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Oclusão resumo geral

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Oclusão I
2º Período – Odontologia
Nome: Letícia Ribeiro e Letícia Veronesi
Apostila de oclusão 2016/1
Introdução e conceitos de oclusão
	Oclusão não é somente engrenamento dos dentes, vai muito além. Tem-se: dentes, ligamentos periodontais e todo um sistema que faz a pessoa falar, mastigar e deglutir. 	
	Músculos, ossos e dentes tem que trabalhar juntos para evitar patologias. Tudo forma o sistema ortognático.
	1920: Stillman e Maccall (periodontistas)
Neste tempo, o tratamento era a exodontia não só do dente afetado, mas de alguns ao redor, pois o pensamento era que o problema não iria voltar e assim, o uso de dentaduras aumentou. Isso desencadeava não só um problema periodontal, mas prejudicava a fonética e articulações.
	Para substituírem os dentes faltosos, foi necessário o uso do articulador, já que não era só encaixar o dente e sim arrumá-los para que as articulações não fossem prejudicadas.
	Oclusão é a relação dinâmica, morfológica e funcional entre todos os componentes do sistema mastigatório, incluindo os dentes, tecidos moles de suporte, sistema neuromuscular, articulação temporomandibular e o esqueleto craniofacial.
	O assunto abrange todos os fatores que causam, afetam, influenciam ou resultam da posição mandibular, da função, parafunção e não apenas das relações de contao oclusal da dentição.
Sistema Estomatognático
	Responsável pelo funcionamento de tudo. 
Ex.: Ao comer uma maça, os incisivos cortam. A mandíbula vai para frente – movimento de protrusão. Para este movimento, foi necessário o movimento dos músculos faciais, inervação e vascularização. Os dentes precisam ter contato e força igualitária. Após o corte, a maça vai para os molares e sofre um movimento de lateralidade para a direita ou para a esquerda. O lado que mastigar a maça é chamado de lado de trabalho e o outro de lado de não trabalho ou balanceio.
Quando os dentes do lado de trabalho, principalmente os caninos, começarem a se tocar, é “mandada uma mensagem ao sistema nervoso” de que a mastigação já não é mais necessária e a pessoa já pode deglutir. 
	O Sistema Estomatognático é constituído de um conjunto heterogêneo de órgãos e tecidos, os quais devem atuar integrado e harmoniosamente, de tal maneira que seus envolvimentos fisiológicos e patológicos sejam absolutamente interdependentes, participando decisivamente da mastigação, deglutição, respiração, fonação e postura. 
	O Sistema Estomatognático está dividido em: componentes anatômicos, funcionais e fisiológicos.
· Componentes Anatômicos do Sistema Estomatognático:
· Ossos (mandíbula e maxila);
· Músculos;
· Articulações (dentes e ATM);
· Ligamentos (ATM e periodontais);
· Língua, lábios e bochechas;
· Dentes e
· Sistema Vascular e Nervoso.
· Componentes Fisiológicos do Sistema Estomatognático:
· ATM;
· Oclusão dentária (estática e dinâmica);
· Periodonto;
· Mecânismo Neuromuscular.
· Oclusão Dentária Estática:
-Dente/dente
-Dente/ 2 dentes
· Oclusão Dentária Dinâmica:
-Movimentos mandibulares
· Componentes Funcionais do Sistema Estomatognático:
· Mastigação;
· Deglutição;
· Respiração;
· Fonação e
· Postura (mandíbula e língua)
Músculos Componente ATIVO.
Oclusão dentária: Deglutição (600 vezes/dia)
		 Mastigação (17,5 minutos de contato oclusal em 24 horas)
O desequilíbrio entre os componentes anatômicos, fisiológicos e funcionais resultam em patologias: bruxismo, abrasão, trauma periodontal, etc.
ATM
Disco ou Menisco Articular: acompanha o côndilo e evita seu toque com os demais componentes. 
No movimento de Protrusão, os côndilos vão para baixo e para frente até a eminencia articular.
Zona Bilaminar ou Região retrodiscal: extremamente inervada e sensível. Sente-se a dor no pavilhão auditivo.
Nomenclatura em oclusão
· Ralação Centrica (RC): 
Posição anatômica ao nível de ATM; sem relação dente; reproduzíveis quantas vezes for necessário no mesmo local. Posição onde o côndilo se encontra mais anterior e superior dentro da cavidade glenóide. Não pode ser alterado. 
Obs.: Como que o côndilo pode estar anterior se para conduzir o paciente em RC à mandíbula vai para trás? Para conduzir o paciente em RC ele tem que abrir um pouco a boca, com isso o côndilo vai para frente, porém a mandíbula vai para posterior. 
· Máxima intercuspidação habitual (MIH ou OC):
Posição dentária; não depende de posição de côndilo; o paciente em uma posição habitual; Não importa se o côndilo direito está em uma posição e o esquerdo em outro; variável de acordo com a posição dos dentes. Pode ser alterado.
Obs :restauração do 1PM está mais alta em MIH, você vai se acostumar com ela, raspando um dente no outro; perder dente; colocar aparelho.
· Relação de oclusão Centrica (ROC): 
10% da população tem uma diferença em RC e MIH.
Ex.: manipular o paciente em RC e se fechar em MIH, todos os dentes engrenaram perfeitamente, coincidência de RC com MIH=ROC.
Levar a língua no palato(mandíbula para posterior) e ocluir a boca- se ocluir e os dentes engrenarem corretamente= ROC.
Ocluir e não engrenarem corretamente = ROC diferente de MIH. (Maioria das pessoas-pode gerar dor).
· Movimento Protrusivo: 
Movimentos de tocar os dentes e levar a mandíbula para frente (tocar os incisivos e não tocar os posteriores. Protrusão leva a mandíbula para frente para cortar o pedação de maça (através das incisivos), volta a mandíbula para trás; lateralidade= lado de onde mastiga 
· Lado de trabalho: 
Movimento de lateralidade para esquerda ou para direita com toque no lado de trabalho (lado onde está mastigando).
· Lado de balanceio ou não trabalho: 
Movimento de lateralidade para esquerda ou para direita com desobstrução do lado de trabalho (lado onde não está mastigando).
· Princípios de proteção mútua ou oclusão mutuamente protegida: 
É o sistema de proteção de todos os dentes. Paciente em MIH toque de canino para trás de ambos os lados simultaneamente e com a mesma intensidade de força. Nos incisivos apenas um leve toque. Os dentes posteriores protegem os anteriores. Toque de maneira certa: usa-se uma tira de poliéster, nos dentes posteriores e caninos ela tem que prender (força e pressão, já nos incisivos ela tem que soltar). Protrusão: toque dos incisivos protegem os posteriores.
Lateralidade- toca canino e do lado oposto não a de haver toque algum.
· Guia anterior: 
Dada pelos Incisivos, resultante da protrusão. Bordos incisais dos incisivos inferiores passam pela palatina dos incisivos superiores até topo a topo na mesma intensidade.
