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Sistema Autônomo Simpático

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SISTEMA NERVOSO AUTÔNOMO SIMPÁTICO
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO 03
2. SISTEMA NERVOSO AUTÔNOMO SIMPÁTICO 04
2.1 ANATOMIA 05
2.2 FUNÇÕES 06
2.3 FIBRAS NERVOSAS 07 
2.4 GÂNGLIOS 08
2.5 NERVOS 09
 REFERÊNCIAS 10
INTRODUÇÃO
O sistema nervoso simpático atua de modo oposto ao parassimpático, ou seja, prepara o organismo para reagir a situações de medo, stress e excitação, adequando o funcionamento de diversos sistemas internos para um estado de prontidão. Assim, o sistema nervoso simpático é, basicamente, um sistema de excitação, que ajusta o organismo para suportar situações de perigo, esforço intenso, stress físico e psíquico.
SISTEMA NERVOSO AUTONOMO SIMPÁTICO
O sistema nervoso simpático é a primeira das duas divisões do sistema nervoso autônomo. Sendo responsável pelas alterações no organismo em situações de estresse ou emergência. Assim, deixa o indivíduo em estado de alerta, preparado para reações de luta e fuga.
Para isso, o sistema simpático aumenta a frequência cardíaca e a força das contrações do coração e aumenta (dilata) as vias respiratórias para facilitar a respiração. Faz o corpo liberar a energia armazenada. Aumenta também a força muscular. Esta divisão também faz a palma da mão suar, as pupilas dilatarem e o cabelo ficar em pé. Reduz os processos do corpo que são menos importantes em emergências, como digestão e urina.
Todavia, o sistema nervoso simpático, se comporta com características contrárias ao parassimpático, inibindo o funcionamento da maior parte do nosso sistema órgano- vegetativo, onde a única exceção, relaciona-se ao sistema cardiovascular, sobre o qual, exerce ação excitatória. Devido a essas características, é um sistema que favorece os processos de desassimilação catabólica. Por esse motivo, é reconhecido, como “um sistema gastador e, acentuadamente, alterador”, tendo recebido, em consequência destes fatos, a denominação de “Sistema Ergotrópico”
ANATOMIA
O Sistema nervoso simpático apresenta, como estrutura mais importante, o “Tronco simpático”. Trata-se de uma formação anatômica, constituída por uma longa cadeia ganglionar longitudinal, situada de cada lado da coluna vertebral, posição esta que lhe valeu, também, a denominação de: “Cadeia simpática para ou látero-vertebral”
Cada “tronco simpático” é constituído por “gânglios”, que se sucedem, interligados no sentido crânio-sacral, constituindo, lateralmente à coluna vertebral e de cada lado, o “tronco simpático”, desde a base do crânio até a região coccigeana. Nessa região coccigeana, através do “gânglio impar”, os dois troncos simpáticos se unem.
Esse sistema é formado por uma cadeia de 23 gânglios que saem do bulbo raquidiano e que se conectam a ambos os lados da medula espinhal e dos órgãos que a enervam.
Por outro lado, esse sistema é constituído por dois tipos de neurônios. Os primeiros são os pré-ganglionares, os quais se conectam com a medula espinhal e o próprio gânglio. Assim, para poder realizar suas funções, precisam de um neurotransmissor bem específico: a acetilcolina.
Por sua vez, o outro tipo de neurônio que rege o sistema nervoso simpático é o pós-ganglionar, que precisa de noradrenalina para poder fazer a comunicação entre o gânglio e o órgão que enerva (coração, fígado, intestinos, pulmões, etc.).
As áreas do sistema nervoso autônomo simpático são:
· Área de saída: o sistema nervoso simpático parte, como já mencionado, do bulbo raquidiano, núcleo que regula um amplo espectro de funções inconscientes no organismo, mas vitais para a existência.
· A área simpática cervical: onde está localizada toda a formação nervosa da cabeça e do pescoço.
