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APG - Aneurisma

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APG S8P1-Ilana Maria Maia| 3período, Medicina 
 
 
 
 
 
• Aneurismas: são dilatações 
congênitas ou adquiridas dos vasos 
sanguíneos ou do coração que 
acometem toda a espes sura da 
parede vascular. As complicações 
relacionadas com os aneurismas 
incluem ruptura, trombose e 
embolização. 
 • Dissecções: ocorrem quando há 
entrada de sangue para a parede de 
um vaso com separação das 
camadas. As complicações 
originadas são rupturas ou 
obstruções dos vasos ramificados 
da aorta. 
 • Os aneurismas e as dissecções 
resultam: do enfraquecimento 
estrutural da parede do vaso 
provocado por perda de células 
musculares lisas ou insuficiente 
quantidade de matriz extracelular, 
podendo ser consequência de 
isquemia, defeitos genéticos ou 
defeito no remodelamento da matriz 
extracelular 
 
 
 As artérias são tecidos dinâmicos 
que mantêm sua integridade através 
da síntese, degradação e reparo de 
sua matriz extracelular. Os 
aneurismas ocorrem quando a 
estrutura ou a função do tecido 
conjuntivo é comprometida por 
qualquer um dos seguintes fatores: 
 
 
 
• Síntese inadequada ou 
anormal de tecido 
conjuntivo; 
• Degradação excessiva do 
tecido conjuntivo; 
• Perda das células musculares 
lisas ou alteração fenotípica na 
síntese das células musculares 
lisas; 
• As duas principais causas de 
aneurisma aórtico são 
aterosclerose e hipertensão; 
• Infecções: sífilis, pneumonia ou 
uma infecção do trato 
urinário (ITU) 
• Traumas: Lesões no tórax, 
muitas vezes devido a um 
acidente de carro 
 
 
• Tabagismo (o fator de 
risco mais forte) 
• Hipertensão 
• Idade mais avançada 
(pico de incidência aos 
70 a 80 anos de idade) 
• História familiar (em 15 
a 25%) 
• Etnia (mais comum em 
brancos do que em 
negros) 
• Sexo masculino 
 
 
Aneurisma 
 
 Patogênia 
 Fatores de risco 
 Conceito 
https://www.msdmanuals.com/pt-br/casa/fatos-r%C3%A1pidos-infec%C3%A7%C3%B5es/doen%C3%A7as-sexualmente-transmiss%C3%ADveis-dsts/s%C3%ADfilis
https://www.msdmanuals.com/pt-br/casa/fatos-r%C3%A1pidos-dist%C3%BArbios-pulmonares-e-das-vias-respirat%C3%B3rias/pneumonia/pneumonia
https://www.msdmanuals.com/pt-br/casa/fatos-r%C3%A1pidos-dist%C3%BArbios-renais-e-urin%C3%A1rios/infec%C3%A7%C3%B5es-do-trato-urin%C3%A1rio-itu/uretrite
https://www.msdmanuals.com/pt-br/casa/fatos-r%C3%A1pidos-dist%C3%BArbios-renais-e-urin%C3%A1rios/infec%C3%A7%C3%B5es-do-trato-urin%C3%A1rio-itu/uretrite
https://www.msdmanuals.com/pt-br/profissional/doen%C3%A7as-cardiovasculares/hipertens%C3%A3o/vis%C3%A3o-geral-da-hipertens%C3%A3o
 APG S8P1-Ilana Maria Maia| 3período, Medicina 
 
➔ Aneurismas verdadeiros: 
acometem as três camadas da 
artéria (íntima, média e adventícia) 
ou uma parede frágil do coração; 
elas incluem os aneurismas 
vasculares ateroscleróticos e 
congênitos, bem como os 
ventriculares resultantes do infarto 
do miocárdio transmural. 
➔ Aneurismas 
falsos(pseudoaneurisma): 
é um defeito na parede vascular que 
resulta na formação de um 
hematoma extravascular com 
comunicação para o espaço 
intravascular (“hematoma 
pulsante”). Exemplos incluem 
rupturas ventriculares contendo 
adesões pericárdicas e vazamentos 
na junção de um enxerto vascular 
com uma artéria natural. 
 
