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Compressão M.Sc Bruno Amorim Estruturas Metálicas e Madeira bruno.amorim@fapce.edu.br Aula 08 OBJETIVOS 01. OBJETIVOS DA AULA OBJ 1 Relembrar do fenômeno de instabilidade que envolve a compressão OBJ 2 Dimensionar elementos comprimidos de acordo com a NBR 8800/08. OBJ 3 Exercitar conceitos Conteúdo 02. Parte mais “Visual” do curso! Se atentem ao comportamento dos elementos! Palavras Chaves - ATENÇÃO • Esbeltez (Eixo Forte e Eixo fraco) • Modo de Ruptura (Flexão X-X, Y-Y ou torção) • Carga crítica Compressão Qual das forças iria desestabilizar a barra comprimida? F1 F2 Compressão Ao contrário da tração é um efeito DESESTABILIZANTE. Flambagem Pode ocorrer em: ● Banzos e componentes de treliças; ● Colunas de edificações; ● Vigas; Flambagem Pode ocorrer em: ● Banzos e componentes de treliças; ● Colunas de edificações; ● Vigas; Flambagem Pode ocorrer em: ● Banzos e componentes de treliças; ● Colunas de edificações; ● Vigas; Revisão de Resistência dos Materiais Carga Crítica de Euler Revisão de Resistência dos Materiais Carga Crítica de Euler Revisão de Resistência dos Materiais Carga Crítica de Euler Estabilidade Elástica Euler (1759): propôs um modelo mais real de comportamento obtido a partir da solução não trivial da equação diferencial homogênea para a carga crítica. ² ²e EI N n L = Estabilidade Elástica Modos de flambagem n=1, n=2, n=3... ² ²e EI N n L = Estabilidade Elástica Modos de flambagem n=1, n=2, n=3... ² ²e EI N n L = Estabilidade Elástica Vídeo https://www.youtube.com/watch?v=SunaCJvZueU Esbeltez É uma medida mecânica utilizada para estimar com que facilidade um pilar irá flambar. L r = Esbeltez – Seção Transversal d [mm] bf [mm] tw [mm] Área [cm²] 266 148 7,6 tf [mm] h [mm] d' [mm] 13 240 220 Ix [cm4] Wx [ cm³] rx [cm] Zx [cm³] 7158 538,2 11,15 606,3 Iy [cm4] Wy [cm³] ry [cm] Zy [cm³] 704 95,1 3,5 146,4 rt [cm] It [cm4] Cw [cm6] u [m²/m] 3,96 27,14 112398 1,09 bf/2tf d'/tw 5,69 28,95 57,6 W 250 x 44,8 Esbeltez: Esbeltez Duplamente simétrica Esbeltez Monossimétrica Esbeltez Assimétricas Vídeo https://www.youtube.com/watch?v=wRHBXGWcdb0 Tipos de Flamb. Globais ● Flambagem Global por Flexão ● Flambagem Global por Torção ● Flambagem Global por Flexo-Torção Tipos de Flambagem Flambagem Global por Flexão Vídeo https://www.youtube.com/watch?v=jNwvub87l8o Tipos de Flambagem Flambagem Global por Flexão Vídeo – Flambagem de treliça https://www.youtube.com/watch?v=NBcToktU2oI Tipos de Flambagem Flambagem Global por Torção Vídeo https://www.youtube.com/watch?v=cYRicTk-Q08 Tipos de Flambagem Flambagem Local Tipos de Flambagem Flambagem Local Tipos de Flambagem Flambagem Local Tipos de Flambagem Flambagem Local Tipos de Flambagem Flambagem Local Tipos de Flambagem Flambagem Local Vídeo https://www.youtube.com/watch?v=ovRS7q0DOk0&t=0s Imperfeições e Eixos de Rigidez Imperfeições e Eixos de Rigidez 𝜎max: tensão máxima que o elemento de tamanho L suporta; fy: tensão de escoamento (limite de resistência do material); (L/r): esbeltez r: raio de giração. 𝜎max 𝑓𝑦 𝐿 𝑟 Imperfeições Curva de Flambagem Flambagem Local Perfis metálicos constituídos por chapas planas que podem flambar quando comprimidas. Roteiro de Dimensionamento - Compressão Analisar Fluxograma na Plataforma Miro https://miro.com/app/board/o9J_kkfsZtE=/ Exemplo - Flambagem Local d [mm] bf [mm] tw [mm] Área [cm²] 303 101 5,1 tf [mm] h [mm] d' [mm] 5,7 292 272 Ix [cm4] Wx [ cm³] rx [cm] Zx [cm³] 3776 249,2 11,77 291,9 Iy [cm4] Wy [cm³] ry [cm] Zy [cm³] 98 19,5 1,9 31,4 rt [cm] It [cm4] Cw [cm6] u [m²/m] 2,42 3,27 21628 0,98 27,2 W 310 x 21,0 1ª Discussão 03. Flambagem Local Escolher um tipo de perfil para fazer as verificações de flambagem local: • Perfil laminado W; • Perfil tubular retangular; • Perfil tubular circular. https://drive.google.com/drive/folders/1nXW7OLXoO f77YJKAe1uQFVOxR2JDE1pK?usp=sharing 2ª Discussão 03. Força Axial de Flambagem Elástica Para os perfis escolhidos na 1ª discussão, calcule a Força Axial de Flambagem Elástica Ne (K=1 e L=3,50m). • Perfil laminado W; • Perfil soldado; • Perfil tubular retangular; • Perfil tubular circular. https://drive.google.com/drive/folders/1nXW7OLXoO f77YJKAe1uQFVOxR2JDE1pK?usp=sharing Referências Bibliográficas PFEIL, W. Estruturas de aço: dimensionamento prático. 8 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 8800: Projeto de estruturas de aço e estruturas mistas de aço e concreto de edifícios. Rio de Janeiro, 2008. 247 p. MASCIA, N. T. Flambagem de barras. Notas de aula. Universidade Estadual de Campinas: Campinas, 2001. ANDRADE, S. A. L; VELLASCO, P. Comportamento e projeto de estruturas de aço. 1ed. Rio de Janeiro: Elsevier: Editora PUC-Rio, 2016. 408p. XAVIER, J. P. M. Sistemas estruturais em aço. Notas de aula. Universidade Federal Rural do Semi-Árido, Mossoró, s.d. STRUCTURAL STABILITY RESERACH COUNCIL. Guide to stability design criteria for metal structure. 5 ed. T.V. Galambos, editor. Nova York: John Wiley & Sons, 1998. RAO, P. V. Theory of columns. Notas de aula. Sri Venkateswara College of Engineering, Tamil Nadu, s.d. PADILLA-LLANO, D. A.; MOEN, C. D.; AND EATHERTON, M. R.Local Buckling Hysteretic Nonlinear Models for Cold-Formed Steel Axial Members. International Specialty Conference on Cold-Formed Steel Structures, 2014. 5p. STEENM E. et al. Computerized Buckling Models for Ultimate Strength Assessment of Stiffened Ship Hull Panels. In: Practical Design of Ships and Other Floating Structures, 2004. Tort, Cenk & M Asce, A & Hajjar, Jerome & Asce, F. (2010). Mixed Finite-Element Modeling of Rectangular Concrete-Filled Steel Tube Members and Frames under Static and Dynamic Loads. Journal of Structural Engineering-asce - J STRUCT ENG-ASCE. 136. 10.1061/(ASCE)ST.1943-541X.0000158. obrigado bruno.amorim@fapce.edu.br
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