Buscar

ALOPECIA AREATA ATIVIDADE 2

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você viu 3, do total de 4 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Prévia do material em texto

ALOPECIA AREATA
 A Alopecia é um dos motivos mais associados a problemas capilares. Ela atinge homens e mulheres e representa a perda de pelo em qualquer parte do corpo.
O problema pode ter diversas causas, como genéticas, processos inflamatórios, locais ou doenças sistêmicas.
Um dos tipos mais comuns de alopecia e a Areata, que é uma doença autoimune quando as células atacam o próprio organismo.
Ela atinge aproximadamente a 2% da população mundial, em diferentes níveis pode afetar desde pequenas áreas do couro cabeludo até causar a completa ausência dos fios em todo o corpo.
De acordo com o Médico Tricologista Ademir Carvalho Leite, Presidente da Academia Brasileira de Tricologia. 
 Area que se dedica aos estudos do cabelo, observou-se que o número de “mulheres” com problemas capilares tem aumentado. Hoje 70% dos pacientes que Doutor Ademir atende são mulheres.
Não era assim, mas elas estão perdendo mais cabelo., Leite orienta que as pacientes procurem ajuda medica logo que perceberem os primeiros sinais de falhas no couro cabeludo.
Nos sistemas Único de Saúde (SUS)NÃO HÁ NENHUM TIPO DE TRATAMENTO COM O ESPECIALISTA EM TRICOLOGIA. Apenas Dermatologistas para pacientes que sofrem com a perda de cabelo 
A alopecia areata e uma doença inflamatória que provoca a queda de cabelo. por vários fatores como a genética e a participação autoimune, os fios caem em forma circulares, a extensão da queda varia, há casos raros de areata total perde todo o cabelo da cabeça.
Fatores emocionais, traumas físicos, e quadros infecciosos podem desencadear ou agravar o quadro. A evolução nunca e previsível, o cabelo pode crescer novamente, isto acontece porque a doença não atinge os folículos pilosos que ficam inativos pela inflamação.
Mas novos surtos podem ocorrer. Cada caso é único, existem casos que cerca de 5 % dos pacientes perdem todos os pelos do corpo.
Sintomas: Perda dos cabelos em áreas arredondadas únicas ou múltiplas em uma única região ou pelo corpo todo. A pele é lisa e brilhante e os pelos ao redor da placa saem facilmente se forem puxados. Os cabelos quando renascem podem ser brancos, adquirindo posteriormente sua coloração normal. A forma mais comum é uma placa única, arredondada, que ocorre geralmente no couro cabeludo e barba conhecida popularmente como” pelada”. Outras doenças autoimunes podem acontecer em alguns pacientes.
Como vitiligo, lúpus eritematosos, e problemas na tireoide. por isso se faz necessária a reavaliação dos exames de sangue. O principal dano ao paciente é o psicológico. Chegando a prejudicar a qualidade de vida do paciente.
Tratamentos: existem vários tratamentos para alopecia Areata (aa). Medicamentos tópicos como Minoxidil, corticoides, e Antralina podem ser associados a tratamentos mais agressivos como sensibilizantes (DIFENCIPROXONA) ou metotrexato. Corticoides injetáveis podem ser usados em áreas bem delimitadas do couro cabeludo ou do corpo. A escolha é do médico com o paciente. Os tratamentos visam controlar a doença, reduzir as falhas e evitar que novas surjam. Eles estimulam o folículo a produzir cabelo, e precisam continuar até que a doença desapareça. O paciente deve evitar a automedicação. Somente o médico pode prescrever a opção mais adequada.
Prevenção: não há formas de prevenir a doença já que é de causa desconhecida, mas existem algumas formas de fazer o paciente se sentir melhor.
