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Resumo Semiologia- 1 semestre medicina

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Res��� Se���lo���- 1 et���. Brun� Goula�� @bruna�saboi�
ANAMNESE E DOR:
Identificação:
Nome, data de nascimento, cor, sexo, gênero, estado civil, religião, naturalidade,
nacionalidade, procedência, residência, escolaridade, profissão e local de trabalho.
Queixa principal e Duração:
Usar palavras do paciente.
HMA/HPMA: Termos técnicos e ordem cronológica.
DOR: Início, duração, característica, período, frequência, escala 0-10, intensidade, fatores
(melhora, piora e desencadeante), evolução, irradiação, medicamentos usados para a
queixa e outros sintomas associados.
ISDA: Interrogatório Sobre Diversos Aparelhos: Sentido craniocaudal
Sintomas Gerais, Pele e anexos, Cabeça e pescoço, Respiratório, Cardiovascular,
Gastrointestinal, Urinário, Genitais, Endócrino, Neuropsíquico e Locomotor.
Hábitos e Vícios:
Medicamento, Alimentar, Atividade física, Sono, Vícios (Tabagismo: início, duração, número
de cigarros por dia ÷ 20 = número de maços por dia. Duração em dias (1 ano = 365
dias) x número de maços por dia = CARGA TABÁGICA. Etilismo: início, duração,
número de doses por dia, tipo de bebida, teor alcoólico e multiplicar pela quantidade
a ser bebida em mililitros. Depois, é só dividir por mil. O valor encontrado é o
quanto aquela bebida significa em unidade alcoólica, sempre lembrando que nunca deve-se
passar de 12 unidades por semana.
Antecedentes Pessoais:
Clínicos (infância a atuais), alergias, vacinas, epidemiológicos (viagens), traumas e
acidentes, cirúrgicos, obstétricos (GPA- Gestações, partos e abortos).
Antecedentes Familiares:
Pai, mãe, irmãos, filhos e avós, idade, doenças, falecimento e causa.
Condições Socioeconômicas e culturais:
Moradia, saneamento, terreno baldio, córrego, indústria ao redor, criação de animais, renda
salarial média da família e aspectos culturais e religiosos.
TOSSE:
Tipo: Seca ou Produtiva
Produtiva: aspecto, volume, cor, odor e o tipo (mucóide, serosa, purulenta, mucopurulenta,
sanguinolenta, mucosanguinolenta)
Intensidade: fraca, moderada ou forte
Duração: contínua
Horário: Matinal, diurna, noturna, periódica
Hemoptoico: estiras de sangue no escarro
Hemoptise: só sangue
Timbre: rouca, bitonal (som muito grave e rouco) ou afônica (sem som)
FEBRE:
Intensidade: Afebril (35-36,9 C), Febre leve (37-37,5 C), Febre moderada (37,5- 38,5 C) ou
Febre alta (maior que 38,5 C)
Início: súbito, insidioso, com ou sem calafrios
Duração: horas, dias
Término: crise (abrupto com sudorese) ou lise (lento em dias)
Evolução: contínua (0,3 C em 24hrs), remitente (0,3- 1,4 C em 24 hrs), intermitente (febril e
afebril em 24 hr) ou recorrente (período febril e afebril por dias ou semanas).
VÔMITO:
Aspecto:
Cheiro:
Cor e conteúdo:
Número de episódios:
Quantidade:
Náuseas ou em jato:
Duração: Início (súbito ou insidioso) e Término
DIARRÉIA:
Duração: início e término
Quantidade de dejeções
Volume
Presença de muco ou sangue
Sintomas associados (febre)
Características: cor e odor
Medicamento
Condições socioeconômicas
FREQUÊNCIA CARDÍACA: Batimentos por minuto
CICLO CARDÍACO = SÍSTOLE (contração) + DIÁSTOLE (relaxamento)
Frequência cardíaca normal – entre 60 a 100 ciclos por minuto
Bradicardia – menos que 60 bpm (batimentos por minuto)
Normocardia– normal entre 60-100
Taquicardia – mais que 100 bpm (batimentos por minuto)
Método Palpatório: 2 e 3 quirodáctilos (indicador e médio) pressionando o local do pulso.
