Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS Ernesto Sica Tronolone VOLUME 2 FÓRMULAS E TABELAS SÃO PAULO 2019 SUMÁRIO Prof. Ernesto Sica Tronolone 2 1. ÁGUA FRIA 1.1. Fórmulas: Vazão estimada. Equação da continuidade. Perda de carga, 3 1.2. Fórmulas: Diâmetro econômico para recalque. Potencia da instalação de recalque, 4 1.3. Tabela 1 – Estimativa de consumo de água predial, 5 1.4. Tabela 2 – Vazões de projeto e pesos relativos nos pontos de utilização, 6 1.5. Tabela 3 – Pressões mínimas nos pontos de utilização, 6 1.6. Tabela 4 – Diâmetros mínimos para velocidade máxima de 3m/s – PVC soldável, 7 1.7. Tabela 5 – Diâmetros para Jmáx = 0,08 m/m e Vmáx = 3 m/s – PVC soldável, 7 1.8. Tabela 6 – Diâmetros mínimos para velocidade máxima de 3m/s – Cobre, 8 1.9. Tabela 7 – Diâmetros para Jmáx = 0.08 m/m e Vmáx = 3 m/s – Cobre, 8 1.10. Tabela 8 – Comprimentos equivalentes – PVC e Cobre, 9 1.11. Tabela 9 – Comprimentos equivalentes – Aço galvanizado, 9 1.12. Tabela 10 – Vazão e perda de carga unitária, 10 1.13. Tabela 11 – Gabarito de pontos de ligação de aparelhos e metais sanitários, 11 1.14. Tabela 12 – Perda de carga em registro de pressão, 11 3. ÁGUA QUENTE 3.1. Fórmulas: Vazão estimada. Equação da continuidade. Perda de carga. Equação das misturas, 3 3.2. Tabela 1 – Estimativa de consumo de água quente, 13 3.3. Tabela 2 – Vazões de projeto e pesos relativos, 13 3.4. Tabela 3 – Aquecedor elétrico por acumulação – horizontal, 14 3.5. Tabela 4 – Aquecedor elétrico por acumulação – vertical, 15 3.6. Tabela 5 – Aquecedor a gás de passagem, 16 3.7. Tabela 6 – Aquecedor a gás por acumulação, 17 3.8. Tabela 7 – Aquecedor solar, 18 4. ESGOTO SANITÁRIO 4.1. Tabela 1 – Distância máxima de um desconector ao tubo ventilador, 19 4.2. Tabela 2 – Dimensionamento de colunas e barriletes de ventilação, 19 4.3. Tabela 3 – Unidades de Hunter de contribuição e diâmetro nominal mínimo dos ramais de descarga, 20 4.4. Tabela 5 – Dimensionamento de ramais de esgoto, 20 4.5. Tabela 6 – Dimensionamento de tubos de queda, 21 4.6. Tabela 7 – Dimensionamento de subcoletores e coletor predial, 21 4.7. Tabela 8 – Dimensionamento de ramais de ventilação, 22 4.8. Tabela 9 – Gabarito de pontos de ligação de aparelhos, 22 5. ÁGUAS PLUVIAIS 5.1. Formulas: Vazão de projeto. Dimensionamento de calhas e condutores horizontais, 23 5.2. Tabela 1 – Coeficiente de rugosidade, 24 5.3. Tabela 2 – Capacidade de calhas semicirculares para n=0,011, 24 5.4. Tabela 3 – Capacidade de calhas retangulares, 24 5.5. Tabela 4 – Capacidade de condutores verticais em PVC, 24 5.6. Tabela 5 – Capacidade de condutores horizontais de seção circular, 25 6. TANQUE SÉPTICO 6.1 Formulas: Tanque séptico. Sumidouro. Filtro anaeróbio, 26 6.2 Tabela 1 – Contribuição diária de esgoto(C) e de lodo fresco (Lf), 27 6.3 Tabela 2 – Período de detenção de despejos, 27 6.4 Tabela 3 – Taxa de acumulação de lodo(K), 28 6.5 Tabela 4 – Profundidade útil mínima(h) e máxima(H) do tanque séptico, 28 6.6 Tabela 5 – Período de detenção hidráulica(T), para filtros anaeróbios, 28 6.7 Simbologia e abreviaturas, 29 7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS, 30 ÁGUA FRIA Prof. Ernesto Sica Tronolone 3 1. Vazão estimada Q = 0,3 P , onde: Q é a vazão estimada na seção considerada, em L/s; P é a soma dos pesos relativos de todas as peças de utilização alimentadas pela tubulação considerada. 2. Equação da continuidade Q = V x x d 2 x 10 - 3 ,onde : 4 Q é a vazão na seção considerada, em L/s; V é a velocidade, em m/s; d é o diâmetro interno do tubo, em mm. 3. Perda de carga 3.1 Tubos rugosos (tubos de aço carbono, galvanizado ou não) Fórmula de Fair-Whipple-Hsiao J = 20,2 x 10 5 x Q 1,88 x d – 4,88 , onde : J é a perda de carga unitária, em mca/m; Q é a vazão estimada na seção considerada, em L/s; d é o diâmetro interno do tubo, em mm 3.2 Tubos lisos (tubos de plástico e cobre) Fórmula de Fair-Whipple-Hsiao J = 8,69 x 10 5 x Q 1,75 x d – 4,75 , onde : J é a perda de carga unitária, em mca/m; Q é a vazão estimada na seção considerada, em L/s; d é o diâmetro interno do tubo, em mm. 3.3 Registros de pressão h = 8 x 10 5 x K x Q 2 x – 2 x d – 4 , onde : h é a perda de carga no registro em mca; K é o coeficiente de perda de carga do registro (NBR 10071); Q é a vazão no registro em L/s; d é o diâmetro interno da tubulação em mm. 4. Diâmetro econômico para recalque Fórmula de Bresse com a correção de Forcheimer d = 1,3 x X 0,25 x Q 0,5 , onde : Prof. Ernesto Sica Tronolone 4 d é o diâmetro interno do tubo de recalque em m; X é o número (n) de horas de funcionamento da bomba em 24 horas : X = n / 24; Q é a vazão de recalque em m3/s. 5. Potência da instalação elevatória P = W x Q x Hman , onde : 75 x P é potência do conjunto motor-bomba, em CV; W é o peso