· Guia posterior: 
Dado pela ATM. Vertente anterior do côndilo passa pela vertente posterior da eminência articular. O que limita um paciente sem dente é a ATM.
 Obs.: As guias são resultantes do movimento de protrusão.
· Curva de Spee: 
Curva no sentido ântero-posterior do plano oclusal, posição dos dentes.
· Curva de Wilson: 
Curva no sentido latero-latero do plano oclusal.
Obs das curvas: A posição do dente define a curva- pode ser modificada.
· Espaço funcional livre (EFL): 
Espaço presente entre os dentes em repouso. Espaço para fonética. Os dentes não se tocam. Varia de 1 à 10 mm, média 3mm. 
 EFL= DVR-DVO
· Dimensão vertical de oclusão (DVO): 
Se dá da espinha nasal anterior ao mento - dimensão medida em altura- dentes havendo toque 
· Dimensão vertical de repouso (DVR): 
Posição mandibular ou distância que mantêm os dentes sem toque com a boca fechado, posição confortável. Independe de dente.
· Trespasse vertical: 
Quantidade ou espaço que incisivo superior recebe o incisivo inferior.
· Trespasse horizontal: 
Espaço ou distância entre incisivo inferior e incisivo superior no sentido horizontal.
· Cúspide de contenção cêntrica:
VIPS= Vestibular inferior palatina superior
· Cúspide de contenção não cêntrica
LIVS= Lingual inferior vestibular superior
· Contato prematuro: 
Dá-se em fechamento e aberturada boca. oque entre dentes (não deveria existir sentido vertical.
 Ex: dentista- restauração oclusal do 1PM- ficou alta = contato antes do tempo, sente o dente restaurado primeiro. Contato antes do tempo.
· Interferência oclusal: 
Contato que impede o movimentode mandíbula no plano horizontal = que é o plano excursivo= Protrusão (correto: toque nos incisivos e desoclusão dos posteriores) e Lateralidade (toque do lado de trabalho e desoclusão do lado de balanceio).
· Oclusão balanceada bilateral: 
Para prótese total- dentadura; tem que haver um balanceio durante o movimento excursivo. Tem que haver toque.
Pessoas com dentaduras:
Protrusão: toque nos incisivos e nos dentes posteriores, pelo menos um toque que cada lado.
Lateralidade: toque do lado de trabalho e toque no lado de não trabalho para estabilizar.
 *Em que posição mandibular o profissional deve fazer a reabilitação?
Estabilidade oclusal- se o paciente possui engrenamento de todos os dentes, não apresenta dor no sistema estomatognático pode trabalhar em MIH. Se o paciente tem ausência de vários dentes, não há alinhamento correto, se vai colocar vários dentes, tem que tomar como partida os côndilos, ATM ai trabalha em RC. Trabalhar em RC é muito mais difícil que MIH, pois tem que manipular o paciente.
· Posições de referência:
RC contatos posteriores insuficientes; alteração de DV; extrusões e inclinações acentuadas; alterações de guia.
MIH coroa unitária; PPF 3 ou 4 elementos; PPR sem alteração de DV; dentes ausentes na região anterior.
Teoria e Prática na Odontologia
	Articuladores
· Conceito
São aparelhos mecânicos que representam as articulações temporo-madibulares, mandíbula e maxila, aos quais podemos montar modelos e observá-los em relaciomento estático e dinâmico.
· Funções
Reproduzir os movimentos de mandíbula e maxila.
· Vantagens
Estudar o caso do paciente independente do paciente estar ou não com o dentista.
· Classificação
Totalmente ajustável: mais caros. Custo benefício não compensa.
Semi ajustável: usados em aulas.
Não ajustável: faz movimentos apenas no sentido vertical
Não ajustável Verticulador e sem movimento de lateralidade.
Não ajustável Charneira: faz um pequeno movimento de lateralidade
*Principal limitação, independentemente do tipo de articulador, é a ATM.
Principais partes do articulador:
· Ramo inferior- onde o gesso está preso.
· Placa de montagem ou bolacha – onde prende o gesso.
· Parafuso prendedor da placa de montagem.
· Mesa incisal.
· Parafuso prendedor da mesa incisal.
· Cavalete- 2 elementos condilares (D/E).
· Ramo superior.
· Parafuso prendedor da placa de montagem.
· Pino incisal.- o que mantem a altura entre o ramo inferior e superior.
· Parafuso prendedor do pino incisal.
· Guia condilar (representa a cavidade glenoide-usada somente para o paciente).
· Ajuste ângulo de Bennet- ajuste de 15 ° (Existe na guia condilar). (Lateralidade)
· Ajuste ângulo de eminência articular 30°- (Existe na guia condilar). (Protrusão)
· Arco facial direito e esquerdo.
· Trambulador.
· Garfo de mordida
· Relator nasio
· Ogivas ou algivas – encaixe na concha externa, ouvido.
 O elemento condilar direito em relaão ao esquedo, pode ter 3 distâncias:
· Distancia intercondilar longa- 2 espaçadores de cada lada.
· Distancia intercondilar media- 1 espaçador de cada lado.
· Distância intercondilar pequena- Nenhum espaçador.
A distância é dada pelo arco facial que vai medir a distância de um côndilo a outro e a inclinação da maxila.
Técnica de montagem em asa
· Registro da situação inicial do paciente,
· Enceramento de diagnóstico,
· Observação dos contatos prematuros,
· Confecção de provisórios
· Deslize de RC para MIH
· Modelos de trabalhos
· Verificação da estabilidade oclusal e necessidade de ajuste prévio 
· Ajuste final
Limitações dos Articuladores
ARCON
Côndilo no ramo inferior e cavidade glenoide no ramo superior.
NÃO ARCON
Côndilo localizado no ramo superior e no ramo inferior as guias articulares.
Montagem em Articulador Semi-ajustável
Sequência de montagem
· Obtenção dos modelos de gesso
· Arco facial
· Regulagem do articulador
· Montagem do modelo superior
· Registro interoclusal
· Montagem do modelo inferior
A montagem do modelo se inicia pela montagem dos modelos propriamente ditos.
Obtenção dos modelos de gesso
Para construir os modelos, necessita-se de moldeiras (dispositivos que coloca um determinado material de moldagem que coloca dentro da moldeira e encaixa na boca do paciente). 
As moldeiras já têm um tamanho específico e cabe ao profissional ajusta-las de acordo com a precisão. O material possui caráter elástico para poder tirar da boca e obter uma cópia negativa do dente. A arcada é retentiva, o material elástico para que se altere dimensionamento e saia da boca do paciente. O material deve conseguir se alterar e posteriormente voltar ao molde correto. 
Para poder copiar corretamente freios e bochechas, deve-se tracionar lábios e bochechas. 