➔ Aneurismas saculares: 
 são distintos divertículos variando 
de 5-20 cm de diâmetro, que 
frequentemente contêm trombos. 
➔ Aneurimas fusiformes: 
 se caracterizam por dilatações 
circunfe renciais de até 20 cm de 
diâmetro; eles envolvem mais 
comumente o arco aórtico, a aorta 
abdominal e as artérias ilíacas 
 
➔ A, Vaso normal. 
➔ B, Aneurisma verdadeiro, 
tipo secular: 
A parede fica abaulada localmente e 
pode estar enfraquecida, mas 
permanece intacta. 
➔ C, Aneurisma verdadeiro, 
tipo fusiforme: 
 Observa-se dilatação da 
circunferência do vaso. 
➔ D, Aneurisma falso: 
 A parede se rompeu e há coleção 
de sangue (hematoma) limitada 
externamente por tecidos 
extravasculares aderentes. 
➔ E, Dissecção: 
 O sangue se infiltrou na parede do 
vaso e separou (dissecou) as 
camadas do vaso. 
 
 
➔ Principal causa: 
Aterosclerose. 
➔ Ocorrem: mais 
frequentemente na aorta 
abdominal, mas as artérias 
ilíacas, o arco aórtico e a 
aorta torácica descendente 
também são acometidos. 
➔ Ocorre mais 
frequentemente em 
homens tabagistas e 
raramente se desenvolve 
antes dos 50 anos de 
idade. 
➔ É resultante:na maioria das 
vezes 
• Da degradação excessiva de 
MEC, mediada pelo infiltrado 
 Tipos de aneurismas 
 Classificação quanto a forma 
 Aneurisma da Aorta 
Abdominal (AAA) 
 APG S8P1-Ilana Maria Maia| 3período, Medicina 
inflamatório local em artérias 
ateroscleróticas, 
• Produção de enzimas 
proteolíticas destrutivas 
nesse ambiente. 
 
 
 As placas ateroscleróticas 
comprometem a difusão de 
nutrientes e resíduos entre o lúmen 
vascular e a parede arterial, e 
comprimem diretamenteos vasos 
subjacentes da média. 
Consequentemente, a média sofre 
degeneração e necrose, 
ocasionando o enfraquecimento da 
parede arterial. A predisposição 
familiar para o AAA independe da 
predisposição genética para 
aterosclerose ou hipertensão. Esta 
pode ser um fator importante para 
determinadas pessoas; desse 
modo, defeitos hereditários nos 
componentes estruturais da aorta 
podem produzir aneurismas (p. ex., 
síndrome de Marfan) 
 
 
Caracteriza-se por alongamento dos 
membros superiores, deslocamento 
do cristalino e lesões 
cardiovasculares. Estas localizam-
se sobretudo na aorta (que pode 
sofrer dilatação de sua porção 
inicial, aneurisma ou dissecção) e 
nas valvas aórtica e mitral (em 
casos graves, também nas demais), 
com prolapso e insuficiência valvar. 
A anormalidade consiste em 
mutação no gene que codifica a ou 
alterações na decorina, um 
proteoglicano associado ao 
colágeno. Em consequência, a 
parede da aorta mostra 
fragmentação e perda das fibras 
elásticas e acúmulo de material 
basofílico mucoide; alterações 
semelhantes são encontradas nas 
valvas cardíacas e na pele. Em 
formas frustras da doença, os 
pacientes manifestam apenas parte 
do espectro clínico. Aneurismas da 
aorta e prolapso valvar podem 
formar-se em outras desordens do 
tecido conjuntivo: síndrome de 
Ehlers-Danlos (defeito no colágeno 
tipo II), osteogênese imperfeita, 
cutis laxa e pseudoxantoma 
elástico. 
Obs: é importante mencionar que 
existe associação entre o risco de 
AAA e enfisema relacionado com o 
tabagismo, sugerindo que os 
pacientes afetados possuem 
desregulação sistêmica de 
degradação da MEC. 
 