específico da água = 1.000kgf/m3; Q é a vazão de recalque em m3/s; Hman é a altura manométrica em metros; é o produto dos rendimentos do motor (1) e da bomba (2). TABELA 1 - ESTIMATIVA DE CONSUMO DE ÁGUA PREDIAL TIPO DE EDIFICAÇÃO UNIDADE CONSUMO EM LITROS / DIA Prof. Ernesto Sica Tronolone 5 Alojamentos provisórios por pessoa 80 Ambulatórios por pessoa 25 Apartamentos (1) por pessoa 200 Apartamentos de alto padrão (1) por pessoa 300 a 400 Cavalariças por cavalo 1 Cinemas, teatros, igrejas e templos por lugar 2 Creches por criança 50 Edifícios públicos ou comerciais (2) por pessoa 50 Escolas - por periodo ( até 3) por aluno 50 Escolas (internatos) por aluno 150 Escolas - com periodo integral por aluno 100 Escritórios (2) por pessoa 50 Estações ferroviárias, rodoviárias e metroviárias por passageiro 25 Fábricas em geral (uso pessoal) por operário 70 Hospitais Gerais por leito 500 Hotéis c/ cozinha e c/ lavanderia por hóspede 300 Hotéis s/ cozinha e s/ lavanderia por hóspede 120 Jardim (irrigação) por m2 1,5 Lava-rápidos automáticos de veículos por veículo 250 Lavanderias por kg de roupa seca 30 Matadouros - animais de grande porte por cabeça abatida 300 Matadouros - animais de pequeno porte por cabeça abatida 150 Mercados por m2 de área 5 Oficinas de costura per capita 50 Oficinas de de reparo de automóveis per capita 300 Orfanatos, asilos e berçários por pessoa 150 Postos de abastecimento e serviço automativos por veículo 150 Presídios por preso 300 Quartéis por soldado 150 Residências (1) por pessoa 150 Residências de luxo (1) por pessoa 300 Residências populares (1) por pessoa 120 Restaurantes e similares por refeição 25 Obs: (1) Considerar a ocupação de 2 pessoas por dormitório PNT-SABESP (2) Considerar 1 pessoa para cada 10 m2 TABELA 2 - VAZÕES DE PROJETO E PESOS RELATIVOS NOS PONTOS DE UTILIZAÇÃO Aparelho sanitário Peça de utilização VAZÃO (l/s) PESO Prof. Ernesto Sica Tronolone 6 Bacia sanitária Caixa de descarga 0,15 0,3 Válvula de descarga 1,70 32,0 Banheira Misturador(água fria) 0,30 1,0 Bebedouro Registro de pressão 0,10 0,1 Bidê Misturador(água fria) 0,10 0,1 Chuveiro ou ducha Misturador(água fria) 0,20 0,4 Chuveiro elétrico Registro de pressão 0,10 0,1 Lavadora de pratos ou de roupas Registro de pressão 0,30 1,0 Lavatório Torneira ou misturador(Á .F.) 0,15 0,3 Mitório cerâmico com sifão Válvula de descarga 0,50 2,8 integrado sem sifão Caixa de descarga, registro 0,15 0,2 integrado de pressão ou válvula de de descarga para mitório Mitório tipo calha Caixa de descarga ou 0,15 0,3 Registro de pressão por metro Pia Torneira ou misturador (água fria) 0,25 0,7 Torneira elétrica 0,10 0,1 Tanque Torneira0,25 0,7 Torneira de jardim ou Torneira 0,20 0,4 lavagem em geral FONTE : ABNT NBR5626/1998 - PROF. TRONOLONE TABELA 3 - PRESSÕES MÍNIMAS NOS PONTOS DE UTILIZAÇÃO PONTO DE UTILIZAÇÃO PRESSÃO MÍNIMA (Kpa) Caixa de descarga 5 Válvula de descarga 15 DEMAIS PONTOS 10 FONTE : ABNT NBR5626/1998 Prof. Ernesto Sica Tronolone 7 TABELA 4 - DIÂMETROS MÍNIMOS PARA VELOCIDADES MÁXIMAS (NBR 5626/98)-PVC SOLDÁVEL DIÂMETRO PESO máx. VAZÃO máx. . V máx. J máx. NOMINAL REF. COMERCIAL(1) INTERNO mm POL mm mm - l/s m/s m/m 15 1/2" 20 17,0 5,2 0,68 3,00 0,634 20 3/4" 25 21,6 13,4 1,10 3,00 0,470 25 1" 32 27,8 36,8 1,82 3,00 0,343 32 1 1/4" 40 35,2 95 2,92 3,00 0,255 40 1 1/2" 50 44,0 231 4,56 3,00 0,193 50 2" 60 53,4 502 6,72 3,00 0,152 65 2 1/2" 75 66,6 1214 10,45 3,00 0,115 80 3" 85 75,6 2015 13,47 3,00 0,098 100 4" 110 97,8 5643 22,54 3,00 0,071 125 5" 140 124,4 14773 36,46 3,00 0,053 150 6" 160 144,0 26524 48,86 3,00 0,044 MATERIAL : PVC soldável DADOS: ABNT E FABRICANTES (1) Diâmetro externo TABELA 5 - DIÂMETROS MÍNIMOS PARA Jmáx.= 0,08m/m e Vmáx = 3m/s - PVC SOLDÁVEL (BARRILETES) DIÂMETRO PESO máx. VAZÃO máx. . V máx. J máx. NOMINAL REF. COMERCIAL(1) INTERNO mm POL mm mm - l/s m/s m/m 15 1/2" 20 17,0 0,5 0,21 0,92 0,080 20 3/4" 25 21,6 1,8 0,40 1,09 0,080 25 1" 32 27,8 7,0 0,80 1,31 0,080 32 1 1/4" 40 35,2 25 1,51 1,55 0,080 40 1 1/2" 50 44,0 84 2,75 1,81 0,080 50 2" 60 53,4 241 4,66 2,08 0,080 65 2 1/2" 75 66,6 803 8,50 2,44 0,080 80 3" 85 75,6 1584 11,94 2,66 0,080 100 4" 110 97,8 5643 22,54 3,00 0,071 125 5" 140 124,4 14773 36,46 3,00 0,053 150 6" 160 144,0 26524 48,86 3,00 0,044 (1) Diâmetro externo Prof. Tronolone Prof. Ernesto Sica Tronolone 8 TABELA 6 - DIÂMETROS MÍNIMOS PARA VELOCIDADES MÁXIMAS (NBR 5626/98) - COBRE DIÂMETRO PESO máx. VAZÃO máx. . V máx. J máx. NOMINAL REF. COMERCIAL(1) INTERNO mm POL mm mm - l/s m/s m/m 15 1/2" 15 13,6 2,1 0,44 3,00 0,838 20 3/4" 22 20,2 10,3 0,96 3,00 0,511 25 1" 28 26,2 29,1 1,62 3,00 0,369 32 1 1/4" 35 32,8 71 2,53 3,00 0,279 40 1 1/2" 42 39,8 155 3,73 3,00 0,219 50 2" 54 51,8 444 6,32 3,00 0,158 65 2 1/2" 66 62,5 941 9,20 3,00 0,125 80 3" 79 75,2 