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Nervos cranianos lari

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NC I- Nervo olfatório 
✓ Está localizado no teto da cavidade nasal 
✓ As fibras do nervo olfatório saem do epitélio e 
atravessam para fazer sinapse no bulbo 
olfatório (é a parte localizada na base no 
encéfalo) 
✓ Epitélio olfatório: células de suporte que 
apresentam vilosidades e produzem muco 
que aprisiona moléculas odoríferas (se 
espalham pelo ar e em contato com 
receptores das terminações olfatórias, são 
capazes de sensibilizar e ativar o sistema, 
pode ser transduzida por segundos 
mensageiros) 
✓ Os receptores são neurônios bipolares, que 
enviam o axônio para o muco e esses 
prolongamentos vão detectar as moléculas 
odoríferas 
✓ Esse processo de transdução química envolve 
segundo mensageiro 
✓ Os axônios adentram, perfuram a lâmina 
cribiforme fazem sinapse no bulbo olfatório 
✓ O trato olfatório é formado pelos axônios dos 
corpos celulares que estão presentes no bulbo 
 
 
 
 
 
 
 
NC II-Nervo óptico 
SISTEMA VISUAL 
➢ É composto pela retina que apresenta uma 
organização laminar, ou seja, é formada por 
camadas de células, dentre as quais, 3 
camadas são de neurônios 
Células ganglionares: neurônios que formam o nervo 
ótico propriamente dito-projeção do olho para trás 
Bipolares 
Fotorreceptores- cones e bastonetes 
ESTÍMULO DA VISÃO 
➢ A luz visível é composta por fótons que não 
possuem massa e estão sempre em 
movimento oscilatório. Esse movimento é em 
forma de ondas, que possuem frequência e 
comprimento de onda (inversamente 
proporcionais) 
➢ Quanto maior frequência, maior será a 
energia e menor o comprimento de onda 
➢ Espectro eletromagnético- os fotorreceptores 
vão responder a um espectro visível 
➢ A luz visível ao chegar na retina passa nas 
camadas até chegar na de fotorreceptores, 
que vão absorver e responder--- 
TRANSDUÇÃO DE ESTÍMULO LUMINOZO PARA 
UM ELETRICO---- que refaz o caminho da luz 
➢ Células bipolares-ganglionares--- formação do 
nervo óptico--- convergência para papila 
óptica (não responde a luz, por isso é o ponto 
cego do olho) 
ESQUEMA DA VIA VISUAL 
➢ Fóvea: é uma depressão no centro da macula 
lútea, região amarelada da retina que 
apresenta mais cones que bastonetes 
Nervos Cranianos 
Destinos do primeiro neurônio bipolar: 
Anterior ao mesencéfalo, região do quiasma, existe 
a estria olfatória lateral e a medial. A lateral vai 
direto para estruturas primitivas (córtex 
parahipocampal, huncus, relacionadas a memória, 
mediação de eventos emocionais, ou seja, está 
relacionado ao sistema límbico. Não passa pelo 
tálamo, por isso a percepção do aroma possui 
relação com a memória). A via medial vai para o 
tálamo e retorna para o córtex orbito frontal, 
gerando uma consciência perceptual do olfato 
 
 
➢ A imagem se forma de maneira invertida 
➢ Campo binocular: é uma intersecção 
➢ As fibras vão confluir para região da papila 
óptica---- formação do nervo óptico 
➢ Lesão do nervo optico de um lado- cegueira 
monocular 
➢ O nervo optico entra no crânio pelo canal 
optico 
➢ Não é um nervo no sentido teórico- faz parte 
do SNC—neuroglia 
➢ Fibras da retina temporal continuam do 
mesmo lado no quiasma optico, enquanto as 
nasais se cruzam formando a decussação 
visual. As que cruzam correspondem ao 
campo visual temporal 
 
 
 
 
 
 
➢ 3° neurônio sensitivo- ganglionares- traz 
informações para o quarto neurônio da via----
- CORPO GENICULADO LATERAL DO TÁLAMO--
-radiações opticas----córtex no lobo occipital 
no sulco calcarino (córtex visual primário) ---- 
FORMAÇÃO DA IMAGEM 
➢ Cada lobo occipital recebe informações 
apenas do trato óptico e tálamo do mesmo 
lado. Por isso se fiz que cada lado do córtex 
“enxerga” o campo visual do lado oposto 
➢ O quiasma ótico é uma estrutura do 
hipotálamo 
➢ O trato optico contorna o diencéfalo—indo 
parar na parede posterior do tálamo (onde 
fica o corpo geniculado lateral) 
➢ Teto do mesencéfalo: colículos superiores e 
inferiores 
VIAS DA VISÃO 
1) Fibras retino-geniculadas 
2) Fibras renito-hipotalâmicas: vão para o 
núcleo supraquiasmático do hipotálamo- 
marcapasso do ciclo circadiano 
3) Fibras retino-pré-tectais: vão para o braço 
dos colículos superiores (reflexos 
fotomotores/ contração das pupilas diante de 
estímulos luminosos) 
4) Retino-tectais: Vai para neurônios do colículo 
superior e são responsáveis pelos reflexos 
corporais visuais 
Musculatura extrínseca dos olhos e da pálpebra 
 