· . procurar se informar melhor sobre a doença, conhecer mais sobre o problema ajuda a compreender a evolução da doença e reduzir a ansiedade.
· . usar maquiagem para minimizar a aparência da perda do cabelo.
· . investir em perucas, chapéus, lenços, proteger a cabeça.
São estilosos e deixam o visual mais moderno.
 REFERÊNCIAS BIBIOGRAFICAS
1. Rantuccio F, Mastrolonardo M, Conte A. Area Celsi. Osservazioni personali e revisione della letteratura. G Ital Dermatol Venereol. 1995; 130:23-35.         [ Links ]
2. Dawber R. Alopecia areata. Monogr Dermatol. 1989; 2:89-102.         [ Links ]
3. Moreno GA, Ferrando J. Alopecia areata. Med Cutan Ibero Latina Americana. 2000; 28:294-312.         [ Links ]
4. Dawber RPR, de Berker D, Wojnarowska F. Disorders of hair. In: Champion RH, Burton JL, Burns DA, Breathnach SM, editors. Textbook of dermatology. Oxford: Blackwell Science; 1998. p. 2919-27.         [ Links ]
5. Ferrando Roqueta FJ, Corral Blanco C, Lobo Satue A, Grasa Jordan MP. Estudios clínicos y de laboratorios. Estudio de los fenómenos de estrés y su relación con variables psicopatológicas, clínicas e imunológicas en pacientes com alopacia areata. Actas Dermatosifiliogr. 1996; 87:597-609.         [ Links ]
6. Price V. Alopecia areata: clinical aspects. J Invest Dermatol. 1991; 96: 685.         [ Links ]
7. Camacho F. Alopecia areata: clinical features. Dermatopathology. In: Camacho F, Montagna W, editors. Trichology: diseases of the pilosebaceus follicle. Madrid: Aula Medica Group; 1997. p.417-40.         [ Links ]
8. Pimentel ERA. Alopecia areata. Aspectos imunológicos e tratamento pelo DNCB. [Tese]. Universidade de São Paulo; 1988.         [ Links ]
9. Safavi K. Prevalence of alopecia areata in the First National Health and Nutrition Examination Survey (letter). Arch Dermatol. 1992; 128:702.         [ Links ]
10. Safavi KH, Muller SA, Suman VJ, Moshell AN, Melton LJ. Incidence of alopecia areata in Olmsted County, Minnesota, 1975 through 1989. Mayo Clin Proc. 1995;70:628-33.         [ Links ]
11. Shapiro J, Modani S. Alopecia areata: diagnosis and management. Int J Dermatol. 1999; 38:19-24.         [ Links ]
12. Tosti A, Fanti PA, Morelli R, Bardazzi F. Trachyonichia associated with alopecia areata: a clinical and pathological study. J Am Acad Dermatol. 1991; 25:266-70.         [ Links ]
13. Bergner T, Donhauser G, Ruzicka T. Red lunula in severe alopecia areata. Acta Dermato Venereol (Stockh). 1992; 72:203-5.         [ Links ]
14. Tosti A, Morelli R, Bardazzi F, Peluso AM. Prevalence of nail abnormalities in children with alopecia areata. Pediatr Dermatol. 1994; 11:112-5.         [ Links ]
15. Sahn EE. Alopecia areata in childhood. Semin Dermatol. 1995; 14:9-14.         [ Links ]
16. Tosti A, Colombati S, De Padova MP, Guidi SG, Tosti G, Maccolini E. Retinal pigment epitélio function in AA. J Invest Dermatol. 1986; 86:553-5.         [ Links ]
17. Tosti A, Colombati S, Caponeri GM, Ciliberti C, Tosti G, Basi M, et al. Ocular abnormalities occurring with alopecia areata. Dermatologica. 1985; 170:69-73.         [ Links ]
18. Muller SA, Brunsting LA. Cataracts associated with dermatologic disorders. Arch Dermatol. 1963; 88:330-9.         [ Links ]
19. Hordinsky MA. Alopecia areata. In: Olsen EA, editor. Disorders of hair growth. Diagnosis and treatment. New York: MacGraw-Hill, 1994. p.195-222.         [ Links ]
20. Ikeda T. Produced alopecia areata based on the focal infection theory and mental theory. Dermatologica. 1967; 134:1-11.         [ Links ]

Outros materiais