 
Os AAAs frequentemente se 
localizam entre as artérias renais e 
a bifurcação da aorta; eles podem 
ser saculares ou fusifor mes e ter 
até 15 cm de diâmetro e 25 cm de 
comprimento. Na maioria dos casos, 
aterosclerose extensa está 
presente, produzindo 
enfraquecimento e destruição focal 
da média subjacente. O saco 
aneurismático usualmente contém 
trombo mural de consistência mole, 
laminado e mal organizado, que 
pode preencher a maior parte do 
segmento dilatado. Não é incomum 
a presença de AAA em artérias 
ilíacas menores. 
• AAAs inflamatórios são um 
subtipo distinto caracterizado por 
densa fibrose periaórtica contendo 
 Fisiopatologia do AAA 
 Síndrome de Marfan 
 Morfologia 
 APG S8P1-Ilana Maria Maia| 3período, Medicina 
abundante infil trado 
linfoplasmocitário com muitos 
macrófagos e células gigantes. 
 • AAAs micóticos ocorrem quando 
os microrganismos circulantes se 
alojam (como em bacteremia 
decorrente de gastroenterite por 
Salmonella) na parede do 
aneuris ma ou se associam aotrombo; nesses casos, a supuração 
resultante acelera a destruição da 
média e pode conduzir rápida 
dilatação e ruptura. 
 
 
Consequências Clínicas As 
manifestações clínicas do AAA 
incluem: 
• Obstrução de um vaso 
ramificado da aorta (p. ex., artérias 
renais, ilíacas, vertebrais ou 
mesentéricas), resultando em 
isquemia distal dos rins, pernas, 
medula espinhal ou trato 
gastrointestinal, respectivamente 
 • Embolismo do ateroma ou de 
trombo mural 
 • Comprometimento de 
estruturas adjacentes, por 
exemplo, compressão de um ureter 
ou erosão das vértebras por 
expansão de um aneurisma 
 • Massa abdominal (muitas vezes 
papavelmente pulsátil) que simula 
um tumor 
• Ruptura dentro da cavidade 
peritoneal ou nos tecidos 
retroperitoneais, com hemorragia 
maciça potencialmente fatal O risco 
de ruptura é determinado pelo 
tamanho do AAA. 
OBS:Com 4 cm ou menos de 
diâmetro, frequentemente não 
rompe; no entanto, os aneurismas 
entre 4-5 cm apresentam taxa de 
risco de 1% ao ano. 
 
 
A maioria dos aneurismas aórticos 
abdominais é assintomática. 
Sinais e sintomas, quando ocorrem, 
podem ser inespecíficos, mas 
geralmente resultam de 
compressão das estruturas 
adjacentes. 
• Maioria dos aneurismas 
cresça lentamente sem 
sintomas, aneurismas com 
alargamento rápido que 
estão prestes a se romper 
podem ser sensíveis. 
• À medida que os AAAs se 
expandem, eles podem 
causar dor, que é constante, 
profunda, irritante, visceral e 
sentida de maneira mais 
proeminente na região 
lombossacral; 
• Pulsação abdominal anormal 
proeminente. 
• O aneurisma pode ou não 
ser palpável como uma 
massa pulsátil. 
• Pacientes com AAA oculto, 
às vezes, desenvolvem 
sintomas das complicações 
ou da causa (p. ex., febre, 
mal-estar ou perda ponderal 
decorrente de infecção ou 
vasculite). 
 