Reto medial e lateral: plano horizontal 
Reto superior e reto inferior: plano vertical 
Oblíquos inferiores e superiores: mesmo plano 
vertical, mas é diferente dos retos 
ORIGEM 
➢ Oblíquos superior: segue pela tróclea, origem 
funcional do obliquo superior 
➢ Origem do obliquo inferior: porção 
anteromedial do assoalho da orbita e se 
insere na porção dorso-lateral inferior da 
esclera 
➢ Anel tendíneo: origem dos músculos retos 
➢ Obliquo superior: osso esfenoide 
INSPEÇÃO 
➢ Retos: porção anterior da esclera 
➢ Oblíquos: parte posterior da esclera 
➢ Assim, os retos seguem em linha reta da 
origem até a inserção 
AÇÕES 
 
 
 
Tumor de hipófise: perde campo visual temporal – 
HEMIANOPSIA BITEMPORAL 
Lesão no trato optico: se juntam as fibras de um 
mesmo lado do campo visual---- 
HEMIANOPSIA HOMÔNIMA CONTRALATERAL- a 
perda no campo visual vai ser contraria a do trato 
optico 
 
NC III- Oculomotor 
✓ Possui um núcleo do SN somático e outro do 
SN parassimpático 
ANATOMIA DO MESENCÉFALO 
 
➢ O tronco possui 3 divisões: mesencéfalo, 
ponte e bulbo 
➢ O mesencéfalo é atravessado pelo canal de 
sylvus que comunica o terceiro ao quarto 
ventrículo e divide o mesencéfalo em uma 
porção posterior- TETO 
➢ No teto estão os colículos superiores e 
inferiores> placa quadrigêmea 
➢ ANTERIOR: composta por pedúnculos 
Substância cinzenta periaquedutal 
Tegmento do mesencéfalo 
Substância negra 
Base do pedúnculo 
Núcleo rubro 
NÚCLEOS 
1) Núcleo motor principal do oculomotor: parte 
da subst.. cinzenta periaquedutal. Composto 
por fibras que inervam a musculatura 
extrínseca, com exceção do obliquo sup e do 
reto lateral 
➢ Controle: reto superior, reto medial, reto 
inferior, obliquo inferior e levantador da 
pálpebra superior 
➢ Aferências do núcleo somático: trato 
corticonuclear que inerva áreas motoras do 
córtex cerebral, trato tetonuclear (colículos 
sup) que é responsável pelos reflexos 
corporais visuais e formação reticular que é 
responsável pelos reflexos internucleados 
➢ Fascículo longitudinal medial: comunica os 
núcleos de alguns nervos cranianos 
 
