.
 • Vasoconstrição e vasodilatação-
inicialmente hipertensão (IV e altas
doses pois ele mesmo se liga
atingindo perifericamente), seguida
por queda da pressão.
 • Redução acentuada do débito
cardíaco, consequência da
bradicardia.
 • Reduz a frequência respiratória
em cães e gatos. Baixa % animais
apresenta cianose (tratar com
oxigênio suplementar).
 • Relato de hipoxemia em ovinos,
edema pulmonar em pequenos
ruminantes e raramente em
pequenos animais.
 • Xilazina IM costuma induzir êmese
em felinos.
 • Deprimem motilidade GI e
prolongam tempo de trânsito
intestinal.
 • Distensão gástrica em cães de
raças grandes.
 • Reduzem a liberação de insulina e
hormônio antidiurético (aumente a
glicemia).
 • Hiperglicemia, glicosúria , diurese
 • Altas e repetidas doses de
romifidina causam pancreatite em
gatos.
 • A contratibilidade uterina pode ser
modificada, sendo assim não é
recomendado o uso em fêmeas
prenhes.
*pressão intracraniana aumentada –
vasodilatação no SNC.
Contra-indicações: 
 Doenças miocárdicas, Hipotensão e
choque, Doença respiratória ,
Insuficiência hepática, Disfunção
renal, Diabete melitus,
Doentes/debilitados, Prenhez.
Interações: Os agonistas a-2 atuam
sinergicamente com os analgésicos
opióides. Reduzem dose de
anestésicos gerais em até 50%.
 Episódios fatais em equinos com
uso detomidina associados com
sulfas administradas IV.
 Podem ser absorvidos membranas
mucosas ou pele lesada. Manusear
com cuidado!
Reversão dos efeitos feita com
antagonistas a-2 : 
Ioimbina, Atipamezole, Tolazolina
ANTAGONISTAS ALFA-2: 
IOIMBINA , ATIPAMEZOLE,
TOLAZOLINA
 Usados para reverter sedação dos
agonistas a-2. Doses mais altas
revertem efeitos cardiopulmonares.
 O atipamezale é mais específico
antagoniza todos os agonistas em
cães e gatos. Ioimbina e tolazolina
revertem efeitos da xilazina.
Efeitos adversos: Geralmente
transitórios, Apreensão, excitação,
tremores musculares,
hipersalivação e vômitos. 
 Convulsões (com uso cetamina) ,
Hipotensão e taquicardia com
atipamezole IV rápida.
MEDICAÇÃO PRÉ-ANESTÉSICA:
 Antecede a anestesia, preparando o
animal para o sono artificial.
 Causa sedação e supressão da
irritabilidade e agressividade.
 Diminuição das reações
indesejáveis causadas pelos
anestésicos.
 Redução da dor e desconforto.
 Viabilidade de indução direta por
anestésicos voláteis.
 Adjuvante da anestesia local.
 Redução de riscos de excitação pela
anestesia barbitúrica.
 Redução de ptialismo e sialorréia.
Fármacos anticolinérgicos 
Fármacos tranquilizantes 
Fármacos ansiolíticos 
Hipnoanalgésicos 
Hipnóticos
 Redução do bloqueio vagal na
indução por barbitúricos.
 Redução do metabolismo basal.
 Potenciação com outros fármacos
anestésicos.
Principais grupos farmacológicos:
 Finalidade: bloquear secreções
(salivares, brônquicas) e usufruir de
suas ações parassimpaticolíticas. 
 Apresenta um mecanismo
competitivo pela ligação reversível
nos receptores muscarínicos no
nível periférico.
Fármacos Anticolinérgicos
Atropina
Bloqueia os receptores
muscarínicos- inibe a ação da ACh 
 • Reduz a secreção mucosa no trato
respiratório 
 • Ação bronquiodilatadora 
 • Promove midríase 
 • Previne laringospasmo 
 • Reduz peristaltismo e a atividade
secretora no trato gastroentérico.
 • Inibe os efeitos do estímulo vagal
(bradicardia) sobre o sistema
circulatório.
Escopolamina
Antagonista muscarínico
 • Ações midriática, antiespasmódica
e antissecretora semelhantes a
atropina.
 • Melhor bloqueio vagal do que o da
atropina (diminui ação do vago)
 • Maior ação sobre glândulas
salivares, brônquicas e sudoríparas
que da atropina 
 • Taquicardia mais discreta 
 • Produz sonolência 
 • Doses altas: êmese, alucinação e
ataxia.
Fármacos Tranquilizantes
 Além da tranquilização e sedação
causam acentuada depressão do
SNC.
Derivados da Fenotiazina: Atuam
no SNC bloqueando os receptores da
dopamina.
 Ação sedativa, Ação ansiolítica,
Ação antissialagoga, Ação anti-
histamínica e Ação antiespasmódica
Fenotiazinas mais empregadas:
 • Clorpromazina 
 • Levomeprazina 
 • Prometazina 
 • Promazina 
 • Tiflupromazina
Derivados das butirofenonas:
- Droperidol 
 • Causa boa sedação e tranquilização 
• Redução da atividade motora 
 • Ampla margem de segurança 
 • Inibe efeitos estimulantes do SNC 
 • Potencializa os barbitúricos
- Azaperona 
 • Diminui as reações a estímulos
externos 
 • Margem de segurança boa 
 • Emprego eletivo: tranquilização de
suínos
Analgésicos opióides: Atuam se
ligando em receptores MOR, DOR,
KOR e NOP, promovendo intensa
analgesia.
 • Causam sedação
 • Intensa analgesia
 • Permitem a diminuição nas doses
de anestésicos 
• Efeitos adversos podem ser
revertidos com naloxona.
Principais fármacos: 
Morfina, Meperidina, Sufentalina,
Alfentanila, Remifentanila,
Tramadol, Buprenorfina,
Butorfanol, Metadona.
Fármacos Ansiolóticos
Todo aquele capaz de causar ação:
 • Ansiolítica
 • Anticonvulsivante
 • Miorrelaxante
 • Hipnótico e amnésica, sem
acentuada depressão no SNC.
Benzodiazepínicos (BDZ)- Atuam
como agonistas de receptores GABA
A.
 • Reduzem a agressividade
 • Miorrelaxamento de ação central
 • Ação anticonvulsivante
 • Nenhuma ação analgésica
 • Efeitos podem ser revertidos com
flumazenil.
Principais Fármacos 
 • Alprazolam
 • Clonazepam
 • Diazepam
 • Flunitrazepam
 • Lorazepam
 • Midazolam
Fármacos Hipnoanalgésicos
Fármacos Hipnóticos
 Promovem ou induzem o sono,
providos de ação analgésica
insignificante.
ETOMIDATO
 • Potencializa as fenotiazinas e
benzodiazepinas
 • Ação curta
 • Ação fortemente hipnótica
 • Ação indutora para anestesia
volátil
 • Ocorre redução na PIC.

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