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Lua Pietro Carvalho Silva Bueno - 1.1. Atividades e texto - Sociologia -1ºanos

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Nome da Escola: Escola Estadual Juscelino Kubitschek de Oliveira.// Data:06/06/2021.//segunda feira//
	Nome da Professora: Ana Maria de Mesquita// Substituição à professora: Odejane.
	Nome do estudante: Disciplina: Sociologia.
	Período: (x) matutino ( ) vespertino ( ) noturno Turma/ano: 1° anos B e E.
I - Texto Complementar:
 Antropologia
SOCIOLOGIA
Antropologia é um ramo das ciências sociais que estuda o ser humano e a sua origem de maneira abrangente. Por meio de estudos sobre as características físicas, a cultura, a linguagem e as construções do ser humano, o antropólogo vai buscar determinar, com base em grupos sociais específicos, como se formaram os seres humanos a ponto de tornarem-se o que são em suas comunidades.
 
Conceito de antropologia:
A palavra antropologia tem origem no idioma grego, o radical “antropo” vem de antrophos (homem) e “logia” vem de logos (razão ou, em sentido específico, estudo). A antropologia é, ao traduzirmos a palavra ao pé da letra, o estudo do ser humano em seu aspecto mais amplo.
Antropologia estuda as constituições do ser humano em suas origens e de maneira irrestrita.
A antropologia busca compreender como o ser humano formou-se e tornou-se o que ele é. Portanto, o antropólogo busca as raízes do ser humano estabelecendo (como a história) um estudo do passado para compreender quais foram essas origens. Isso é feito de maneira física ou biológica, social, cultural e até linguística, dependendo de qual vertente da antropologia estudada e de qual método antropológico utilizado.
O que a antropologia estuda?
Os estudos antropológicos buscam compreender como os povos viveram, como os seres humanos formaram-se e como a cultura humana desenvolveu-se. Dessa maneira, o antropólogo busca o trabalho de imersão numa determinada sociedade, a fim de observar e traçar teorias sobre a constituição cultural ou física dos indivíduos daquela sociedade.
Tipos de antropologia:
→ Concepção clássica de antropologia estabelecida a partir dos estudos europeus do século XIX e XX:
· Antropologia biológica ou física: é um estudo da formação do ser humano em seus aspectos físicos. Os antropólogos dessa vertente buscam, junto à biologia, determinar quais fatores levaram os seres humanos a desenvolver determinados atributos físicos em sociedades específicas. Dessa maneira, se um antropólogo está estudando uma aldeia indígena que tem características próprias, ele vai procurar saber quais fatores geográficos e biológicos levaram aquela tribo a desenvolver as suas características peculiares.
· Antropologia cultural: é uma vertente mais ampla e busca compreender como se formaram as culturas dos diferentes grupos humanos, tomando cultura como um conjunto de hábitos, costumes, valores, religião, arte, culinária etc.
Lévi-Strauss, o antropólogo que fundou o estruturalismo.[1]
→ Concepção estadunidense de antropologia, subdividida em quatro campos:
· Antropologia biológica ou física: consiste no mesmo estudo de antropologia biológica ou física da divisão europeia clássica.
· Antropologia cultural: consiste no mesmo estudo de antropologia cultural da divisão europeia clássica.
· Antropologia linguística: com base nos estudos da linguagem de uma sociedade, determina as origens daquele povo. Um importante antropólogo que deu os impulsos para o reconhecimento desse ramo da antropologia foi o alemão, radicado nos Estados Unidos, Franz Boas. No fim da primeira metade do século XX, o antropólogo belga Claude Lévi-Strauss desenvolveu uma teoria que ficou conhecida como antropologia estruturalista, a qual se baseia na linguagem para determinar as estruturas similares das pessoas dentro de uma cultura. Apesar da importância de Boas, é com Lévi-Strauss que a antropologia passa a identificar na linguagem um objeto central de estudo.
· Arqueologia: busca compreender a formação do ser humano com base nos objetos materiais deixados por ele. Nesse sentido, o arqueólogo busca por armas, utensílios culinários, vestimentas, escritos e pinturas e utensílios em geral que possam expressar como os povos antigos viviam, o que permite elaborar teorias sobre o modo de vida e cultura dos seres humanos no passado.
Antropologia e sociologia:
A antropologia surgiu como uma ferramenta da sociologia para compreender as diferenças étnicas dos seres humanos. No século XIX, nos estudos de história e geografia contemporâneos, a sociologia e a antropologia surgiram com um objetivo bem específico: servir como meios de auxílio para o capitalismo industrial.
