DINÂMICA COSTEIRA-ESPIGÕES

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E S T R U T U R A S D E
P R O T E Ç Ã O D O
L I T O R A L : E S P I G Õ E S
DINÂMICA COSTEIRA
 
A ALTERNATIVA DE PROTEÇÃO UTILIZA-
DO ESTRUTURAS FIXAS FAZ COM QUE
HAJA UM MAIOR CONTROLE SOBRE O
TRANSPORTE SEDIMENTAR COSTEIRO,
VISANDO À DIMINUIÇÃO DA TAXA DE
EROSÃO LOCAL POR RETENÇÃO DE
SEDIMENTOS.
AS OBRAS
COSTEIRAS
I N T R O D U Ç Ã O
INICIATIVAS INDIVIDUAIS VS
INICIATIVAS GOVERNAMENTAIS
D I N Â M I C A C O S T E I R A - E S P I G Õ E S
ESTAS CONSTRUÇÕES ESTÃO LIGADAS
DIRETAMENTE ÀS NECESSIDADES DAS
ATIVIDADES HUMANAS PODENDO TER
DIFERENTES FUNÇÕES ESPECÍFICAS;
EXISTEM VÁRIAS ALTERNATIVAS PARA
MITIGAR DANOS COSTEIROS;
ESPIGÕES
NATURAIS
ESPIGÕES 
ARTIFICIAIS
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E S P I G Õ E S
( G R O I N S )
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E S P I G Õ E S
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ESTRUTURA
DE ESPIGÃO
G E N E R A L I D A D E S
 
EXISTÊNCIA DE TRANSPORTE LITORÂNEO
DE SEDIMENTOS É A CONDIÇÃO
NECESSÁRIA PARA A EFICÁCIA DESSAS
ESTRUTURAS;
ESTE TIPO DE ESTRUTURA IMPEDE A LIVRE
CIRCULAÇÃO DOS SEDIMENTOS NO
SENTIDO LONGITUDINAL, PROTEGENDO A
COSTA DA EROSÃO.
POR RETER O TRANSPORTE AO LONGO DA
COSTA, ELE ACUMULA SEDIMENTOS A
BARLAMAR E POSTERIORMENTE ERODE A
SOTAMAR DA ESTRUTURA.
LINHA DE COSTA ORIGINAL
ACREÇÃO
SEDIMENTAR
SENTIDO DA DERIVA LITORÂNEA
EROSÃO
A) TRANSPORTE EM 1 DIREÇÃO
B)TRANSPORTE EM 2 DIREÇÕES
FUNCIONAMENTO DO
ESPIGÃO
EFEITOS DO ESPIGÃO
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ESQUEMA COM OBRAS
DE PROTEÇÃO
CAMPO DE ESPIGÕES
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E S P I G Õ E S
T I P O S D E 
QUANTO AO MATERIAL UTILIZADO
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SACOS DE
AREIA
MADEIRA
E S P I G Õ E S
T I P O S D E 
QUANTO AO MATERIAL UTILIZADO
ROCHAS
CONCRETO
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E S P I G Õ E S
T I P O S D E 
QUANTO À PERMEABILIDADE
PERMEÁVEIS IMPERMEÁVEIS
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T I P O S D E 
E S P I G Õ E S
QUANTO À ALTURA
QUANTO À EXTENSÃO
ALTOS
BAIXOS
LONGOS
CURTOS
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DIMENSIONAMENTO E
POSICIONAMENTO DO
ESPIGÃO
P R É - C O N D I Ç Õ E S
P A R A O P R O J E T O
D E O B R A
COMPREENDER OS PROCESSOS
DINÂMICOS LOCAIS E REGIONAIS PARA
QUE ASSIM SEJA POSSÍVEL ESTIMAR
PRIMEIRAMENTE SE O LOCAL É PROPÍCIO
A RECEBER DETERMINADA CONSTRUÇÃO.
ESTIPULAR OS POSSÍVEIS RESULTADOS
QUE A IMPLEMENTAÇÃO DE UMA
ESTRUTURA PODE OCASIONAR NO
AMBIENTE.
ASPECTOS ECONÔMICOS, AMBIENTAIS E
DE SEGURANÇA;
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DIMENSIONAMENTO
E POSICIONAMENTO
DO ESPIGÃO
 
 CONSIDERAÇÕES PARA O
DIMENSIONAMENTO DE UM ESPIGÃO:
PARÂMETROS HIDRODINÂMICOS,
COMPRIMENTO, ALTURA E A
PERMEABILIDADE DA ESTRUTURA E DOS
MATERIAIS ADOTADOS, O TEMPO DE
ENCHIMENTO E O ESPAÇAMENTO ENTRE
ELES, BEM COMO AS MUDANÇAS
ESPERADAS AO NÍVEL DA COSTA
D I N Â M I C A C O S T E I R A - E S P I G Õ E S
DIMENSIONAMENTO
E POSICIONAMENTO
DO ESPIGÃO
 
ESTAS ESTRUTURAS DEVEM ESTENDER-SE
DESDE A POSIÇÃO EXTREMA EM TERRA
ATINGIDA PELA ÁGUA DO MAR ATÉ À
ZONA DE INÍCIO DA REBENTAÇÃO. ALÉM
DISTO, PARA QUE POSSAM SER
FUNCIONAIS PARA ALÉM DA ZONA DE
MOVIMENTAÇÃO NORMAL DA PRAIA,
DEVEM POSSUIR UMA ALTURA SUPERIOR
ÀQUELA CORRESPONDENTE AO NÍVEL
MÁXIMO DA ÁGUA,
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DIMENSIONAMENTO
E POSICIONAMENTO
DO ESPIGÃO
 
QUANDO A OPÇÃO DE PROTEÇÃO
COSTEIRA PASSA POR UM GRUPO DE
ESPIGÕES, A SUA CONSTRUÇÃO DEVE
SER CONSIDERADA POR FASES, DE
FORMA A PERMITIR O ENCHIMENTO
EQUILIBRADO DAS PRAIAS DE ACORDO
COM A DIREÇÃO DOMINANTE DO
TRANSPORTE DA DERIVA LITORÂNEA. 
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E S P I G Õ E S
C O N S E Q U Ê N C I A S D O S 
 A INTERRUPÇÃO PARCIAL DO 
 TRANSPORTE LITORÂNEO DE
SEDIMENTOS PODE PROVOCAR A
QUEBRA DO EQUILÍBRIO
DINÂMICO NAS ZONAS
COSTEIRAS ADJACENTES.
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E S P I G Õ E S
C O N S E Q U Ê N C I A S D O S 
 O USO DE ESPIGÕES PODE LEVAR A
UM AUMENTO DA VARIABILIDADE
COSTEIRA, GERANDO A SATURAÇÃO
DA DERIVA LITORÂNEA (EM MAIOR
OU MENOR GRAU), CONDICIONANDO
UMA NOVA SITUAÇÃO DE DINÂMICA
COSTEIRA.
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E S P I G Õ E S
C O N S E Q U Ê N C I A S D O S 
D I N Â M I C A C O S T E I R A - E S P I G Õ E S
 EM CASOS SEVEROS, OS ESPIGÕES
PROJETADOS E CONSTRUÍDOS
PARA PROTEÇÃO COSTEIRA NÃO
CONTROLAM A EROSÃO E
TRANSFEREM O PROCESSO
EROSIVO PARA ÁREAS
ADJACENTES.
R E F E R Ê N C I A S
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