Ao tirar da boca do paciente, obtêm-se o molde. Molde= resultante da moldagem, negativo de cada dente.
Sobre o molde, coloca-se gesso (pó + água). Modelagem.
Este gesso possui uma classificação: 2 comum; 3 intermediário; 4 e 5 mais resistentes, não se alteram dimensionalmente. 
 
Arco facial
· Fazer um registro com o arco facial
· O garfo de mordida é preso pelo trambulador que possui um ajuste vertical e um horizontal. 
· Cria-se guias no garfo para poder por e tirar quantas vezes quiser, na mesma posição. Três pontos: dois na região posterior e um na anterior
· Usa-se um material chamado Godiva (material plástico)
· Em quanto a Godiva estiver mole, hidrata-se o modelo em gesso e posiciona-o sobre a Godiva, de tal maneira que coincida a linha média com a haste. Fazendo uma marcação negativa na Godiva. Ao endurecer, retira o modelo.
Com os três pontos de referência prontos, leva-se o garfo à boca do paciente.
Os pontos feitos com a Godiva serão pontos de referência da boca do paciente.
Ao colocar o garfo na boca do paciente, a haste deve coincidir com o nariz. Feito isso, prende-o ao trambulador e ajusta o arco seguindo três referências: ogiva no pavilhão auditivo, relator nasio no ponto nasio e o garfo na maxila. Tudo fica fixo e o movimento é do trambulador.
Referências anatômica: pavilhão auditivo, glabela, e maxila. 
Referência mecânica: Distância intercondilar, inclinação da maxila em relação ao crânio e será útil para a montagem do modelo.
	*Através da glabela que se impede a movimentação do arco facial.		
	*De acordo com a inclinação da maxila em relação à base do crânio, será a inclinação do garfo de mordida.
	A distância intercondilar se dá por um dispositivo (parafusinho) no meio do arco e, onde os risquinhos pararem, dá-se pequena (nenhum espaçador), média (um espaçador) e longa (dois espaçadores). 
	Em articuladores novos, já vem marcados com um espaçador médio. Articuladores mais antigos, podemos marcar os outros espaços. Convencionalmente, usamos a distância média.
	Para tirar o arco facial do paciente, podemos mexer em todos os parafusos, exceto os do trambulador.
Regulagem do articulador
· Ângulo de Bennet 15º
· Ângulo da eminência articular 30º
· Pino incisal
· Placas de montagem
· Distância intercondilar
Montagem do modelo superior
· Modelo no garfo
· Fixação do modelo (na bolacha) – Preenchimento do espaço com gesso.
· Remoção do arco facial
· Guia telescópio – anteparo que auxilia na montagem para evitar que o garfo de mordida não desça. 
Assim, conseguimos a inclinação da maxila.
A intenção é transmitir o máximo de informação anatômica do paciente para o articulador através do modelo de gesso.
Após tirar o arco facial, coloca-se o pino incisal em zero. 
Registro interoclusal
· Existem duas formas de montar o modelo inferior: 
MIH- máxima intercuspidação habitual – com estabilidade
No laboratório, simplesmente encaixa o modelo inferior no superior e fixamos os dois modelos com cera. Feito isso, adiciona gesso na placa de montagem. Registro em zero.
RC- relação centrica – sem estabilidade
Caso o paciente não tenha uma posição correta de engrenamento dentário (falta de dente), sem estabilidade, usamos o registro entre a maxila e a mandíbula. Usa-se, como ponto de partida, a posição de RC (Relação Centrica) que conseguimos reproduzir várias vezes. Ponto de referência:ATM.
Para realizar este procedimento, colocamos cera para o paciente morder e conseguimos a endentação (marcação dos dentes superiores e inferiores). Este modelo de cera e encaixado no modelo superior e então encaixa no modelo inferior e fixa com gesso.
Os côndilos, nesta posição, estão mais anteriores e superiores.
Existem duas técnicas: técnica unimanual ou Piter Tomas.
· Unimanual: paciente sentado e o dentista ao lado apoia a mão no mento do paciente e conduz ela para trás.
· Bimanual ou Dawson: paciente reclinado, o dentista atrás do paciente, apoia as duas mãos no mento e no ramo da mandíbula levantando-a para trás.
Em alguns casos, a musculatura do paciente está rígida. Ele demonstra resistência e então não é possível usar essas técnicas. Lançamos dispositivos de desprogramação (JIG) que é colocada na boca do paciente. Esse JIG é auto retentivo e fica na arcada superior. O paciente usa por um tempo (aproximadamente 15 min na literatura e no consultório 2h) e perde temporariamente a noção de força na ATM e então o dentista consegue fazer o procedimento de RC.
Outro procedimento é usando as tiras de Long que o paciente fica mordendo as tiras (pouco tempo) segurando elas. Automaticamente consegue-se um espaço entre os dentes anteriores e faz-se o procedimento.
Para o procedimento de JIG, podemos usar cera 7 dobrada na arca superior, silicona ou resina acrílica. O mais usado é com cera. 
Montagem do modelo inferior
Pega-se a cera da arcada superior e encaixa no modelo superior (o qual possui marcas oclusais de ambas as arcadas). Encaixamos o modelo inferior no JIG. Esquenta uma espátula 7 e derrete a cera para fixar os dois modelos entre si. Para nos certificar, colamos 3 ou 4 palitos de fosforo nos dois modelos unindo-os nos modelos secos. Então, após a hidratação da base, acrescenta gesso.
ATENÇÃO: O pino incisal, em um registro interoclusal em zero, deverá estar zerado. Já usando JIG, que normalmente possui 2mm, o pino incisal deve ser levantado 2mm. Assim, o ramo superior fica paralelo ao ramo inferior.
· A espessura do registro deve ser compensada no pino incisal.
· Quanto maior o registro de montagem, menor a diferença de montagem.
Relacionamentos Oclusais Estáticos
	Oclusão dinâmica: movimentos de lateralidade e protrusão. 
	Oclusão estático: abertura e fechamento da boca com os dentes engrenados. Bastante variável. 
Necessário ter todos os dentes, totalmente alinhados e possuir todas as características anatômicas para que esse relacionamento esteja correto.
Existem algumas divergências quanto aos tópicos oclusais.
· Oclusão cúspide – fossa ou dente á dente
A cúspide de contenção Centrica contra a fossa (fóssula). 
Uma oclusão dente a dentes -um dente inferior toca apenas um dente superior.
· Oclusão cúspide – crista marginal ou dente a 2 dentes
Um dente superior tocando dois dentes inferiores ou vice versa. Ex.: ao tocar na medial do dente, toca também na distal de outro dente.
Cúspides de contenção Centrica: VIPS (vestibulares inferiores e palatinas superiores). As cúspides vestibulares inferiores que dará o toque no dente superior e a palatina superior tocará os inferiores. 
Em regra geral: 
Cúspide vestibular dos inferiores sempre vai tocar na medial do dente superior e a cúspide palatina superior sempre irão tocar a distal do dente inferior.
