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Vírus como Ferramenta na Biotecnologia
Vírus no combate 
a doenças
 
eu vo matá o canser
1 - Bacteriófagos e combate à doenças bacterianas.
2 - Vírus oncolíticos e combate ao câncer.
Bacteriófagos e a fagoterapia
Bacteriófagos (fagos) são vírus que infectam exclusivamente bactérias.
Podemos utilizar os fagos para combater doenças bacterianas, processo chamado de fagoterapia. 
1. Não gera efeitos colaterais.
2. Não contribui para o problema da super-resistência bacteriana.
Os vírus se mutam constantemente, diminuindo as chances das bactérias se tornarem resistentes.
Só vão infectar as bactérias específicas, não afetando a microbiota.
Quais as vantagens desse tipo de tratamento?
Como funciona?
O ciclo lítico do vírus mata célula:
Revista Pesquisa, FAPESP
Fagoterapia
Conclusão e perspectivas
A fagoterapia é barata e rápida, ao contrário da produção de antibióticos, mas ainda é necessário mais estudos na área.
A ideia é que, no futuro, sejam criados “bancos de fagos” já devidamente descritos para cada infecção bacteriana, prontos para uso. 
1 - Bacteriófagos e combate à doenças bacterianas.
2 - Vírus oncolíticos e combate ao câncer.
Vírus oncolíticos
Vírus que infectam e matam preferencialmente células cancerígenas. 
alguns sao geneticamnete modificados para terem essas funçoes oncoliticas e outros sao wild type.
mas mesmo no wildtype é preciso alterar o genoma porque eles tem genes patogenicos que precisam ser deletados. 
Estratégia na utilização dos vírus oncolíticos
Combinação entre matar seletivamente a célula tumoral e gerar respostas imunes.
T-VEC (talimogene laherparepvec) 
Modificações genéticas foram feitas no vírus para melhorar sua eficiência.
GM-CSF
ICP34.5 
ICP47
adicionaram GM-CSF
codifica peptídio humano relacionado com resposta imune
tiraram ICP47
que permitia que o vírus infectasse células imunes humanas atrapalhando sua resposta imunológica.
tiraram ICP34.5 
o que faz com que ele não seja capaz de usar a maquinaria de uma célula saudável para fazer proteínas, portanto não poderá se replicar ali.
40% dos indivíduos avaliados tiveram resposta ao tratamento;
16,6% deles se livraram por completo das lesões; 
95% daqueles que reagiram bem ao método permaneceram vivos por mais de três anos após o estudo.
Conclusão e perspectivas
Essa forma de tratamento apresenta uma nova forma de imunoterapia contra o câncer com menor toxicidade, especificidade aumentada e esperançosamente sobrevivência.
Estudos envolvendo vírus oncolíticos geneticamente modificados são promissores para o futuro.
Antivirais
 
Antivirais
O que são e para que servem
Inibir/Extinguir uma infecção viral
Questões de vias metabólicas 
Modo de ação das drogas não é completamente compreendido
Atuam de diversas maneiras 
Onde que os antivirais atual
Futuro dos Antivirais 
Niclosamida
Melitina
DRACO
 