Próximo do coração o valores são mais próximos da FC.
Diferença entre FC e FP: Em indivíduos normais o ritmo cardíaco e arterial são regulares e
ocorrem simultaneamente, logo a FC é igual a FP ( frequência de pulsos). No entanto, se
houver alguma irregularidade nesses ritmos a FC é diferente da FP.
FREQUÊNCIA RESPIRATÓRIA: número de incursões respiratórias realizadas por uma
pessoa em um minuto
Contar o número de ciclos respiratórios por minuto;
Pode fazer sentado (mulheres com mamas grandes é melhor tá deitada) ou deitado (é o
melhor).
Padrão: Torácico (mulher) ou Abdominal (homem)
CICLO RESPIRATÓRIO = INSPIRAÇÃO + EXPIRAÇÃO
Frequência respiratória normal – entre 12 a 20 respirações por minuto
Bradipneia – menos que 12 IRPM (respirações por minuto)
Eupneia – normal
Taquipneia – mais que 20 IRPM (respirações por minuto)
TEMPERATURA:
MECANISMOS TERMOGÊNICOS(TG):
➢ Metabolismo Celular
MECANISMOS TERMOLÍTICOS(TL):
➢ Evaporação(sudorese);
➢ Convecção(expiração);
➢ Radiação(perda de calor ao ambiente);
➢ Condução(perda de calor pelo contato de superfície).
-HIPERTERMIA(TG>TL);
-HIPOTERMIA(TG<TL);
-FEBRE(TG=TL);
-CALAFRIO(contrações rítmicas sem trabalho mecânico(trabalho=força X deslocamento)).
Axilar 35,5 a 37 (média 36 a 36,5)
Oral 36 a 37,4
Retal 36 a 37,5
Timpânica
PRESSÃO ARTERIAL:
● A pressão arterial consiste na pressão exercida pelo sangue contra a superfície
interna das artérias, sendo definida como a força exercida pelo sangue contido na
artéria por unidade de área de parede arterial.
● O paciente deve estar sentado com braço a altura do coração ou deitado com braço
apoiado
● É recomendável que a bolsa de borracha do manguito tenha: - Uma largura 40% da
circunferência do braço - O comprimento envolva pelo menos 80% braço.
● Calcular manguito: Ponto médio (acrômio e olécrano), medir circunferência nesse
p.m com fita métrica - 40% da circunferência desse pm. 80% da circunferência do
pm- o comprimento pelo menos esse valor (80% de 13cm)
● Adulto 13 cm (largura) 24 cm (comprimento) da bolsa
● Criança 6 cm, 12 cm
● Manguito deve ser colocado 2cm acima da fossa cubital, O uso da palpação do
pulso radial auxilia na insuflação do manguito, uma vez que depois do
desaparecimento desse pulso deve insuflar 20-30mmHg a mais, com início
desinsuflação: - o aparecimento do primeiro som é marcado como pressão sistólica
-o desaparecimento do som é marcado como pressão diastólica
PAD
(mmHg)
PAS
(mmHg)
Classificação
< 85 < 130 Normal
85-89 130-139 Normal limítrofe
90-99 140-159 Hipertensão leve (estágio 1)
100-109 160-179 Hipertensão moderada (estágio 2)
> 110 > 180 Hipertensão grave (estágio 3)
< 90 > 140 Hipertensão sistólica isolada
PULSOS: LOCALIZAÇÃO, RITMO, AMPLITUDE, FREQUÊNCIA, REGULARIDADE,
SIMETRIA.
Carotídeo: Palpar a artéria com os dedos em forma de gancho, colocados lateralmente no
pescoço entre a laringe e margem ântero lateral do músculo esternocleidomastoideo.
Temporal: Ao nível da fossa temporoparietal, acima do arco zigomático bilateralmente.
Braquial: Com os dedos na superfície medial do terço médio do braço, entre os
compartimentos musculares anterior e posterior, palpável na parte anterior do cotovelo ou
no terço distal do braço no sulco entre os músculos bíceps e tríceps.
Radial: É palpado no terço distal do antebraço anteriormente e lateralmente.