 Manifestações clínicas 
 Sintomas 
 APG S8P1-Ilana Maria Maia| 3período, Medicina 
 
 
A maioria dos AAAs é 
diagnosticada por acaso durante o 
exame físico ou por 
ultrassonografia, TC ou RM 
abdominal, realizadas por outras 
razões. Deve-se considerar o 
diagnóstico de AAA em pacientes 
idosos que referem dor abdominal 
ou lombar aguda, com ou sem 
palpação de massa pulsátil. 
• Confirmação por 
ultrassonografia ou TC 
abdominal; 
• Às vezes, a angiografia por 
TC ou ARM; 
• Os pacientes sintomáticos 
devem ser testados 
imediatamente para fazer o 
diagnóstico antes da ruptura 
catastrófica. Em pacientes 
instáveis do ponto de vista 
hemodinâmico e presunção 
de ruptura, a 
ultrassonografia produz 
resultados mais rapidamente 
à beira do leito, porém a 
distensão e os gases 
intestinais podem limitar sua 
exatidão. 
• Fazer exames laboratoriais, 
como hemograma completo 
(HC), eletrólitos, nitrogênio 
ureico sanguíneo (BUN), 
creatinina, tempo de 
protrombina (TP), tempo de 
tromboplastina parcial (PTT), 
tipagem sanguínea e reação 
cruzada, como preparo para 
possível cirurgia. 
• Se não houver suspeita de 
ruptura, a angiografia 
associada à TC ou a 
angiografia por ressonância 
magnética (ARM) pode 
caracterizar de maneira mais 
precisa a anatomia e o 
tamanho do aneurisma. Se a 
parede do aneurisma estiver 
revestida por trombos, a 
angiografia convencional 
pode subestimar o tamanho 
verdadeiro; TC pode 
fornecer uma estimativa 
mais precisa. Aortografia é 
às vezes necessária se 
houver suspeita de doença 
aortoilíaca ou da artéria 
renal ou caso se considere 
endopróteses 
intravasculares 
(endoenxertos). 
• Se houver suspeita de 
aneurisma micótico, devem-
se obter hemoculturas 
bacterianas e fúngicas. 
 
 
➔ Tratamento médico, 
particularmente controle da 
pressão arterial e cessação 
de tabagismo; 
➔ Cirurgia ou enxerto de stent 
intravascular; 
Obs:a necessidade de intervenção 
cirúrgica está relacionada com o 
 Diagnóstico 
 Tratamento 
 APG S8P1-Ilana Maria Maia| 3período, Medicina 
tamanho, que é proporcional ao 
risco de ruptura Deve-se considerar 
reparo eletivo para aneurismas > 
5,0 a 5,5 cm. 
Aneurismas aórticos abdominais 
rotos exigem cirurgia imediata ou 
endoenxerto intravascular. 
 
Pacientes que 
desenvolvem choque 
hemorrágico requerem reanimaçã
o hídrica e transfusões sanguíneas, 
aneurisma da aorta abdominal têm 
• Reparação 
cirúrgica: consiste na 
substituição da porção 
aneurismática da aorta 
abdominal por enxerto 
sintético. Se as artérias 
ilíacas estiverem envolvidas, 
o enxerto deve ser estendido 
para incluí-las. 
• Enxerto de stent 
intravascular; dentro do 
lúmen aneurismático via a 
artéria femoral é uma 
alternativa menos invasiva e 
mostrou reduzir mais a 
mortalidade e morbidade 
agudas do que o reparo 
aberto. Esse procedimento 
exclui o aneurisma do fluxo 
sanguíneo sistêmico e reduz 
o risco de ruptura. 
• Aneurisma 
micótico: consiste em 
terapêutica antimicrobiana 
vigorosa direcionada ao 
patógeno, seguida de 
excisão do aneurisma. 
Diagnóstico e tratamento 
precoces melhoram a 
evolução 
 
 
 
• Ruptura 
• Embolização distal 
• Coagulação 
intravascular 
disseminada (incomum
) 
 
➔ Complicações após o 
reparo do aneurisma da 
aorta abdominal incluem 
• Lesão importante da 
veia devido ao 
pinçamento proximal 
• Disfunção erétil (como 
resultado de danos nos 
nervos ou diminuição 
do fluxo sanguíneo) 
• Infecção do enxerto 
• Pseudoaneurisma 
• Oclusão aterosclerótica 
do enxerto 
 