A expansão industrial que a Europa viveu no século XIX colocou uma nova necessidade para a economia europeia: a busca de recursos naturais que serviriam de matéria-prima para a produção. Para satisfazer tal busca, as potências europeias, em especial a Inglaterra, a França e a Alemanha, iniciaram um novo processo de colonização dos países não desenvolvidos situados na África, na Oceania e na Ásia e que possuíam recursos naturais em abundância.
No século XV, durante o colonialismo europeu liderado, principalmente, por Portugal, Espanha e Inglaterra, as justificativas para a dominação das colônias e dos povos que lá viviam e a justificativa da escravidão davam-se pela religião: os europeus nutriam a crença de que eles deveriam colonizar os territórios pagãos e levar o cristianismo a esses lugares, pois isso seria o caminho para a salvação daqueles povos.
Além disso, os europeus acreditavam que havia uma predestinação divina que os permitia dominar povos que, no seu ponto de vista, eram atrasados. Muitos navegantes que participaram desse primeiro movimento de colonização escreveram relatos considerados documentos antropológicos de um período pré-científico, ou seja, de quando a antropologia ainda não era uma ciência bem construída.
No século XIX, a sociedade intelectual europeia não mais acreditava cegamente na religião, pois a ciência tinha tomado nela um lugar de destaque. Nesse momento de intensa colonização, para a obtenção de recursos para a indústria, os europeus tiveram que justificar as suas ações de maneira científica. Para tanto, surge um primeiro movimento da antropologia como parte dos estudos de sociologia que visava analisar e classificar os seres humanos de etnias diferentes.
Os primeiros estudos antropológicos eram extremamente etnocêntricos, ou seja, analisavam as culturas diferentes com base no ponto de vista de uma pessoa imersa na cultura europeia. Com isso, os europeus visavam mostrar que sua cultura e seu desenvolvimento eram superiores aos das demais sociedades, colocando a colonização como um movimento necessário de civilização para aquelas sociedades que, nesse ponto de vista, eram atrasadas.
Assim, a antropologia surge primeiro como uma parte da sociologia e, depois, torna-se uma ciência humana autônoma, relacionada fortemente com a sociologia, mas com suas especificidades. Podemos dizer que a sociologia estuda a sociedade e analisa-a no tempo presente. Já a antropologia estuda o ser humano e analisa-o no passado para entender as suas formações mais primitivas.
Antropologia evolucionista:
A antropologia evolucionista foi o primeiro movimento de estudos antropológicos liderado pelo antropólogo e biólogo inglês Edward Burnett Tylor e pelo geógrafo e biólogo Herbert Spencer. Para esses primeiros antropólogos, a teoria da evolução, de Charles Darwin (em alta na sociedade intelectual europeia do século XIX), poderia ser aplicada à formação das sociedades.
Herbert Spencer foi bastante influenciado pelo pensamento de Charles Darwin.
Dessa maneira, assim como os animais desenvolveram-se biologicamente, sendo que alguns evoluíram e ficaram mais aptos ao meio, a cultura também tinha evoluído porque alguns seres humanos, supostamente, teriam evoluído mais. Surge aí a noção etnocêntrica de raça, que alegava que algumas “raças humanas” eram superiores a outras.
Também surgem as noções de cultura superior e cultura inferior, sendo que o padrão de medida de taisera o da própria cultura europeia. Com isso, não causou espanto a ideia de que a cultura europeia desenvolvida pelo homem branco era superior e que as culturas desenvolvidas por povos de outras etnias eram inferiores. Para os evolucionistas ou darwinistas sociais, o fato de haver diferentes níveis hierárquicos de desenvolvimento cultural evidenciava a justificação da dominação dos povos “inferiores” pelos povos “superiores”.
Referências Bibliográficas:
Crédito de imagem
[1] UNESCO/Michel Ravassard |Commons
PORFíRIO, Francisco. "Antropologia"; Brasil Escola. Disponível em: https://brasilescola.uol.com.br/sociologia/antropologia.htm
 Acesso em 05 de junho de 2021.