2) NUCLEO PARASSIMPÁTICO ACESSÓRIO DO 
OCULOMOTOR (Edínger-Westphal)-FICA 
MEDIAL E POSTERIORMENTE ao principal- 
➢ Neurônios parassimpáticos pré-ganglionares 
que usam o nervo oculomotor para ir até o 
gânglio ciliar, na orbita, posteriormente ao 
Globo ocular--------m. esfíncter da pupila 
➢ Gânglio ciliar: neurônios parassimpáticos pós-
ganglionares que usam os nervos ciliares para 
ir até os músculos intraoculares-esfincter da 
pupila e musculo ciliar- CONTRAÇÃO DA 
PUPILA E CRISTALINA 
➢ Afêrencias: núcleos pré-tectais (borda dos 
coliculos sup), trato corticonuclear (córtex 
cerebral) e hipotálamo 
ORIGEM APARENTE DO NERVO: fossa 
interpeduncular 
✓ TÁLAMO: Trato optico----- corpo geniculado 
lateral—vias visuais 
✓ O terceiro nervo após emergir pela fossa 
interpeduncular, passa pelo polígono de 
Willis- entre as artérias cerebral posterior e 
cerebelar superior. Segue paralelo a artéria 
comunicante posterior 
✓ Fossa média do crânio e passa pelo seio 
cavernoso 
✓ Antes de sair do crânio e entrar na órbita, o 
oculomotor se divide em 2 ramos: um 
superior (M. reto sup e levantador da 
pálpebra superior) e ramo inferior (reto 
medial, reto inferior, obliquo inferior, 
esfíncter da pupila e musculo ciliar 
✓ Esses ramos entram na orbita pela fissura 
orbital superior 
✓ As primeiras fibras a se destacarsão as 
parassimpáticas que vão para o m.ciliar. essas 
fibras são mais superficiais em relação as 
somáticas 
Compressão: primeiro a parassimpática 
Microvasculopatia: primeiro a motora somática que é 
mais profunda 
Olftalmoplegia interna: lesão que afeta a musculatura 
intraocular 
Oftalmoplegia externa: lesão que afeta a musculatura 
extraocular 
FUNÇÕES DO NERVO 
➢ Levantamento da pálpebra superior 
➢ Desvio do olhar: elevação, depressão e 
adução dos olhos 
➢ Miose 
➢ Ajustes na contração do cristalino 
NC IV-Nervo troclear 
✓ Nervo motor que inerva o musculo obliquo 
superior que tem como origem a troclea 
✓ Origem aparente: ÚNICO QUE EMERGE NA 
FACE POSTERIOR DO TRONCO ENCEFÁLICO 
✓ As fibras que saem do núcleo troclear de cada 
lado decussam a linha média antes de emergir 
no teto do mesencéfalo 
✓ São as únicas cruzadas, logo no início do 
trajeto 
✓ Lesões centrais são cruzadas, mas no restante 
do trajeto são homolaterais 
FUNÇÕES 
➢ Função: funções do m.obliquo superior 
➢ Olho aduzido: depressão do olhar 
➢ Abduzido: intorção 
➢ Neutro: intorção, depressão e abdução 
AFERÊNCIAS 
➢ Trato corticonuclear 
➢ Trato tetonuclear 
➢ Fasciculo longitudinal medial 
NC VI- Nervo abducente 
✓ Faz a abdução do olho 
✓ Inerva o reto lateral 
✓ Assoalho do quarto ventrículo------ colículo 
facial (joelho interno do facial) 
✓ Núcleo do abducente fica no coliculo facial 
✓ Emergem no sulco bulbopontino--- ORIGEM 
APARENTE 
✓ É o mais medial 
✓ Segue pela fossa média e atravessa o seio 
cavernoso-primeiro acometido em doenças 
do seio 
✓ Atravessa a fissura orbital superior 
AFERÊNCIAS 
➢ Trato corticonuclear 
➢ Trato tetonuclear 
➢ fascículo longitudinal medial 
 
 
 
 
 
Distúrbios oculomotores 
Lesão do III: estrabismo, ptose, 
diplopia 
Lesões do IV: estrabismo, diplopia 
Lesões do VI: estrabismo medial, 
diplopia 
 
 
 
 
 
NC VI- Nervo abducente 
 
✓ Emerge mais medial, pois no bulbo pontinho 
sai também o facial e o vestíbulococlear 
ASPECTOS COMUNS DO III, IV, VI 
Motricidade ocular 
Passam pelo seio cavernoso 
Saem no crânio pela fissura orbital superior 
 
✓ Fissura orbitaria superior: oculomotor, 
trolear, abducente e ramo oftálmico do 
trigêmeo 
✓ Canal optico: onde entra o nervo optico 
✓ Pedúnculo cerebral: conjunto de fibras, 
constituídas até pelo trato cortico-espinhal 
✓ Na fossa interpeduncular emerge o 
oculomotor 
✓ Núcleos do abducente se distribuem pela 
ponte 
✓ Oculomotor e troclear no mesencefalo- saem 
do sulco bulbopontinuo 
CN V- Nervo trigêmeo 
 
✓ Conexão se dá a nível da ponte. Divide 
anatomicamente a ponte e o pedúnculo 
cerebelar médio (fibras que entram 
horizontalmente ou saem do cerebelo) 
✓ É um nervo misto 
✓ Oferece sensação somática da face: 
temperatura, textura, toque, dor, 
propriocepção 
✓ Informação somática da língua 
✓ Inervação dos músculos mastigatórios: 
masseter, temporal pterigoideo lateral e 
medial 
DISTRIBUIÇÃO DOS NÚCLEOS 
➢ Possui um mesencefalico que é motor 
➢ Espinal do trigêmeo- se expande e atinge 
segmentos espinais C1, C2 
➢ A parte inferior: sensitiva e superiores: 
motoras 
 
 
 
NC VII-Nervo facial 
✓ É um nervo misto, assim possui 2 
componentes: um fácil propriamente dito e 
um intermédio 
✓ A intermedia é sensitiva e visceral faz parte do 
SNA 
✓ A parte motora inerva musculatura da mímica 
facial 
✓ A visceral geral inerva glândulas lacrimais, 
salivatórias, nasais e palatinas 
✓ Submandibulares e sublinguais 
✓ Ressecamento de córnea: caso haja lesão 
✓ Inerva 2/3 anteriores da língua- INERVAÇÃO 
GUSTATÓRIA 
✓ INERVA PELE-aurícula posterior 
✓ Conecta-se ao encéfalo – sulco bulbo-
pontinho (lateralmente) e vai sair a nível do 
forame estilomastoideo 
 