1973 13,32 3,00 0,099 100 4" 104 99,5 6046 23,33 3,00 0,070 (1) Diâmetro externo DADOS: ABNT E FABRICANTE TABELA 7 - DIÂMETROS MÍNIMOS PARA Jmáx. = 0,08m/m e Vmáx= 3m/s - COBRE - (BARRILETES) DIÂMETRO PESO máx. VAZÃO máx. V máx. J máx. NOMINAL REF. COMERCIAL(1) INTERNO mm POL mm mm - l/s m/s m/m 15 1/2" 15 13,6 0,1 0,11 0,79 0,080 20 3/4" 22 20,2 1,2 0,33 1,04 0,080 25 1" 28 26,2 5,0 0,67 1,25 0,080 32 1 1/4" 35 32,8 17 1,24 1,47 0,080 40 1 1/2" 42 39,8 49 2,10 1,69 0,080 50 2" 54 51,8 205 4,30 2,04 0,080 65 2 1/2" 66 62,5 568 7,15 2,33 0,080 80 3" 79 75,2 1551 11,81 2,66 0,080 100 4" 104 99,5 6046 23,33 3,00 0,070 (1) Diâmetro externo Prof. Tronolone Prof. Ernesto Sica Tronolone 9 TABELA 8 - COMPRIMENTOS EQUIVALENTES - PVC e COBRE Diâmetro Diâmetro Tipo de conexão nominal referência Cotovelo Cotovelo Curva Curva Tê Tê DN - (mm) (polegadas) passagempassagem direta lateral 15 1/2" 1,1 0,4 0,4 0,2 0,7 2,3 20 3/4" 1,2 0,5 0,5 0,3 0,8 2,4 25 1" 1,5 0,7 0,6 0,4 0,9 3,1 32 1 1/4" 2,0 1,0 0,7 0,5 1,5 4,6 40 1 1/2" 3,2 1,0 1,2 0,6 2,2 7,3 50 2" 3,4 1,3 1,3 0,7 2,3 7,6 65 2 1/2" 3,7 1,7 1,4 0,8 2,4 7,8 80 3" 3,9 1,8 1,5 0,9 2,5 8,0 100 4" 4,3 1,9 1,6 1,0 2,6 8,3 125 5" 4,9 2,4 1,9 1,1 3,3 10,0 150 6" 5,4 2,6 2,1 1,2 3,8 11,1 FONTE ABNT NBR 5626/98 TABELA 9 - COMPRIMENTOS EQUIVALENTES - AÇO GALVANIZADO Diâmetro Diâmetro Tipo de conexão nominal referência Cotovelo Cotovelo Curva Curva Tê Tê DN - (mm) (polegadas) passagempassagem direta lateral 15 1/2" 0,5 0,2 0,3 0,2 0,1 0,7 20 3/4" 0,7 0,3 0,5 0,3 0,1 1,0 25 1" 0,9 0,4 0,7 0,4 0,2 1,4 32 1 1/4" 1,2 0,5 0,8 0,5 0,2 1,7 40 1 1/2" 1,4 0,6 1,0 0,6 0,2 2,1 50 2" 1,9 0,9 1,4 0,8 0,3 2,7 65 2 1/2" 2,4 1,1 1,7 1,0 0,4 3,4 80 3" 2,8 1,3 2,0 1,2 0,5 4,1 100 4" 3,8 1,7 2,7 - 0,7 5,5 125 5" 4,7 2,2 - - 0,8 6,9 150 6" 5,6 2,6 4,0 - 1,0 8,2 Prof. Ernesto Sica Tronolone - MACK FONTE ABNT NBR 5626/98 45o 90 o 45 o 90 o 45o 90 o 45o 90 o Prof. Ernesto Sica Tronolone 10 TABELA 10 - VAZÃO E PERDA DE CARGA UNITÁRIA - MATERIAL PVC VAZÃO DIAMETRO NOMINAL em mm VAZÃO DIAMETRO NOMINAL em mm PESO 15 20 25 32 40 50 PESO 32 40 50 65 (l/s) PERDA UNITÁRIA(J) em m/m (l/s) PERDA UNITÁRIA(J) em m/m 0,1 0,10 0,022 0,007 0,002 0,001 0,000 0,000 15,0 1,16 0,051 0,018 0,007 0,002 0,2 0,13 0,037 0,012 0,004 0,001 0,000 0,000 16,0 1,20 0,054 0,019 0,007 0,003 0,3 0,16 0,053 0,017 0,005 0,002 0,001 0,000 17,0 1,24 0,057 0,020 0,008 0,003 0,4 0,20 0,074 0,024 0,007 0,002 0,001 0,000 18,0 1,27 0,060 0,021 0,008 0,003 0,5 0,21 0,082 0,026 0,008 0,003 0,001 0,000 19,0 1,31 0,063 0,022 0,009 0,003 0,6 0,23 0,097 0,031 0,009 0,003 0,001 0,000 20,0 1,34 0,066 0,023 0,009 0,003 0,7 0,25 0,111 0,035 0,011 0,003 0,001 0,000 21,0 1,37 0,068 0,024 0,009 0,003 0,8 0,27 0,124 0,040 0,012 0,004 0,001 0,001 22,0 1,41 0,071 0,025 0,010 0,003 0,9 0,28 0,138 0,044 0,013 0,004 0,002 0,001 23,0 1,44 0,074 0,026 0,010 0,004 1,0 0,30 0,151 0,048 0,015 0,005 0,002 0,001 24,0 1,47 0,077 0,027 0,011 0,004 1,1 0,31 0,164 0,053 0,016 0,005 0,002 0,001 25,0 1,50 0,080 0,028 0,011 0,004 1,2 0,33 0,177 0,057 0,017 0,006 0,002 0,001 26,0 1,53 0,082 0,029 0,011 0,004 1,3 0,34 0,190 0,061 0,018 0,006 0,002 0,001 27,0 1,56 0,085 0,030 0,012 0,004 1,4 0,35 0,203 0,065 0,020 0,006 0,002 0,001 28,0 1,59 0,088 0,030 0,012 0,004 1,5 0,37 0,215 0,069 0,021 0,007 0,002 0,001 29,0 1,62 0,091 0,031 0,013 0,004 1,6 0,38 0,228 0,073 0,022 0,007 0,002 0,001 30,0 1,64 0,093 0,032 0,013 0,005 1,7 0,39 0,240 0,077 0,023 0,008 0,003 0,001 31,0 1,67 0,096 0,033 0,013 0,005 1,8 0,40 0,253 0,081 0,024 0,008 0,003 0,001 32,0 1,70 0,099 0,034 0,014 0,005 1,9 0,41 0,265 0,085 0,026 0,008 0,003 0,001 33,0 1,72 0,102 0,035 0,014 0,005 2,0 0,42 0,277 0,089 0,027 0,009 0,003 0,001 34,0 1,75 0,104 0,036 0,014 0,005 2,2 0,44 0,301 0,097 0,029 0,009 0,003 0,001 35,0 1,77 0,107 0,037 0,015 0,005 2,4 0,46 0,325 0,104 0,031 0,010 0,004 0,001 36,0 1,80 0,110 0,038 0,015 0,005 2,6 0,48 0,349 0,112 0,034 0,011 0,004 0,002 37,0 1,82 0,112 0,039 0,016 0,005 2,8 0,50 0,372 0,119 0,036 0,012 0,004 0,002 38,0 1,85 0,115 0,040 0,016 0,006 3,0 0,52 0,395 0,127 0,038 0,012 0,004 0,002 39,0 1,87 0,118 0,041 0,016 0,006 3,2 0,54 0,418 0,134 0,040 0,013 0,005 0,002 40,0 1,90 0,120 0,042 0,017 0,006 3,4 0,55 0,441 0,141 0,043 0,014 0,005 0,002 41,0 1,92 0,123 0,043 0,017 0,006 3,6 0,57 0,464 0,149 0,045 0,015 0,005 0,002 42,0 1,94 0,125 0,043 0,017 0,006 3,8 0,58 0,486 0,156 0,047 0,015 0,005 0,002 43,0 1,97 0,128 0,044 0,018 0,006 4,0 0,60 0,508 0,163 0,049 0,016 0,006 0,002 44,0 1,99 0,131 0,045 0,018 0,006 4,5 0,64 0,564 0,181 0,054 0,018 0,006 0,002 45,0 2,01 0,133 0,046 0,018 0,006 5,0 0,67 0,618 0,198 0,060 0,019 0,007 0,003 46,0 2,03 0,136 0,047 0,019 0,007 5,5 0,70 0,215 0,065 0,021 0,007 0,003 47,0 2,06 0,138 0,048 0,019 0,007 6,0 0,73 0,232 