Sugestão de vídeos explicativos:
· Evolucionismo cultural e Antropologia - Brasil Escola:
· https://www.youtube.com/watch?v=RR1tfEUJF7A
· Funcionalismo em Malinowski - Brasil Escola:
· https://www.youtube.com/watch?v=4kVjbCsaPKI
· O que é antropologia? - Brasil Escola:
· https://www.youtube.com/watch?v=AdROJrXL9f4&t=2s
· Surgimento da Sociologia - Brasil Escola:
· https://www.youtube.com/watch?v=PsXocqG9RvM&t=10s
· Estruturalismo - Brasil Escola:
· https://www.youtube.com/watch?v=Ayoy8DQJssY&t=2s
· Antropologia, estruturalismo, fatos sociais e sistemas de trocas:
· https://www.youtube.com/watch?v=11HcfHSf3iU
· Antropologia, estrutura social e funcionalismo:
· https://www.youtube.com/watch?v=VrvZKAyVIf8&list=RDCMUCGgSefV-vjjb8UVzJdwjuRw&index=2
 2º Texto complementar:
Darwinismo social
HISTÓRIA GERAL
O século XIX foi marcado pelo desenvolvimento do conhecimento científico. A busca por novas tecnologias, alavancada pela Revolução Industrial, fez com que os estudiosos se multiplicassem nas mais variadas áreas do conhecimento. Nessa época, várias academias e associações voltadas para o “progresso da ciência” reconheciam a figura dos cientistas e colocavam os mesmos como importantes agentes de transformação social.
No ano de 1859, um estudioso chamado Charles Darwin transformou uma longa caminhada de viagens, anotações e análises no livro “A origem das espécies”. Nas páginas daquela obra revolucionária nascia a teoria evolutiva, o mais novo progresso galgado pela ciência da época. Negando as justificativas religiosas vigentes, Darwin apontou que a constituição dos seres vivos é fruto de um longo e ininterrupto processo de transformação e adaptação ao ambiente.
Polêmicas à parte, Darwin expôs que as espécies se transformavam a partir de uma seleção em que características mais adaptadas a um ambiente se tornavam predominantes. Com isso, os organismos que melhor se adaptavam a um meio poderiam sobreviver através do repasse de tais mudanças aos seus descendentes. Em contrapartida, os seres vivos que não apresentavam as mesmas capacidades acabavam fadados à extinção.
Com o passar do tempo, observamos que as noções trabalhadas por Darwin acabaram não se restringindo ao campo das ciências biológicas. Pensadores sociais começaram a transferir os conceitos de evolução e adaptação para a compreensão das civilizações e demais práticas sociais. A partir de então o chamado “darwinismo social” nasceu desenvolvendo a ideia de que algumas sociedades e civilizações eram dotadas de valores que as colocavam em condição superior às demais.
Na prática, essa afirmativa acaba sugerindo que a cultura e a tecnologia dos europeus eram provas vivas de que seus integrantes ocupavam o topo da civilização e da evolução humana. Em contrapartida, povos de outras regiões (como África e Ásia) não compartilhavam das mesmas capacidades e, por tal razão, estariam em uma situação inferior ou mais próxima das sociedades primitivas.
A divulgação dessas teorias serviu como base de sustentação para que as grandes potências capitalistas promovessem o neocolonialismo no espaço afro-asiático. Em suma, a ocupação desses lugares era colocada como uma benfeitoria, uma oportunidade de tirar aquelas sociedades de seu estado “primitivo”. Por outro, observamos que o darwinismo social acabou inspirando os movimentos nacionalistas, que elaboravam toda uma justificativa capaz de conferir a superioridade de um povo ou nação.
De fato, o darwinismo social criou métodos de compreensão da cultura impregnados de equívocos e preconceitos. Na verdade, ao falar de evolução, Darwin não trabalhava com uma teoria vinculada ao choque binário entre superioridade e inferioridade. Sendo uma experiência dinâmica, a evolução darwiniana acreditava que as características que determinavam a “superioridade” de uma espécie poderiam não ter serventia alguma em outros ambientes prováveis.
Com isso, podemos concluir que as sociedades africanas e asiáticas nunca precisaram necessariamente dos valores e invenções oferecidas pelo mundo ocidental. Isso, claro, não significa dizer que o contato entre essas culturas fora desastroso ou marcado apenas por desdobramentos negativos. Entretanto, as imposições da Europa “superior” a esses povos “inferiores” acabaram trilhando uma série de graves problemas de ordem, política, social e econômica.
Referência Bibliográfica: 
SOUSA, Rainer Gonçalves. "Darwinismo social"; Brasil Escola. Disponível em: https://brasilescola.uol.com.br/historiag/darwinismo-social.htm. Acesso em 05 de junho de 2021.