✓ O núcleo facial no assoalho do 4 ventrículo 
forma uma impressão anatômica 
INERVAÇÃO MOTORA E SENSORIAL 
Aferente visceral geral: porção sup mucosa nasal e 
face sup palato mole 
Aferente visceral especial: 2/3 superiores da língua 
Aferente somático geral: sensibilidade cutânea da 
região posterior à orelha e parte do meato acústico 
externo 
Sistema sensorial trigeminal 
Eferente visceral geral: secreção glandular 
 
➢ Serrar os olhos: musculo orbicular contraindo 
➢ Problema no nervo facial: a fenda orbital não 
contrai e olho não fecha 
➢ Passa pela parótida, mas não faz sua 
inervação 
PARALISIA DE BELL 
➢ É uma paralisia periférica- acomete tanto a 
porção superior quanto inferior da face 
Acometimento central: preserva a metade superior 
contralateral 
Periférica: acomete o lado ipsolateral ao nervo 
acometido 
➢ Perda do tônus 
muscular facial 
➢ Expressão vazia 
➢ Ângulo da boca 
‘’caído”, sem 
movimentação 
➢ Prejuízo na articulação 
das palavras e no 
assoviar 
➢ Prejuízo em fechar os 
olhos 
➢ Acuidade auditiva 
exacerbada (hiperacusia) 
NC XIII -Nervo vestibulococlear 
✓ É sensitivo 
✓ Não possui origem aparente, pois vai para o 
meato acústico do osso temporal e não sai do 
crânio 
✓ Entra no encéfalo pelo sulco bubopontino- 
localizado no ângulo pontocerebelar 
✓ Schwannomas: tumores benignos que 
normalmente acometem essa região 
✓ Aferente somático especial: vestíbulo e cóclea 
✓ Encontram células ciliares que permitem 
vibrações de um líquido e disparo desses 
neurônios 
Cóclea: líquido é movimentado através da vibração 
sonora dos utrículos---- movimentação tonotópica 
(conforme a frequência) e é detectado pelo coclear 
Vestíbulo- a movimentação do líquido vai ser a partir 
da movimentação linear ou angular na cabeça. 
✓ Essas fibras se juntam depois 
EQUILIBRIO 
➢ Células sensoriais ciliadas 
➢ Sáculo e utrículo: macula, posição da cabeça 
➢ Canais semicirculares: ampola e endolinfa 
AUDIÇÃO 
➢ Células sensoriais ciliadas: órgãos de Corti- 
perilinfa, vibrações com frequências 
diferentes 
 
CORRELAÇÃO CLÍNICA 
➢ Nistagmo 
➢ Acometimento coclear: surdez 
CN IX- Nervo glossofanríngeo 
 
✓ Origem aparente no crânio no forame jugular 
✓ Emerge do sulco lateral posterior do bulbo- 
porção mais superior 
✓ É um nervo misto 
✓ Sua parte sensitiva inerva o terço posterior da 
língua 
✓ Inerva tonsila, faringe, palato mole, úvula 
✓ Bifurcação carotídea: contribui para 
quimiocepção e barocepção 
INERVAÇÃO 
Motora 
➢ Visceral especial: núcleo ambíguo rostral 
➢ Visceral geral: núcleo salivatório inferior 
Sensorial 
➢ Visceral geral: núcleo do trato solitário 
➢ Visceral especial: núcleo do trato solitário 
➢ Somático geral: núcleo trigeminal espinhal 
 
CN X-Nervo Vago 
✓ Emerge no sulco lateral posterior- caudal ou 
inferior 
✓ Estruturas inferiores à faringe- laringe, 
vísceras: traqueia, coração, brônquios, canal 
alimentar, fígado, pâncreas, vesícula biliar 
✓ A nível de epiglote contribui para o paladar 
✓ É um nervo parassimpático 
NC XI- Nervo acessório 
 
✓ Nervo motor 
✓ Craniana: se junta ao vago para inervar os 
músculos laringofaringeos 
✓ Raiz espinhal- m. esternocleidomastoideo e 
trapézio 
 
✓ Ramo externo/espinhal: 
esternocleidomastoideo e trapézio 
 
CORRELAÇÃO CLÍNICA 
 
 
CN XII Nervo Hipoglosso 
✓ Não sai pelo forame jugular 
✓ Emerge pelo sulco lateral ANTERIOR 
✓ Essencialmente motor 
✓ Movimentação dos músculos da língua 
 
CORRELAÇÃO CLÍNICA 
✓ Paresia lingual, redução da movimentação, 
atrofia e desvio para o lado lesionado

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