Se é uma oclusão cúspide fossa, a cúspide vestibular do dente inferior vai tocar na mesial do dente superior.
A crista marginal precisa ser mais reforçada, devido ao toque dente a dois dentes.
Sempre iniciando pela cúspide mesial do superior.
Cúspide – Fossa
· Cúspide vestibular do primeiro pré-molar inferior entra em contato de oclusão com a fossa mesial do primeiro pré-molar superior.
· Cúspide vestibular do segundo pré-molar inferior entra em contato de oclusão com a fossa mesial do segundo pré-molar superior.
· Cúspide mesio vestibular do primeiro molar inferior entra em contato de oclusão com a fossa mesial do primeiro molar superior.
· Cúspide mediana do primeiro molar inferior entra em contato de oclusão com a fossa central do primeiro molar superior.
· Cúspide disto vestibular do primeiro molar inferior entra em contato de oclusão com a fossa distal do primeiro molar superior.
· Cúspide mesio vestibular do segundo molar inferior entra em contato de oclusão com a fossa mesial do segundo molar superior.
· Cúspide disto vestibular do segundo molar inferior entra em contato de oclusão com a fossa central do segundo molar superior.
· Cúspide palatina do primeiro pré-molar superior entra em contato de oclusão com a fossa distal do primeiro pré-molar inferior.
· Cúspide palatina do segundo pré-molar superior entra em contato de oclusão com a fossa distal do segundo pré-molar inferior.
· Cúspide mesio palatina do primeiro molar superior entra em contato de oclusão com a fossa central do primeiro molar inferior.
· Cúspide disto palatina do primeiro molar superior entra em contato de oclusão com a fossa distal do primeiro molar inferior.
· Cúspide mesio palatina do segundo molar superior entra em contato de oclusão com a fossa central do segundo molar inferior.
· Cúspide disto palatina do segundo molar superior entra em contato de oclusão com a fossa distal do segundo molar inferior.
Cúspide – Crista Marginal
· A cúspide mediana do primeiro molar inferior vai tocar a fossa central do primeiro molar superior.
· Cúspide vestibular do primeiro pré-molar inferior entra em contato de oclusão com distal do canino superior e a crista marginal mesial do primeiro pré-molar superior.
· Cúspide vestibular do segundo pré-molar inferior entra em contato de oclusão com a crista marginal distal do primeiro pré-molar superior e a crista marginal mesial do segundo pré-molar superior.
· Cúspide mesio vestibular do primeiro molar inferior entra em contato de oclusão com a crista marginal distal do segundo pré-molar superior e a crista marginal mesial do primeiro molar superior.
· Cúspide mediana do primeiro molar inferior entra em contato de oclusão com a fossa central do primeiro molar superior.
· Cúspide disto vestibular do primeiro molar inferior entra em contato de oclusão com a fossa distal do primeiro molar superior. (Não funciona)
· Cúspide mesio vestibular do segundo molar inferior entra em contato de oclusão com a crista marginal distal do primeiro molar superior e a crista marginal mesial do segundo molar superior.
· Cúspide disto vestibular do segundo molar inferior entra em contato de oclusão com a fossa central segundo molar superior.
· Cúspide palatina do primeiro pré-molar superior entra em contato de oclusão com a crista marginal distal do primeiro pré-molar inferior e com a crista marginal mesial do segundo pré-molar superior.
· Cúspide palatina do segundo pré-molar superior entra em contato de oclusão com a crista marginal distal do segundo pré-molar inferior e com a crista marginal mesial do primeiro molar inferior.
· Cúspide mesio palatina do primeiro molar superior entra em contato de oclusão com a fossa central do primeiro molar superior.
· Cúspide disto palatina do primeiro molar superior entra em contato de oclusão com a crista marginal distal do primeiro molar inferior e com a crista marginal mesial do segundo molar superior.
· Cúspide mesio palatina do segundo molar superior entra em contato de oclusão com a fossa central do segundo molar inferior.
· Cúspide disto palatina do segundo molar superior não funciona. 
MOVIMENTOS MANDIBULARES-CINEMÁTICA MANDIBULAR
	Movimentos Mandibulares
· ATM
· Mecanismo neuromuscular
· Unidades dentárias (proprioceptores do ligamento periodontal)
Ao fazer movimento de lateralidade, os dentes se tocam e a ATM tem uma mudança também. Quando os dentes se tocam em protrusão ou lateralidade, existe uma pressão realizada nos ligamentos periodontais.
Divisão de Posselt:
· Movimentos contactantes
Aqueles que tem contato entre os dentes: protrusão e lateralidade (no plano horizontal).
· Movimentos não contactantes
Não tem contato entre os dentes. A ATM tem que funcionar, há deslocamento do côndilo. (ex:abertura e fechamento)
· Movimentos bordejantes
Aquele que vai ao extremo, ao grau máximo, limite. Ex: Está em MIH, e está em repouso, começa abir a boca, abre um pouquinho (intrabordejante), abre mais.. até chegar ao limite, virando bordejante.
· Movimentos intrabordejantes
Aquele que não chega ao grau máximo.
	Movimentos mandibulares
· RC
Posterior a MIH, 
· MIH
De MIH até RC média de 1mm.
· Retrusão
Movimento de trazer a mandíbula um pouquinho para trás, saindo de MIH e indo ara Rc. (média 1mm)
Os dois côndilos vão para baixo e para frente.
· Protrusão
Movimento da mandíbula para frente.
Com este movimento, encontramos o ângulo da eminencia articular (30º).
O côndilo vai ara baixo para frente.
Se por um acaso estiver algo nos dentes que esteja atrapalhando a fazer o movimento, há o tripé –
ATM- e dentes = Harmonia
Os bordos incisais dos II passam pela palatina dos IS- topo a topo.
· Lateralidade (D-E)
Um lado de trabalho e um lado de balanceio.
Quando vai mastigar de um lado, o outro lado não deve ter toque.
Guia total de grupo- todos os dentes de um lado + canino se tocando.
Guia canina- toque apenas dos caninos.
Guia parcial- toque de alguns dentes.
Movimento dos côndilos :
· Lateralidade
-Côndilo de balanceio: desloca para baixo, para frente, e para o centro
-Côndilo de trabalho: para cima, para trás e para fora. Fugindo do plano sagital mediano.
 
*Obs:
*o limita o movimento de protrusão em um paciente sem dente é a ATM
*Côndilo vai desviar do objeto que interfere o seu caminho
*Paciente fez uma restauração na face palatina do incisivo superior, a estética ficou perfeita. Ai ele fala: agora morde, oclui, engrena um dente com o outro, tá incomodando, está alto? Não vai estar alto porque o bordo incisal está tocando mais para cervical. Ele vai ficar até semana que vem batendo um dente com o outro e não vai perceber. Daqui alguns dias o paciente volta. Ele vai observar se a restauração esta mais alta, quando ele fizer protrusão.