0,070 0,023 0,008 0,003 48,0 2,08 0,141 0,049 0,019 0,007 6,50,76 0,249 0,075 0,025 0,008 0,003 49,0 2,10 0,143 0,050 0,020 0,007 7,0 0,79 0,266 0,080 0,026 0,009 0,004 50,0 2,12 0,146 0,051 0,020 0,007 7,5 0,82 0,282 0,085 0,028 0,010 0,004 51,0 2,14 0,149 0,051 0,021 0,007 8,0 0,85 0,299 0,090 0,029 0,010 0,004 52,0 2,16 0,151 0,052 0,021 0,007 8,5 0,87 0,315 0,095 0,031 0,011 0,004 53,0 2,18 0,154 0,053 0,021 0,007 9,0 0,90 0,331 0,100 0,033 0,011 0,004 54,0 2,20 0,156 0,054 0,022 0,008 9,5 0,92 0,347 0,105 0,034 0,012 0,005 55,0 2,22 0,159 0,055 0,022 0,008 10,0 0,95 0,363 0,110 0,036 0,012 0,005 56,0 2,24 0,161 0,056 0,022 0,008 10,5 0,97 0,379 0,114 0,037 0,013 0,005 57,0 2,26 0,164 0,057 0,023 0,008 11,0 0,99 0,395 0,119 0,039 0,013 0,005 58,0 2,28 0,166 0,058 0,023 0,008 11,5 1,02 0,411 0,124 0,040 0,014 0,006 59,0 2,30 0,169 0,058 0,023 0,008 12,0 1,04 0,426 0,129 0,042 0,015 0,006 60,0 2,32 0,171 0,059 0,024 0,008 12,5 1,06 0,442 0,133 0,043 0,015 0,006 61,0 2,34 0,174 0,060 0,024 0,008 13,0 1,08 0,457 0,138 0,045 0,016 0,006 62,0 2,36 0,176 0,061 0,024 0,009 13,5 1,10 0,472 0,142 0,046 0,016 0,006 63,0 2,38 0,179 0,062 0,025 0,009 14,0 1,12 0,147 0,048 0,017 0,007 64,0 2,40 0,181 0,063 0,025 0,009 Prof. Ernesto Sica Tronolone 11 TABELA 11- GABARITO DE PONTOS DE LIGAÇÃO DE APARELHOS E METAIS SANITÁRIOS APARELHOS E METAIS SANITÁRIOS ÁGUA (1) (ALTURA DO PISO) (m) BACIA SANITÁRIA C/ VÁLVULA DE DESCARGA 0,33 BACIA SANITÁRIA C/ CAIXA DE DESCARGA 0,20 (2) BANHEIRA 0,40 BEBEDOURO 0,85 BIDÊ 0,18 CHUVEIRO 2,20 FILTRO DE COZINHA 1,10 ou 2,20 LAVATÓRIO 0,55 MÁQUINA DE LAVAR PRATOS 0,50 MÁQUINA DE LAVAR ROUPAS 1,10 PIA DE COZINHA 1,10 (3) TANQUE DE LAVAR ROUPAS 1,10 REGISTROS E VÁLVULAS VÁLVULA DE DESCARGA 1,10 REGISTRO DE GAVETA 1,80 REGISTRO DE PRESSÃO P/ CHUVEIRO 1,20 a 1,30 REGISTRO DE PRESSÃO P/ FILTRO 1,10 REGISTRO DE PRESSÃO P/ BANHEIRA 0,65 REGISTRO DE PRESSÃO P/ MICTÓRIO 1,30 NOTAS : (1) Os pontos são na parede (face acabada) (2) O ponto é à esquerda a 0,15cm do eixo da bacia. (3) Para torneira da pia ou a bica do misturador OBS. 1) Os modelos dos aparelhos são convencionais. 2) Para pontos com misturadores o ponto de água fria é 10cm à direita e de água quente é 10cm à esquerda do eixo dos aparelhos sanitários TABELA 12 - PERDA DE CARGA EM REGISTRO DE PRESSÃO vazão REGISTRO (DIÂMETRO em mm) 15 20 K= 45 K=40 (l/s) PERDA DE CARGA em mca 0,10 0,72 0,20 0,15 1,62 0,46 0,20 2,88 0,81 0,25 - 1,27 0,30 - 1,82 Prof. Ernesto Sica Tronolone 12 ÁGUA QUENTE 1. Vazão estimada Q = 0,3 P , onde: Q é a vazão estimada na seção considerada, em L/s; P é a soma dos pesos relativos de todas as peças de utilização alimentadas pela tubulação considerada. 2. Equação da continuidade Q = V x x d 2 x 10 -3 ,onde : 4 Q é a vazão na seção considerada, em L/s; d é o diâmetro interno do tubo, em mm; V é a velocidade, em m/s. 3. Perda de carga 3.1 Fórmula de Fair-Whipple-Hsiao para tubos lisos (cobre e plástico): J = 7 x 106 x Q1,75 x d – 4,75 , onde : J é a perda de carga unitária, em mca/m; Q é a vazão estimada na seção considerada, em L/s; d é o diâmetro interno do tubo, em mm. 3.2 Registros de pressão h = 8 x 10 5 x K x Q 2 x – 2 x d – 4 , onde : h é a perda de carga no registro em mca; K é o coeficiente de perda de carga do registro (NBR 10071); Q é a vazão no registro em L/s; d é o diâmetro interno da tubulação em mm. 4. Equação das misturas V1 x T1 + V2 x T2 = V3 x T3 , onde: V1 é o volume de água quente no aquecedor; V2 é o volume de água fria a ser misturada; V3 é o volume de água no final da mistura (utilização); T1 é a temperatura da água no aquecedor; T2 é a temperatura da água fria; T3 é a temperatura da água no final da mistura (utilização). Prof. Ernesto Sica Tronolone 13 TABELA 1 - ESTIMATIVA DE CONSUMO DE ÁGUA QUENTE TIPO DE EDIFICAÇÃO UNIDADE CONSUMO EM LITROS / DIA Apartamentos por pessoa 60 Residências por pessoa 45 Escolas (internatos) por aluno 45 Hotéis s/ cozinha e s/ lavanderia por hóspede 36 Hospitais Gerais por leito 125 Restaurantes e similares por refeição 12 Lavanderias por kg de roupa seca 30 Quartéis por soldado 45 Fonte: NBR7198/82 - Prof. Ernesto S. Tronolone TABELA 2 - VAZÕES DE PROJETO E PESOS RELATIVOS Aparelho sanitário Peça de utilização VAZÃO (l/s) PESO Banheira Misturador(água fria) 0,30 1,0 Bidê Misturador(água fria) 0,10 0,1 Chuveiro Misturador(água fria) 0,20 0,4 Lavadora de pratos ou de roupas Registro de pressão 0,30 1,0 Lavatório Torneira ou misturador(Á .Q.) 0,15 0,3 Pia de cozinha Torneira ou misturador(Á .Q.) 0,25 0,7 Tanque Torneira 0,25 0,7 FONTE : ABNT NBR5626/1998 - PROF. TRONOLONE Prof. Ernesto Sica Tronolone 14 TABELA 3 – AQUECEDOR ELETRICO POR ACUMULAÇÃO – HORIZONTAL Volume(l) 50 75 100 125 150 175 200 250 300 400 500 Dimensões (mm) A 740 940 1140 