· Área cardíaca superior: com todas as ramificações vasculares viscerais relativas aos plexos carotídeos, a região submaxilar, a faringe, a laringe, etc.
· A área simpática torácica: uma região que abrange ambos os lados da coluna vertebral, incluindo articulações, nervos intercostais, etc.
· A área lombar: incluindo o músculo psoas, a veia cava inferior, etc.
· A área pélvica: que vai desde a região do sacro até o reto.
FUNÇÕES
O sistema nervoso simpático é, basicamente, um sistema de excitação, que ajusta o organismo para suportar situações de perigo, esforço intenso, stress físico e psíquico. Ele atua ao nível dos diferentes aparelhos do organismo, desencadeando alterações diversas.
São exemplos da sua ação a dilatação pupilar, o aumento do diâmetro da traqueia e dos brônquios (aumentando a capacidade de débito respiratório), taquicardia (aumento da frequência cardíaca, que acelera a circulação do sangue e o consequente aporte de nutrientes às células, incrementando a produção de energia), estimulação da produção de adrenalina e noradrenalina nas glândulas suprarrenais, intensificação da libertação da glicose armazenada no fígado, diminuição dos movimentos peristálticos intestinais, vasoconstrição da pele e eriçamento dos pelos e cabelos.
FIBRAS NERVOSAS
O conceito de sistema nervoso autônomo é principalmente funcional. Anatomicamente, ele é formado por aglomerados de células nervosas localizadas no sistema nervoso central, por fibras que saem do sistema nervoso central através de nervos cranianos e espinhais, e pelos gânglios nervosos situados no curso dessas fibras. O primeiro neurônio de cadeia autônoma está localizado no sistema nervoso central. Seu axônio entra em conexão sináptica com o segundo neurônio da cadeia, localizado num gânglio do sistema autônomo ou no interior de um órgão. As fibras nervosas que ligam o primeiro axônio ao segundo são chamadas de pré-ganglionares e as que partem do segundo neurônio para os efetores são as pós-ganglionares.
No sistema nervoso autônomo simpático há um sistema adrenérgico, sendo seu principal neurotransmissor a noradrenalina. Seu principal nervo é o tronco simpático. Está presente nos vasos sanguíneos, glândulas sudoríparas, músculo liso, vísceras torácicas e abdominais. Este sistema é ativado em momento de estresse.
Nas fibras pré-ganglionares é a acetilcolina e nas pós ganglionares é a noradrenalina que atua.
As fibras simpáticas pré-sinápticas responsáveis pela inervação autônoma na cabeça, pescoço, parede do corpo,membros e cavidade torácica seguem um dos três primeiros trajetos, fazendo sinapse nos gânglios paravertebrais. As fibras pré-sinápticas que inervam vísceras na cavidade abdominopélvica seguem o quarto trajeto. As fibras simpáticas pós-sinápticas são muito mais numerosas do que as fibras pré-sinápticas; cada fibra simpática pré-sináptica faz sinapse com 30 ou mais fibras pós-sinápticas. As fibras simpáticas pós-sinápticas, destinadas à distribuição no pescoço, parede do corpo e membros, seguem dos gânglios paravertebrais dos troncos simpáticos até ramos anteriores adjacentes dos nervos espinais através de ramos comunicantes cinzentos. Desse modo, entram em todos os ramos de todos os 31 pares de nervos espinais, inclusive os ramos posteriores.