Fenômeno de Christensen – FOTO
Guia posterior: A vertente anterior do côndilo passa pela vertente posterior da eminencia articular
Retrusão
 Pequeno espaço de MIH a Rc
· Centrica longa (Pankey, Mann e Schuyler)-espaço de MIH a Rc
· Postura mandibular de deglutição (a mandíbula vai um pouco ara trás)
· 90% das pessoas tem diferença de MIH e Rc. 
· RC coincide com a MIH em 11% da população
· 89% apresentavam distância entre as duas posições de 0,25 a 2.25mm
Lateralidade
· A partir da MIH
· Tem o lado de trabalho e tem o lado de balanceio
· Para o lado direito- o côndilo de trabalho formará o movimento de Bennett e o côndilo de balanceio dará o ângulo de Bennett (15º) - grau de deslocamento.
Movimentos mandibulares no Plano Horizontal
· Arco Gótico de Gysy (1910) Grafico
· A partir de RC
a- Rc 
OC ou MIH
b- lateralidade
Movimentos mandibulares no Plano Sagital
· Movimento de abertura e fechamento
· Diagrama de Posselt:
· Movimento condilar de rotação (girando em torno do seu próprio eixo)– pequena abertura e fechamento da boca em média de 3mm
Eixo terminal de Bisagra – eixo entre os dois côndilos, onde eles fazem movimento de rotação. Consegue manipular o paciente em Rc.	
· Movimento condilar de translação - 
Relação Maxila-Mandíbula
Basicamente 2 tipos de relacionamentos de maxila e mandíbula, independente do tipo de prótese, do tipo de reconstrução:
Tipos de engrenamento entre Maxila e mandíbula:
1)-MIH: estabilidade oclusal, (ex.: quase todos os dentes, falta um ou outro ) engrenamento correto dos dentes. Prótese unitária ou 3,4 elementos faltando; restauração simples para ser feita na face oclusal. Encaixe da mesma forma, da mesma meneira, padrão de engrenamento = estabilidade oclusal. O Paciente não apresenta nenhuma dor na articulação, muscular.
2)-Rc: Não há estabilidade oculusal( Ex: ausência de todos os dentes, varias perdas dentárias); mobilidade em todos os dentes; bruxismo exagerado ( desgaste dental exagerado, ao tal ponto que ele tenha perdido sua altura vertical); Se moldar a boca, devida as varias percas dentárias, você não consegue encaixar o molde, tem varias posições de encaixe, engrenamento.
Coincidência de RC=MIH o aciente tem ROC(relação oclusal Centrica) quando trabalho com paciente em Rc.
Ex: Paciente com varias perdas e quer colocar dente, os dentes tem que engrenar, e para engrenar precisa ocluir (fechar) e ele não tem um padrão de engrenamento igual. Então o manipula em Rc e côndilo em Rc abre e fecha com a mesma posição de engrenamento. Agora posso colocar dente nessa posição, os dentes estão engrenanando e o condilo está em Rc. Ele tem uma coincidência em RC e MIH, vindo a ser ROC;
MIH-não faz nada, o paciente abre e fecha a boca como de costume.
RC-Formas de colocar o paciente em Relação Cêntrica ; Como sei que ele está em Rc ? Experiência, treinamento, porem há alguns meios, são eles: 
-JIG: acrílico; guia de desprogramação mandibular. Auto retentivo, fica preso no dente (paciente conversa, bebe água).
-LONG- tiras de acetato colocado nos incisivos. Paciente fica mordendo ( gera um espaço no dentes posteriores).
-MANIPULAÇÃO: o paciente coloca a língua no palato, os dentes engrenam corretamente RC=MIH.
Quando há diferença de RC para MIH ao colocar a língua no palato a mandíbula vai um pouco para trás.
-Técnica unimanual-iter Tomas: dentista fica anteriormente ao paciente e movimenta a mandíbula para trás.
-Técnica de Piter Dalson: Destista atrás do aciente, apoia no mento e leva a mandíbula para tras.
Obs: Sem toque, sem contato dentário =desprogramação e consegue levar o paciente em Rc=Long e jig. A partir de 15 min já consegue desprogramação.
 ENCEREMENTO PROGRESSIVO
	O enceramento progressivo ocorre com a adesão de cera nos dentes.
(3 cones amarelos e um azul na M )
Para o Primeiro Pré-Molar Inferior:
· Alinhamento da cúspide vestibular, 
· Alinhamento de cúspide lingual, 
· Altura de crista mesial.
· Tomando de modelo os outros dentes ao redor e seu correspondente.
O treino é a forma de aperfeiçoamento.
1ª passo: traçamos a aresta transversal que se inicia na face vestibular, passa pela face oclusal e chega à face lingual.
2ª passo: removemos metade do dente, mantendo os dentes periféricos intactos (2ªPM e C), então unimos a aresta transversal com uma lapiseira
3ª passo: Traçamos duas linhas imaginárias: uma vai entre o ápice das cúspides vestibulares do 2ªPM e C e a outra entre do 2ªPM e C do lado lingual.
4ª passo: Após ter marcado os cruzamentos, espalhamos cera, e então, levanta-se os dois cones correspondente às duas cúspides (vestibular e lingual) com cera amarela.
	Antes do levantamento dos cones, há a necessidade de envolver o gesso com cera para que o cone não desgrude.
A altura destes cones devem ser a mesma das cúspides do 2ª pré-molar e do canino e até o contato do seu antagonista. 
5ª passo: Levanta-se um terceiro cone distal, correspondente à cúspide distal do primeiro pré-molar. Este cone deve estar encostado com a cúspide mesial do 2ª pré-molar.
6ª passo: Criação da aresta transversal com cera vermelha, cruzando de um lado para o outro (de vestibular para lingual) sem destruir os cones já existentes, ou seja, sem passar por cima deles.
7ª passo: preenchimento de todo espaço restante com cera verde, também sem destruir os cones, dando forma ao dente com seus componentes anatômicos.
8ª passo: com cera azul, trabalhamos somente onde não há toque, como na mesial do 1PM.
ENCERAMENTO PROGRESSIVO DO 1° MOLAR INFERIOR 
(8 cones amarelos)
· Marcar a aresta transversal das três cúspides V.
· Marcar a aresta transversal das duas cúspides L.
· Constituído no total por cinco cúspides (3V e 2L).
· Apresenta toque em toda sua a superfície oclusal (não irá usar a cera azul, todos os cones serão levantados com a cera amarela).
· Remover 50% do dente com estilete.
· Unir as duas arestas longitudinais, porém não vão se encontrar.
· Na aresta longitudinal tomar como base o 2° molar e o 2° pré-molar (linha imaginária).
· Ponto de cruzamento (aresta longitudinal e transversal) e então levantar os cones.
· Colocar uma camadade cera vermelha para poder levantar os cones.