Sites sugeridos:
· Evolucionismo e darwinismo social:
https://www.youtube.com/watch?v=f0cpf9gMgAM
· Antropologia e evolucionismo:
https://www.youtube.com/watch?v=NIB167P9xw0
· Antropologia Evolucionista – Antropológica:
https://www.youtube.com/watch?v=B2VagYtnrC0
 
Atividades e desafios de Sociologia:
1. (UEM - 2011) - O evolucionismo social do século XIX teve um papel fundamental na constituição da sociologia como ramo científico. Sobre essa corrente de pensamento, que reunia autores como Augusto Comte e Herbert Spencer, assinale o que for correto:
 a) O evolucionismo define que as estruturas, naturais ou sociais, passam por processo de diferenciação e integração que levam ao seu aprimoramento.
b) O evolucionismo propõe que a evolução das sociedades ocorre em estágios sucessivos de racionalização. 
c) O evolucionismo considera o Estado Militar como a forma mais evoluída de organização social, fundamentada na cooperação interna e obrigatória. 
d) O evolucionismo rejeita o modelo político e econômico liberal, baseado na livre iniciativa e no laissez-faire, considerando-o uma orientação contrária à evolução social.
e) O evolucionismo defende a unidade biológica e cognitiva da espécie humana, independente de variações particulares.
2. (UEM - 2011) - Sobre a relação entre a revolução industrial e o surgimento da sociologia como ciência, assinale o que for correto.
a) A consolidação do modelo econômico baseado na indústria conduziu a uma grande concentração da população no ambiente urbano, o qual acabou se constituindo em laboratório para o trabalho de intelectuais interessados no estudo dos problemas que essa nova realidade social gerava. 
b) A migração de grandes contingentes populacionais do campo para as cidades gerou uma série de problemas modernos, que passaram a demandar investigações visando à sua resolução ou minimização. 
c) Os primeiros intelectuais interessados no estudo dos fenômenos provocados pela revolução industrial compartilhavam uma perspectiva positiva sobre os efeitos do desenvolvimento econômico baseado no modelo capitalista. 
d) Os conflitos entre capital e trabalho, potencializados pela concentração dos operários nas fábricas, foram tema de pesquisa dos precursores da sociologia e continuam inspirando debates científicos relevantes na atualidade.   
e) A necessidade de controle da força de trabalho fez com que as fábricas e indústrias do século XIX inserissem sociólogos em seus quadros profissionais, para atuarem no desenvolvimento de modelos de gestão mais eficientes e produtivos.
3. A sociologia surgiu para suprir a necessidade de se entender os fenômenos sociais e as regras fundamentais pelas quais se baseiam nossas relações. Entretanto, a sociologia contemporânea difere-se da ideia original, na medida em que:
a) entende-se que as sociedadessão como organismos vivos, com leis de funcionamento estabelecidas e imutáveis.
b) é amplamente aceito que as diferenças raciais determinam características do convívio do sujeito, uma vez que é a raça que estabelece o comportamento social.
c) entende-se que as sociedades e as relações sociais possuem infinitas variações, não sendo possível traçar leis gerais que justifiquem ou expliquem, em termos absolutos, todas as formas de interação humana no mundo social.
d) deixou de ser uma área do conhecimento válida, uma vez que não é possível estudar uma sociedade em razão da enorme quantidade de diferenças entre os sujeitos que a compõem. 
4. O autor considerado “pai” da sociologia, Augusto Comte, acreditava que a nova ciência das sociedades deveria igualar-se às demais ciências da natureza que se pautavam pelos fenômenos observáveis e mensuráveis para que assim fosse possível apreender as regras gerais que regem o mundo social do indivíduo. Essa perspectiva ideológica é chamada de:
a) Iluminismo.
b) Darwinismo.
c) Dadaísmo.
d) Positivismo.
5. O que a antropologia estuda? Na visão histórica e na visão sociológica, como ela pode ser dividida e como se desenvolve? Justifique sua resposta.
6. Nas teorias evolucionistas, qual é o papel da propriedade? Explique por que, segundo essas teorias, é importante a passagem de uma sociedade organizada em parentesco para uma sociedade baseada em propriedade privada e Estado.
7. Analise de responda as atividades propostas: 
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8. Compare e analise, os três textos estudados, e elabore um mapa mental com os principais conceitos e definições da antropologia, sociologia, e história, presentes com mais relevância nos textos:
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