 
➔ Principal causa: 
Hipertensão, mas também 
tem a síndrome de Marfan, 
entretanto, outras doenças 
causadas por mutações nos 
componentes da via de 
 Complicações 
 Aneurisma da Aorta 
Torácica(AAT) 
https://www.msdmanuals.com/pt-br/profissional/medicina-de-cuidados-cr%C3%ADticos/choque-e-reanima%C3%A7%C3%A3o-vol%C3%AAmica/reanima%C3%A7%C3%A3o-vol%C3%AAmica-intravenosa#v928300_pt
https://www.msdmanuals.com/pt-br/profissional/medicina-de-cuidados-cr%C3%ADticos/choque-e-reanima%C3%A7%C3%A3o-vol%C3%AAmica/reanima%C3%A7%C3%A3o-vol%C3%AAmica-intravenosa#v928300_pt
https://www.msdmanuals.com/pt-br/profissional/hematologia-e-oncologia/dist%C3%BArbios-de-coagula%C3%A7%C3%A3o/coagula%C3%A7%C3%A3o-intravascular-disseminada-cid
https://www.msdmanuals.com/pt-br/profissional/hematologia-e-oncologia/dist%C3%BArbios-de-coagula%C3%A7%C3%A3o/coagula%C3%A7%C3%A3o-intravascular-disseminada-cid
https://www.msdmanuals.com/pt-br/profissional/hematologia-e-oncologia/dist%C3%BArbios-de-coagula%C3%A7%C3%A3o/coagula%C3%A7%C3%A3o-intravascular-disseminada-cid
 APG S8P1-Ilana Maria Maia| 3período, Medicina 
sinalização do TGF-b 
também estão sendo cada 
vez mais reconhecidas como 
etiologias. 
 
 
 
(1) compressão de estruturas 
mediastinais (p. ex., dificuldades 
respiratórias ou alimentares devidas 
à compressão das vias aéreas e do 
esôfago, respectivamente); 
 (2) tosse de irritação persistente 
dos nervos laríngeos recorrentes; 
(3) dor causada pela erosão do 
osso (ou seja, costelas e corpos 
vertebrais); 
 (4) doença cardíaca devida à 
insuficiência valvular ou 
estreitamento dos óstios 
coronários; 
 (5) ruptura da aorta. Raros são os 
pacientes com aneurismas sifilíticos 
que morrem de insuficiência 
cardíaca induzida por 
incompetência valvular aórtica. 
 
 
➔ Você pode não apresentar 
sintomas, mesmo que seu 
aneurisma esteja muito 
grande. 
Dor na parte alta das 
costas,Tosse, Expectoração de 
sangue, Dificuldade em engolir, 
Rouquidão, Pulsação incomum 
no tórax. 
➔ Se o aneurisma se romper, 
os sintomas incluirão: 
Dor terrível na parte alta das 
costas, Dor na área da barriga, 
tórax e braços, Uma queda 
súbita e perigosa da pressãoarterial (choque), Hemorragia 
interna. 
 
➔ Exame físico, analise de: 
• Um sopro cardíaco 
(som sibilante que seu 
sangue faz ao sair do 
coração e entrar no 
aneurisma) 
➔ Exames de imagem para 
verificar o tamanho e a 
localização exata do 
aneurisma: 
• TC 
• Ultrassom 
transesofágico — ele é 
realizado passando 
uma sonda de 
ultrassom pela sua 
garganta até o esôfago 
(o tubo que liga a 
garganta ao estômago) 
• RM 
 