· 3 cones na vestibular centralizados (amarelo), um cone menor.
· 2 cones na lingual (amarelo). Ápice do cone toca na antagonista superior, depende da altura de cada dente.
· Disto vestibular praticamente não há toque.
· Deixar um pequeno espaço no bordo que será preenchida pela cera vermelha, aresta longitudinal.
· CMM do 1° molar deverá ser da altura do CMD do 2° pré-molar, porque nesse local recebe toque da cúspide palatina do 2° pré-molar superior.
· Crista marginal é uma viga da ligação.
· No meio levanta um cone correspondente à fossa central do 1° molar inferior e toca na cúspide palatina do 2° molar superior.
· O menor cone é o central, pois ele é o fundo da fossa central e a altura dele é determinada pelo ponto de contato do CMP (movimento de lateralidade, a cúspide passa pelo sulco vestíbulo-lingual).
· Aresta transversal usa cera vermelha, nesse estágio o cone central é pequeno (fica difícil passar cera e não encostar nele).
· Completar os espaços com cera verde dando a anatomia do dente 1° molar inferior, engrenando os molares. 
Classificação de Angle
Trata-se de uma classificação dentária e óssea.
Essa classificação foi dada por Edward Angle em 1899. Baseia-se no relacionamento entre o primeiro molar inferior com o primeiro molar superior. É uma chave molar onde a cúspide mesio vestibular do primeiro molar superior vai encaixar em chave de oclusão (em MIH) no sulco mesio ocluso vestibular do primeiro molar inferior. Essa chave ocorre em um paciente classe I.
Paciente classe II- disto oclusão: o sulco mesio ocluso vestibular do primeiro molar superior está para distal, para trás. Paciente dentuço.
Paciente classe III- mesio oclusão onde o sulco mesio ocluso vestibular do primeiro molar superior está para mesial. Paciente queixudo.
Pode ocorrer em o desenvolvimento exacerbado de um osso em relação ao outro.
Classe I 
· Chave molar
· Relação normal entre maxila e mandíbula no sentido ântero-posterior
· Harmonia facial
· Baseia-se entre o relacionamento do 1MS e o MI. Primeiramente se trata de um
· A cúspide mesio vestibular do 1MS encaixa em MIH, em chave de oclusão no sulco MOV do 1MI.
Tratamento mais fácil pois o que tem que ser corrigido é o posicionamento dos dentes.
Classe II
· Perfil convexo
· Distoclusão mandibula retraida
· Incisivos superiores estão bastante vestibularizados.
· Avanço de maxila em relação à mandíbula e pode ocorrer por crescimento ósseo.
· Sulco MOV do 1MI está para distal. Mandíbula para trás, transpasse vertical acentuado.
Classe II divisão I: Incisivos superiores bastante vestibularizados, as vezes conseguimos encaixar o polegar entre a abertura. Muitas vezes corrige com procedimento cirúrgico com o deslocamento da maxila ou com o posicionamento dos dentes
Classe II divisão II: Bastante característico por ter uma disto oclusão em relação a divisão I. Nessa divisão, os dois incisivos centrais superiores estão verticais e os laterais vestibularizados. 
Classe Subdivisão: Ocorre em apenas um lado. Pode ser ou a divisão I ou a II. Nem sempre faz parte da Classe II, pode ser um Classe I com dentes vestibularizados. 
Caso o paciente ainda esteja em crescimento ósseo, a correção se dá por ortopedia, retardando o crescimento ósseo. A cirurgia de movimentação da maxila trata-se de uma cirurgia pesada onde há o descolamento total da maxila e o reposicionamento manual dela. Altera significativamente a aparência do paciente.
Classe II
· Perfil côncavo
· Mesio oclusão 
· Inclui a parte óssea e os dentes
· Mandíbula bastante vestibularizada 
· Tem-se toque do primeiro molar superior com o segundo molar inferior
· Trespasse negativo
· Dependendo do grau, é possível tentar corrigir com a vestibularização dos incisivos superiores e lingualizando os incisivos inferiores, desde que seja uma classe III leve. Isso leva um toque topo a topo leve e o paciente não tem o processo de proteção mutua
· Outro tratamento é com intervenção cirúrgica, a nível hospitalar com anestesia geral e tem um risco.
Classe III subdivisão: Necessidade de ver o paciente como um todo, analisando engrenamento dentário, simetria facial e crescimento ósseo. 
A classe III é a de maior dificuldade no tratamento. A cirurgia altera significativamente a aparência do paciente.
Acompanhar o crescimento ósseo da criança, acaba sendo mais fácil o tratamento quando o crescimento ósseo estabilizar, por volta dos 18 anos.
Não pode avaliar a classe só no dente, tem que avaliar num todo com simetria, assimetria facial, engrenamento, osso.
Enceramento progressivo do Primeiro Molar superior
(7 cones amarelos)
	A sequência é a mesma dos outros já citados.
· Marcação das arestas transversais
· Remoção da metade do dente
· Remarcação das arestas transversais e horizontais
· Camada de cera para fixação dos cones
· Levantamento dos cones em amarelo: dois vestibulares e dois palatinos, um no centro e dois nas extremidades correspondentes às cristas marginais 
· Arestas transversais com cera vermelha e formação da ponte de esmalte, lembrando uma letra “H” em vermelho.
· Preenchimento dos espaços vazios com cera verde
· Modelação das características anatômicas do primeiro molar superior
· Checar a oclusão. 
Enceramento progressivo do Segundo Molar Superior – Técnica negativa
	Essa técnica é mais voltada para a clínica do dia a dia.
	Trabalharemos somente com uma cor de cera e oposto ao primeiro molar superior. 
· Remoção do dente, sem necessidade de traçar a aresta transversal
· Colocamos cera na superfície do dente removido, com excesso de cera, alinhando os bordos.
· Plastificamos a cera, aquecendo-a e também aquecemos o dente antagonista
· Fechamos o articulador, fazendo a marcação negativa do dente inferior
· Obs.: para que o dente inferior consiga marcar a cera, ele deve estar isolado com vasilina ou úmido.
· As cúspides do 1MS marcarão as fossas do 2MI
· Remoção da cera em excesso 
· Assim, conseguimos as vertentes triturantes
· Feito isso, modelamos a cera, dando forma ao dente.
· Checar a oclusão.
Fundamentos da oclusão
Oclusão
Equilíbrio funcional “quebrado”- terapias para desenvolver o equilíbrio funcional perdido. 
Tratamento: devolver o princípio de proteção mútua, toque do lado de trabalho, guia canina. Com o princípio de proteção mutua quebrado, surgem algumas patologias como: desgaste dental exagerado, retração gengival, dor na ATM, dor muscular.
Quando o paciente foge do PPM deve propor uma modalidade terapêutica. Essa alteração do sistema estomatognático, depende do limiar de dor do paciente.
Terapias Restauradoras:
1- Especialidades odontológicas. Ex : dentistica restauradora, implante, próteses removíveis.