1340 1540 1740 1450 1650 1480 1780 2180 B 620 820 1000 1200 1420 1620 1325 1525 1400 1680 2080 C 410 610 790 990 1210 1410 1115 1315 1180 1460 1860 D 460 460 460 460 460 460 560 560 670 670 670 E 470 470 470 470 470 470 570 570 680 680 680 POTÊNCIA(w) 1500 1500 1500 1500 1500 1500 2000 2000 4500 6000 7500 CORRENTE(A) 12/7 12/7 12/7 12/7 12/7 12/7 9 9 12/7/6 16/9/8 20/12/10 DIÂMETRO HIDRAULICO (pol) BSP 1'' 1'' 1'' 1'' 1'' 1'' 1'' 1'' 1 1/4 1 1/4 1 1/2 TERMOGLAS Peso Vazio(Kg) 32 40 47 52 59 68 83 92 108 118 144 LUXO (kg) Peso Vazio(Kg) 41 52 60 72 81 94 115 128 138 162 194 AQUECEDORES CUMULUS TENSÃO(V) 127/220 MONOFÁSICO 220/380/440 TRIFÁSICO Prof. Ernesto Sica Tronolone 15 TABELA 4 – AQUECEDOR ELETRICO POR ACUMULAÇÃO – VERTICAL Volume (I) 50 75 100 125 150 175 200 250 300 400 500 Dimensões(mm) A 765 965 1145 1345 1565 1765 1460 1660 1620 1900 2300 B 700 900 1050 1250 1470 1705 1405 1605 1550 1830 2230 C 150 150 150 150 150 150 150 150 440 440 440 D 460 460 460 460 460 460 560 560 670 670 670 E 210 210 210 210 210 210 210 210 --- --- --- F 515 515 515 515 515 515 615 615 720 720 720 POTÊNCIA (W) 1500 1500 1500 1500 1500 1500 2000 2000 4500 6000 7500 CORRENTE(A) 12/7 12/7 12/7 12/7 12/7 12/7 9 9 12/7/6 16/9/8 20/12/10 DIÂMETRO HIDRAULICO(pol) BSP 1" 1" 1" 1" 1" 1" 1" 1" 1 1/4 1 1/4 1 1/2 TERMOGLAS Peso Vazio (kg) 31 38 45 54 61 70 89 99 108 118 144 LUXO Peso Vazio (kg) 42 53 62 74 79 91 116 129 138 162 194 AQUECEDORES CUMULUS TENSÃO(V) 127/220 MONOFÁSICO 220/380/440 TRIFÁSICO Prof. Ernesto Sica Tronolone 16 Plus-C 11 L-GN 13L-GLP 14 L-GN 16 L -GLP Potência kW Kcal/h kW Kcal/h kW Kcal/h kW Kcal/h Nominal nas condições padrão 22,30 19190 23,40 20124 25,90 22283 30,70 26402 Nominal nas condições de ensaio 20,80 17928 22,23 19118 23,80 20548 29,17 25081 Rendimento (%) 78,80 75,00 85,20 75,00 Vazão d'Água Elevação de temperatura em 20ºC 11,21 13,00 13,90 16,00 Minima para acendimento 4,00 4,00 5,00 5,00 Pressão (m.c.a.) Dinamica minima para acendimento (na vazão mínima) 2,00 2,00 2,00 2,00 Dinâmica mínima para funcionamento 5,00 5,00 6,00 6,00 Dinâmica Mínima para Vazão nominal 5,80 5,80 13,00 13,00 Dinâmica Máxima 100,00 100,00 100,00 100,00 Dimensões (mm) Altura (B) 667,00 667,00 735,00 735,00 Largura (A) 380,00 380,00 400,00 400,00 profundidade (C) 220,00 220,00 225,00 225,00 Diâmetro da Chaminé (D) 117 117 127 127 Peso (kg) 12,50 12,50 14,00 14,00 Conexões (pol) Entrada de água fria ISO 228GI 1/2" ISO 228GI 1/2" ISO 228GI 1/2" ISO 228GI 1/2" Saída de água quente ISO 228GI 1/2" ISO 228GI 1/2" ISO 228GI 1/2" ISO 228GI 1/2" Gás GLP eGN para chave de passagem ISO 228GI 1/2" ISO 228GI 1/2" ISO228GI 1/2" ISO 228GI 1/2" Tempo de acionamento da Vávula de segurança para Acendimento (s) 20 20 20 20 Consumo de Gás por Hora Gás Natural - GN (m/h) 1,80 *** 2,06 *** Gás liquefeito de petróleo - GLP (kg/h) **** 1,70 **** 2,20 Pressão do Gás MM.C.A. KPA MM.C.A. KPA MM.C.A. KPA MM.C.A. KPA Gás Natural _GN 180 1,80 **** **** 180 1,80 *** *** Gás liquefeito de petróleo - GLP *** *** 280 2,80 *** *** 280 2,80 Número de Botijões P45 kg Uso não contínuo *** 1+1 **** 2+2 Uso contínuo *** 2+2 *** 3+3 Número de Botijões P13 kg Utilizar somente em uso não contínuo *** 3+3 *** *** AQUECEDORES CUMULUS TABELA 5 – AQUECEDOR A GÁS DE PASSAGEM Prof. Ernesto Sica Tronolone 17 TABELA 6 – AQUECEDOR A GÁS POR ACUMULAÇÃO VOLUME 50 75 110 150 175 200 250 300 400 Dimensões A 1010 1220 1640 1640 1840 1350 1650 1600 1735 B 840 1050 1470 1470 1670 1250 1550 1500 1635 C 350 350 350 350 350 350 350 350 350 D 73 73 73 73 73 125 125 125 125 E 490 490 490 540 540 640 640 710 750 F 410 410 410 460 460 560 560 630 670 G 200 200 200 200 200 280 280 280 280 Potência Nominal (kcal/h) GLP 3786 6001 8149 8149 8149 10500 13500 15000 15000 GN 3786 6001 8149 8149 8149 10500 13500 15000 15000 GR 3731 6009 7797 7797 7797 10500 13500 15000 15000 Consumo de Gás/hora GLP(kg) 0,32 0,5 0,7 0,7 0,7 0,89 1,14 1,27 1,27 GN (m³) 0.35 0.56 0.72 0.72 0.72 0.98 1.26 1.40 1.40 GR(kg) 0.88 1.40 1.81 1.81 1.81 2.45 9.15 3.50 3.50 Consumo de Gás Ciclo de Aqueciment o GLP (kg) 0.25 0.38 0.56 0.76 0.89 1.03 1.26 1.53 2.05 GN (m³) 0.27 0.42 0.59 0.79 0.92 1.13 1.41 1.68 2.24 GR (m³) 0.69 1.06 1.53 2.09 2.44 2.82 3.46 4.2 5.60 Recuperação de 20 a 70ºC (l/h) 57 90 122 122 122 158 203 255 255 Tempo final de Aqueciment odeltaT = 50ºC (min) 52 50 54 73 86 81 77 80 106 Diametros (pol) BSP Conexão de Agua 1" 1" 1" 1" 1" 1" 1" 1 1/2" 1 1/2" Conexão de Gás 1/2" 1/2" 1/2" 1/2" 1/2" 1/2" 1/2" 1/2" 1/2" Conjunto Técnico número botijões GLP 45 Kg 1 + 1 1 + 1 1 + 1 1 + 1 1 + 1 1 + 1 2 + 2 2 + 2 2 + 2 Pressão máxima de àgua (kgf/cm2) 4 4 4 4 4 4 4 4 4 Rendimento (%) 75 75 75 75 75 70,3 72,4 75 75 Pressão do gás (mmca) GLP = 280 GN = 200 GR = 100 Prof. Ernesto Sica