Ulnar: É palpado no terço distal do antebraço anteriormente e medialmente.
Femoral: Os membros inferiores devem ser examinados com o doente em decúbito dorsal
e com os membros despidos; O pulso femoral palpa-se no nível do trígono femoral, no
ponto médio entre a sínfise púbica e a espinha ilíaca ântero-superior;
Poplíteo: Uma das formas mais práticas de palpação consiste na flexão do joelho em 90º,
enquanto o examinador coloca os dois polegares na tuberosidade tibial e os outros dedos
em gancho na fossa poplítea, procurando o feixe neurovascular e pressionando-o contra a
superfície posterior da tíbia.
Tibia Posterior: É palpado posteriormente ao maléolo medial.
Pedioso: É palpado lateralmente ao tendão do extensor longo do hálux, no prolongamento
do pulso tibial anterior.
Frequência:
NORMAL: 60 – 100 bpm (batimentos por minuto)
TAQUISFIGMIA: mais de 100 bpm (batimentos por minuto)
BRADISFIGMIA: menos de 60 bpm (batimentos por minuto)
Déficit de pulso: FC maior que a FP (fibrilação atrial)
NORMOSFIGMIA: normal
Ritmo: Regular, irregular, rítmico ou arrítmico.
Amplitude ou intensidade: Amplo/cheio ou pequeno/fino/filiforme
Simetria: Simétrico ou assimétrico
Forma da onda:
SOAP:
S – SUBJETIVO, onde deve constar o motivo da consulta, a entrevista com o paciente e
impressões gerais.
O – OBJETIVO, ondedeve constar o exame clínico e os resultados dos exames
laboratoriais e de imagem.
A – AVALIAÇÃO, onde deve constar a lista de problemas e as hipóteses diagnósticas.
P – PLANO, onde deve constar o plano terapêutico, solicitação de exames, prescrição dos
medicamentos, encaminhamentos, atestados, observações para a próxima consulta,
orientações e conclusões.
TERMOS:
Cefaleia: DOR NA CABEÇA
Epistaxe: SANGRAMENTO NASAL
Escotomas cintilantes: VISÃO COM PONTOS CINTILANTES
Diplopia: VISÃO DUPLA
Tínitus: ZUMBIDOS NO OUVIDO
Precordialgia: DOR NO PEITO
Dispneia: FALTA DE AR
Astenia: FRAQUEZA ou FADIGA
Inapetência: FALTA DO APETITE
Mialgia:DOR MUSCULAR
Xerostomia: BOCA SECA
Odinofagia: DOR PARA ENGOLIR
Otalgia: DOR DE OUVIDO
Hipoacusia: PERDA PARCIAL DA AUDIÇÃO
Ageusia: PERDA TOTAL DO PALADAR
Anosmia: PERDA TOTAL DA OLFAÇÃO
Hemoptise: TOSSE COM SANGUE
Vômica: TOSSE COM PUS
Pirose: AZIA
Disfagia: DIFICULDADE PARA ENGOLIR
EPIGASTRALGIA = DOR NO ESTÔMAGO
HEMATÊMESE = VÔMITOS COM SANGUE
MELENA = FEZES COM SANGUE DIGERIDO DE COR ENEGRECIDA E ODOR TÍPICO
PUXO = SENSAÇÃO DE DOR ANAL QUE PRECEDE OU ACOMPANHA UMA
EVACUAÇÃO COM DIFICULDADE
TENESMO = ESPASMO ANAL DOLOROSO COM DESEJO URGENTE DE DEFECAR
COM ELIMINAÇÃO DE POUCAS FEZES
AMAUROSE = CEGUEIRA
OTALGIA = DOR DE ORELHA (OUVIDO)
HIPOACUSIA = DIMINUIÇÃO DA ACUIDADE AUDITIVA
OTORREIA = SAÍDA DE SECREÇÃO NA ORELHA (OUVIDO)
OTORRAGIA = SANGRAMENTO DA ORELHA (OUVIDO)
ANACUSIA = SURDEZ
LIPOTÍMIA = SENSAÇÃO BREVE DE PERDA DE CONSCIÊNCIA
HEMOPTISE =TOSSE COM SANGUE

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