2- Paciente já possui dente, ausência de um ou de outro, tem estética, função parcial mais as distribuições de força não condizem, não esta ocluindo simultaneamente os dentes posteriores. Tem que distribuir a mesma intensidade, desgastando os dentes ou acrescentando material.
MIH- mordeu, colocou a tira de poliéster do lado D prendeu todos e do lado E também, menos no 1MI, então deve-se acrescentar material restaurador para prender também.
3 ajuda de outros profissionais.
Pode reconstruir dente total ou parcial e pode devolver a força de proteção mútua através de aparelho ortodôntico.
Caso 1- Ideal seria um tratamento ortodôntico para reposicionar os dentes, engrenando os dentes e após isso fazer uma destituição de força.
Caso 2- Não possui os dentes posteriores , faz tratamento ortodôntico, alinhando os dentes.
OCLUSÃO IDEAL
	Alguns indivíduos em determinadas fases da vida poderão ter esse tipo de oclusão.
Requisitos são:
· Possuir todos os componentes do sistema estomatognático;
· Harmonia entre RC e MH;
· Forças oclusais atuando no longo eixo dos dentes;
· Princípios de oclusão mutuamente protegida;
· Uma posição de repouso postural proporciona uma distância inter-oclusal adequada para função harmônica da oclusão;
· Todos os requisitos mastigatórios de deglutição estéticos, fonéticos e respiratórios sejam satisfatórios para o paciente;
· Sejam sinais e sintomasde dor ou disfunção em qualquer componente do sistema mastigatório;
· Harmonia entre a guia anterior e posterior.
OCLUSÃO NORMAL OU FISIOLÓGICA
	Normalmente encontrada em adultos, desvia em um ou mais itens da “teoricamente ideal”, mas é bem adaptada ao seu meio particular. Esteticamente satisfatória para o paciente e não tem manifestações patológicas ou problemas disfuncionais.
Requisitos são:
· Estabilidade oclusal;
· Função mastigatória aceitável para o paciente;
· Ausência de sinais e sintomas em relação ao periodonto;
· Ausência de sinais e sintomas que envolvam a ATM ou músculos associados a função mandibular;
· Existe uma adaptação fisiológica.
OCLUSÃO PATOLÓGICA
· É aquela na qual existem sinais e sintomas de patologia, disfunção ou adaptação inadequada de um ou mais componentes do sistema estomatognático.
· Não existe uma adaptação fisiológica por parte do paciente.
· Não aceitação pelo paciente da estética relacionada com a oclusão.
· Sinais e sintomas clínicos de degeneração periodontal.
· Disfunção craniomandibular.
OCLUSÃO TERAPÊUTICA
É aquela que foi modificada por modalidades terapêuticas apropriadas, de modo a mudar uma oclusão não fisiológica para uma fisiológica. Ortodontia, ajustes oclusais e reconstruções protéticas.
TRAUMA DE OCLUSÃO
	São alterações patológicas dos tecidos que ocorrem no periodonto, em consequência de força oclusal excessiva produzida pela ação dos músculos da mastigação.
	Oclusão que produz tal dano é denominada oclusão traumática.
	Trauma de oclusão primário: periodonto normal. Restaurações altas, próteses que criam forças excessivas nos dentes adjacentes ou antagonistas, ortodontia inadequada, apinhamentos, extrusões, dentes perdidos não substituídos.
	Trauma de oclusão secundário: periodonto comprometido.
O trauma de oclusão é influenciado pela: intensidade, direção, frequência e duração.
Segundo Ramf Jord o trauma de oclusão pode manifestar-se não apenas no periodonto, mas também nas estruturas dos dentes, ATM e no sistema neuromuscular.
O trauma de oclusão pode causar:
· Mobilidade dentaria aumentada
· Impacção alimentar
· Hábitos oclusais anormais
· Dor facial
· Mastigação unilateral
· Excursão limitada da mandíbula
· Aumento do espaço do ligamento periodontal e perda da integridade da lâmina dura
· Reabsorção radicular em alguns casos.
AJUSTE OCLUSAL
 	Ao se falar de ajuste oclusal, falamos de balanceamento oclusal tanto no engrenamento dos dentes, estático (MIH) quanto dinâmico (movimentos mandibulares). Tem uma estabilização em todo sistema estomatognatico.
Equilíbrio da oclusão: engrenamento correto, estabilidade de ATM e de músculo, sistema estomatognático funciona de maneira correta.
Instabilidade condilar e de músculo= quando foge do sistema estomatognatico surgem as patologias (ATM, músculo). Gera se o paciente não estiver instabilidade ao meio, não se adaptou ao meio.
Quando a oclusão está bem ajustada, temos um reflexo na estabilidade de ATM e músculos. Quando há um desequilíbrio na oclusão, temos uma instabilidade na ATM e nos músculos. Se o sistema estomatognatico não estiver adaptado a isso, surgem as patologias. 
Ajuste oclusal consiste na resolução do desequilíbrio oclusal acrescentando ou desgastando os dentes, devolvendo o processo de proteção mútua.
As vezes não é possível fazer o ajuste oclusal (seguindo o bom senso) e então recorremos para a ortodontia e, somente depois, fazemos o ajuste oclusal. 
Regra geral: não desgastar as pontas das cúspides de contensão Centrica (VIPS).
MIH= toque canino para tras e leve roque nos incisivos.
Lateralidade- toque no lado de trabalho (guia canina, parcial, total) e desoclusão de todos os dentes no lado de balanceio.
Protrusão- toque nos incisivos e desoclusão nos posteriores.
Ex: MIH- tira de poliéster ( mede a pressão de cada dente). 1MI solta e em todos os outros dentes prende. Então não desgasta todos, acrescenta no 1MI.
Desgaste:
Lateralidade: guia canina com toque no lado de balanceio = desgaste ou se não acrescenta no canino do ado de trabalho, se não adiantou ainda, toque persiste não é possível fazer ajuste oclusal, deve-se fazer ortodontia.
Ajuste oclusal desde que o desgaste seja pequeno, exposição de dentina e aconselhado ortodontia. 
Objetivos
· Proporcionar estabilidade oclusal;
· Permitir a obtenção de contatos bilaterais simultâneos;
· Permitir uma guia de desoclusão lateral e guia anterior;
· Dirigir os vetores de força para o longo eixo dos dentes;
· Conseguir que o sistema neuromuscular funcione dentro do potencial de adaptação do paciente.
Indicações
· Pacientes com sinais e sintomas de DTM;
· Tratamento de hábitos parafuncionais;
· Antes, durante e após tratamento ortodôntico;
· Para estabelecer um padrão de oclusão ótimo, prévio a restaurações bilaterais ou extensas;
· Auxiliar de tratamento periodontal;
· Estabilização pós-cirurgia bucomaxilofacial;
· Para reduzir mordida aberta anterior pequena;
· Eliminar a tensão muscular anormal e consequente desconforto e a dor resultantes de hábitos oclusais, interferências e contatos prematuros.