Tronolone 18 TABELA 7 – AQUECEDOR SOLAR Volume(L) 150 200 250 300 400 500 650 800 1000 Dimensões (mm) A 1130 1450 1650 1480 1780 2180 2590 2570 2990 B 1000 1320 1520 1400 1680 2080 2160 2000 2500 C 795 1115 1315 1180 1460 930 950 810 1000 D 560 560 560 670 670 670 730 840 840 Potência (W) 1500 2000 2000 2000 2500 2500 4500 7500 9000 Corrente (A) 7 9 9 9 11 11 12/7/6 20/12/10 24/14/12 Diâmetro Hidrálico (pol) 1 1 1 1 1/4 1 1/4 1 1/2 1 1/2 2 2 Pressão Máxima de Trabalho mca 40 40 40 40 40 40 40 40 40 Termoglas Peso Vazio (kg) 78 90 100 ---- ---- ---- ---- ---- ---- Extra Peso Vazio (kg) 100 115 127 138 162 194 270 330 415 COLETOR SOLAR CSC SUPER Coletor Super 100 Super Super 200 DIÂMETRO DOS TUBOS (mm) 22 22 22 ÀREA EXTERNA DO COLETOR (m2) 1,00 1,42 1,95 EFICIÊNCIA ENERGÉTICA MÉDIA (%) 54,54 54,54 54,54 PRODUÇÃO MÉDIA MENSAL DE ENERGIA (kWh/mês) 75,70 107,80 149,60 DIMENSÃO A (mm) 941 1324 1817 DIMENSÃO B (mm) 861 1244 1737 PRESSÃO MÁXIMA DE TRABALHO (m. c. a.) 40,00 40,00 40,00 Peso Vazio (KG) **** 20,50 **** Prof. Ernesto Sica Tronolone 19 ESGOTO SANITÁRIO TABELA 1 - DISTÂNCIA MÁXIMA DE UM DESCONECTOR AO TUBO VENTILADOR Diâmetro nominal do ramal de descarga Distância máxima DN m 40 1,00 50 1,20 75 1,80 100 2,40 NBR 8160 – ABNT TABELA 2 - DIMENSIONAMENTO DE COLUNAS E BARRILETES DE VENTILAÇÃO Diâmetro nominal do tubo de queda ou do ramal de esgoto Número de Unidades Hunter Diâmetro nominal mínimo do tubo de ventilação 40 50 75 100 150 200 250 300 Comprimento máximo permitido DN m 40 8 46 -- -- -- -- -- -- -- 40 10 30 -- -- -- -- -- -- -- 50 12 23 61 -- -- -- -- -- -- 50 20 15 46 -- -- -- -- -- -- 75 10 13 46 317 -- -- -- -- -- 75 21 10 33 247 -- -- -- -- -- 75 53 8 29 207 -- -- -- -- -- 75 102 8 26 189 -- -- -- -- -- 100 43 -- 11 76 299 -- -- -- -- 100 140 -- 8 61 229 -- -- -- -- 100 320 -- 7 52 195 -- -- -- -- 100 530 -- 6 46 177 -- -- -- -- 150 500 -- -- 10 40 305 -- -- -- 150 1100 -- -- 8 31 238 -- -- -- 150 2000 -- -- 7 26 201 -- -- -- 150 2900 -- -- 6 26 183 -- -- -- 200 1800 -- -- -- 23 73 286 -- -- 200 3400 -- -- -- 10 57 219 -- -- 200 5600 -- -- -- 7 49 186 -- -- 200 7600 -- -- -- 6 43 171 -- -- 250 4000 -- -- -- 5 24 94 293 -- 250 7200 -- -- -- -- 18 73 225 -- 250 11000 -- -- -- -- 16 60 192 -- 250 15000 -- -- -- -- 14 55 174 -- 300 7300 -- -- -- -- 9 37 116 287 300 13000 -- -- -- -- 7 29 90 219 NBR 8160 – ABNT Prof. Ernesto Sica Tronolone 20 TABELA 3 - UNIDADES DE HUNTER DE CONTRIBUIÇÃO DOS APARELHOS SANITÁRIOS E DIÂMETRO NOMINAL MÍNIMO DOS RAMAIS DE DESCARGA Aparelho sanitário Número de Unidades de Hunter de Contribuição Diâmetro nominal mínimo do ramal de descarga DN bacia sanitária 6 100 banheira de residência 2 40 bebedouro 0,5 40 bidê 1 40 chuveiro de residência 2 40 coletivo 4 40 lavatório de residência 1 40 uso geral 2 75 mictório válvula de descarga 6 50 caixa de descarga 5 40 descarga automática 2 50 de calha 2 50 pia de cozinha residêncial 3 50 pia de cozinha industrial preparação 3 50 lavagem de panelas 4 50 tanque de lavar roupas 3 40 máquina de lavar louças 2 50 máquina de lavar roupas 3 50 NBR 8160 -ABNT TABELA 5 - DIMENSIONAMENTO DE RAMAIS DE ESGOTO Diâmetro nominal do tubo DN Número máximo de Unidades de Hunter de Contribuição UHC 40 3 50 6 75 20 100 160 NBR 8160 –ABNT Prof. Ernesto Sica Tronolone 21 TABELA 6 - DIMENSIONAMENTO DE TUBOS DE QUEDA Diâmetro nominal do tubo DN Número máximo de Unidades de Hunter de Contribuição Prédio de até 3 pavimentos Prédio com mais de 3 pavimentos 40 4 8 50 10 24 75 30 70 100 240 500 150 960 1900 200 2200 3600 250 3800 5600 300 6000 8400 NBR 8160 - ABNT TABELA 7 - DIMENSIONAMENTO DE SUBCOLETORES E COLETOR PREDIAL Diâmetro nominal do tubo DN Número máximo de Unidades de Hunter de Contribuição em função das declividades mínimas % 0,5 1 2 4 100 -- 180 216 250 150 -- 700 840 1000 200 1400 1600 1920 2300 250 2500 2900 3500 4200 300 3900 4600 5600 6700 400 7000 8300 10000 13000 NBR 8160 - ABNT Prof. Ernesto Sica Tronolone 22 TABELA 8 - DIMENSIONAMENTO DE RAMAIS DE VENTILAÇÃO Grupo de aparelhos sem bacias sanitárias Grupo de aparelhos com bacias sanitárias Número de Unidades Hunter de Contribuição Diâmetro nominal do ramal de ventilação Número de Unidades Hunter de Contribuição Diâmetro nominal do ramal de ventilação até 12 40 até 17 50 13 a 18 50 18 a 60 75 19 a 36 75 -- -- NBR 8160 - ABNT TABELA 9 - GABARITO DE PONTOS DE LIGAÇÃO DE APARELHOS SANITÁRIOS APARELHOS E METAIS SANITÁRIOS ESGOTO ALTURA DO PISO DISTÂNCIA DA PAREDE (m) (m) BACIA SANITÁRIA C/ VÁLVULA DE DESCARGA 0,00 0,26 BACIA SANITÁRIA C/ CAIXA DE DESCARGA 0,00 0,30 BANHEIRA 0,00 0,30 BIDÊ 0,00 0,20 CHUVEIRO 0,00 (RALO) LAVATÓRIO 0,50 0,00 PIA DE COZINHA 0,50 0,00 MÁQUINA DE LAVAR PRATOS 0,50 0,00 TANQUE DE LAVAR ROUPAS 0,50 0,00 MÁQUINA DE LAVAR ROUPAS 0,90 0,00 