Boceprevir e Telaprevir
RNA Interferência
Terapia gênica com vetores virais
Qual o propósito da terapia gênica?
Requisitos para a terapia gênica
Entrega eficiente do material genético.
Expressão apropriada dos genes de interesse.
Vírus como vetores.
Tipos de vírus utilizados
Poxvírus
Herpesvírus
Adenovírus
Retrovírus
Tipos de doenças para esse tratamento
Doenças monogênicas:
Um gene defeituoso
Exemplo: Imunodeficiência combinada grave ligada ao X
Doenças não monogênicas:
Consideradas multifatoriais
Exemplo: Câncer
Construção dos vetores virais
Pode ser composto de genomas de DNA 
ou RNA.
Identificar sequências necessárias.
Conhecer mecanismos importantes
Benefícios x Malefícios
Esse tipo de terapia vem alcançando bons resultados.
Alguns casos negativos manifestaram toxicidade,
mutações oncogênicas, risco de infecção e estímulo
de respostas imunes e oncogênicas.
Vacinas Virais
Vacinas 
Definição: Uma vacina é uma preparação biológica que fornece imunidade adquirida ativa para uma doença particular. 
Vacinas 
Conhecimentos prévios que se precisa ter antes de produzir a vacina: 
A estabilidade do antígeno viral 
A presença ou não de múltiplos sorotipos 
Cultivo
Diagnóstico eficaz da doença 
Infecta apenas humanos ou também outras espécies
Compreensão dos determinantes da infecciosidade, virulência, antigenicidade e imunogenicidade do vírus.
1 - Vacina de vírus morto ou inativado 
2 - Vacinas de vírus vivo ou atenuado
Camila Luiza Delaix () - kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
Vacinas
Vírus morto ou inativado 
São compostas de vírus inteiros que não estão vivos ou apenas pedaços desses vírus.
Extremo cuidado para garantir que não tenha nenhum vírus virulento vivo que tenha permanecido 
A imunidade conferida é frequentemente breve e deve ser impulsionada (várias doses) 
A resposta de uma vacina não interfere na outra e por isso podem ser aplicadas sem intervalo mínimo entre elas, ou ao mesmo tempo. Podem ser usadas em pessoas imunodeprimidas e gestantes
 EXEMPLOS 
INFLUENZA
RAIVA
HPV
HEPATITES A e B
TRÍPLICE 
BACTERIANA 
(Difteria, tétano e Pertussis) 
POLIOMIELITE
1 - Vacina de vírus morto ou inativado 
2 - Vacinas de vírus vivo ou atenuado
Vacinas
Vírus atenuado 
Utilizam mutantes de vírus que se sobrepõem antigenicamente com o vírus de tipo selvagem, mas não tem uma etapa crítica necessária na patogênese da doença
Antigamente selecionavam cepas naturalmente atenuadas. Hoje em dia utilizadas a engenharia genética 
Imunidade: se assemelham a uma infecção normal.
São contraindicadas para gestantes e pessoas com imunidade baixa
A resposta imunológica a uma vacina de vírus vivo atenuado pode interferir em outra do mesmo tipo
Vacinas
Vírus atenuado - Desvantagens 
Efeitos adversos
Estabilizadores virais: vida útil limitada
A interferência por coinfecção com um vírus de tipo selvagem de ocorrência natural pode inibir a replicação do vírus da vacina e diminuir sua eficácia.
 EXEMPLOS 
VARICELA
DENGUE
TRÍPLICE VIRAL
(Sarampo, Caxumba e Rubéola) 
FEBRE AMARELA
HERPES ZOSTER
Vacinas
Passos para produção de vacinas 
1ª fase- A etapa inicial é feita pelos cientistas no laboratório visando descobrir quais moléculas devem ser utilizadas na composição da vacina
1ª
fase
2ª
fase
3ª
fase
2ª fase não clínica– Agora a composição desenvolvida passa por testes com animais em experimentações in vitro para comprovação da eficácia.
3ª fase clínica – Os testes passam a ser realizados em humanos e aqui são divididos em 3 etapas:
Vacinas
Passos para produção de vacinas 
Primeira etapa – Aplicada em um grupo pequeno de voluntários sadios. Testa a segurança, a eficácia da vacina, bem como a resposta imunológica do composto.
3ª
fase
Segunda etapa – Também testa a eficácia e desta vez é aplicada em um grupo com centenas de voluntários, incluindo indivíduos do grupo de risco para aquela enfermidade.
Terceira etapa – Nesta última etapa milhares de pessoas testam a vacina. Ela é aplicada de fato na tentativa de combate à doença para qual se destina. Aqui ocorre a aprovação do produto.
Vacinas
COVID-19
A OMS tem registrada 120 vacinas em teste em todo o mundo 
6 vacinas estão em fase final e 4 estão sendo testadas no Brasil 
Mas qual a importância de se vacinar? 
 Imunização de rebanho
Gracias

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