Contra-indicações
· Previamente a correção cirúrgica;
· Não deve ser feito profilaticamente (com intuído de prevenir uma patologia);
· Não deve ser realizado antes que o diagnóstico seja bem estabelecido.
Tratamento da DCM
Busca a coincidência de RC com MIH.
Ex.: paciente abriu a boca e dentista manipulou em RC. Ao fechar, fechou e ocluiu perfeitamento em MIH. Paciente possui MOC – acontece muito pouco.
Ex.: Cúspide com alguma região do dente antagonista (contato prematuro) – busca engrenamento e a mandíbula se movimenta. Se for de até 1mm, não tem problema.
Regras:
Ajuste em relação cêntrica:
· Cúspide x fossa: aprofundar fossa.
· Cúspide x vertente: desgastar vertente.
· Cúspide x crista marginal: desgastar crista marginal.
· Vertente x vertente: desgastar a mais convexa.
· Avaliação dos dentes anteriores.
O que antes era vertente livre e triturante agora chama-se vertente vestibular e lingual. Sempre verificando qual local da cúspide. Assim, teremos: vertente vestibular da cúspide vestibular, vertente lingual da cúspide vestibular, vertente vestibular da cúspide lingual e vertente lingual da cúspide lingual.
1. Ajuste em lateralidade (lado de trabalho)
· VPCVS x VVCVI: desgastar VPCVS
· VPCPS x VVCLI: desgastar VVCLI
Obs.: LIVS
2. Ajuste em lateralidade (lado de balanceio)
· VLCVI x VVCPS: iniciar pela superior
Obs.: VIPS
Ajuste em protrusão:
· Posterior: desgastar as cúspides de não contensão Cêntrica.
Obs.: vertente MI-DS
· Anterior: desgastar incisal dos inferiores/ palatina dos superiores.
Obs.: na maioria das vezes é melhor desgastar do que acrescentar.
Disfunção craniomandibular
Cada vez mais pacientes precisam do trabalho d CD especializado nessa área. Paciente sentem dores na ATM, cabeça, pescoço, músculos, sons e barulhos na articulação.
Tratamento: outros profissionais, tais como: fisioterapeuta, fonoaudiólogo, psicólogo, área médica, ortopedista, otorrino, áreas odontológicas (orto, prótese, implantes)
Disfunção craniomandibular (de osso e de muscular) , alterações no sistema estomatognático (dividido em componentes funcionais, fisiológicos e anatômicos). Conhecer a parte normal para identificar a patologia e propor o tratamento.
Costen- médico alemão, otorrino, pacientes com zumbidos e dores no ouvido, dores musculares, padrão irregular no plano oclusal, o engrenamento não estava correto. O fato de colocar uma placa entre os dentes iria aliviar, realmente alivia. Conjunto de sintomas ficou condecido como Síndrome de Costen =DTM.
Placa dura, resina acrílica, não pode ser a do material usado para clareamento. Mais indiada na arcada superior, osso fixo, não há interferência de língua. Há alguns tipos de placas.
Dores características comuns: muita dor de cabeça, acontece hoje, fico de 2 á 3 dias com a dor, toma analgésico , fica em um quarto escuro, a dor passa. Depois de um mês a dor volta-NÃO É DOR NA ATM.
Palpação, você consegue identificar o músculo. Paciente com disfunção tem dor moderada, ’’chata’’, toma analgésico e passa,7 a 15 dias, quantas vezes dói?
Da principalmente em mulheres. 
80% dores musculares- extra articulares mais fáceis tratar o paciente que tem dor no musculo do que a articulação. Musculo normalmente dói por excesso de função (hábito de apertar ou ranger os dentes, parafunção). Masseter, temporal são os músculos mais afetados com esse tipo de patologia. Ficam sobtensão e geram dor. Músculos= fisioterapia, medicamentos.
Fatores etiológicos:
 Patologias citacional- vai passar (época de prova)
 	Problemas : oclusais- problema principalmente hoje em dia : estresse 7% da população tem um tio de disfunção, tendência alta. Limiar de tolerância- nem todo mundo que tem estresse e problemas oclusais tem disfunção, pois ele se adaptou com essa situação. Existe paciente idoso com disfunção.
Sintomas musculares: confirmar através de exame, a ultima coisa a ser avaliado e o dente. Fazer palpação, grau de abertura bucal, se tem som na articulação, mobilidade, abfração, faceta de porcelana, desvio na abertura bucal.
Sintomas na ATM: alterações dentro da articulação. Estalizos, estalos ou trepidações são causas diferentes com tratamentos diferentes.
Abre e fecha a boca, faz tec (estalidos), mastiga, quem está do lado ouve o só o paciente ouve, basta colocar o dedo no ouvido, abrir e fechar a boca que ouve com mais intensidade, e problema com o disco ou menisco articular.
Oclusão e as especialidades odontológicas
-Oclusão, base das especialidades odontológicas.
	Odontopediatria
Não e somente tratar bem a criança, condicionar o paciente para que ele deixe você faze o tratamento. Não e só restaurar, tem que verificar o engrenamento, ver se esta faltando dente, se for necessário colocar o expansor. Verificar a oclusão como um todo.
	Ortodontia
Tem que ter um conhecimento mais aprofundado da oclusão. Desalinhamento dental mais os dentes estão ali. Acomodar os dentes de uma maneira mais favorável. Tem que priorizar a qualidade, muitos acadêmicos estão escolhendo essa área para especialização.
	Cirurgia 
Primeira coisa em mente, quando extrai o 3I deve extrair o 3S também, pois se não vai ter o contato com interferência oclusal, da mesial do 3S com a distal do 2MI.
Periodontia
Trata do periodonto. Observa se o paciente tem problema periodontal, sem esquecer a força, pressão que exerce nos dentes. Tem que dosar a força sobre os dentes.
	Implantodontia:
Não e simplesmente colocar o parafuso no osso, você tem que observar a anatomia do dente, o espaço, porque depois que colocar, não tem como remover.
	Dentística:
 	Conhecer muito bem a oclusão, não é só dar a forma, remover a cárie, tem que conhecer a oclusão estática e dinâmica. Trauma de oclusão=retração gengival.
	Endodontia:
Tratamento de canal. Depende da oclusão, não tanto quanto as outras áreas. Remove a polpa da câmara pulpar, do canal radicular e preenche com material. Ate preencher não ode deixar o dente aberto. O material restaurador provisório não pode interferir na oclusão, se interferir o dente fica sensível.
	Reabilitação oral ( prótese):
Oclusão é fundamento básico. Colocar dente onde não tem e engrenar. É um tratamento caro.
DCM:
Tem que conhecer oclusão, não prioriza só tratamento dentário, trabalha com músculos, patologias desse sistema.

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