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Bioeletrogênese e Membrana

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Bioeletrogênese e Membrana
Bioeletrogênese:
Explica a relação do impulso nervoso .:
geração da eletricidade da vida.
Membrana
Características:
-Composição lipoproteica. A parte proteica
permite a passagem de substâncias
hidrofílicas (íons).
-Matriz lipídica bimolecular com proteínas
embutidas. Funciona como barreira para
substâncias hidrofílicas (que dissolvem em
água; íons, por ex,) .: os íons não
conseguem atravessar a membrana por sua
porção lipídica .: se fosse só lipídica não
teria entrada e saída dos íons e, portanto,
não geraria impulso nervoso. Por isso
existe a camada proteica.
-Parte proteica: forma canais iônicos e
estes são meios seletivos para subst.
hidrofílicas (íons). Também constituem os
receptores de membrana.
-Seletividade permeável (por conta das
características acima); permite a geração
do impulso nervoso
A entrada e saída dos íons gera impulso
nervoso.
-Estado dos canais iônicos: fechados x
abertos
Mecanismos de abertura/fechamento:
a) ligante-dependente: subst. química
se liga ao sítio receptor e o canal se
abre.
b) fosforilação-dependente: fosfato
inorgânico se liga ao canal e ele se
abre.
c) voltagem-dependente: quando a
voltagem através da membrana se
modifica, o canal abre.
d) mecano-dependente: proteínas
presas ao canal e a membrana se
tensionam e mecanicamente abrem
o canal.
Só a partir da abertura desses canais é que
íons podem entrar e sair da célula.
-ddp transmembrana: os movimentos dos
íons pela membrana vão alterar a ddp
transmembrana: despolarização e
hiperpolarização
-potencial de repouso: -65mv (ou seja, o
neurônio é negativo em relação ao meio
extracelular) que só sai disso com o
estímulo pela abertura de canais.
Meio intra e extracelular:
As concentrações dos íons diferem-se, e
quando há estímulo e abrem-se os canais,
há a passagem de um meio para o outro,
alterando, portanto, a polaridade do meio
intracelular. No caso do Na+ Ca++ entram
na célula deixando-a despolarizada. Já o
Cl- entra deixando-a hiperpolarizada, por
conta de sua carga negativa. Já o K+, por
estar mais concentrado no meio
intracelular, também deixando o meio
hiperpolarizado (negativo) por conta de
sua carga positiva.
Intracelular + .: despolarização
Intracelular - .: hiperpolarização
Sinais Elétricos
Despolarizar e hiperpolarizar = começando
a geração do impulso nervoso.
Ex 1: Célula em repouso -> acontece uma
perturbação no neurônio -> ganha-se carga
positiva (abre canal de Ca++ ou Na+) ->
retorna ao potencial de repouso.
|DESPOLARIZAÇÃO|
Ex 2: Célula em repouso -> perturbação no
neurônio -> ganha-se carga negativa (abre
canal de Cl- ou K+) -> retorna ao estado de
repouso. |HIPERPOLARIZAÇÃO|
Ex 3: estímulo é aplicado -> despolariza a
célula (se torna mais positiva) -> célula
retornando ao repouso -> antes que
chegasse completamente ao potencial de
repouso é aplicado outro estímulo -> ganha
mais carga positiva -> começa a cair
novamente e ganha outro estímulo ->
ganha mais carga + -> finalmente repousa |
também ocorre o mesmo para o lado
negativo. |SOMAÇÃO|
Ex 4: estímulo é aplicado -> despolariza ->
começa a repousar -> estímulo é aplicado
-> despolariza -> começa a repousar ->
estímulo é aplicado -> voltagem da
membrana atinge voltagem limiar/limiar
de disparo/limiar de excitabilidade->
comportamento da resposta elétrica da
célula muda: abruptamente sobe a
voltagem e rapidamente cai para repouso.
gera potencial de ação = |IMPULSO
NERVOSO| .: quando a célula atinge
determinado valor limiar, um potencial de
ação é disparado.
Na sinapse:
Despolarização = PEPS
(potencial excitatório pós-sináptico)
Hiperpolarização = PIPS
(potencial inibitório pós sináptico)

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