BEBEDOURO 0,85 0,00 FONTE : CATÁLOGOS DE FABRICANTES e E.F.M. Projetos de Instalações NOTAS : (1) Os pontos são na parede ou piso acabado OBS. Os valores são para pontos de ligação de modelos convencionais. Para modelos especiais devem ser consultados os seus fabricantes; Prof. Ernesto Sica Tronolone 23 ÁGUAS PLUVIAIS 1. Vazão de projeto (vazão de contribuição de chuva) Q = I x A , onde: 60Q é a vazão de projeto, em l/min; I é a intensidade pluviométrica, em mm/h; A é a área de contribuição, em m2 2. Dimensionamento de calhas e condutores horizontais(fórmula de Manning-Strickler): Q = 60000 x S x RH2/3 x i ½ , onde : n Q é a vazão de projeto, em l/min; S é a área da seção molhada, em m2; n é o coeficiente de rugosidade (ver Tabela 1); RH = S é o raio hidráulico, em m; P P = perímetro molhado, em m; i é a declividade da calha em m/m. Prof. Ernesto Sica Tronolone 24 TABELA 1 – COEFICIENTE DE RUGOSIDADE MATERIAL n plástico, aço, metais não ferrosos 0,011 ferro fundido, concreto alisado, alvenaria revestida 0,012 cerâmica, concreto não alisado 0,013 alvenaria de tijolos não revestida 0,015 TABELA 2 – CAPACIDADE DE CALHAS SEMICIRCULARES PARA n = 0,011 Diâmetro interno declividades 0,5 % 1 % 2% (mm) vazão em l/min 100 130 183 256 150 384 333 466 200 829 1167 1634 TABELA 3 - CAPACIDADE DE CALHAS RETANGULARES EM L/MIN - DECLIVIDADE 0,5% (h=2/3b) a x b em cm MATERIAL 10 x 7 10 x 10 12 x 10 14 x 8 15 x 10 b CHAPA 150 237 304 277 409 a CONCRETO 127 201 257 235 346 a x b em cm MATERIAL 18x15 20x15 25 x 20 30 x 15 30 x 20 b CHAPA 909 1047 2061 1773 2626 a CONCRETO 769 886 1744 1501 2222 Prof. Ernesto Sica Tronolone 25 TABELA 4 – CAPACIDADE DE CONDUTORES VERTICAIS EM PVC Diâmetro (mm) - pol. Vazão l/min Área de Telhado em m2 (I= 150 mm/h) 75 – 3”(1) 95 38 100 – 4” 204 81 150 – 6” 847 338 200 – 8” 1300 520 NOTA (1) – diámetro comercial mínimo conforme a NBR10844 TABELA 5 - CAPACIDADE DE CONDUTORES HORIZONTAIS DE SECÇÃO CIRCULAR DIÂMETRO INTERNO D (mm) n = 0,011 (PVC) n = 0,012 (FERRO FUNDIDO) n = 0,012 (CONCRETO) 0,5% 1,0% 2,0% 0,5% 1,0% 2,0% 0,5% 1,0% 2,0% VAZÃO EM L/min VAZÃO EM L/min VAZÃO EM L/min 50 32 45 64 29 41 59 27 38 54 75 95 133 188 87 122 172 80 113 159 100 204 287 405 187 264 372 173 243 343 125 370 521 735 339 478 674 313 441 622 150 602 847 1190 552 777 110 509 717 1010 200 1300 1820 2570 1190 1670 2360 1100 1540 2180 250 2350 3310 4660 2150 3030 4280 1990 2800 3950 300 3820 5380 7590 3500 4930 6960 3230 4550 6420 NOTA: As vazões foram calculadas pela fórmula de Manning-Strickler, com a altura de lamina de água = 2/3 D NBR 10844 – ABNT Prof. Ernesto Sica Tronolone 26 TANQUE SÉPTICO 1. Tanque séptico : V = 1000 + N x (C x T + K x Lf), onde: V é o volume útil em litros; N é o número de pessoas ou unidades de contribuição; C é a contribuição de despejos, em litros/pessoaxdia ou em litros/unidadexdia (ver tabela 1); T é o período de detenção, em dias (ver tabela 2); K é a taxa de acumulação de lodo digerido em dias (ver tabela 3) Lf é a contribuição de lodo fresco em litro/pessoaxdia (ver tabela 1) Notas: 1) Podem ser prismáticos retangulares e cilíndricos; 2) Largura interna mínima = 0,80m ou diâmetro interno mínimo = 1,10m; 3) Profundidades úteis mínimas e máximas (ver tabela); 2. Sumidouro (Poço Absorvente) A = N x C , onde : i A é a área de infiltração necessária em m2; N é o número de contribuintes; C é a contribuição unitária de esgotos (tabela1); i é o coeficiente de infiltração do solo em L/m2xdia. Obs.: A distância mínima entre e o fundo do sumidouro e o nível máximo do aqüífero deve ser de 1,50m ; 3. Filtro anaeróbio V = 1,60 x N x C x T, onde : V é o volume útil em litros; N é o número de contribuintes; C é a contribuição unitária de esgotos (tabela 1); T é o período de detenção hidráulica em dias (tabela 5). S = V ,onde: 1,20 S é a seção horizontal em m2, com V em m3. OBS: 1) O volume útil mínimo do filtro anaeróbio deve ser de 1000L; 2) A altura útil do leito filtrante deve ser de 1,20m. Prof. Ernesto Sica Tronolone 27 TABELA 1 – CONTRIBUIÇÃO DIÁRIA DE ESGOTO (C) E DE LODO FRESCO (Lf) PREDIO UNIDADE C (L/dia) Lf (litros) 1. Ocupantes permanentes - residências padrão alto pessoa 160 1 padrão médio pessoa 130 1 padrão baixo 100 1 - hotel ( sem lavanderia e cozinha pessoa 100 1 - alojamento provisório pessoa 80 1 2. Ocupantes temporários - fábricas em geral pessoa 70 0,30 - escritórios pessoa 50 0,20 - edifícios públicos ou comerciais pessoa 50 0,20 - escolas (externatos) e locais de longa permanência pessoa 50 0,20 - bares pessoa 6 0,10 - restaurantes e similares refeição 25 0,10 - cinemas, teatros e locais de curta permanência lugar 2 0,02 - sanitários públicos bacia sanitária 480 4 NBR 7229 - ABNT TABELA 2 - PERÍODO DE DETENÇÃO DOS DESPEJOS(T) Contribuição diária(Litros) ( N.C ) Tempo de detenção Dias Horas até 1500 1,00 24 de 1501 a 3000 0,92 22 de 3001 a 4500 0,83 20 de 4501 a 6000 0,75 18 de 6001 a 7500 0,67 16 de 7501 a 9000 0,58 14 mais de 9000 0,50 12 NBR 7229 - ABNT Prof. Ernesto Sica Tronolone 28 TABELA 3 - TAXA DE ACUMULAÇÃO TOTAL DE LODO (K), EM DIAS, POR INTERVALO ENTRE LIMPEZAS E TEMPERATURA DO MÊS MAIS FRIO Intervalo entre limpeza (anos) Valores de K por faixa de temperatura ambiente (t), em oC Abaixo de 100C Entre 100C e 200C Acima de 200C 1 94 65 57 2 134 105 97 3 174 145 137 4 214 185 177 5 254 225 217 NBR 7229 – ABNT TABELA 4 - PROFUNDIDADE ÚTIL MÍNIMA(h) E MÁXIMA(H), POR FAIXA DE VOLUME ÚTIL(V) Volume útil (m3) Profundidade útil mínima (m) Profundidade útil máxima (m) Até 5,0 1,20 2,20 de 6,0 a 10,0 1,50 2,50 mais que 10,0 1,80 2,80 NBR 7229 - ABNT TABELA 5 - PERÍODO DE DETENÇÃO HIDRÁULICA(T), PARA FILTROS ANAERÓBIOS Contribuição diária(Litros) ( N.C ) Temperatura média do mês mais frio Abaixo de 150C Entre 150C e 250C Acima de 250C Período de detenção em dias até 1500 1,17 1,00 0,92 de 1501 a 3000 1,08 0,92 0,83 de 3001 a 4500 1,00 0,83 0,75 de 4501 a 6000 0,92 0,75 0,67 de 6001 a 7500 0,.83 0,67 0,58 de 7501 a 9000 0,75 0,58 0,50 mais de 9000 0,75 0,50 0,50 NBR 13969 – ABNT Prof. Ernesto Sica Tronolone 29 Simbologia e abreviaturas VR RP RG RR R RC RS REGISTRO DE GAVETA VÁLVULA DE RETENÇÃO REGISTRO DE PRESSÃO REGISTRO DE RECALQUE RECALQUE RALO SECO RALO SIFONADO EXTINTOR DE CO2 4Kg REGISTRO DE RECALQUE CI TL TJ LV LI LA AP AF PI TQ FI REGISTRO DE PRESSÃO CAIXA DE INSPEÇÃO TORNEIRA DE JARDIM TORNEIRA DE LAVAGEM EXTINTOR DE PÓ QUÍMICO 4Kg EXTINTOR DE ÁGUA PRESSURIZADA 10L ABRIGO P/HIDRANTE E MANGUEIRA ABRIGO CAVALETE(HIDRÔMETRO) ABRIGO DE GÁS RALO SECO VÁLVULA DE DESCARGA VÁLVULA DE RETENÇÃO VÁLVULA DE PÉ COM CRIVO RALO SIFONADO TOMADA DE GÁS LAVATÓRIO LIMPEZA LADRÃO ÁGUA PLUVIAL ÁGUA FRIA PIA TANQUE FILTRO COLUNA DE ÁGUA FRIA COLUNA DE ÁGUA QUENTE REGISTRO DE GAVETA TUBULAÇÃO QUE SOBE COLUNA DE VENTILAÇÃO TUBULAÇÃO QUE DESCE COLUNA DE ÁGUA PLUVIAL TUBULAÇÃO DE INCÊNDIO TUBULAÇÃO DE ÁGUA QUENTE CH VD VÁLVULA DE DESCARGA CHUVEIRO TUBULAÇÃO DE VENTILAÇÃO TUBULAÇÃO DE ÁGUA PLUVIAL TUBULAÇÃO DE ESGOTO TUBULAÇÃO DE GÁS COLUNA DE ESGOTO CAIXA DE INSPEÇÃO (ESGOTO) CAIXA DE INSPEÇÃO (ÁGUAS PLUVIAIS) TUBULAÇÃO DE ÁGUA FRIA AFR ÁGUA FRIA DA RUA VALVULA DE DESCARGA CAIXA DE DESCARGACD ÁGUA QUENTEAQ E ESGOTO VENTILAÇÃOV BACIA SANITÁRIABS BI BIDÊ BANHEIRABH MÁQUINA DE LAVAR ROUPASMLR MÁQUINA DE LAVAR PRATOSMLP EXTINTORE Prof. Ernesto Sica Tronolone 30 7. Referências bibliográficas ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Instalação predial de água fria. NBR 5626. Rio de Janeiro, 1998. _______.Instalações prediais de água quente. NBR 7198. Rio de Janeiro, 1983_______.Instalação predial de esgoto sanitário e ventilação. NBR 8160. Rio de Janeiro, 1999. _______.Instalações prediais de águas pluviais. NBR 10844. Rio de Janeiro, 1989. _______.Projeto, construção e operação de tanque séptico. NBR 7229. Rio de Janeiro, 1993. _______.Tanques sépticos:unidades de tratamento complementar. NBR 13969. Rio de Janeiro. 1997. _______.Instalações internas de gás liquefeito de petróleo (GLP). NBR 13932. Rio de Janeiro, 1997. _______.Instalações internas de gás natural (GN). NBR 13933. Rio de Janeiro, 1997. _______.Instalações internas para uso alternativo dos gases GN e GLP. NBR 14570. Rio de Janeiro, 2000. _______.Adequação dos ambientes residenciais para instalação de aparelhos que utilizam gás combustível. NBR13103. Rio de Janeiro, 1994. AZEVEDO NETTO, José Martiniano de. Manual de Hidráulica. 8. ed. São Paulo: Edgard Blücher, 1998, 669 p. BORGES, Ruth S., BORGES Wellington L. Instalações hidráulico-sanitárias e de gás. 4. ed. São Paulo: PINI, 1992. CREDER, Hélio. Instalações hidráulicas e sanitárias. 5. ed., Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1995, 465 p. MACINTYRE, Archibald Joseph. Instalações hidráulicas: prediais e industriais. 3. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1996, 739 p. PIMENTA, C. F. Curso de hidráulica geral. 4. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1981, 2v. 482 p., 436p. PRADO, Racine T. A. e outros. Execução e manutenção de sistemas hidráulicos prediais. 1. ed. São Paulo: PINI, 2000, 191 p. SILVESTRE, Paschoal. Hidráulica geral. 2. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1979, 316 p. TRONOLONE, Ernesto Sica. Instalação predial hidráulica: água fria, água quente, esgoto sanitário, águas pluviais. São Paulo: Universidade Presbiteriana Mackenzie, Escola de Engenharia, 2004. V1, 98 p. TRONOLONE, Ernesto Sica. Instalação predial hidráulica: gás, incêndio, tanque séptico. São Paulo: Universidade Presbiteriana Mackenzie, Escola de Engenharia, 2004. V2, 59 p.
Compartilhar