GÂNGLIOS
A principal formação anatômica do sistema nervoso autônomo é o tronco simpático formando uma cadeia de gânglios unidos por fibras interganglionares, eles se distribuem em cada lado em cada lada da coluna vertebral e são denominadas os gânglios paravertebrais, . Cada um destes gânglios é composto por neurónios com a capacidade de receber as mensagens provenientes da medula, cujas próprias fibras se estendem ao longo dos nervos correspondentes para alcançarem os diversos tecidos e órgãos. Partedas fibras simpáticas que saem da medula não acabam nos gânglios paravertebrais, pois atravessam-nos e estendem-se até formações semelhantes situadas a volta de cada órgão efector, denominadas gânglios simpáticos paraviscerais. Além dessa cadeia Existem os gânglios pré- vertebrais (gânglio celíaco, aórtico mesentérico) que situam-se anteriormente a coluna vertebral e a aorta obdominal cujas fibras pré-ganglionares formam os nervos esplênicos.
Os corpos celulares dos neurônios pré-ganglionares encontra-se na coluna intermédio lateral da medula espinhal do primeiro segmento torácico até o 2º ou 3º segmento lombar os neurônios pós-ganglionares que inervam a cabeça está localizado nos gânglios cervicais superiores e viajam acompanhado a artéria carótida até os órgãos alvo.
As fibras pré-ganglionares deixam a medula via nervos torácicos e lombares e penetram pelo ramo branco que alcançam a cadeia dos gânglios simpáticos realizando sinapse com os neurônios pós-ganglionares que deixam pelo ramo cinzento, seguem junto com as fibras somáticas e vão até os gânglios isolados mais próxima ao órgão efetuados como gânglio mesentérico inferior.
NERVOS
Os “nervos esplâncnicos” são constituídos por fibras pré-ganglionares originadas na coluna intermediolateral da substância cinzenta da medula espinhal, entre T5 e L2, tomam trajetos descendentes, atravessam o músculo diafragma e penetram, em seguida, na cavidade abdominal, onde, terminam em sinapses, com os neurônios pós- ganglionares, no nível dos seguintes gânglios da cadeia pré-vertebral, localizados anteriormente à coluna vertebral e à aorta abdominal : Gânglio cilíaco onde termina, de cada lado, o nervo esplâncnico maior. Gânglios aórtico-renais, onde terminam as fibras do nervo esplâncnico menor e, finalmente, o nervo esplâncnico imo.
O nervo esplâncnico maior, apresenta suas origens entre: T5 e T9. O nervo esplâncnico menor ( fig.: 18 ), apresenta suas origens, entre: T10 e T11 e, finalmente, o “nervo esplâncnico imo”, apresenta suas origens entre: L1 e L2.
Esses três nervos, em seu trajeto, passam pela “cadeia laterovertebral”, sem interrupção e terminam ao nível dos referidos “gânglios simpáticos”, nos quais, naturalmente, estabelecerão sinapses com os neurônios simpáticos pós-ganglionares.
NERVOS CARDÍACOS SIMPÁTICOS CERVICAIS: ( SUPERIOR, MÉDIO E INFERIO):
Da coluna intermédio-lateral da substância cinzenta da medula espinhal, entre C8 e T2, emergem neurônios pré-ganglionares que, após curto trajeto, ascendente, e alcançam o “gânglio cervical simpático superior”, onde após sinapses com neurônios pós-ganglionares, constituirão o “Nervo cardíaco simpático Cervical superior”. No “gânglio cervical simpático médio”, onde, também, se estabelecem sinapses com “neurônios pós-ganglionares simpáticos”, teremos a origem do “Nervo cardíaco simpático cervical médio” e, finalmente, nos gânglios, cervical simpático inferior e primeiro gânglio torácico, teremos a origem do “Nervo cardíaco simpático cervical inferior. Esses três nervos , com trajeto descendente, dirigir-se-ão ao “coração”
REFERÊNCIAS 
· Sistema nervoso simpático: características e funções. Disponível em: https://amenteemaravilhosa.com.br/sistema-nervoso-simpatico/
· https://pt.slideshare.net/josercostajr/12-sistema-nervosoautonomo
· https://www.medipedia.pt/home/home.php?module=artigoEnc&id=310
· MOORE, K. L.; DALLEY, A. F. Anatomia orientada para a clínica. 5 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.
 
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