 
Depende do tamanho do aneurisma, 
se ele for: 
➔ Aneurisma Pequeno: 
• Evitar fumar 
• Tomar medicamento 
para pressão arterial 
 Manifestações clínicas 
 Sinais e Sintomas 
 Diagnóstico 
 Tratamento 
https://www.msdmanuals.com/pt-br/casa/fatos-r%C3%A1pidos-dist%C3%BArbios-do-cora%C3%A7%C3%A3o-e-dos-vasos-sangu%C3%ADneos/hipotens%C3%A3o-arterial-e-choque/choque
https://www.msdmanuals.com/pt-br/casa/fatos-r%C3%A1pidos-assuntos-especiais/exames-de-diagn%C3%B3stico-por-imagem-comuns/tomografia-computadorizada
https://www.msdmanuals.com/pt-br/casa/fatos-r%C3%A1pidos-assuntos-especiais/exames-de-diagn%C3%B3stico-por-imagem-comuns/ultrassonografia
https://www.msdmanuals.com/pt-br/casa/fatos-r%C3%A1pidos-assuntos-especiais/exames-de-diagn%C3%B3stico-por-imagem-comuns/ultrassonografia
https://www.msdmanuals.com/pt-br/casa/fatos-r%C3%A1pidos-assuntos-especiais/exames-de-diagn%C3%B3stico-por-imagem-comuns/imagem-por-resson%C3%A2ncia-magn%C3%A9tica-rm
 APG S8P1-Ilana Maria Maia| 3período, Medicina 
➔ Aneurisma maior: 
• Cirurgia 
Os médicos podem fazer a cirurgia 
para inserir um tubo (enxerto) na 
sua aorta para reparar o 
aneurisma. Pode ser feita de 2 
formas: fazer uma incisão no seu 
tórax para inserir o enxerto ou 
podem colocar o enxerto na sua 
aorta passando por uma artéria 
na parte superior da perna. 
Obs: tipo de cirurgia que você fará 
dependerá de sua idade, saúde e 
em que parte da aorta o aneurisma 
está localizado. 
➔ Aneurisma rompido ou 
perto de romper: 
• Cirurgia de emergência para 
repará-lo. 
• 
➔ Ocorre: quando o sangue se 
espalha nos planos laminares 
da média, formando um canal 
repleto de sangue dentro da 
parede aórtica esse processo 
pode ser catastrófico se 
houver rompimento da 
dissecção através da 
adventícia e hemorragia nos 
espaços adjacentes. 
 A dissecção aórtica não precisa 
estar associada à dilatação da 
aorta; logo, o nome antigo 
”aneurisma dissecante“ deve ser 
evitado. A dissecção da aorta ocorre 
principalmente em dois grupos de 
idade: 
 (1) homens entre 40-60 anos de 
idade com histórico familiar de 
hipertensão (mais de 90% dos 
casos) e 
 (2) pacientes jovens com 
anormalidades no tecido conjuntivo 
que afetam a aorta (p. ex., síndrome 
de Marfan). As dissecções também 
podem ser iatrogênicas (p. ex., 
complicação de canulações arteriais 
durante cateterização diagnóstica 
ou revascularização 
cardiopulmonar). Raramente, por 
motivos desconhecidos, mulheres 
grávidas desenvolvem dissecção da 
aorta ou de seus ramos, incluindo 
as artérias coronárias. 
Referências: 
1-ABBAS, Abul K. et al. Robbins 
patologia básica. Elsevier Brasil, 
2008. 
2-BALLESTEROS-POMAR, Marta 
et al. Actualización y algoritmos de 
toma de decisión en el manejo del 
aneurisma aórtico abdominal 
roto. Angiología, v. 72, n. 5, p. 240-
252, 2020. 
3-BRASILEIRO FILHO, G. Bogliolo. 
Patologia Geral. 9a edição. Editora 
Guanabara Koogan S.A., Rio de 
Janeiro, RJ, 2016 
4-DE ASSIS, José Anderson 
Correia; DUQUE, Marcos André. 
Aneurisma de aorta abdominal, 
aspectos, patogenicidade, 
diagnóstico e terapia. Brazilian 
Journal of Development, v. 6, n. 
11, p. 92736-92749, 2020. 
5-MOLINA, Leandro Ribeiro. Manejo 
de pacientes com aneurisma de 
aorta torácica: uma revisão 
bibliográfica. Brazilian Journal of 
 Dissecção da Aorta 
 APG S8P1-Ilana Maria Maia| 3período, Medicina 
Health Review, v. 3, n. 6, p. 15647-
15659, 2020.

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